Uma equipe do Instituto em Pesquisa de Saúde Kaiser Permanente, em Seattle, começou a ministrar as primeiras doses de uma vacina experimental contra o novo coronavírus para um grupo de 45 participantes sadios. Cada um receberá duas doses, com intervalo de 28 dias entre as aplicações.
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Os pacientes serão divididos em três subgrupos de acordo com a dosagem e serão monitorados por 14 meses. A remuneração chega a US$ 1.100, mediante presença em todas as visitas médicas e entrevistas por telefone. O trabalho está sendo feito em parceria com a empresa de biotecnologia Moderna e é financiado pelo Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, vinculado ao governo norte-americano.
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Com base no material genético do novo coronavírus, os pesquisadores fabricaram moléculas que contêm a receita para a produção da proteína da espícula do parasita – como é chamado o “arpão” que ele usa para se fixar nas células humanas. Com isso, o sistema de defesa reagiria como se tivesse sido invadido pelo vírus real e produziria anticorpos com características que ajudariam a combater a Covid-19.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico