Anunciada no fim de agosto, a parceria firmada entre a Eurofarma e a Pfizer/ BioNTech para a produção da vacina contra a Covid-19 no Brasil foi um acordo fechado em poucos meses, fruto de um relacionamento de décadas, quando a farmacêutica brasileira fazia terceirização para a Pfizer. As informações são do presidente da companhia, Maurizio Billi, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a reportagem, o modelo fechado agora é semelhante, com um contrato simples e valor financeiro baixo para a Eurofarma, que vê potenciais ganhos de imagem. No futuro, o objetivo é se associar a alguma empresa que possa fornecer a tecnologia de fabricação das vacinas e fabricar no Brasil desde o ponto zero. De acordo com Billi, a Pfizer entrou em contato em junho perguntando se a Eurofarma teria condição de fazer a vacina. Os testes devem começar nos próximos meses.
O executivo ressaltou que quando esse acordo acabar, não haverá transferência de tecnologia. A farmacêutica brasileira apenas receberá a vacina pronta e fará a última etapa da formulação, o enchimento em frascos e a embalagem final.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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