CEO da Abrafarma torna-se acionista de biotech

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CEO da Abrafarma
Foto: Guto Marcondes

O CEO da AbrafarmaSergio Mena Barreto, passa a ser o novo conselheiro e acionista de uma biotech. A MKM é uma empresa de investimentos pioneira em venture science e biotecnologia.

Barreto é considerado um dos mais influentes líderes e formadores de opinião do varejo farmacêutico brasileiro. Com longa trajetória no mercado empresarial e varejista, tem formação na área de Desenvolvimento Organizacional e Recursos Humanos onde acumulou grande experiência ao longo de mais de três décadas.

Nome respeitado e reconhecido no setor, Barreto atua como CEO da Abrafarma desde 2000. A associação é considerada a mais importante e representativa entidade empresarial de farmácias brasileiras. E os números impressionam. São cerca de R$ 80 bilhões de vendas/ano, 1 bilhão de atendimentos e 45% de market share do mercado total de farmácias no Brasil.

A MKM Biotech é uma empresa de investimentos em venture science e biotecnologia dedicada a apoiar pesquisas científicas de novos medicamentos e tratamentos de saúde. Os investimentos ocorrem no início da fase pré-clínica e são destinados a avançar os estudos com agilidade, num padrão internacional de qualidade e segurança, para que possam ser adquiridos pela indústria farmacêutica na fase inicial dos testes clínicos. Atualmente, a MKM Biotech está selecionando pesquisas de interesse e convidando a indústria nacional a participar desse movimento.

Para o novo conselheiro e acionista da MKM Biotech, o momento não poderia ser melhor. “Buscava uma forma de contribuir ainda mais com a jornada dos pacientes. O trabalho desenvolvido pela MKM Biotech com startups, pesquisadores e cientistas ainda na fase inicial, é fundamento para tornarmos o Brasil um hub de inovações e soluções na área de biotecnologia. Na década de 70, o Brasil abandonou a fabricação, em solo nacional, dos princípios ativos de medicamentos. Isso foi um grande equívoco. Ao atuar como conselheiro da MKM Biotech, creio estar contribuindo para o fortalecimento do setor”, afirma Barreto.

Com CEO da Abrafarma, MKM Biotech mira novos medicamentos

O CEO da Abrafarma acredita que, ao apoiar o desenvolvimento de novos medicamentos por meio do conselho da MKM Biotech, está impulsionando também um “ciclo virtuoso”, principalmente para as futuras gerações. “Precisamos de uma indústria biotecnológica no Brasil. Temos uma biodiversidade riquíssima e pouco estudada. Pesquisadores e cientistas precisam ter acesso, necessitam de apoio. Nosso papel é identificar, investir, organizar a estratégia e viabilizar que a pesquisa alcance a transferência para a sociedade. Para alcançar esse objetivo, a startup precisa se apresentar bem ao mercado e nós temos essa expertise”, observa.

O CEO da MKM Biotech, Carlos Zago, comemora a chegada do executivo. “Estamos muito felizes com a entrada do Sergio Mena Barreto em nosso staff de conselheiros. Sua expertise e bagagem empresarial no ramo farmacêutico é de inestimável valor. Sem sombra de dúvida, entramos em um novo momento da MKM Biotech. Sua contribuição será de grande relevância para os próximos anos da empresa”, ressalta Zago.

Destaque à frente da Abrafarma

À frente da Abrafarma, Sergio Mena Barreto também conquistou, em trabalhos conjuntos com outros órgãos e entidades, importantes pleitos do setor. Entre eles estão a expansão dos medicamentos genéricos no Brasil por meio de uma atuação estratégica focada nas grandes redes e a  criação do programa ‘Aqui Tem Farmácia Popular’ no âmbito das redes privadas.

O executivo também contribuiu para a introdução de novos serviços e ampliação do setor dermocosméticos no país – foco de várias missões internacionais conduzidas ao longo de 20 anos por ele a vários países; a ampliação do mix de produtos nos estabelecimentos com a criação de mais de 26 leis estaduais de conveniência em farmácias; implantação de cursos livres e pós-graduação EAD e presencial, que já emitiram mais de 20 mil certificados aos farmacêuticos para atuação avançada em prevenção e acompanhamento de doenças, numa verdadeira reinvenção da profissão no Brasil.

Sua atuação lhe rendeu inúmeras premiações ao longo da carreira, inclusive o Colar Cândido Fontoura, outorga máxima do setor farmacêutico brasileiro.

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