Uma vacina contra chikungunya já é realidade, pelo menos nos Estados Unidos. A FDA, agência reguladora do país, aprovou o imunizante, que se torna o primeiro para o combate da doença no mundo. As informações são do Tempo.com.
Desenvolvida pela Valneva, a vacina, chamada Ixchiq, foi produzida com a tecnologia de vírus atenuado. De dose única, o imunizante mobilizou 3,5 mil voluntários em seus estudos na América do Norte.
As rações adversas identificadas incluem:
- Dor de cabeça
- Dores musculares
- Dores nas articulações
- Fadiga
- Febre
- Náusea
- Sensibilidade no local da injeção
Um dos pontos mais animadores da Ixchiq diz respeito sua eficácia. Mais de 98% dos voluntários que receberam a vacina contra Chikungunya desenvolveram anticorpos contra a doença.
Vacina contra Chikungunya teve “dedo” brasileiro
De acordo com o G1, ainda no primeiro semestre de 2024, o Instituto Butantan, que participou do desenvolvimento da vacina contra Chikungunya, irá pedir a autorização de seu uso no Brasil.
Por aqui, os testes estão acontecendo no Sudeste, Nordeste e Norte do país, com 750 adolescentes de 12 a 17 anos.
Aedes aegypti é vetor da doença
O mosquito Aedes aegypti, popularmente conhecido como mosquito da dengue, é um dos vetores da Chikungunya. Apesar de existirem tratamentos para a doença, a prevenção ainda é o melhor remédio para os casos.
O Panorama Farmacêutico tem um artigo em que examina os sintomas, bem como o modo de transmissão, a prevenção e os tratamentos para a doença.