Capital paulista começa a usar Pfizer para 2ª dose no lugar de AstraZeneca

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A Prefeitura de São Paulo começa a vacinar nesta segunda-feira (13) com imunizante da Pfizer as pessoas que não conseguiram tomar a segunda dose da vacina AstraZeneca contra a Covid-19.

O problema, segundo a gestão Ricardo Nunes (MDB), atinge cerca de 340 mil pessoas, que desde a última quinta-feira (9) não conseguem completar o esquema de imunização?, porque há falta da vacina produzida no Brasil pela Fiocruz.

Para retomar a imunização, a Secretaria Municipal da Saúde vai distribuir, na manhã desta segunda, 165 mil doses de vacinas da Pfizer, enviadas pelo governo estadual no sábado (11).

Em nota, a prefeitura disse que na quinta (9) já havia recebido 255 mil doses de Pfizer. Mas elas ainda devem ser usadas para a segunda dose de quem recebeu a primeira da própria marca, que também é a única autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aplicação em menores de idade. De acordo com o último boletim da secretaria, das 13h de sábado (11), ainda faltam vacinar 222,6 mil adolescentes.

A chamada intercambialidade, ou seja, a primeira dose de uma e a segunda, de outra vacina, será válida para aqueles que deveriam se imunizar pela segunda vez com a AstraZeneca entre 1º e 15 de setembro, conforme definiu a Secretaria Estadual da Saúde na noite da última sexta-feira (10).

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O governo João Doria (PSDB) chama a falta de AstraZeneca de ‘apagão’ e acusa o Ministério da Saúde pelo não envio de cerca de 1 milhão de doses ao estado de São Paulo. A pasta federal, do governo Jair Bolsonaro (sem partido), nega.

Como as doses serão apenas distribuídas a partir da manhã desta segunda (13), a secretaria municipal acredita que alguns postos só devem receber vacinas no meio da tarde.

Por isso, a prefeitura recomenda que as pessoas acompanhem a disponibilidade de segundas doses dos imunizantes por meio da plataforma “De Olho na Fila”, serviço criado para mostrar como está a situação dos postos e se há vacinas (e de qual marca) para segunda dose.

A pasta municipal disse que o Ministério da Saúde sinalizou a entrega de um lote de vacina da AstraZeneca para o início desta semana. Mas antes ele terá de passar pelo governo estadual, que fará a distribuição ao município. Questionado, o governo federal não confirmou a informação.

Até sábado, a capital havia aplicado 15.809.080 vacinas contra a Covid-19, sendo 9.996.994 primeiras doses, 5.468.285 segundas doses, 321.883 doses únicas e 21.918 doses adicionais (a terceira, para idosos a partir de 90 anos).

Segundo a prefeitura, a cobertura vacinal para população acima de 18 anos está em 105,1 % para primeira dose ou dose única e 62,7% para segunda dose ou dose única. Em jovens de 12 a 17 anos foram aplicadas 621.471 primeiras doses, com cobertura vacinal de 73,6%.

Retomada

Além de São Paulo, ao menos mais cinco estados estão com falta de vacinas da AstraZeneca: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul.

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que tem um acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para produzir o imunizante no Brasil, afirmou, por meio de nota, que entregas estão previstas para esta semana e serão normalizadas. O número de doses só será divulgado nesta segunda (13), quando o controle de qualidade fizer a liberação.

A fundação afirma ter sofrido atraso na entrega dos lotes mensais do IFA (ingrediente farmacêutico ativo) importado para a fabricação da vacina.

“Com a chegada das remessas mensais de IFA apenas no final de agosto, as próximas entregas foram programadas para esta semana de 13 a 17 de setembro, uma vez que todo o processo, desde a chegada do insumo até a entrega da vacina leva cerca de três semanas, incluindo o período de controle de qualidade das vacinas”, diz a Fiocruz em nota.

Onde se vacinar nesta segunda-feira

UBSs (Unidades Básicas de Saúde)

Das 7h às 19h

AMA/UBS Integradas

Das 7h às 19h

Centros de saúde

CS Escola Barra Funda Alexandre Vranjac – Av. Dr. Abrãao Ribeiro, 283, Bom Retiro (centro)

Das 7h às 17h

CS Escola Geraldo Souza – Av. Dr. Arnaldo, 925, Sumaré (centro)

Das 8h às 17h

CS Escola Samuel Barnsley Pessoa – Av. Vital Brasil, 1.490, Butantã (zona oeste)

Das 8h às 17h

Postos volantes/farmácias/drive-thrus em UBS

Das 8h às 17h

Megapostos para pedestres

Das 8h às 17h

Zona sul

Tribunal de Contas do Município de São Paulo

Av. Professor Ascendino , 1130 Portaria B, Vila Clementino

Centro Empresarial de São Paulo

Av. Maria Coelho Aguiar, 215, acesso pelo Terminal João Dias ou metrô Giovanni Gronchi, Jardim São Luís

?Shopping Ibirapuera

Av. Moaci – s/n altura do n°157

Extra Aeroporto

Av. Washington Luiz , 5.859. acesso pela rua Brás de Arzão, em frente ao número 161

Petz Teotônio Vilela

Av. Senador Teotônio Vilela, 4482 – Vila São José

Shopping Campo Limpo

Estrada do Campo Limpo, 459 andar térreo -Vila Prel

Ceu Parelheiros

R. José Pedro de Borba, 20 – entrada pelo portão 3

Buffet Colonial

Av. Indianópolis, 300, Indianópolis

FMU Santo Amaro

Av. Santo Amaro, 1239 – Vila Nova Conceição

Mega Posto Centro Cultural Grajaú

R. Professor Oscar Barreto Filho, 252 – Parque América/SP

Unisa Santo Amaro

Rua Isabel Schmidt, 349 – Santo Amaro

Zona leste

Shopping Aricanduva

Av. Aricanduva, 5.555, estacionamento Auto Shopping acesso pelo Portão P4, Aricanduva

Catedral de São Miguel Arcanjo

Praça Aleixo Mafra, 11 – São Miguel Paulista

Sesi AE Carvalho

R. Deodato Saraiva da Silva, 110, Arthur Alvim

Zona oeste

Clube Hebraica

R. Ibiapinópolis, 781, Pinheiros

Club Athletico Paulistano

R. Honduras, 1.400, Jardim América

Shopping Raposo Tavares

Rodovia Raposo Tavares, km 14,5

Allianz Parque

Av. Francisco Matarazzo, 1.705, Água Branca

Centro

Galeria Prestes Maia

Praça do Patriarca, 2 – Sé

Zona norte

Lar Center

Av. Otto Baumgart, 500 em frente à Fast Shop

Mega drive-thrus

Das 8h às 17h

Zona leste

Neo Química Arena

Av. Miguel Ignácio, 2.492 Curi, Portão E4,

Igreja Boas Novas

R. Marechal Mallet, 535, Vila Prudente

Shopping Aricanduva

Av. Aricanduva, 5.555, estacionamento Auto Shopping acesso Pelo Portão P4, Aricanduva

Shopping Anália Franco

Av. Regente Feijó, 1.739, Tatuapé

Subprefeitura de Itaim Paulista

Av. Marechal Tito, 3.012, Itaim Paulista

Zona norte

Centro de Exposições do Anhembi

R. Olavo Fontoura, Portão 38, Santana

Mega Vila Maria

R. Gastão Madeira, 226, Vila Maria Alta

Cantareira Norte Shopping

Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 11001 Jardim Pirituba

Zona sul

Autódromo de Interlagos

R. Jacinto Júlio, altura do nº 589, portão 9, entrada KRF, Interlagos

Hospital Dom Alvarenga

Av. Nazaré, 1.361, Ipiranga

Shopping Interlagos

Av. Interlagos, 2.255, estacionamento subsolo, portão 5, Interlagos

Subprefeitura De M’boi Mirim

Av. Guarapiranga, 1.695, Parque Alves de Lima

Shopping Campo Limpo

Estrada do Campo Limpo, 459, Vila Prel

Novartis Biociências S/A

Professor Vicente Rao, 90, Santo Amaro

Shopping Jardim Sul

R. Nelson Gama de Oliveira, s/n, em frente ao nº 439 Vila Andrade

Zona oeste

Memorial da América Latina

R. Tagipuru, 500 (referência portão 2), Barra Funda

Clube Paineiras Morumbi

Av. Doutor Alberto Penteado, 605

Parque Villa-Lobos

Av. Professor Fonseca Rodrigues, 1.025, portão 3, Alto de Pinheiros

Clube Atlético Monte Líbano

R. do Gama, 261, Jardim Luzitania

Club Athletico Paulistano

R. Honduras, 1.400, Jardim América

Fonte: Agora São Paulo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/falta-de-ifa-tem-atrapalhado-entregas-da-astrazeneca-no-brasil/

Síndrome rara causada pela Covid-19 ataca o sistema nervoso

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O mundo convive com a Covid-19 há mais de um ano e meio, mas para os cientistas, ainda há muito a descobrir sobre a doença. Além dos efeitos que o público já conhece, como falta de ar e sintomas gripais, a infecção pelo vírus Sars-Cov-2 pode desencadear problemas mais raros, que podem ser duradouros.

Um destes é a síndrome de Guillain-Barré (SGB), em que o sistema imunológico responde a uma ameaça externa atacando células do sistema nervoso. Ela geralmente se manifesta através de dores e formigamento nos pés, que podem subir até as pernas e, menos frequentemente, à parte superior do corpo. O paciente pode sentir fraqueza, ou, em casos mais graves, paralisia.

Casos assim foram identificados em pacientes de Covid-19 logo no início da pandemia –a síndrome é rara, mas já era conhecida por afetar pessoas com outras infecções virais e bacterianas de forma similar ao que acontece com o novo coronavírus.

Agora, especialistas encaram suspeitas de que algumas vacinas contra a Covid-19 também poderiam levar à SGB. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi notificada de 35 destas suspeitas até o final de julho, e pediu, em nota, para a doença ser incluída na bula como efeito adverso raríssimo dos imunizantes. A Janssen já atendeu à demanda.

Marcos Yu Bin Pai, médico especialista em dor e acupuntura, diz que “há evidências de que a SGB é uma reação auto-imune, em que o corpo produz anticorpos direcionados à mielina, [tecido] que protege os nervos”. As vacinas podem desencadear a reação pois “tendem a acelerar o sistema imunológico, o que poderia estimular os anticorpos a reconhecerem células do corpo como estranhas”.

Um efeito similar já foi comprovado após a vacina da gripe. Com os imunizantes da Covid-19, no entanto, pouquíssimos casos suspeitos foram identificados, e ainda não é possível comprovar esta relação.

O neurologista Hennan Salzedas Teixeira tranquiliza: “Geralmente os casos [da SGB] são leves a moderados, com boa recuperação”, diz. “Os casos que implicam em sequelas graves e mortes são muito pouco frequentes”.

Benefícios da vacina são relevantes Todo ano, a cada 100 mil pessoas, cerca de três desenvolvem a síndrome de Guillain-Barré. A vacina da gripe provoca este problema em até duas pessoas a cada milhão

de imunizados.

Embora especialistas ainda não tenham descoberto tal proporção no caso da Covid-19 e seus imunizantes, os efeitos positivos para a saúde individual e a proteção de todos ao redor provocados pelas vacinas são muito mais relevantes, segundo médicos, do que a possível relação ao risco de ter a SGB.

Mas, para quem deseja ficar atento aos sintomas após a primeira ou segunda dose, vale detalhar: os sinais da doença costumam aparecer 48 horas após a vacinação. Além de formigamento, dor nos membros inferiores e fraqueza, visão dupla e dificuldade ao andar também podem surgir nos pacientes.

A grande maioria dos casos é leve, e o tratamento geralmente consiste em neutralizar os anticorpos “rebeldes”, que estão atacando o sistema nervoso, com anticorpos de uma pessoa saudável.

SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ

SAIBA MAIS

O que é?

A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma doença autoimune que faz o sistema imunológico atacar as células nervosas do corpo.

Ela pode causar:

Formigamento e perda de sensibilidade nos membros inferiores

Fraqueza crescente

Dor e queimação

Paralisia, em casos graves

Visão dupla e dificuldade ao mover os olhos, engolir, falar ou mastigar, e menor controle da bexiga e funções intestinais

Diagnóstico

Avaliação clínica e neurológica

Análise laboratorial do líquido cefalorraquiano (envolve o sistema nervoso central)

Eletroneuromiografia (avalia lesões no sistema nervoso periférico)

Frequência

A cada 100 mil pessoas em todo o mundo, entre 2 e 4 desenvolvem a doença todos os anos

É grave?

A maioria dos casos são de leves a moderados, com recuperação total em 50% dos pacientes

Tratamento

Infusão de altas doses de gamaglobulina endovenosa

Plasmaferese (método de filtração do sangue)

Fisioterapia

A síndrome e a Covid-19

A doença costuma aparecer quando uma pessoa é infectada por uma bactéria, ou um vírus, como é o caso de doenças como zika, dengue e a própria Covid-19

Anvisa foi notificada sobre casos suspeitos da SGB após a imunização com as vacinas contra o novo coronavírus, como AstraZeneca, Janssen e Coronavac

A SGB é uma complicação já conhecida da Covid-19, mas especialistas ainda não tem certeza de sua associação com as vacinas

No entanto, já foram relatados casos de pacientes que desenvolveram SGB após a imunização contra a influenza (gripe)

Até o momento, cerca de 35 casos suspeitos de SGB pós-vacina foram notificados à Anvisa

SGB x outros efeitos

Vacinas contra a Covid-19 podem ter uma variedade de efeitos adversos, como dor no braço, leve inchaço e vermelhidão, que duram até 48 horas após a imunização

Já os sintomas da SGB surgem após 48 horas; começam geralmente nos pés, e evoluem para as pernas.

Precaução

Embora as chances de desenvolver a síndrome após contrair o novo coronavírus sejam raras, e mais ainda após a vacina, o imunizante da Janssen já traz a SGB como possível efeito adverso raríssimo. A Anvisa já solicitou a inclusão da síndrome na bula de outras vacinas

Fontes: Hennan Salzedas Teixeira, neurologista do ICNE (Instituto de Ciências Neurológicas); Marcus Yu Bin Pai, médico especialista em dor e pesquisador da USP (Universidade de São Paulo); Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz)

Fonte: A Gazeta Online ES

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/brasil-recebe-maior-carregamento-de-doses-da-vacina-da-pfizer-contra-a-covid-19-em-um-so-dia/

Criança de 6 anos morre de Covid após 2 semanas de internação no hospital regional de MS

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que, no boletim epidemiológico da Covid-19, a ser divulgado nesta segunda-feira (13), constará a morte de uma criança de 6 anos de idade. Ela estava internada no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) pediátrico do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HR-MS) e faleceu nesse sábado (11).

A menina veio transferida de Corumbá e estava no HR desde o dia 26 de agosto. Conforme a SES, onze pessoas abaixo de doze anos de idade morreram de Covid desde o início da pandemia no estado. E outra 19.297 crianças foram infectadas pela doença.

Como a vacinação para este público ainda depende de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a SES orienta que a população continue seguindo as medidas de biossegurança, como o uso de máscara e distanciamento social para evitar o contágio.

Em nota, o HR-MS disse que foi confirmado o óbito por Covid, sendo este o 7º óbito infantil no local. O hospital ainda disse que “lamenta a perda da família e expressa condolências aos pais e amigos”.

Fonte: G1.Globo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/covid-19-secretarios-querem-liberacao-da-coronavac-para-criancas-e-adolescentes-mas-butantan-ainda-precisa-oferecer-mais-dados/

Idosos com 95 anos ou mais começam a tomar dose de reforço nesta segunda; calendário de adolescentes está suspenso

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A dose de reforço nos idosos começa a ser aplicada nesta segunda-feira (13) na cidade do Rio. Vai ser um dia para cada idade, tendo início com a faixa etária de 95 anos ou mais, chegando no sábado (18) na aplicação da terceira dose em idosos com 90 anos.

A entrega da Astrazenca, que está atrasada, deve ser normalizada a partir de terça-feira (14), segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

As pessoas que receberam a primeira dose da Astrazenca e que procurarem os postos para tomar a segunda dose poderão tomar a Pfizer. O município do Rio foi o primeiro a adotar a combinação de imunizantes no país.

Com isso, o calendário de vacinação dos adolescentes só deve retornar na quinta-feira (16), para meninas de 14 anos. Na sexta-feira (17) está prevista a vacinação dos meninos da mesma idade. A vacina da Pfizer é a única autorizada pela Anvisa para imunização de adolescentes entre 17 e 12 anos.

Atraso na Astrazenca

O problema foi causado pela falta de matéria-prima – o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), que vem da China, chegou com atraso.

Muitos municípios do estado do Rio estão com o estoque baixo de AstraZeneca e em alguns postos já há falta do imunizante, consequência da suspensão da entrega da vacina nas duas últimas semanas.

Redução nas internações

Pela segunda semana consecutiva houve queda nos atendimentos de urgência e emergência. E redução de 26% nas internações comparando a semana passada com as semanas entre os dias 15 a 28 de agosto.

“A gente tem uma redução muito expressiva de pacientes internados na cidade do Rio de Janeiro. A gente já teve 1.400 pacientes internados. Agora a gente tem 783 pacientes internados, uma queda de mais de 50%”, disse o secretário Daniel Soranz.

Segundo a prefeitura, hoje, a maioria das regiões segue com risco alto de contaminação.

Rio prorroga medidas até o dia 20

Nesta sexta, a prefeitura publicou um novo decreto, que estende as medidas restritivas por mais dez dias.

Boates, danceterias e salões de dança continuam proibidos de funcionar, mas houve mudanças em outros setores.

As aulas em grupo nas academias só eram permitidas com uma distância de 4 metros quadrados entre os alunos. Agora, o distanciamento diminui para 1 metro.

Áreas fechadas, como shoppings, cinemas, museus e teatros podem ter até 60% da capacidade de público – antes, era de 40%.

A distância mínima entre as pessoas nesses espaços passou de 1,5 metro para 1 metro.

Fonte: G1.Globo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/anvisa-recomenda-dose-de-reforco-para-idosos-e-pessoas-com-baixa-imunidade-que-tomaram-coronavac/

Roche adquire a TIB Molbiol para expandir o portfólio de testes

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A farmacêutica suíça Roche anunciou no dia 9 de setembro que assinou um contrato definitivo de compra de 100% das ações em circulação do Grupo TIB Molbiol. O fechamento da transação está sujeito às condições habituais e é esperado para o quarto trimestre de 2021.

A aquisição do Grupo TIB Molbiol aumentará o amplo portfólio de soluções de diagnóstico molecular da Roche com uma ampla gama de testes para doenças infecciosas, como a identificação de variantes do SARS-CoV-2.

As duas empresas colaboraram por mais de 20 anos para atender rapidamente às necessidades críticas de saúde, incluindo ameaças biológicas, como SARS, antraz, vírus da gripe aviária H5N1, MERS, o novo vírus da gripe H1N1 suína, vírus Ebola, vírus Zika e, mais recentemente, SARS -CoV-2 vírus e suas variantes.

“Com esta aquisição, podemos expandir nossa oferta de testes de patógenos existentes e nossa resposta a patógenos emergentes e potenciais ameaças à saúde”, disse Thomas Schinecker, CEO Roche Diagnostics. “No início da pandemia de Covid-19, nossa colaboração forneceu o primeiro teste de detecção de SARS-CoV-2 somente para pesquisa, fornecido em janeiro de 2020, poucos dias após o novo coronavírus ter sido sequenciado pela primeira vez. Juntos, podemos melhorar ainda mais os resultados dos pacientes com soluções diagnósticas inovadoras que aliviam os custos de saúde”.

 Descarte de megafusão

Em entrevista à Bloomberg, os acionistas da família controladora da Roche descartaram uma grande fusão, dizendo que a farmacêutica ganhará mais com o avanço da pesquisa do que com uma grande aquisição.

A companhia confiou no aumento inesperado da receita dos testes da Covid-19 para amortecer a perda de patentes de um trio de medicamentos contra o câncer que alimentou seu crescimento por mais de uma década. O crescimento a longo prazo provavelmente dependerá do sucesso de novos medicamentos inovadores.

A hesitação dos acionistas em relação a grandes fusões e aquisições contrasta com a estratégia de rivais como a AstraZeneca, que comprou a Alexion Pharmaceuticals por US $ 39 bilhões no início deste ano. O negócio foi o maior para a farmacêutica desde que foi formada em 1999 por meio da combinação de empresas britânicas e suecas. Os principais negócios do setor nos últimos anos também incluem a compra da Celgene da Bristol-Myers Squibb e da compra da Shire pela Takeda.

A Roche tem uma estrutura acionária de duas classes, com ações com direito a voto e ações sem direito a voto. As famílias fundadoras Oeri-Hoffmann possuem 50,07% das ações com direito a voto, enquanto a rival Novartis detém um terço. As ações com direito a voto são negociadas 13% a mais do que as ações sem direito a voto, a maior diferença desde abril de 2011.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/congresso-da-abrafarma-reflete-sobre-a-farmacia-no-pos-pandemia/00

Centroflora amplia produção de IFAs verdes

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Uma nova patente registrada pela farmacêutica AbbVie nos EUA prevê o uso da pilocarpina, substância extraída do Jaborandi, arbusto de origem brasileira encontrado no Norte e Nordeste, para tratar presbiopia, popularmente conhecida como vista cansada. As informações são do jornal O Globo.

O medicamento deve chegar às farmácias nos próximos meses — e o desenvolvimento desse novo mercado tem potencial para dobrar a produção da Centroflora, empresa fabricante de IFAs (Ingrediente Farmacêutico Ativo) verdes, extratos botânicos e óleos essenciais para as indústrias de fitomedicamentos e cosméticos.

A Centroflora detém dois terços da produção global de pilocarpina de rota natural — o outro terço é produzido pela também brasileira Sourcetech — exportando 96% da produção para 60 países.

Segundo Peter Andersen, CEO da Centroflora, a nova patente pode impactar mais de 1 mil famílias que vivem da cadeia do Jaborandi no Piauí, Maranhão e Pará, dentro de um projeto de colheita ética.

A empresa deve faturar R$ 110 milhões este ano e está concluindo investimentos de quase R$ 60 milhões na ampliação de capacidade produtiva da sua planta em Botucatu (SP) e em um centro de pesquisa e desenvolvimento, o Centroinova.  A ideia é desenvolver novas IFAs de rota natural aproveitando a biodiversidade brasileira, que poderão ser usadas tanto pelas farmacêuticas tradicionais quanto para a produção de fitomedicamentos e fitoterápicos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Entidades da indústria cobram mais segurança jurídica

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Legislações conhecidas e com condições perenes, assim como mais coordenação dentro do próprio governo e, também, entre o governo e o setor privado, de forma a criar uma segurança jurídica que possibilite mudar a percepção do mercado farmacêutico, estimulando futuros investimentos.

Estes foram os temas discutidos em live promovida pelo jornal Valor Econômico, nesta sexta-feira (10), com Elizabeth de Carvalhaes, presidente da Interfarma; e Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil.

De acordo com Elizabeth, embora tenha sido uma provedora de soluções durante a pandemia da covid-19, a indústria farmacêutica passou por um “calvário” com questões que estão sendo discutidas no âmbito legislativo. Um dos exemplos é a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar a quebra de 3.435 patentes de medicamentos. A Interfarma defendia a manutenção da norma vigente em nome da livre concorrência e critica a alegação de que a medida seria importante para o combate à pandemia. “Qualquer discussão para alterar uma Lei de 25 anos deveria ser conduzida pelo Congresso Nacional, mobilizando todos os setores públicos e privados. Mas agora, há um risco para a atração de investimentos globais de inovação ao Brasil”, observa.

Arcuri destaca que os processos de produção e desenvolvimento de medicamentos costumam durar muitos anos, exigindo prazos que normalmente ultrapassam períodos de um governo e de uma legislatura. “Para um setor, estratégico como esse, não se pode dizer ‘vai fazendo, e no meio do caminho vamos resolvendo qual é o imposto, a norma, o preço”, afirmou.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Abrafarma discute rumos das farmácias com uso da tecnologia

Congresso da Abrafarma reflete sobre a farmácia no pós-pandemia

A oitava edição do Abrafarma Future Trends esperava mobilizar em torno de 10 mil executivos do varejo e da indústria farmacêutica, mas o sucesso foi acima do esperado. A primeira manhã do congresso registrou a adesão de 11.812 profissionais. O evento estende-se até sexta-feira, dia 17, com a proposta de refletir sobre o futuro das farmácias e drogarias no pós-pandemia.

A sessão de abertura ficou a cargo do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele ressaltou a importância de reformas estruturais abrangentes no sistema de saúde pública, de modo a reverter cenário como o déficit superior a R$ 5,5 bilhões na balança comercial de produtos farmacêuticos. Queiroga defendeu, por exemplo, uma mudança nos modelos de remuneração dos provedores de saúde, para incentivar a eficiência no uso de recursos públicos.

Scott Langdoc, líder global da Amazon Web Services para o varejo farmacêutico, foi o primeiro convidado internacional e avalia como a transformação da experiência do cliente definirá os líderes do setor no mundo pós-Covid. Já na terça-feira, será a vez de Dr. Bertalan Mesko, uma das principais vozes mundiais para assuntos associados à tecnologia em saúde. Diretor do instituto The Medical Futurist, o especialista elenca algumas inovações da ficção científica que poderão se tornar realidade no atendimento aos pacientes em curto prazo.

Os dois primeiros dias contarão também com os CEOs e executivos de oito redes associadas à AbrafarmaA Nossa Drogaria, Araujo, d1000, DPSP, Drogal, Indiana, Pague Menos e Raia Drogasil. Em pauta, os aprendizados do varejo farmacêutico nesses dois anos e o que esperar para os próximos.

Assim como na edição passada, os consultores Alberto Serrentino e Eduardo Terra, representando a Varese Retail e a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, promovem uma espécie de aterrissagem e consolidam os insights e tendências dos debates. Já na sexta-feira (17 de setembro), as consultorias Close-Up International e IQVIA apresentam uma radiografia do setor, traduzindo em números a visão de futuro das farmácias.

Troca de interações entre indústria e varejo

A agenda terá novamente as sessões reservadas do Encontre o Varejista, nas quais as 26 maiores redes de farmácias do país detalham seus planejamentos e estratégias comerciais para os decisores da indústria farmacêutica. Mas a programação deste ano reserva outra novidade, com conferências dos laboratórios para os varejistas.

Também em palestras restritas, mas no período da manhã, Cimed, Danone Nutricia, EMS, Hypera Pharma, Nestlé e Sanofi-Medley abordarão temáticas relacionadas à cultura colaborativa, democratização da saúde e a categorias em alta nas prateleiras, como a de vitaminas. “Muito além de lançar olhares sobre onde pode e deve chegar o varejo, o Abrafarma Future Trends viabiliza as conexões entre redes e indústria e fomenta o ambiente de cooperação essencial para a sustentabilidade do nosso negócio”, enfatiza Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/demanda-na-rfxcel-aumenta-500-com-projetos-de-rastreabilidade/

Preços de medicamentos hospitalares recuam 2,29%

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O consumidor deve sentir um impacto em seu bolso a partir do primeiro dia de Abril. Mesmo com a pandemia do novo coronavírus

Os preços de medicamentos para hospitais recuou 2,29% em agosto, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (13) pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) em parceria com a Bionexo. É a terceira queda consecutiva do indicador. A desaceleração no valor dos remédios coincide com a melhora nos indicadores de contaminação, internação e mortes por causa da pandemia de covid-19.

Mas apesar da sequência de baixas, o valor dos medicamentos acumula ganho de 9,93% nos últimos 12 meses e já saltou 7,85% entre janeiro e agosto deste ano.

De acordo com as as informações apresentadas pelo IPM-H (Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais), a queda de preços no mês de agosto foi guiada pelos remédios para o aparelho cardiovascular (-9,91%), sistema nervoso (-8,34%) e sistema musculoesquelético (-5,97%).

Também ficaram mais em conta medicamentos hospitalares para preparos hormonais (-4,84%), anti-infecciosos gerais para uso sistêmico (-3,57%), aparelho digestivo/metabolismo (-2,29%), entre outros, diz o estudo.

Entram na lista desses grupos medicamentos utilizados pelos hospitais em casos graves relacionados à covid-19, como propofol (anestésico), fentanila (analgésico) e omeprazol (distúrbios gastrointestinais).

No comparativo com outros índices de preço, a variação mensal do IPM-H também foi inferior ao comportamento do IPCA/IBGE (inflação oficial) em agosto (+0,87%), bem como a inflação calculada pelo IGP-M/FGV (inflação do aluguel) no mesmo período (+0,66%).

Além disso, a diminuição captada pelo índice de preço de medicamentos para hospitais também contrasta com a variação positiva com a taxa média de câmbio no mês (+1,84%).

Sobre a pesquisa

Os pesquisadores ressaltam que o IPM-H não mensura o comportamento dos preços de medicamentos em farmácias, isto é, nos preços ao consumidor final (segmento varejo).

Além disso, o IPM-H não é uma medida de variação dos custos dos hospitais e/ou planos de saúde, que envolvem também gastos com equipamentos, procedimentos, materiais, recursos humanos e protocolos de tratamento/atendimento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/congresso-da-abrafarma-reflete-sobre-a-farmacia-no-pos-pandemia/

 

Genéricos ditam os rumos de 2/3 das farmácias brasileiras

Genéricos ditam os rumos de 2 3 das farmácias brasileirasPara cerca de 2/3 das farmácias e drogarias brasileiras, os medicamentos genéricos representam o maior motor de vendas. O segmento está bem à frente em relevância na comparação com as demais categorias, segundo sinalizou a mais recente enquete do Panorama Farmacêutico.

O levantamento mobilizou 2.486 leitores, dos quais 1.677 (67%) indicaram os genéricos como produto de referência nas prateleiras. Somente 414 (17%) apontaram os medicamentos de prescrição como principal estímulo para os negócios.

Os MIPs, mesmo crescendo acima da média do varejo farmacêutico nos últimos anos, foram a opção de apenas 258 profissionais (10%). Não medicamentos e produtos de cuidados pessoais receberam menções de 5% (126) e 1% (11%), respectivamente.

Há 22 anos no Brasil, os genéricos já respondem por 33% do volume de remédios comercializados no varejo farmacêutico. Do faturamento total do setor, 22% provém desse segmento.

Além de incentivarem os brasileiros a dar continuidade aos tratamentos de saúde, esses medicamentos impulsionam também os negócios das empresas de pequeno e médio porte. O associativismo e as farmácias independentes alcançam a maior participação de mercado justamente entre os genéricos – 31% e 25%, respectivamente.

Uma pesquisa do Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa (IFEPEC) com 4 mil consumidores referenda esse cenário. O estudo revelou que 63% dos entrevistados compraram pelo menos um genérico nos últimos 12 meses até abril. Deste total, 25% adquiriram apenas genéricos.

Farta produção industrial

Atualmente, cerca de 100 laboratórios da indústria farmacêutica mantêm linhas dedicadas à produção de genéricos. A Anvisa contabiliza mais de 3.800 registros desses medicamentos em 22 mil apresentações. “E a extinção do prazo indeterminado para patentes tende a alavancar ainda mais essa categoria. Passarão a ser rotina os genéricos de medicamentos de especialidades, sobretudo voltados para o combate ao câncer e a doenças do sistema nervoso central”, argumenta Telma Salles, presidente executiva da PróGenéricos.

12.09

Nova enquete

A enquete que está no ar avalia as projeções de crescimento das farmácias 100% digitais. Elas devem dominar o mercado ou perderão fôlego no pós-pandemia com o avanço do varejo físico no comércio eletrônico? Ou será que elas se integrarão a esses players tradicionais?

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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