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Concorrência entre farmácias viraliza na internet

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Concorrência entre farmácias

A concorrência entre farmácias é algo comum no mercado, principalmente em regiões com forte presença do varejo farmacêutico, como na Rua das Farmácias, em Brasília. Mas agora essa disputa viralizou. As informações são do Correio Braziliense.

Essa rivalidade saudável entre lojistas ganhou as redes sociais com um vídeo compartilhado no Twitter. Na filmagem, um popular aponta a quantidade de PDVs, alguns de mesma rede, que se encontram em um mesmo quarteirão.

Nas gravações, o “narrador” mostra a existência de três unidades da Drogasil, duas da Drogaria Rosário, além de farmácias independentes, de manipulação e especializadas em delivery, tudo em um espaço de poucos metros.

O vídeo já acumula 23,5 mil curtidas, quase 2,5 mil comentários e mais de 2,8 milhões de visualizações.

Avenida é a com maior concorrência entre farmácias no Brasil

Nenhuma outra avenida no país possui uma concorrência entre farmácias tão acirrada, afirma Erivan Araújo, presidente do Sincofarma-DF. “Por ser um local perto do Hospital de Base, a concorrência lá é muito grande”, comenta.

“Para o consumidor que está interessado em desconto em algum medicamento, ali é o local ideal. A rixa por esses descontos é o que deixa a ‘briga’ mais legal e interessante para a população”, completa Araújo.

Concorrência entre farmácias impulsiona mercado de trabalho

Se a Rua das Farmácias é a que mais concentra drogarias no Brasil, o mercado de trabalho para os farmacêuticos é o segundo que mais contrata, atrás apenas dos enfermeiros.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), cerca de 49 mil farmacêuticos foram registrados em carteira de trabalho nos últimos 12 meses até abril, contra 31,3 mil do mesmo período anterior. O saldo entre novos empregos e demissões é superior a 8,2 mil.

Na análise por região, o Sudeste lidera o volume de contratações, bem acima de Nordeste e Sul. Cinco estados totalizaram 53% da geração de empregos em 2022 – São Paulo (20%), Minas Gerais (12%), Rio Grande do Sul (8%), Rio de Janeiro (7%) e Paraná (6%).

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