Como parte de um programa de reestruturação estabelecido em 2018, a Kimberly-Clark irá fechar sua planta produtiva na cidade de Correia Pinto, em Santa Catarina. Segundo a farmacêutica, o objetivo é aumentar eficiência e tornar mais moderna a produção.
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Essa não é a primeira fábrica que a Kimberly-Clark fecha no Brasil. Em 2019, a companhia encerrou as atividades da planta de Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, que era responsável pela produção do absorvente Intimus.
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Em seu plano de reestruturação, a indústria planeja economizar de US$ 500 milhões a US$ 550 milhões (de R$ 2,7 billhões a R$ 2,9 bilhões) e reduzir em aproximadamente 13% do seu quadro de funcionários global até 2021.
Com mais esse fechamento, a Kimberly-Clark manterá presença no país em São Paulo (Suzano, Mogi das Cruzes e um escritório na capital) e Bahia (Camaçari). Parte dos 210 funcionários de Correia Pinto será remanejada para essas unidades.
No balanço do terceiro trimestre deste ano, a farmacêutica teve queda de 30% no lucro líquido, resultado motivado especialmente pelos mercados emergentes.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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