Uma em cada quatro jovens já faltou aula por não poder comprar absorvente

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Menstruação: um processo natural do corpo feminino, mas ainda um tabu e cercado de desinformação. Por isso mesmo, é questão de saúde pública, e não pode ser negligenciada. Agora, e se além de desinformação, falta dinheiro para comprar produtos de higiene, como o absorvente? Você já parou para pensar como isso pode afetar uma mulher?

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‘Uma em cada quatro jovens já faltou a aula por não poder comprar o absorvente e não falam que foi por isso. Elas têm vergonha, tentam esconder. A falta de absorvente provoca uma sensação de insegurança. É algo que elas sofrem sozinhas, como se fosse um fracasso, uma vergonha, isso é o que mais me chocou’, conta a antropóloga Mirian Goldenberg, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O Levantamento Nacional Inédito, coordenado pela antropóloga Mirian Goldemberg, entrevistou mulheres de todo o Brasil entre 16 a 29 anos para pesquisar sobre a pobreza menstrual. Mas o que significa esse termo? Em primeiro lugar, é a falta de itens básicos durante a menstruação, seja por falta de informação ou de dinheiro para comprar os absorventes.

‘Tem um cálculo de quanto a mulher gasta com absorvente. Estima-se em R$ 3 mil a R$ 8 mil ao longo da vida gasto total com absorvente. O absorvente e outros produtos de higiene menstrual são ainda hoje mundo afora vistos como produtos cosméticos, como produto de luxo, são frequentemente tributados dessa forma’, explica Letícia Bahia, diretora executiva da Girl Up Brasil.

Distribuição

O Projeto de Lei 128/21 obriga o Poder Público a fornecer gratuitamente absorventes e tampões higiênicos a pessoas de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo.

Além disso, a proposta reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição para o PIS/Pasep incidentes sobre os absorventes e tampões higiênicos.

Autor da proposta, o deputado Dagoberto Nogueira (PDT-MS) ressalta que a tributação elevada colabora para que os produtos de higiene sejam inacessíveis a parcelas mais carentes da população.

‘No entanto, ainda que as alíquotas desses tributos sejam zeradas, haverá pessoas que não terão condições de adquiri-los sem negligenciar a compra de itens imprescindíveis para a sua sobrevivência, como alimentos e medicamentos’, observa.

‘Por isso, recorrerão a itens não adequados para conter o sangue menstrual, o que poderá ensejar aumento do risco de infecções do aparelho urinário, de irritação da pele, coceira vaginal e corrimento’, completa. ‘Por isso, propusemos, também, que esses produtos sejam distribuídos, gratuitamente, para quem que não podem comprá-los’, acrescenta.

Na Câmara, outras propostas tratam do tema, como o Projeto de Lei 61/21, que inclui entre as atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS) a distribuição de absorventes higiênicos às mulheres em situação de vulnerabilidade social e em estado de pobreza extrema.

Já o Projeto de Lei 4968/19 cria um programa de distribuição gratuita de absorventes higiênicos para todas as alunas das escolas públicas. O Projeto de Lei 3085/19, por sua vez, prevê isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os absorventes femininos. (O Sul)

Fonte:

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91% dos brasileiros pretendem se vacinar ou já se vacinaram, mostra Datafolha

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No momento em que o país soma mais de 430 mil mortes pela Covid-19 e somente 12% da população adulta está completamente imunizada contra o coronavírus, nove em cada dez brasileiros com 18 anos ou mais (91%) pretendem se vacinar ou já se vacinaram, aponta pesquisa Datafolha.

Outros 8% não pretendem se vacinar nem tomaram a vacina e uma fração de 1% preferiu não opinar.

Os números confirmam a tendência de crescimento da adesão à imunização. Na pesquisa de dezembro de 2020, os pró-vacina somavam 73%. Em janeiro, logo após as primeiras doses serem aplicadas, esse percentual subiu para 81%. Dois meses depois, no pico da segunda onda de Covid-19, chegou a 89%.

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Entre os que são favoráveis à vacinação contra Covid-19, 25% afirmam já ter tomado a primeira ou segunda dose do imunizante contra o Sars-Cov-2. O índice representa um salto em relação à pesquisa de março, quando os vacinados compunham uma parcela de 5% dos ouvidos pelo Datafolha.

Essa alta é impulsionada principalmente por quem tem 60 anos ou mais, grupo que registrou a maior parcela de óbitos por Covid-19 e foi priorizado no Plano Nacional de Imunização feito pelo Ministério da Saúde. Nessa faixa etária, 92% já receberam ao menos uma das doses.

Já dois em cada três (66%) dos entrevistados ainda não puderam ser imunizados, mas declaram que pretendem se vacinar. Na fatia formada pelos entrevistados com idade entre 45 e 59 anos, que devem ser vacinados assim que acabarem os grupos prioritários, esse índice chega a 85%.

A parcela dos que recusam os imunizantes é minoritária em todos os segmentos avaliados na pesquisa. No entanto, alcança os índices mais altos entre os que sempre confiam nas declarações do presidente Jair Bolsonaro (14%) e entre os que dizem não fazer isolamento social e viver normalmente (21%), mesmo diante das restrições impostas pela pandemia.

O comportamento do mandatário no enfrentamento à Covid-19 é amplamente criticado por especialistas brasileiros e estrangeiros. Em dezembro 2020, ele chegou a dizer que não tomaria a vacina. Já em abril deste ano, recuou e afirmou que se imunizaria caso fosse recomendado. Dias depois, voltou a dizer que quer ser o último brasilerio a se vacinar. Além disso, sempre fez questão de dizer que ninguém seria obrigado a se vacinar em seu governo.

Para essa pesquisa, o Datafolha entrevistou presencialmente 2.071 brasileiros com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Os entrevistados também foram questionados se tomariam vacinas desenvolvidas nos Estados Unidos, Inglaterra, Rússia e China, desde que aprovadas no Brasil.

A maioria afirmou que tomaria, mas houve uma predileção pelo imunizante norte-americano -a taxa de aceitação chegou a 82% entre os entrevistados. No geral, a adesão às doses, quando levada em conta a sua procedência, cresce na medida em que aumenta a escolaridade e a renda mensal familiar.

São três as vacinas disponíveis no Brasil: Coronavac (parceria entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista), Oxford/AstraZeneca (desenvolvida na Inglaterra e produzida no Brasil pela Fiocruz e adquirida pelo governo federal) e, mais recentemente, a vacina Pfizer/BioNTech (desenvolvida pelo laboratório norte-americano e por empresa alemã, e também adquirida pelo governo federal).

Já a vacina russa Sputnik V teve a importação barrada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em abril. Segundo a agência, o imunizante apresenta inconsistências técnicas no seu desenvolvimento. O fato foi duramente criticado pelo fundo russo (que financiou a vacina) com a acusação de que a Anvisa sofreu interferência política.

Com a maior aceitação, a vacina desenvolvida nos Estados Unidos e Alemanha é aprovada por 82% dos entrevistados. Essa taxa era de 78% em janeiro e 74% no levantamento de dezembro de 2020.

Já 75% disseram que se vacinariam com o imunizante inglês. O índice se manteve o mesmo de janeiro (75%) e um pouco acima dos 70% aferidos na pesquisa de dezembro do ano passado.

A estagnação na aceitação das doses inglesas pode estar ligada aos relatos de casos de acidentes vasculares em vacinados com a Oxford/AstraZeneca. Em março, 21 países europeus chegaram a suspender a aplicação das doses. O uso do imunizante foi retomado após parecer favorável da agência regulatória europeia (EMA).

No Brasil, a aplicação da vacina de Oxford/AstraZeneca encontra-se suspensa somente para grávidas e puérperas com comorbidades, mas de maneira preliminar, até que o Ministério da Saúde conclua a investigação da morte de uma gestante imunizada.

O grupo que tomaria a vacina russa soma 69% dos entrevistados -era 66% em janeiro e 60% em dezembro do ano passado. Já a parcela que declarou interesse em tomar a vacina chinesa foi a que mais cresceu no período, saindo de 47% em dezembro de 2020 para 61% no levantamento atual -uma alta de 14 pontos percentuais.

O Datafolha ainda mostra que os segmentos mais favoráveis a tomar as vacinas de China, Rússia e Inglaterra são aqueles que demonstram maior índice de descontentamento com o governo Jair Bolsonaro.

O presidente tem adotado uma postura negacionista em relação à pandemia e travou uma disputa com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pelo protagonismo na compra dos primeiros imunizantes contra a Covid-19 para o país. Bolsonaro chegou a dizer o que não compraria a Coronavac, o que não se cumpriu.

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No caso da vacina chinesa, alvo do presidente, a maior aceitação é vista entre os que classificam o governo Bolsonaro como ruim ou péssimo (72%) e entre os que nunca acreditam nas declarações do presidente (68%).

Com pouco mais 58,6 milhões de doses aplicadas, atualmente o Brasil é o 81º no ranking de vacinação mundial no critério de doses aplicadas em relação à população.

Fonte: Política Livre

Engajamento do e-commerce no Brasil cresce 40% em março

Brasil – Em março, mês que completamos 1 ano de pandemia, a Agência Conversion (empresa de marketing digital especializada em SEO) revelou, por meio de uma pesquisa de tráfego, que o engajamento do e-commerce no Brasil cresceu 40%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. O dispositivo mobile foi responsável por 66,5% das visitas totais.

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Segundo o levantamento, o movimento do comércio eletrônico durante os últimos 12 meses foi de 20,61 bilhões. No mês de março de 2021, foi registrado um aumento de 11% com um total de 1,66 bilhões de acessos. Essa foi a primeira alta após três meses de recuo.

O estudo analisou o tráfego dos 200 maiores sites do Brasil, listados em 15 categorias de mercado: Pet, Importados, Joias e Relógios, Comida e Bebidas, Varejo, Esportes, Casa e Móveis, Eletrônicos, Moda e Acessórios, Educação, livros e papelaria, Cosméticos, Turismo, Farmácia e Saúde, Infantil e Calçados.

Das 15 categorias avaliadas, o estudo aponta que 10 tiveram aumento de mais de 20% no YoY (Year over Year). Com um declínio de quase 9%, o setor de turismo foi o único que registrou queda:

Importados: +91,72%

Pets: +88,04%

Casa & Móveis: +86,62%

Farmácia & Saúde: +65,22%

Moda & Acessórios: +63,18%

Comidas & Bebidas: +57,42%

Varejo: +42,59%

Joias e Relógios: +39,60%

Esportes: +22,98%

Educação, livros e papelaria: +20,24%

Infantil: +18,78%

Eletrônicos e Eletrodomésticos: +17,98%

Calçados: +17,06%

Cosméticos: +15%

Turismo: -8,79%

Grão de Gente lidera crescimento do Setor Infantil

Em março, o setor infantil cresceu 16,71% em relação ao mês de fevereiro. Se comparado ao ano anterior, a categoria cresceu 18,78%. É interessante observar que cerca de 63% do mercado está concentrado entre os dois principais players (Grão de Gente e Tricae).

Confira os 10 sites do setor infantil analisados pela Agência Conversion:

Grão de Gente – 2.657.259 (38%)

Tricae – 1.765.689 (25%)

Mundo Infantil Store – 540.067 (8%)

Alô, bebê! – 529.221 (8%)

Loja Era Uma Vez – 405.953 (6%)

A Fabula – 345.978 (5%)

Puket – 226.989 (3%)

Moda Love – 223.564 (3%)

Somos Corujas – 213.035 (3%)

Da Titia – 33.179 (0,5%)

Fonte:

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GT-Farma apresenta balanço de ações ao ministro Marcos Pontes

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Um balanço das ações do GT-Farma foi apresentado nesta terça-feira (18) ao ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, astronauta Marcos Pontes. O grupo, criado em junho de 2020, encerrou seu prazo inicial de atuação.

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‘A necessidade de produção de insumos é uma das lições aprendidas a pandemia. Não podemos ficar à mercê do que acontece no exterior. Considero que este tipo de atividade do GT Farma é uma das prioritárias para a proteção dos brasileiros’, ressaltou Marcos Pontes.

O GT Farma é uma iniciativa do MCTI para o desenvolvimento de insumos farmacêuticos e medicamentos no Brasil para o enfrentamento à pandemia da Covid-19. O grupo busca fomentar ações para que o setor farmacêutico e de medicamentos cresça com a intenção de consolidar a soberania nacional nesse segmento.

Nestes primeiros meses de atuação o grupo ampliou o diálogo com as associações de insumos farmacêuticos e de medicamentos, escutou especialistas no setor e levantou um conjunto de 28 ações que compõem o Plano de Ação do GT-Farma.

De acordo com o coordenador-geral de Desenvolvimento e Inovação em Tecnologias Estratégicas do MCTI, Felipe Bellucci, as ações do plano compreendem um conjunto de diretrizes. ‘Temos a necessidade de fortalecer os recursos humanos, fortalecer a inovação radical e a relação do setor produtivo com as nossas ICTs. Todo o conhecimento gerado pelo ministério nas últimas décadas precisa ser melhor articulado com o setor produtivo para resolver os gargalos, principalmente os gargalos da pandemia’, destacou.

Para o presidente da Grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri, a criação do GT-Farma é um marco muito importante. ‘Apesar de toda a importância, a indústria farmacêutica ainda tem baixa visibilidade no Brasil, mesmo com as circunstâncias da pandemia. Esse trabalho do MCTI contribui decisivamente para esse aumento de visibilidade’, ressaltou Arcuri.

A portaria 2.792/20 – que criou o GT-Farma – define que o grupo terá duração inicial de 180 dias. No último dia 17 de maio encerrou-se o prazo inicial de atuação do GT-Farma. A expectativa de todos os representantes presentes na reunião é que os trabalhos sejam prorrogados pelo MCTI.

O GT-Farma é formado pelos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovações; Saúde e Defesa. Conta também com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública do MCTI; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência vinculada ao MCTI, e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social do MCTI.

Pelo setor produtivo participam o Grupo FarmaBrasil, a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA), a Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC) e a Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos (ABIQUIFI).

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Vagas de Emprego: Nivea divulga novas oportunidades. Confira!

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Foi anunciado pela Nivea novas vagas de emprego nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A Nivea é uma marca da empresa Beiersdorf AG sediada em Hamburgo, Alemanha. Seu principal nicho de mercado é de produtos de cosméticos. Confira benefícios, cargos e localidades das vagas.

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Veja a lista de algumas das vagas de emprego da Nivea, cargos e suas respectivas localizações informadas:

Analista Trade Pleno Gerenciamento de Categoria – São Paulo

NIVEA

Pleno Executivo de Vendas Canal Indireto SP – São Paulo

NIVEA

Sênior Vendedor Pleno Manaus – Manaus

NIVEA

Pleno Coordenador de Administração de Vendas – São Paulo

NIVEA

Supervisão/Coordenação Sales Finance Coordinator – São Paulo

NIVEA

Supervisão/Coordenação Head Of Data & Insights | Data Intelligence Grouper – São Paulo

NIVEA

Diretoria Gerente Digital Distribution Jr – São Paulo

NIVEA

Gerência Coordenador de Trade Marketing Categoria Bath & Nivea Men – São Paulo

NIVEA

Supervisão/Coordenação Analista de Dados (Digital Distribution) – São Paulo

NIVEA

Pleno Gerente de Marketing de Produtos Jr Sabonetes – São Paulo

NIVEA

Gerência Coodenador Financeiro Unidade de Negócio (Category Finance) – São Paulo

NIVEA

Supervisão/Coordenação Representante de Demanda Médica Pleno RIO de Janeiro – Rio de Janeiro

Beiersdorf

Pleno Gerente Regional de Demanda Médica Grande SP (Eucerin) – São Paulo

Beiersdorf

Gerência

Os benefícios oferecidos pelas vagas de emprego na Nivea são:

Assistência médica; Assistência odontológica; Auxílio academia; Auxílio creche; Auxílio estacionamento; Auxílio farmácia; Bicicletário; Consignado; Desconto em produtos; Home office; Horário flexível; Participação nos Lucros ou Resultados; Previdência privada; Programa de remuneração variável; Seguro de vida; Vale-alimentação; Vale-refeição; Vale-transporte.

Como me inscrever nas vagas de emprego da Nivea e ter acesso a todos os cargos disponíveis?

Entre no site de vagas da Nivea, veja as vagas, confira os cargos e seus requisitos, escolha a vaga que mais se adequa ao seu perfil!

Candidate-se e boa sorte!

Fonte; Job Concursos

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Biopark oferta curso gratuito de Atendente de Farmácia

biopark

Estão abertas as inscrições para o curso de Atendente de Farmácia ofertado pelo Biopark. A capacitação terá 60 horas/aulas e é gratuita. Os participantes vão aprender sobre técnicas de vendas e atendimento ao cliente, além de ética profissional, organização do ambiente de trabalho, sintomas e tratamentos de algumas doenças, comercialização de cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumaria e outros produtos para a saúde.

Segundo Ana Donaduzzi, gerente de Educação e Pesquisa do Biopark, o objetivo é proporcionar a profissionalização de mão-de-obra para uma demanda do mercado. ‘Além disso, sabemos que é uma oportunidade para quem precisa de uma capacitação para quem busca conquistar um emprego ou novas oportunidades’, ressalta.

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Os interessados podem se inscrever até o dia 27 de julho pelo site www.biopark.com.br/educacao e as aulas acontecem de 28 de junho a 30 de julho, durante a noite, no Biopark. Ana destaca que o curso será bem completo, abordando os temas essenciais à atividade. ‘Os alunos verão tudo sobre medicamentos no que diz respeito a funções, tarjas, diferença entre similares, genéricos e de referência, além de legislação farmacêutica, anatomia e fisiologia’.

Oportunidades

O Biopark Educação também está com inscrições abertas para mais oito cursos de capacitação profissional com início ainda no primeiro semestre. São opções de curta duração, com certificação, e que abordam temas específicos dentro de diferentes áreas: Cybersecurity, .NET, JAVA, Gestão de Propriedade Leiteira, Avaliação de Desempenho e Negociação e Vendas.

Os valores dos cursos, datas de início e período das aulas estão disponíveis no site . Mais informações pelo número (45) 99147-6872 (WhatsApp).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Após obter habeas corpus, Pazuello depõe à CPI da Covid nesta quarta

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O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello prestará depoimento à CPI da Covid nesta quarta-feira (19), pouco mais de dois meses após deixar o cargo. A presença do ex-titular da Saúde é uma das que geram maior expectativa, já que ele foi o ministro que ocupou a pasta por mais tempo ao longo da pandemia – aproximadamente dez meses.

Inicialmente, o ex-ministro seria ouvido no dia 5 de maio, mas o Comando do Exército informou à CPI que o ex-ministro estava em quarentena após ter tido contato com duas pessoas diagnosticadas com covid-19. Após isso, o ex-ministro conseguiu no STF (Supremo Tribunal Federal) um habeas corpus para que possa ficar em silêncio em perguntas que possam incriminá-lo durante o depoimento desta quarta, marcado para começar às 9h.

Ele não poderá deixar de responder, no entanto, sobre fatos relacionados a terceiros, como o presidente Jair Bolsonaro.

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O general deverá ser questionado sobre a vacinação contra a covid-19, mais especificamente sobre as negociações com a Pfizer e as ofertas realizadas pelo laboratório no ano passado, que não renderam uma contratação imediada. Ele deverá responder ainda sobre a aposta por cloroquina e tratamento precoce, falta de insumos como oxigênio e do kit intubação e sobre um suposto gabinete paralelo voltado a decisões do governo sobre o combate à pandemia do novo coronavírus.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e os senadores Randolfe, Girão e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) são os autores dos requerimentos de convocação de Pazuello. Em seu requerimento, Rodrigues destacou que, na gestão Pazuello, o ministério apresentou um Plano Nacional de Vacinação apenas em dezembro de 2020, após exigência do STF.

Pazuello prestará o primeiro depoimento na terceira semana de funcionamento da CPI da Covid. Antes, já falaram aos senadores os ex-ministros da Saúde como Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, além do atual titular da pasta, Marcelo Queiroga; o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres; o ex-secretário de Comuniação Fabio Wajngarten; o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo; e o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo.

Fonte: Portal R7

Por doença ultrarrara, plano de saúde deve pagar remédio sem registro na Anvisa

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A operadora de plano de saúde deve custear medicamento importado sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prescrito por médico, se ele se inserir na excepcionalidade de o paciente sofrer com doença ultrarrara.

Veja também: Tratamento para Esclerose Múltipla é aprovado pela ANVISA

Fatos de doença ser ultrarrara e remédio estar registrado em agências internacionais convenceram o ministro Paulo de Tarso

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Com esse entendimento, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento ao recurso especial de uma operadora de plano de saúde que visava reformar acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que a condenou a arcar com a medicação importada.

A votação foi unânime, conforme voto do relator, ministro Paulo de Tarso Sanseverino. Ele foi acompanhado pelos ministros Ricardo Villas Bôas Cueva, Nancy Andrighi, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro.

O julgamento estabeleceu um distinguishing (distinção) em relação à tese firmada pela 2ª Seção do STJ em 2018, segundo a qual “as operadoras de plano de saúde não estão obrigadas a fornecer medicamento não registrado pela Anvisa“.

Trata-se do fato de o paciente ter sido diagnosticado com Síndrome de Schnitzler, doença com incidência igual ou menor a um caso para cada 50 mil habitantes, o que a caracteriza como ultrarrara.

Para o ministro Paulo de Tarso Sanseverino, isso traz substancial diferença material em relação ao que foi definido pela 2ª Seção em recursos repetitivos, o que é suficiente para que não se aplique ao caso a mesma ratio dicidendi (razão de decidir).

Assim, ele observou que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Tema 500 da repercussão geral fixou que o poder público só pode ser obrigado a importar medicamento sem registro da Anvisa de forma excepcional, desde que tenha eficácia e segurança comprovadas e nas hipótese de doenças raras e ultrarraras.

No caso julgado pela 3ª Turma, o medicamento não é experimental, tem registro nas mais renomadas agências reguladoras estrangeiras e possui eficácia para o tratamento da Síndrome de Schnitzler. Por isso, deve ser mantido o acórdão do TJ-RJ, que condenou o plano de saúde a arcar com a importação, além de pagar indenização de R$ 10 mil em danos morais pela recusa.

Fonte: Consultor Jurídico

Tratamento para Esclerose Múltipla é aprovado pela ANVISA

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Fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, dores articulares e disfunções intestinais e da bexiga são sintomas que podem, facilmente, ser confundidos com diversas enfermidades. No entanto, quando se apresentam de forma combinada, podem indicar Esclerose Múltipla, doença crônica e autoimune do sistema nervoso central (SNC) que pode provocar lesões nas células do cérebro e da medula.

Veja também: Tratamento para Esclerose Múltipla é aprovado pela ANVISA

‘Considerando a evolução natural da doença, a pessoa com Esclerose Múltipla, quando não tratada adequadamente, pode vir a precisar do auxílio de cadeira de rodas por conta do fator degenerativo da doença. Esse cenário a gente só muda com diagnóstico precoce e tratamento individualizado’, explica Gustavo San Martin, fundador da AME (Amigos Múltiplos pela Esclerose).

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Pacientes graves da doença contam agora com uma nova opção de tratamento, a molécula Ofatumumabe, que obteve aprovação regulatória da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 17 de maio. Agora, o medicamento aguarda sua definição de preço pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), quando poderá ser comercializado.

A prevalência média da Esclerose Múltipla no Brasil é de 8,69 para cada 100 mil habitantes. No mundo, estima-se que entre 2 milhões e 2,5 milhões de pessoas convivam com a Esclerose Múltipla1, que afeta mais adultos jovens, na faixa de 18 a 55 anos de idade.

O diagnóstico da doença é feito através de exame de ressonância magnética, exame de líquor e exames laboratoriais, como anti-HIV e VDRL e dosagem sérica de vitamina B12, que descartam outras doenças com sintomas semelhantes à EM.

‘Identificar a doença em seu estágio inicial e fazer o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado são fundamentais para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos de Esclerose Múltipla’, destaca Luis Boechat, Diretor Médico da Divisão Farma da Novartis Brasil. ‘Os chamados tratamentos de alta eficácia promovem efeitos significativos na remissão e na progressão da doença e geram grande oportunidade de não ter evidência de atividade da doença’, completa.

Fonte: ABC do ABC

Comissão dá parecer contra inclusão de ‘pulmão artificial’ no SUS

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Parecer inicial da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema Único de Saúde), se posicionou contra a implementação de 2 novos tratamentos contra a covid-19 no SUS: a medicação Regn-Cov-2 e o ECMO, máquina que funciona como um pulmão artificial para pacientes com casos graves da infecção.

A Comissão, que atua como órgão consultivo do Ministério da Saúde, avaliou que o SUS ainda não dispõe de unidades com infraestrutura para a instalação do ECMO. O tratamento funciona como um ‘pulmão temporário’, a partir da oxigenação do sangue que é desviado do corpo para dentro da máquina e depois levado novamente ao paciente. O método requer estrutura hospitalar adequada e equipes treinadas. Apesar de não ser utilizado especificamente para tratar casos de covid-19, a tecnologia vem sendo utilizada em casos graves da doença.

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No caso do Regn-Cov-2, a Conitec argumentou que ainda são poucos os estudos que apontam benefícios no tratamento com a medicação. O remédio, já aprovado pela Anvisa, é composto pela associação dos anticorpos casirivimabe e imdevimabe e desenvolvido pela farmacêutica Roche.

O tratamento é indicado a pacientes com covid com casos leves ou moderados, mas que apresentem alto risco de complicações. Entram nessa lista pacientes com idade avançada, imunodepressão, obesidade e doenças cardiovasculares.

As duas propostas seguem disponíveis para consulta pública por 10 dias. Passado esse período, a comissão se reúne para avaliar um parecer final sobre os tratamentos, que é encaminhado ao Ministério da Saúde.

Fonte: Poder 360