A dona do Google, a Alphabet, irá investir na descoberta de novos medicamentos por meio do uso de inteligência artificial. A empresa pretende lançar a Isomorphic Laboratories, que terá como foco esses remédios inovadores. As informações são do Tudo Celular.
Divulgado na última quinta-feira, dia 3, o plano da companhia seria utilizar a estrutura já implementada pela DeepMind para a indústria farmacêutica. Uma as medidas dessa implementação seria a coordenação de Demis Hassabis, que é CEO da solução para previsão de estruturas de proteínas. Apesar de estarem sob o mesmo comando, as empresas continuarão autônomas.
Como funcionará a IA da dona do Google?
O plano da dona do Google com a Isomorphic é bem similar à atuação da DeepMind. A solução de inteligência artificial irá analisar as moléculas e prever como elas agiriam no combate a uma determinada doença.
Assim, apenas os medicamentos mais promissores avançariam para a fase de produção, que será tocada por indústrias especializadas. Apesar do plano parecer simples, a realidade é diferente.
Isso porque, mesmo que digitalmente aos resultados sejam positivos, em um nível químico, a molécula pode não funcionar assim tão bem quanto previsto.
Se hoje o foco é indústria, parceria com varejo é antiga
Agora, a dona do Google mira entrar no mercado produtivo do canal farma, mas a ligação da Alphabet com o varejo é mais antiga. Em abril, a multinacional ajudou a Walgreens a ampliar seu serviço de entregas por drones nos Estados Unidos.
A varejista lançou sua operação na região de Dallas e Forth Worth, ambas no Texas. O trabalho conjunto, que surgiu ainda em 2021, teve início em cidades de médio porte no mesmo estado, no caso Frisco e Littel Elm.
Fonte: Redação Panorama Farmaceutico
