A revendedora de suplementos e vitaminas GNC entrou com um pedido de falência e planeja fechar de 800 a 1.200 lojas, à medida que procura reduzir sua dívida e reestruturar-se em meio à crise da Covid-19.
O plano permite que a GNC reestruture seu balanço e acelere sua estratégia de otimização de lojas. Em julho passado, a empresa, que está com quase US$ 1 bilhão em dívidas, anunciou planos de fechar cerca de 900 lojas. Em março de 2020, a GNC possuía 7.300 locais em todo o mundo, incluindo 5.200 nos EUA.
“No ano passado, a GNC executou uma estratégia de otimização do portfólio de lojas para fechar unidades com baixo desempenho, continuando a investir em estratégias omnichannel e de marca para melhor atender à demanda do consumidor”, afirmou a empresa.
Sob os termos de seu contrato com credores e acionistas, a GNC procurará um comprador, com o preço de compra inicial fixado em US$ 760 milhões. A venda seria executada por meio de um processo de leilão supervisionado, no qual lances melhores e mais altos podem ser apresentados
A GNC disse que suas lojas permanecerão abertas durante o processo de falência. A empresa garantiu US$ 130 milhões em liquidez, incluindo US $ 100 milhões em financiamento de devedores em posse e US$ 30 milhões de modificações em uma linha de crédito existente.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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