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Covid: médicos estimam que 10% de infectados apresentam lesões na pele

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A pele é um dos órgãos do corpo mais afetados pela infecção provocada pelo coronavírus. A presença da proteína ACE-2 em várias estruturas da pele facilita a invasão do Sars-CoV-2, provocando diferentes lesões cutâneas nos infectados.

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Estima-se que entre 5% e 10% dos pacientes diagnosticados com Covid-19 apresentam manifestações dermatológicas, seja antes dos sintomas recorrentes (febre, tosse, dor de cabeça, enjoo, fadiga, falta de ar), durante a infecção ou na fase seguinte, chamada de pós-Covid ou Covid persistente.

Os dados foram reunidos em nota técnica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB) que revisou informações de estudos realizados em todo o mundo. Desde o início da pandemia de Covid-19, foram publicados cerca de 2 mil artigos científicos que relacionam questões dermatológicas à Covid-19.

“As manifestações cutâneas podem ser mais um fator para agilizar o diagnóstico da Covid-19, especialmente se os sintomas de pele forem anteriores ao quadro geral”, explica a médica dermatologista Camila Seque, do Departamento de Medicina Interna da SBD e autora do levantamento.

Dados indicam que lesões de pele como primeiros sintomas da infecção por Sars-Cov-2 podem ocorrer em 8 a 17% dos pacientes que desenvolvem quadros dermatológicos. A urticária, caracterizada por coceira de áreas da pele como tronco e braços, está entre os principais sintoma da infecção provocada pelo coronavírus na pele. A coceira insistente costuma surgir antes dos sintomas gerais e pode ajudar no diagnóstico precoce.

Fonte: Metrópoles

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