O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis comprados por taxistas até 2026 foi aprovado pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira, dia 1º. Mas quem pagará a conta será a indústria farmacêutica. A contrapartida para isenção do IPI será o fim da isenção do PIS/Cofins nas compras de produtos químicos e farmacêuticos.
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Segundo informações do Valor Econômico, o PL ainda voltará ao Senado para análise das emendas feitas pelos deputados.
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Essa não é a primeira vez que tentam acabar come esse incentivo tributário. Na reforma do Imposto de Renda, ele já havia sido revogado pela Câmara, mas o texto não foi aprovado pelos senadores e segue parado.
Segundo o relator do projeto, deputado Tiago Dimas (Solidariedade-MG), o Ministério da Economia estima que a desoneração para a indústria farmacêutica e química custe R$ 3,702 bilhões anualmente, enquanto os cofres públicos abrirão mão de R$ 1,891 bilhões com a isenção do IPI.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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