Superintendência do Cade veta compra da Purifarma por companhia holandesa

Compra da Purifarma
Atuantes no mercado de insumos para farmácias de manipulação, companhias concentram, somadas, mais de 20% do mercado / Foto: Freepik

A compra da Purifarma pela Fagron, da Holanda, foi impugnada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As informações são do O Globo. O órgão entendeu que haveria uma concentração excessiva no mercado de insumos para farmácias de manipulação, onde ambas as empresas atuam.

Somadas, as companhias detêm mais de 20% do segmento. Ao realizar a impugnação, o braço executivo da autarquia também recomendou ao tribunal do Cade que rejeitasse a movimentação.

Compra da Purifarma não é primeiro movimento da Fagron a alertar o Cade 

Essa não é a primeira vez que uma aquisição da Fagron desperta o interesse do Cade. Em 2019, o órgão só liberou a compra da All Chemistry do Brasil caso fosse celebrado um Acordo de Controle de Concentração (ACC), o que foi feito.

Tal acordo impedia que os holandeses realizassem novas aquisições de empresas do setor nos dois anos que sucederam o negócio. A época, a Anfarmag, associação que reúne as farmácias de manipulação brasileiras, também tinha manifestado sua preocupação e foi admitida como “terceira interessada” no processo.

Deputado sugere que Brasil invista no cultivo de cannabis

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cultivo de cannabis
Número de pacientes que utilizam algum tipo de tratamento à base de cannabis cresceu 56% em 2024 – Foto: Canva

O deputado estadual Carlos Minc, do PSB-RJ, reivindica que o governo brasileiro incentive o cultivo de cannabis no país, facilitando o tratamento de pacientes com fármacos à base da planta. As informações são da Folha de S. Paulo.

O político, autor da primeira lei do país autorizando a cannabis medicinal, reforça seu argumento ao abordar o crescimento registrado pelo segmento nos últimos anos e seu potencial para manutenção desse momento.

Segundo ele, o Brasil registrou no ano passado 672 mil pacientes de cannabis medicinal, um aumento de 56% em relação a 2023. O setor movimentou R$ 852 milhões em 2024. Hoje, 46,5% dos usuários brasileiros importam os produtos, 31,6% compram nas farmácias e 21,9% os acessam via associações.

Cultivo de cannabis tem diversos pontos positivos

“Com imenso potencial agrícola e tecnologia de cultivo por meio das associações, deixamos de gerar emprego e renda pelo obscurantismo que trava a produção nacional”, afirma Minc, ex-ministro do Meio Ambiente no segundo governo Lula.

Softwares podem lapidar gestão de processos

GESTÃO DE PROCESSOSProcfit, orientação empresarial, varejo farmacêutico
Foto: Freepik

A gestão de processos é uma etapa primordial para o sucesso das operações da farmácia. Na área de recursos humanos, por exemplo, mesmo com a grande rotatividade da equipe – característica comum no segmento – a manutenção de procedimentos bem estabelecidos garante sinergia entre os colaboradores e os resultados esperados pela alta direção.

Para fazer com que esses processos sejam respeitados e divulgados, a tecnologia assume papel de protagonismo. E o setor é um dos que vive uma transformação mais acentuada nesse contexto. “Antes, as farmácias usavam muito papel e parte considerável das informações se perdia no caminho, com ausência de controle sobre o cumprimento do fluxo de trabalho”, ressalta Filipe Costa, coordenador de desenvolvimento da Procfit.

Gestão de processos apoiada em tecnologia

Para exemplificar os ganhos do uso de tecnologias como o Cosmos Pro para a gestão de projetos, Costa lembra de um caso em que atuou. “Um cliente nosso nos procurou para ajudar a dinamizar o registro de desvios de conduta dos colaboradores”, conta.

Segundo o especialista, esse era um trâmite burocrático e que surtia pouco resultado. “Anteriormente, o gerente precisava preencher um formulário que levava até duas semanas para chegar ao centro administrativo da rede. Só então a área de RH iria analisar a necessidade de advertência. Quando voltava o feedback ao colaborador, ele nem lembrava mais o que tinha feito de errado. E para completar, não havia nenhum histórico para controlar eventuais reincidências”, afirma.

“Concebemos um formulário digital que, ao ser preenchido, disparava automaticamente uma notificação solicitando a análise do RH. Algo que levava mais de duas semanas passou a ser feito no mesmo dia”, completa.

Especialista alerta para o bom uso da tecnologia

Mas os softwares, por si só, não fazem milagre. “A automatização acelera os ganhos, mas também as perdas, caso o procedimento não seja o mais correto”, alerta. Por isso, Costa aconselha que o gestor faça um raio-X de sua operação antes de modernizá-la.

“A empresa precisa começar por mapear os processos vigentes. Se isso não for feito, qualquer melhoria não passará de uma ‘tentativa e erro’. Como o mercado farma é muito competitivo, errar custa caro. Por isso, quanto mais detalhado for esse mapeamento, mais eficientes serão os resultados”, finaliza.

Hub de saúde da Indiana chega a mais de 80 cidades

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Hub de saúde da Indiana
Varejista está se consolidando como ponto de atenção básica em saúde / Foto: Divulgação

O hub de saúde da Indiana tem se mostrado uma ação vital para o estabelecimento da rede de farmácias como um ponto de atenção primária à saúde. Presente nos estados da Bahia, Espirito Santo e Minas Gerais, o IndiClinic já atende em cerca de 80 municípios.

Criado em 2017, o serviço soma mais de 165 salas especializadas. Desse total, 70 oferecem vacinação, com 70% da demanda voltada para o público infantil.

Além de todos os imunizantes oferecidos pelo sistema privado, a varejista também disponibiliza 12 testes laboratoriais rápidos, como os de triagem para dengue, Covid-19, influenza e diabetes. Os clientes também têm acesso a check-ups de colesterol, hemoglobina glicada e pressão arterial, programas de controle de peso, cessação do tabagismo e revisão medicamentosa.

Atualmente, a empresa também conduz uma ampla campanha de vacinação contra a gripe. A aplicação do imunizante quadrivalente contra influenza em todas as unidades ocorre graças a parcerias estratégicas com grandes indústrias, que asseguram o abastecimento.

“Hoje, a farmácia é um espaço de cuidado contínuo. O paciente pode passar por triagens, exames e programas de adesão ao tratamento, o que amplia o papel do farmacêutico e fortalece o vínculo com o sistema de saúde. Não se trata apenas de entregar medicamentos, mas de acompanhar a jornada do paciente e contribuir para sua qualidade de vida”, afirma a coordenadora de serviços farmacêuticos, Natália Peixoto.

Hub de saúde da Indiana também oferece telemedicina e medicamentos de especialidades 

Fora os serviços tradicionais, a Farmácia Indiana também incluiu no portfólio do IndiClinic consultas por telemedicina e acesso a medicamentos de alta complexidade, como oncológicos, imunobiológicos, tratamentos para doenças raras, fertilização assistida e hormônio do crescimento. Toda essa oferta está respaldada pela Lei nº 13.021/2014 e também pelas resoluções da Anvisa 197/17 e 786/23.

Rede também leva projeto para as ruas 

Além das estruturas clínicas fixas, a rede de farmácias promove ações itinerantes e campanhas regulares de prevenção, como o projeto Café com Saúde. Realizado bimestralmente, o evento – assim como os demais do calendário – oferece exames de glicemia e aferição da pressão arterial de forma gratuita nas mais de 265 lojas da varejista.

Teste inédito chegou em outubro 

No último mês de outubro, o IndiClinic passou a disponibilizar um teste inédito no Brasil em suas 165 salas de assistência farmacêutica. O exame rápido de eletrocardiograma passou a poder ser realizado por pacientes em qualquer uma das unidades da rede.

A implementação foi fruto de uma parceria com a ONROM Healthcare Brasil, player do setor de dispositivos médicos. A adição do serviço tem livre inspiração no modelo de orientação clínica adotado por países como Canadá, Estados Unidos e Inglaterra.

Aprenda a analisar os custos dos concorrentes

CUSTOS DOS CONCORRENTESConcorrência, Concorrentes
Foto: Canva

Em um mercado cada vez mais disputado, com o peso dos desafios macroeconômicos, a análise estratégica dos custos dos concorrentes pode ser a chave para a sobrevivência e o sucesso dos negócios. Para especialistas, o controle rigoroso das operações deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade de saúde financeira para as empresas.

“Ao mapear os custos dos rivais, as empresas não apenas otimizam seus próprios gastos e margens de lucro, mas também desvendam oportunidades de mercado antes ocultas”, explica Welington Rocha, diretor-presidente da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI).

O país ocupa a 62ª posição entre 67 países analisados no Ranking Mundial de Competitividade IMD divulgado pela Fundação Dom Cabral, fato que traz um olhar de atenção para as companhias sobre como melhorar a produtividade financeira.

Na prática, é necessário seguir algumas etapas que antecedem este mapeamento, que não consiste em uma atividade simples. Pesquisas, cálculos e paciência são mandatórios. “Primeiramente é preciso entender que a análise da concorrência não envolve apenas as companhias que disputam o mesmo mercado e mantém portfólio similar, mas também todos os fornecedores e demais atores envolvidos no seu ecossistema de atuação”, afirma Rocha.

Mapeamento dos custos dos concorrentes 

A análise dos custos dos concorrente deve ser encarada como um processo contínuo e apresenta cinco premissas básicas.

  • Identificar os concorrentes e quais deles deseja analisar
  • Definir os dados e as informações necessárias
  • Definir as fontes e as formas de coletar os dados e as informações
  • Proceder a coleta dos dados e das informações
  • Realizar a classificação, compilação, análise e interpretação dos dados e informações

Rocha também destaca que há ações que podem ser obtidas sobre os concorrentes de interesse, analisando os dados quantitativos e qualitativos. “As referências de indicadores não monetários incluem informações sobre a estrutura operacional, como a capacidade de produção, o número de níveis hierárquicos, a diversidade de produtos, fornecedores, clientes e máquinas”, ressalta.

Já os dados monetários abrangem investimentos em marketing, preservação ambiental e programas de qualidade, depreciação acumulada, gastos com reparos, treinamento e desenvolvimento (T&D), custos de comercialização e produção e a composição do capital, incluindo recursos próprios e de terceiros. “A análise conjunta desses números permite uma visão completa da saúde financeira e da estratégia operacional da concorrência”, acrescenta.

Uma tarefa importante é treinar os colaboradores da empresa sobre possíveis fontes de dados e informações que podem ser obtidos legalmente e dentro da ética empresarial. Algumas já estão dentro da própria companhia, a exemplo da força de vendas, atendimento ao cliente, operadores de distribuição, publicidade, compras, pesquisa e desenvolvimento.

Formato de cálculos

Buscando simplificar o processo e aumentar a compreensão quanto ao tema, o executivo mostrou um exemplo de conta:

  • Considerando vendas de R$ 800 no ano 1 e R$ 1 mil no ano 2
  • Custo dos produtos vendidos de R$ 700 no ano 1 e R$ 820 no ano 2

A – Estimativa dos custos variáveis do concorrente

Nesse exemplo, pode-se estimar que os custos de produção variáveis do concorrente representam, aproximadamente, 60% das suas vendas.

B – Estimativa dos custos fixos do concorrente

Conhecendo-se a proporção aproximada de custos variáveis sobre as vendas, chega-se à estimativa de despesas fixos:

Custos fixos = custo dos produtos vendidos – custos variáveis
Custos fixos = R$ 820 – (R$ 1 mil × 60%)
Custos fixos X1 = R$ 120

C – Estimativa do ponto de equilíbrio do concorrente

Ao projetar os valores dos custos fixos e variáveis, pode-se chegar ao ponto de equilíbrio, que nesse caso corresponde a cerca de R$ 300:

Ponto de Equilíbrio = custos fixos / %margem de contribuição
Margem de contribuição % = (Vendas – custos variáveis) / Vendas
Ponto de equilíbrio = R$ 120 / (1.000 – R$ 600) / 1.000)
Ponto de equilíbrio = R$ 120 / 0,4
Ponto de equilíbrio = R$ 300

Ou seja, para evitar prejuízo, esse concorrente precisa gerar uma receita de R$ 300 por período. Para manter o exemplo bem simples, não foi considerado o custo do capital empregado na atividade.

“A análise de gastos da concorrência emerge como um instrumento estratégico, permitindo que as organizações não apenas alcancem, mas também sustentem e ampliem sua vantagem competitiva”, finaliza o executivo.

Maiores farmacêuticas do Brasil em 2024

Maiores industrias farmaceuticas do Brasil
Foto: Canva

A análise das maiores farmacêuticas do Brasil em 2024, considerando fabricantes de medicamentos e bens de consumo, revela uma concentração do faturamento na mão de poucos laboratórios. Das 411 companhias do setor em atuação no país, 20 são responsáveis por 63% das vendas em farmácias e somam R$ 144,8 bilhões de receita. O faturamento total foi de R$ 229 bilhões.

Somente três farmacêuticas movimentam cifras superiores a R$ 10 bilhões e representam 27% do volume de negócios. O Grupo NC, detentor da EMS, sustenta a primeira colocação. No entanto, a vice-líder Eurofarma começa a aparecer no retrovisor, após ultrapassar a Hypera Pharma e registrar crescimento de 22%.

As 20 maiores farmacêuticas do Brasil em 2024
(vendas para farmácias em bilhões de R$)

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Fonte: Close-Up International

Quais indústrias mais faturam com venda de medicamentos?

Na avaliação das maiores farmacêuticas do Brasil em venda de medicamentos no ano passado, a concentração também é uma marca. As três líderes nesse quesito – Grupo NC, Eurofarma e Hypera – somam R$ 59,8 bilhões de faturamento, exatamente 1/3 da receita total de R$ 179,4 bilhões.

As 20 primeiras colocadas no ranking são as únicas que tiveram resultado superior a R$ 2 bilhões. Entre as que mais avançaram no ano passado, três foram as que mais se destacaram ao apresentarem crescimento acima de 20%. Foram elas a Novo Nordisk, capitaneada pelo Ozempic; a Eurofarma e a Sandoz.

Maiores farmacêuticas do Brasil em 2024 – medicamentos
(vendas para farmácias em bilhões de R$)

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Fonte: Close-Up International

Governo irá estudar medicamentos em supermercados

MEDICAMENTOS EM SUPERMERCADOS,Alckmin, medicamentos, supermercados, governo
Farmácias são contra projeto e alertam para riscos à saúde pública | Foto: Cadu Pinotti – Agência Brasil

A venda de medicamentos em supermercados será estudada pelo governo federal, segundo o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. As informações são do Poder 360.

A declaração foi dada durante a abertura do Apas Show, evento organizado pela Associação Paulista de Supermercados e que teve início na última segunda-feira, dia 12. “É um tema a ser debatido e discutido. Como é sem receita, não tem as limitações médicas. Mas é um assunto que o governo vai estudar”, declarou.

Alckmin, que também é médico, não levou em conta os riscos à saúde pública levantados pelas farmácias. Para o varejo farmacêutico, a medida pode impulsionar a automedicação e não irá baratear o preço dos remédios, como defende o canal alimentar.

PL dos medicamentos em supermercados tramita na Câmara dos Deputados

Atualmente na Câmara dos Deputados, o projeto de lei (PL) 1.774/19 sobre medicamentos em supermercados é de autoria do deputado federal Glaustin da Fokus, do Podemos-GO. O texto acrescenta o inciso 2º ao artigo 6º da Lei 5.991/73, para autorizar os supermercados e estabelecimentos similares a dispensarem medicamentos isentos de prescrição.

Farmácias são contra projeto 

Abrafarma e a Abcfarma uniram-se em torno de uma campanha para alertar sobre os riscos da venda de MIPs em supermercados. A iniciativa inclui um abaixo-assinado online para estimular a população a repudiar o Projeto de Lei (PL) 1774/19.

A mobilização conta com apoio dos conselhos de classe e sindicatos da categoria, além de instituições como Anvisa, Ministério da Saúde, CNS, CONASS, CONASEMS e Sociedade Brasileira de Toxicologia. “Vamos usar as redes sociais e também incentivar cada farmácia a afixar a arte da campanha na loja para conscientizar seus clientes. A hashtag Remédio tem lugar certo resume nossa preocupação”, explica Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma, que aglutina as 29 maiores redes do setor.

Segundo o executivo, medicamentos não podem se transformar em mercadorias e colocar em xeque a saúde da população. Além dos riscos à saúde pública, as entidades demonstram apreensão com os impactos econômicos da medida para o varejo farmacêutico independente, representado pela Abcfarma. O Brasil tem mais de 90 mil farmácias que cobrem 99% da população. Deste total, 53 mil são estabelecimentos de pequeno porte optantes pelo Simples.

“Esses pontos de venda comercializam uma série de produtos e ainda asseguram a oferta de serviços de vacinação e até curativos, nos 365 dias do ano. Geram empregos, recolhem impostos e são a base da economia em muitas localidades. Os medicamentos isentos de prescrição contribuem para essa sustentabilidade. Canibalizar a venda resultará em uma onda de fechamentos e perda de empregos. Quem realmente ganha com esse cenário?”, contesta Mena Barreto.

Merck reforça unidade de oncologia

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Merck, Stephanie Anicet Tenan
Foto: Acervo pessoal

Com quatro anos de atuação na Merck, Stephanie Anicet Tenan é a nova líder da unidade de oncologia da multinacional farmacêutica de bandira alemã. Anteriormente responsável pelo programa de liderança feminina da companhia, a executiva já comandou também as divisões de neuroimunologia e fertilidade.

Formada em administração pela USP, cursou MBA na FGV e um mestrado na Centrum PUCP, do Peru. Seu currículo também inclui pós-graduação em capacidade de liderança pela Universidade de Glaslow, na Escócia.

Contato: stephanie.tenan@merckgroup.com

Conheça 16 ferramentas de produtividade para sua farmácia

FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE, Procfit, orientação empresarial, varejo farmacêutico
Foto: Freepik

Com rotinas cada vez mais aceleradas, as empresas estão buscando ferramentas de produtividade que contribuam diretamente para a organização, comunicação e agilidade nos processos.

De plataformas de gestão de tarefas a softwares de automação e colaboração em nuvem, a tecnologia firma-se como grande aliada para ajudar a organizar tarefas e otimizar o uso do tempo

“Maximizar o uso dessas soluções é essencial para transformar a maneira de trabalhar de qualquer gestor ou membro da equipe da farmácia”, reforça Paulo Amorim, CEO da K2A Technology Solutions,

Confira 16 boas opções de ferramentas de produtividade

A equipe de reportagem da seção Orientação Empresarial selecionou 16 ferramentas de produtividade mais recomendáveis para a operação da sua farmácia.

1 – Trello: ferramenta de gerenciamento de projetos baseada em quadros visuais que organiza tarefas em cartões. Disponível em versões gratuita e paga

2 – iControlIT: plataforma de governança e gestão de contratos, faturas, inventário, despesas, pagamentos, ativos e pedidos que auxilia empresas a otimizar ganhos e reduzir custos na área de TI. Cria soluções personalizadas de acordo com a demanda de cada empresa

3 – Evernote: aplicativo de organização que permite aos usuários capturar e gerenciar notas em vários formatos, como texto, imagens e áudio. Disponível em versões gratuita e paga

4 – Google Workspace (anteriormente G Suite):  suíte de aplicativos de produtividade baseados em nuvem, incluindo Gmail, Google Drive, Docs, Sheets, Slides e muito mais. Disponível em versões gratuita e paga

5 – EMM: solução voltada para o gerenciamento eficiente de dispositivos móveis, priorizando a produtividade, a segurança da informação e a padronização dos acessos

6 – Slack: permite comunicação instantânea, compartilhamento de arquivos e integração de aplicativos. Disponível em versões gratuita e paga

7 – OneNote: possibilita aos usuários capturar, organizar e compartilhar notas em vários dispositivos. Disponível em versões gratuita e paga

8 – RescueTime: aplicativo de rastreamento de tempo que monitora automaticamente as horas gastas em apps e sites, fornecendo insights sobre produtividade. Disponível em versões gratuita e paga

9 – Basecamp: plataforma de gerenciamento e colaboração em equipe que ajuda a organizar tarefas, compartilhar arquivos e comunicar-se com a equipe. Disponível em versões pagas

10 – Monday.com: ferramenta de gerenciamento visual para planejar, acompanhar e colaborar em projetos com os demais colegas. Disponível em versões pagas

11 – Airtable: aplicativo de planilha flexível que cria bases de dados personalizadas para organizar informações e colaborar com a equipe. Disponível em versões pagas e gratuitas

12 – MindMeister: ferramenta de mapeamento mental online. Disponível em versões gratuitas e pagas

13 – Wrike: plataforma de gerenciamento de trabalho, que possibilita planejar, acompanhar e colaborar em projetos de equipe de forma integrada. Disponível em versões gratuitas e pagas

14 – Any.do: aplicativo de lista de tarefas que ajuda a organizar e priorizar as tarefas diárias. Disponível em versões gratuitas e pagas

15 – ClickUpn: plataforma de gerenciamento de projetos e tarefas para organizar, colaborar e acompanhar o progresso do trabalho. Disponível em versões gratuitas e pagas

16 – Pomodoro Timer: técnica de gestão do tempo que divide o trabalho em intervalos curtos, chamados “pomodoros”, seguidos de pausas. Há diversos aplicativos gratuitos e pagos que utilizam essa metodologia

Instituto para Desenvolvimento do Varejo elege novo Conselho Executivo

Instituto para Desenvolvimento do Varejo
Diretoria executiva conta com a participação de Marcílio Pousada, da RD Saúde – Foto: Divulgação

O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) elegeu seu novo Conselho Executivo para o período de 1º de maio de 2025 a 30 de abril de 2028. Jorge Gonçalves Filho foi reeleito presidente e terá como vice-presidentes Frederico Trajano (Magalu/Netshoes) e Silvina Mirabella (Óticas Carol).

Entre os membros da Diretoria Executiva estão representantes dos mercados farma e pet, como o presidente do Conselho da RD Saúde, Marcílio Pousada (foto); e Sergio Zimerman, CEO da Petz.

Associadas ao Instituto para Desenvolvimento do Varejo contabilizam faturamento de R$ 624 bilhões

O IDV representa 68 empresas varejistas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, brinquedos, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, esportes, material de construção, medicamentos, vestuário e calçados.

Juntas, somam um faturamento aproximado de R$ 624 bilhões por ano, geram 938,8 mil empregos diretos e possuem, aproximadamente, 36,7 mil estabelecimentos comerciais e 820 centros logísticos. A entidade tem como principal objetivo contribuir para o crescimento sustentável da economia brasileira, além do desenvolvimento do varejo ético e formal, que contribua para as mudanças estruturais do Brasil e para a melhoria da vida dos brasileiros.

Além da RD Saúde e Petz, o IDV também tem entre as empresas associadas o Grupo DPSP, Farmácias Pague Menos, Panvel, Grupo Boticário e Petlove.