A esteticista mineira Karol Palhares sempre achou que o bronzeamento artificial deixava suas clientes com uma cor meio… artificial.
Em 2015, a empreendedoradescobriu um produto orgânico americano que evitava esse efeito e o misturou a outros, até chegar a uma receita exclusiva.
Depois, testou aplicações diferentes para cada parte do corpo. Por fim, em 2016, lançou franquias de sua marca, a Cor de Praia.
“Percebemos que havia demanda pelo serviço em regiões que não conseguiríamos atender. Por isso abrimos a nossa marca a franqueados”, diz Wellington Palhares, marido e sócio de Karol.
Nos primeiros nove meses de 2018, a rede faturou R$ 570 mil, mais do que os R$ 500 mil de todo o ano anterior. “Nosso próximo passo é abrir unidades próprias em São Paulo e no Rio de Janeiro”, ele afirma.
Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios