Esôfago – Para entender completamente as doenças do trato digestivo, os cientistas precisam olhar para todo o sistema, já que os componentes estão interligados e um afeta o outro. Eles já conseguiram reproduzir intestino, estômago, cólon e fígado.
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E agora que fizeram um esôfago, falta a boca, ânus, pâncreas e vesícula biliar.
Órgãos cultivados a partir de células-tronco de pacientes oferecem esperança de que os cientistas possam um dia estudar defeitos e doenças e mudar o destino de milhares de pessoas que esperam durante anos por transplantes… e muitas vezes não sobrevivem.
O esôfago de células-tronco poderia ser uma grande oportunidade para os cientistas estudarem também os cânceres do esôfago e evitar testes invasivos dolorosos, ou até que fiquem doentes.
O esôfago
O órgão é a passagem entre a garganta e o estômago.
O tubo muscular direciona a comida para dentro do trato digestivo, o que significa que qualquer problema dentro dela pode perturbar totalmente nossa nutrição.
há 20 anos – com um pontinho nos cronogramas de pesquisas médicas – os médicos descobriram uma doença chamada esofagite eosinofílica.
A condição é chamada de tipo particular de glóbulo branco que reveste o esôfago. Em níveis normais, essas células imunológicas ajudam a proteger contra infecções, mas em excesso, elas podem se acumular na passagem. Essa inflamação pode tornar a deglutição difícil ou mesmo impossível.
A esofagite eosinofílica é a causa número um de engasgo com alimentos.
Os médicos acham que a condição provavelmente decorre de alimentos ou outras reações e refluxo ácido, mas ainda é relativamente nova e não muito bem compreendida.
A virada
Mas o esôfago recém-criado pode mudar isse quadro.
Os pesquisadores querem estudar outros problemas esofágicos comuns, incluindo a metaplasia de Barrett, um fator de risco para câncer de esôfago.
De acordo com Dr. Jim Well, principal autor do estudo, esse estudo a partir do esôfago e traqueia pode ser muito benéfico.
À medida que continuam a construir todo um trato gastrintestinal de células-tronco, o Dr. Wells e sua equipe podem ajudar de forma não invasiva 74% das pessoas que sofrem de algum tipo de problema gastrointestinal.
Fonte: ConteúdoMS
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