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Logística consome 3,7% do faturamento dos hospitais

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faturamento dos hospitais

Os gastos com logística e apoio consumiram, em média, 3,73% do faturamento dos hospitais, segundo o estudo Painel 2021 – Saúde em Números, da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp).  Apesar da porcentagem parecer baixa, o prejuízo que uma operação ineficiente pode causar ao hospital pode ser decisivo para o negócio.

As falhas na gestão de estoques consignados dos hospitais podem gerar grandes prejuízos financeiros por conta de desabastecimento, produtos fora de validade, atrasos nas entregas, falta de insumos para cirurgias e erros no faturamento. Porém, o mais preocupante é quanto esses erros podem colocar em risco a vida dos pacientes.

A operação logística hospitalar possui necessidades específicas que apenas um operador logístico especializado na área da saúde consegue atender com eficiência, rapidez e os cuidados necessários.

Exigências que pressionam faturamento dos hospitais

O transporte e armazenagem de equipamentos e produtos médico-hospitalares, medicamentos e insumos farmacêuticos, medicamento de controle especial, correlatos, material biológico, humano e vacinas exigem do operador uma frota equipada, motoristas preparados, licenças Anvisa para transporte a armazenagem, além de certificações ISO 9001 e Boas Práticas de Armazenagem.

Porém, todos esses requisitos, que antes eram considerados diferenciais de mercado, agora se tornaram obrigatórios para empresas que gerenciam a gestão de supply chain de produtos médico-hospitalares.

A nova era digital e customizada necessita de uma gestão logística que integre indústria, convênios, hospitais e pacientes. Um operador logístico com expertise em serviço de customer service e atendimento à cirurgia consegue atender melhor às novas necessidades e desafios do setor.

Nesse novo cenário, o operador logístico precisa entender do mercado de atuação de cada cliente, ter profissionais qualificados, oferecer metodologia e software próprios, coletar indicadores durante toda a operação e fazer uma gestão de ponta a ponta.

Segundo Danilo Magri, diretor da operadora logística LogMed, utilizar software inteligente e customizado, que capte informação em tempo real de toda a cadeia de supply chain, garante uma visão mais ampla e dados mais concretos que podem ajudar na tomada de decisão dos clientes.

“Ter uma visão ampla e integrada da cadeia de supply chain e levantar indicadores chaves (KPIs) importantes para as estratégias de negócios das organizações é o que faz um operador logístico deixar de ser um simples prestador de serviço para se tornar um grande parceiro de negócios”, afirma Magri.

A tendência é que nos próximos anos aumente a procura por operadores logísticos que atuem de forma integrada em toda cadeia de supply chain e que estejam prontos para se tornar um parceiro de negócios.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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