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Quem lidera o acesso a remédios em países pobres?

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Quem lidera o acesso a remédios em países pobres?

O acesso a remédios e vacinas em países pobres foi tema de um relatório gobal da organização sem fins lucrativos Access to Medicine Foundation. O documento elencou as 20 farmacêuticas mais comprometidas com esse subsídio, na contramão dos medicamentos super caros do mundo.

A GSK e a Novartis encabeçam o ranking e foram as únicas a superar a nota 4 na pontuação de 0 a 5. Mas um porém: com 27 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza, quase 13% da população, o Brasil é muito pouco contemplado nessas ações.

Com sete edições, o estudo avalia como esse compromisso está inserido na governança corporativa, na área de pesquisa & desenvolvimento e na entrega efetiva de produtos às nações mais pobres. Esses países somam 83% da população mundial.

Pandemia ampliou atenção com acesso a remédios

Primeira colocada em todos os relatórios, a GSK conta com 81 pipelines de projetos voltados a ampliar o acesso desses grupos a medicamentos contra doenças como tuberculose, malária e vírus da imunodeficiência humana. Iniciativas durante a pandemia da Covid-19 também contribuíram para essa posição. No entanto, no Brasil, a farmacêutica se limitou a um investimento de R$ 8,5 milhões, com doações de vitaminas e produtos para hospitais de campanha e comunidades carentes.

No segundo posto, a Novartis vem se destacando por ações de combate ao coronavírus. Por meio da subsidiária Sandoz, 15 medicamentos genéricos estão sendo comercializados a preço de custo para países em desenvolvimento. Foram beneficiadas 79 nações, mas o Brasil ficou de fora da relação.

O top 5 conta também com a Pfizer, Johnson & Johnson e Sanofi. Confira o ranking na íntegra.

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