Segundo Petrônio Filgueiras, todo o estudo foi realizada na UFPB, mas ainda não há previsão para ser testado em humanos. “Infelizmente não tem uma indústria ainda que aposte no sucesso para ser um quimioterápico”, frisou o professor. “Essa é a segunda fase, iniciar o teste com humanos. Mas tem que ser um convênio com laboratórios certificados para tais procedimentos”, completou.
A pesquisa visa salvar vidas, combatendo uma doença ainda muito temida. “É muito gratificante para nós pesquisadores, muitas mulheres e homens vão a óbito por causa do câncer. Eu fico alegre por ter feito essa pesquisa com o grupo da professora Mariana Sobral, mas ainda não tenho uma visão se poderão de fato ser uma promessa da quimioterapia para tratar e curar o câncer”, ressaltou.
Fonte: G1