Pandemia alterou a qualidade do sono, saiba como resolver sem remédio

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O coronavírus impactou a saúde do sono de várias maneiras. Tem sido demonstrado que há um aumento no número de pessoas com problemas de sono, sendo as principais queixas o sono atrasado, fragmentado e de má qualidade.

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Também se sabe que aqueles com condições comórbidas, como ansiedade, depressão e transtornos do humor, também experimentaram uma piora no sono. Estudos no mostraram que houve um aumento de 40 a 50% nos medicamentos prescritos para dormir.

Segundo a dra Manvir Bhatia, diretora do Centro de Neurologia e Sono de Nova Delhi, na Índia, duas coisas mudaram nos padrões de sono: primeiro, que as pessoas estão dormindo muito mais tarde do que o normal e, em geral, há uma má qualidade do sono. Isso também leva a um mau funcionamento durante o dia, não sendo produtivo, sentindo-se pouco enérgico e letárgico.

Para a especialista, o sono é crucial para a resposta do nosso corpo a qualquer coisa que seja estranha. Temos dois tipos de imunidade e o sono desempenha um papel importante em ambos. Mas, só para dizer, há uma produção de proteínas em nosso corpo, como as citocinas, que agem ou aumentam sua atividade quando um corpo é infectado por um patógeno, e isso é prejudicado quando o sono não é bom. Outra coisa são as células T, também conhecidas como células lutadoras, que agem contra qualquer patógeno, vírus ou bactéria estranho ao qual o corpo está exposto e seu funcionamento também é prejudicado se o sono não for bom. Portanto, a falta de sono pode afetar a imunidade de uma pessoa.

O sono adequado fornece uma estrutura importante para uma boa saúde emocional e mental. Assim, a privação do sono pode produzir prejuízo na capacidade de atenção, tempo de reação, concentração, além de causar irritabilidade, alterações de humor e ansiedade.

A dra. Bhatia diz que é preciso ter uma rotina fixa de acordar e dormir, pois ajuda a acertar o relógio biológico. Obter exposição adequada à luz, especialmente pela manhã, para suprimir a melatonina, que é um hormônio indutor do sono, ajudam a melhorar a qualidade do sono. Assim como aumentar a atividade física durante o dia, diminuir o uso de estimulantes como álcool e cafeína e evitar cochilos diurnos.

Antes de dormir é importante diminuir o tempo de exposição de tela de celular ou computador, pois ajuda a aumentar a liberação do hormônio indutor do sono melatonina. Para pessoas com apnéia do sono, é importante seguir todas as técnicas mencionadas, bem como garantir que seu dispositivo seja limpo regularmente para uma boa manutenção. No entanto, se houver alguma dúvida sobre qualquer infecção ou doença,

Muitas pessoas recorrem a remédios para conseguir ter uma noite de sono completa, mas o especialista explica que não é uma solução real e é indicado apenas por um curto período de tempo, no máximo por quatro semanas. Caso contrário, eles se tornam ineficazes e as pessoas têm de tomar cada vez mais para fazer efeito. Ao longo do tempo, dão prejuízos em relação à memória, ao aumento do risco de queda, porque atrapalham a coordenação motora, além de serem muito difíceis de tirar.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

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Tireoide é doença que atinge todas as idades

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O que é tireoide e como se pode perceber o problema? A resposta vem da endocrinologista Patrícia Bittencourt Souza Marques, do Centro Médico Unimed. A tireoide é uma glândula endócrina em forma de borboleta localizada na região anterior do pescoço. Sua função primordial é produzir os hormônios tireoidianos, T3 (triodotironina) e T4 (tiroxina).

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Esses hormônios, segundo a profissional, vão agir em todos os sistemas do organismo e sua falta (hipotireoidismo) ou excesso (hipertireoidismo) podem atingir o coração, o fígado, o cérebro, os fâneros e o crescimento.

Para perceber a patologia, a médica acentua que pode suspeitar de algum problema na glândula tireoide por meio dos sinais e sintomas relatados pelo paciente e com a realização de exames de sangue e de imagem relacionados à glândula. “Se o paciente apresentar sintomas como cansaço, sonolência, queda de cabelo, alteração de humor, palpitação, tremores nas mãos, suor excessivo, alterações menstruais, nodulação na região anterior do pescoço ou ter um histórico familiar positivo para alguma doença tireoidiana, é importante procurar um endocrinologista para o correto diagnóstico e tratamento adequado da patologia”, orienta.

Ela pontua que as doenças da glândula tireoide podem ser encontradas em todas as idades, desde o nascimento até em idosos e gestantes. Normalmente são mais comuns nos adultos jovens e nas mulheres, mas também podem ser vistos nos homens.

Covid e Tireoide

A Covid-19 assim como outras infecções ou estresse agudo ao organismo podem alterar transitoriamente os hormônios tireoidianos, segundo a médica. Ela ressalta que essas alterações normalmente são uma resposta necessária do organismo para combater o “estresse patológico”. Essas alterações frequentemente melhoram após resolução do quadro.

É importante salientar que quem já tem uma predisposição para doenças tireoidianas pode abrir o quadro de um hipotireoidismo ou hipertireoidismo após episódio de Covid. Nesse caso é importante procurar um endocrinologista para avaliar a situação.

Fonte: Notisul

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Autópsias revelam porque é tão difícil diagnosticar Covid-19 em crianças

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Covid- Os casos de Covid-19 em crianças vem aumentando e geralmente é detectado em estágios avançados. Uma descoberta dos pesquisadores do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP) explica por que é tão difícil fazer o diagnóstico a tempo.

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Isso ocorre porque a doença tem “faces” diferentes. Por não apresentar os mesmos sintomas, é difícil definir o que afeta o paciente. Os sintomas mais fáceis de identificar são os pulmonares, mas em alguns casos ocorrem convulsões e até dores de estômago que podem ser confundidas com apendicite.

As autópsias realizadas em vítimas de coronavírus com menos de 18 anos revelaram que a doença pulmonar, a forma mais clássica da doença, ocorre em crianças com comorbidades. O estudo identificou pacientes com câncer, bebês prematuros e malformações congênitas.

No entanto, o estudo revelou que as outras crianças que morreram eram devido ao PIMS, uma síndrome que apresenta sintomas diferentes em cada paciente. Algumas crianças têm febre alta, enquanto outras sofrem de dor de estômago, vômito, diarreia ou dor reflexa. Um dos casos envolveu uma criança que foi submetida a uma cirurgia de apendicite e quando os sintomas persistiram, eles perceberam que ela tinha Covid-19.

Embora a morte de crianças não seja comum e geralmente ocorra com mais frequência em pacientes vulneráveis, os cientistas mencionam que esse vírus é muito agressivo. Ele se liga aos tecidos cerebrais, enfraquecendo a resposta auto-imune. Em alguns casos, pode até causar trombose. Por esse motivo, os médicos recomendam que um teste de diagnóstico seja realizado para qualquer sintoma leve.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

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O papel dos farmacêuticos em tempos de pandemia

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Farmacêuticos  – Engana-se quem associa a imagem do farmacêutico apenas a quem fica atrás do balcão da farmácia. Com um campo de atuação que pode se desdobrar em até 136 especialidades diferentes, a profissão de farmacêutico foi a segunda de nível superior que mais gerou novos empregos formais no Brasil em 2019, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

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O farmacêutico é capacitado para trabalhar de forma integrada, seja na área de análises clínicas ou no estudo da composição de medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, entre outros. Em tempos de pandemia, tem dado contribuição importante à sociedade no que diz respeito a ações de prevenção e enfrentamento da Covid-19, bem como sobre o uso racional de medicamentos e a forma correta de descarte.

Para a professora Arlandia Nobre, coordenadora do curso de Farmácia da Universidade de Fortaleza (Unifor), instituição da Fundação Edson Queiroz, a profissão farmacêutica apresenta cenário em expansão em todos os eixos de atuação. “A formação possibilita atuar enquanto farmacêutico generalista, nas principais áreas, com destaque para a produção industrial e magistral, cuidados farmacêuticos, individual e coletivo, e análises clínicas, toxicológicas e de alimentos”, explica.

Sempre importante por lidar diretamente com a vida das pessoas, a indústria farmacêutica nunca esteve tão em evidência como em 2020. “O farmacêutico contribui em diversas áreas, como, por exemplo, na pesquisa para desenvolver medicamentos e vacinas; na regulação sanitária para autorizar o uso emergencial ou definitivo de remédios; no consultório farmacêutico, acompanhando a síndrome gripal não complicada em tempos de pandemia e encaminhando serviços a outros profissionais quando necessário; realizando os exames laboratoriais que permitem o diagnóstico; e na farmacovigilância, quando acompanha os eventos adversos. Ou seja, um profissional multifacetado”, destaca Arlandia.

Segundo ela, o farmacêutico também pode realizar cuidados em outros transtornos menores, inclusive fazendo monitorização de parâmetros a fim de avaliar o sucesso terapêutico.

ENSINO

Na Unifor, o curso de Farmácia possui carga horária prática que permite o melhor aprendizado possível, além de ensino de excelência, infraestrutura de ponta, emprego de metodologias que dão significado ao conteúdo, preparando o aluno para o mercado de trabalho. “Temos estágio em cenário de práticas desde o primeiro semestre e atuação na comunidade por meio de atividades de extensão”, complementa a coordenadora.

Durante a graduação os estudantes têm oportunidade concreta de participar de pesquisas científicas, empresa júnior (Polifarma) e programas de extensão (Liga de Farmácia Clínica, Liga de Cosméticos, Liga de Fitoterapia, Liga de Medicamentos, Liga de Farmácia Hospitalar e o Programa de Extensão Tutorial – PET).

GRADUAÇÃO NA UNIFOR

Eleita a melhor do Norte e Nordeste pelo Ranking Universitário Folha (RUF) 2018, a graduação em Farmácia da Unifor disponibiliza para seus alunos mais de 35 laboratórios de última geração, onde são desenvolvidas atividades práticas de pesquisa e estágio curricular.

Com duração de cinco anos, o curso também conquistou nota 5 no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2019, e é classificado com 4 estrelas no Guia do Estudante, avaliações que utilizam escala de 1 a 5. Em 2021, o curso comemora 23 anos investindo em excelente estrutura, salas de aula específicas e laboratórios com tecnologia de ponta.

Fonte: Diário do Nordeste

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Ibuprofeno não agrava infecção por covid-19

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Os anti-inflamatórios da família do ibuprofeno não aumentam o risco de adoecimento grave ou de morte por covid-19, ao contrário do que se temia no início da pandemia, segundo estudo que será publicado neste sábado.

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“O uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) não está associado a um aumento na mortalidade ou na gravidade da covid-19”, conclui este vasto estudo realizado pelas autoridades de saúde britânicas, publicado na revista médica The Lancet Rheumatology.

“Agora temos evidências claras de que os AINEs podem ser usados com segurança em pacientes com covid”, de acordo com a doutora Ewen Harrison, da Universidade de Edimburgo e principal autora do estudo, que contou com 72.000 pacientes.

O uso desse tipo de medicamento é comum contra febre e dores. A sua substância ativa é o ibuprofeno e, em menor grau, o cetoprofeno.

No início da pandemia, temia-se que o medicamento piorasse a infecção, o que incentivou a OMS a recomendar que as pessoas com sintomas associados à covid não se automedicassem com ibuprofeno.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) já havia adiantado que “não havia prova científica” de que o ibuprofeno agravasse a doença.

O estudo é baseado em dados de 72.000 pacientes com covid que tomaram ibuprofeno antes de serem hospitalizados. Os autores admitem, porém, que não tiveram acesso a algumas informações, como a duração do tratamento.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

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Mudança no alto escalão da L’Oréal

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Mudança no alto escalão da L’OréalCom mais de nove anos de L’Oréal e após ocupar a presidência da empresa na Argentina, Marcelo Zimet assumiu a liderança da companhia no mercado brasileiro. O executivo também acumula passagem de 11 anos pela Colgate-Palmolive.

Zimet é formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, com mestrado em marketing pela University of California e MBA na Universidade de São Paulo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

12 perfis respondem por 65% do conteúdo falso sobre vacinas

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Vacinas – Uma pesquisa mostra que 65% do conteúdo falso compartilhado sobre vacinas têm origem em 12 perfis nas redes sociais.

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Os dados fazem parte de um relatório da ONG Centro de Combate ao Ódio Digital (na sigla CCDH, em inglês) e da Anti-Vax Watch, uma organização que monitora o movimento antivacina nos Estados Unidos.

Foram analisados 812 mil posts no Facebook, Twitter e Instagram entre 1º de fevereiro e 16 de março de 2021. Quase dois terços de toda a informação falsa têm origem em publicações dos 12 indivíduos.

Contas continuam ativas

A CCDH, que tem sedes nos Estados Unidos e Reino Unido, divulgou as informações originalmente em março passado e alerta que os “12 da desinformação”, como são chamados no relatório, continuam ativos nas redes sociais.

“[Eles] continuam operando no Facebook, Twitter e Instagram. Conteúdo falso e enganoso produzido pelos 12 indivíduos e suas organizações foram visualizadas até 29 milhões de vezes no mês passado”, disse a CCDH, em comunicado.

De acordo com a ONG, os líderes de Facebook e Twitter, e também do Google, foram informados sobre os propagadores do conteúdo falso em uma audiência no Congresso dos EUA, em 25 de março.

“Desde o interrogatório com os legisladores, o fracasso dos CEOs em cumprir suas promessas com ações permitiu aos ’12 da desinformação’ publicar 105 peças de desinformação”, disse Imran Ahmed, CEO da CCDH.

Fonte: G1

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70% dos profissionais acima de 40 já sofreram preconceito no mercado de trabalho

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Pesquisa feita pelo InfoJobs, empresa de tecnologias para recrutamento, mostra que 70,4% dos profissionais com mais de 40 anos entrevistados já sofreram preconceito no mercado de trabalho por conta da idade. O levantamento foi feito em abril e ouviu 4.588 profissionais.

Na percepção de 78,5% dos entrevistados, o mercado não dá as mesmas chances para profissionais com mais de 40 anos, quando comparado aos mais jovens.

Ainda segundo o levantamento, 27,1% acreditam que é preciso estar mais atualizado para competir com as novas gerações e 68,4% alegam que muitas vezes nem isso é suficiente para garantir um emprego.

Outro dado é que 61,1% dos profissionais afirmam que o principal desafio profissional é a falta de oportunidade de trabalho, enquanto outras dificuldades não chegam a 15% das respostas.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/19/merck-lanca-plataforma-educacional-para-farmaceuticos/

“Isso realmente acontece, há menos oportunidades para profissionais mais experientes. É quase como um funil, as opções para cargos iniciais são muito numerosas, enquanto para cargos mais seniores são cada vez menores. Fora que ,quanto mais experiência você tem, mais caro é para uma empresa”, afirma Ana Paula Prado, country manager do InfoJobs.

 

Questionados sobre o que falta para as empresas contratarem profissionais com mais de 40 anos, 56,2% acreditam que é o reconhecimento do potencial das contratações, enquanto, 30,4% responderam que é necessário romper com preconceitos internos para impulsionar essas contratações.

Segundo a pesquisa, apenas 12,8% das empresas que participaram da pesquisa possuem mais de 50% de funcionários com mais de 40 anos. E 15,2% das empresas têm menos de 5% de empregados com mais de 40. Veja abaixo:

  • 26,6% das empresas: entre 5% e 20% são funcionários com mais de 40
  • 25,1% das empresas: entre 20% e 50% são funcionários com mais de 40
  • 15,2% das empresas: menos de 5% são funcionários com mais de 40
  • 12,8% das empresas: mais de 50% são funcionários com mais de 40
  • 20,3%: não sei

 

Apesar disso, 99,2% dos perfis de liderança entrevistados acreditam que profissionais com mais de 40 anos agregam no ambiente de trabalho.

“O que acontece é que, mesmo sabendo que esses profissionais vão agregar no dia a dia, muitos recrutadores, e até mesmo empresas, ainda têm em mente que pessoas mais velhas não são mentalmente ágeis, não lidam bem com mudanças e não têm energia, conceitos que estão totalmente ultrapassados e devem ser ressignificados”, completa Ana Paula.

 

Questionados sobre como podem se destacar no mercado de trabalho, 25,9% responderam que comprometimento é a chave, seguido por maior tempo de experiência e capacidade de adaptação, ambas com 18,1%.

Fonte: G1

Governo eleva de 3,2% para 3,5% estimativa de alta do PIB em 2021 e vê inflação mais alta

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O Ministério da Economia elevou de 3,2% para 3,5% a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021.

A informação foi divulgada nesta terça-feira (18) pela Secretaria de Política Econômica da pasta, por meio do Boletim Macrofiscal.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para o ano de 2022, a previsão oficial de alta do PIB do governo federal foi mantida em 2,5%.

As expectativas para o nível de atividade foram feitas em meio à pandemia de Covid-19. Nos primeiros meses deste ano, o número de contaminados subiu, assim como as mortes, caracterizando uma segunda onda no país.

“Deve-se salientar que a incerteza nas estimativas atuais ainda permanece significativamente elevada. Ademais, as projeções da atividade para este e para os próximos anos tornam-se particularmente sensíveis à divulgação dos dados e ao desenrolar dos efeitos da Covid-19 e do processo de vacinação, principalmente considerando os seus efeitos no PIB de longo prazo”, informou o Ministério da Economia.

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Economia mundial

 

Segundo o Ministério da Economia, apesar da maior divergência na expectativa de crescimento entre os países, há melhora do PIB global, puxada pelos países desenvolvidos.

Os bons resultados da atividade brasileira no começo deste ano, de acordo com o ministério, indicam que a economia manteve a tendência de crescimento, apesar do fim do auxílio emergencial.

“O cenário global mais favorável, embora ainda incerto, afetará positivamente o Brasil ao longo de 2021. Os indicadores econômicos no primeiro bimestre deste ano mostram que a atividade brasileira, a despeito do fim do auxílio emergencial, permaneceu em trajetória de elevação”, informou.

“Dessa forma, a manutenção da agenda de consolidação fiscal e das reformas estruturais possibilitarão que a continuidade da expansão econômica se mantenha, assim como a redução estrutural da taxa de juros e elevação da produtividade”, acrescentou.

Alta da inflação

 

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o Ministério da Economia elevou sua projeção de 4,42% para 5,05% em 2021.

A expectativa de inflação do mercado continua acima da meta central definida para este ano, de 3,75%. Entretanto, pelo sistema em vigor no país não haverá descumprimento da meta se a inflação oscilar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

A previsão da Secretaria de Política Econômica para a inflação está abaixo da estimativa do mercado financeiro – de uma alta de 5,15% em 2021.

Para 2022, a estimativa do Ministério da Economia para a inflação permaneceu em 3,5%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.

Vacinação e reformas

 

Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, o processo de vacinação em massa da população brasileira é importante para estimular a economia e aumentar a taxa de emprego.

“A melhor política econômica hoje é a vacinação em massa. Precisamos vacinar rapidamente a população para garantir o retorno seguro ao trabalho”, declarou.

De acordo com o boletim macrofiscal, divulgado pelo Ministério da Economia, as restrições à mobilidade vão sendo reduzidas à medida que a vacinação avança e ocorre o retorno seguro às atividades de produção e consumo.

O secretário Sachsida também voltou a defender o controle de gastos públicos, processo chamado de “consolidação fiscal”, que ele avaliou ser importante para a retomada econômica.

“A consolidação fiscal não é uma questão ideológica, mas que tem importantes efeitos econômicos. Ancora expectativas, mantém trajetória de inflação sob controle, risco país fica sob controle, taxa de juros fica baixa, o investimento e emprego aumentam”, disse.

Ele também defendeu a manutenção da agenda de reformas pró-mercado como forma de estimular a produtividade na economia brasileira, citando a nova lei de cabotagem, a autorização para ferrovias e a nova lei cambial, em discussão no Legislativo.

Fonte: G1

Braga Netto diz que laboratório do Exército fabricou cloroquina por ordem de Mandetta

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Um ofício do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, apresentado pela CPI da Covid nesta terça-feira (18) mostra, segundo Braga, que a comissão do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército recebeu do Ministério da Saúde, à época sob a gestão de Luiz Henrique Mandetta, orientação para fabricar, em março de 2020, cloroquina e hidroxicloroquina.

Segundo reportagem da revista Veja, Braga Netto disse ainda que o laboratório ficou encarregado de entregar os medicamentos ao Ministério, e que possui o registro válido na Anvisa sobre a cloroquina – remédio que até o momento não tem eficácia comprovada no tratamento contra a Covid.

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O documento revelado hoje pela CPI da Pandemia é datado da quarta-feira passada (12) e, segundo reportagem, desde o início da CPI no Senado o site do Exército excluiu a reportagem ‘Laboratório Químico Farmacêutico do Exército intensifica a produção de cloroquina’, onde não cita o Ministério da Saúde. Na matéria, o Exército diz que “fez tudo por conta própria’.

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Fonte: The World News