Brasil tem inflação mais alta para um mês de agosto em 21 anos

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O Brasil teve a inflação mais alta para um mês de agosto em 21 anos. O IPCA surpreendeu: ficou em 0,87% em agosto, acima do esperado pelos economistas.

Um peso no bolso da cozinheira Fabiana Freitas, que faz comida para fora.

‘Eu comprava peito de frango por R$ 9. O mais barato agora é R$13, R$14’, contou.

A inflação acumulada em 12 meses ficou em 9,68% – perto de 10%: muito longe da meta estabelecida pelo Banco Central e bem acima do teto da meta. Em oito das 16 localidades onde o IBGE faz a coleta de preços, a inflação já está em dois dígitos.

‘Qualquer declaração que contribua para aumentar a incerteza na economia brasileira aumenta a probabilidade de a gente ter desvalorizações cambiais. Então, esse ambiente de incerteza, piorado com o último 7 de setembro, pode trazer uma persistência maior para a inflação nos próximos meses’, explicou o economista da FGV/Ibre André Braz.

Segundo o IBGE, em agosto, a inflação se espalhou e atingiu mais produtos e serviços. Oito dos nove grupos pesquisados tiveram alta. O que mais teve impacto foi o dos transportes, puxado pelo aumento da gasolina, seguido pela alimentação, que não parou de subir, e pela habitação, por causa do preço da energia elétrica.

Os números do IBGE mostram que a inflação é ainda mais alta para quem ganha menos. O índice que mede o custo de vida de quem recebe até cinco salários mínimos foi de 0,88% em agosto. Nos últimos 12 meses, o INPC já chega a 10,4%.

‘A inflação dos mais pobres e mais humildes, infelizmente, vai ser mais alta esse ano pela composição onde você tem alta de alimentos, principalmente alta dos preços administrados combustíveis, gás de botijão e energia elétrica’, ressaltou o economista sênior da LCA Fábio Romão.

No mercado, Fabiana se acostumou a deixar de fora produtos básicos.

‘O tomate está bem caro. Tem que pesquisar senão você entra com R$ 100 e sai com duas bolsinhas”, disse.

Fonte: G1.Globo

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/com-inflacao-em-alta-rentabilidade-da-poupanca-em-12-meses-e-a-pior-desde-1991/

Frango 40% mais caro: como a alta da conta de luz aumentou preço da ave em 2021

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Frango – Sob efeito da séria crise hídrica enfrentada pelo Brasil, o preço da energia elétrica residencial já acumula alta de 10,6% em 2021 e de 21% em 12 meses até agosto, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O brasileiro já sentiu essa alta na hora de pagar a conta de luz nos últimos meses. Mas o aumento de preço da energia elétrica está batendo num outro lugar mais inusitado: no preço do frango que compramos no supermercado.

Segundo dados da Apas (Associação Paulista de Supermercados), divulgados em primeira mão à BBC News Brasil, o frango ficou 8,6% mais caro nos supermercados paulistanos apenas em agosto. Desde janeiro, a alta acumulada é de 21,42% e, em 12 meses, de 40,44%.

Com isso, o frango supera em aumento de preços a carne bovina, que teve alta de 0,15% em agosto e de 36% no acumulado de 12 meses.

E o aumento de custos chega também aos ovos de galinha, com alta de 1,46% em agosto e de mais de 20% em 12 meses.

“O caso do frango exemplifica o efeito dominó causado pelos aumentos da bandeira tarifária, já que a energia elétrica é fundamental para a criação de aves”, explica Diego Pereira, economista da Apas.

“O caso do frango exemplifica o efeito dominó causado pelos aumentos da bandeira tarifária, já que a energia elétrica é fundamental para a criação de aves”, explica Diego Pereira, economista da Apas.

A bandeira mais cara das contas de luz já foi reajustada em 127% desde dezembro de 2020, com a cobrança adicional passando de R$ 6,24 a cada 100 kWh (quilowatt-hora) ao fim do ano passado, para R$ 14,20 em setembro deste ano.

Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifarias visa indicar para os consumidores que os reservatórios hidrelétricos estão em baixa e que está sendo necessário o acionamento de usinas termelétricas, que produzem energia mais cara. Além disso, o valor adicional pago pelos usuários serve para bancar essa geração mais custosa.

“A indústria do frango utiliza energia elétrica 24 horas por dia, para acelerar o processo de maturação das aves para abate e de produção de ovos”, explica o economista. “Então esse incremento de preços da energia em decorrência do acionamento das usinas termelétricas está sendo repassado para toda a cadeia.”

“A indústria do frango utiliza energia elétrica 24 horas por dia, para acelerar o processo de maturação das aves para abate e de produção de ovos”, explica o economista. “Então esse incremento de preços da energia em decorrência do acionamento das usinas termelétricas está sendo repassado para toda a cadeia.”

Segundo Pires, os sucessivos reajustes da bandeira de energia a partir de julho se somaram a um outro efeito que já vinha impactando o preço da aves e seus derivados desde o início do ano: a alta global das commodities, particularmente do milho e da soja, ingredientes da ração usada na alimentação de pintos, frangos e galinhas.

“Soja e milho compõem cerca de 70% da ração animal”, explica o analista, acrescentando que os produtores também têm sido afetados pela alta no preço dos combustíveis utilizados no transporte dos alimentos.

E tem mais más notícias à frente: a alta de preços do frango não vai parar, já que a bandeira foi reajustada novamente em setembro, impacto ainda não captado pelos dados da Apas, que vão só até agosto. “A gente aguarda um novo reajuste, que já está contratado em decorrência desses ajustes tarifários da energia que a gente vêm acompanhando”, diz o economista.

Assim, a proteína que costumeiramente serve de alternativa para os brasileiros nos momentos em que a carne bovina fica mais cara, também deve se tornar cada vez mais proibitiva.

Uma alternativa é a carne de porco, que ao contrário do frango e da carne de bovina, registrou queda de preços de 1,61% em agosto e de 6,76% no acumulado deste ano, segundo os dados da Apas, referentes aos preços praticados nos supermercados de São Paulo.

Uma alternativa é a carne de porco, que ao contrário do frango e da carne de bovina, registrou queda de preços de 1,61% em agosto e de 6,76% no acumulado deste ano, segundo os dados da Apas, referentes aos preços praticados nos supermercados de São Paulo.

Café adoçado mais caro

Outros dois produtos indispensáveis na cesta básica do brasileiro se destacaram em alta de preços em agosto: o café (+8,05% no mês e +25% em 12 meses) e o açúcar (+2,48% e +47%, nas mesmas bases).

“A safra de cana deste ano é 4,3% menor em relação à do ano passado e as geadas prejudicaram aproximadamente 30% do cultivo no Estado de São Paulo, maior produtor brasileiro”, destaca Pereira.

“Já a safra do café deve ser 22,6% menor em relação a 2020, forçando a utilização de estoques privados. A safra menor, que já era prevista pelo mercado, foi impactada pela geada e ligou o alerta para os preços futuros, já que o auge da colheita foi em julho”, afirma.

“Já a safra do café deve ser 22,6% menor em relação a 2020, forçando a utilização de estoques privados. A safra menor, que já era prevista pelo mercado, foi impactada pela geada e ligou o alerta para os preços futuros, já que o auge da colheita foi em julho”, afirma.

Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 13 de 17 cidades pesquisadas em agosto. As maiores altas foram registradas em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%). Em São Paulo, a alta foi de 1,56%.

A cesta mais cara em agosto era a de Porto Alegre (R$ 664,67), seguida pelas de Florianópolis (R$ 659,00), São Paulo (R$ 650,50) e Rio de Janeiro (R$ 634,18). Considerando a média das 17 capitais analisadas, o custo da cesta básica representava em agosto 55,9% do salário mínimo. Em São Paulo, esse percentual chegou a 63,9%.

A crise política e o preço dos alimentos

As perspectivas para o preços dos alimentos não são favoráveis, por três motivos principais.

O primeiro deles é a crise hídrica, que tem se mostrado mais severa do que o inicialmente previsto pelo governo e já compromete safras de produtos que abastecerão os supermercados no próximo ano.

O segundo é que não há perspectiva de que as commodities agrícolas voltem a um patamar de preços muito mais baixo do que o atual.

“Desde março de 2020, com a crise do coronavírus, diversos países fizeram uma expansão monetária, que contribuiu para a supervalorização dessas commodities”, explica Pires.

A expansão monetária é um instrumento utilizado pelos governos para estimular a economia em momentos de crise, por exemplo, baixando os juros ou comprando títulos no mercado para estimular a circulação de dinheiro, com efeito positivo no consumo e no investimento.

A recuperação das economias mundiais – particularmente da China – com a contenção da pandemia e o avanço da vacinação também contribuiu para a maior demanda por commodities e para a alta de preços.

“Em março de 2020, a saca de soja estava valendo em torno de R$ 94 e hoje está em torno de R$ 170”, diz Pires. “E a China já sinalizou que está em movimento de reposição de estoques de todas as commodities dela, então a gente vai sofrer um pouco esse impacto.”

Por fim, a crise política constante tende a mantar o real desvalorizado em relação ao dólar. E um real desvalorizado contribui para mais exportações, o que, apesar de ajudar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), reduz a oferta de produtos no mercado interno e, consequentemente, também pressiona os preços dos alimentos.

Na quinta-feira (9/9), o IBGE divulgou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de agosto. A inflação oficial do país teve alta de 0,87% no mês, acima do esperado pelos analistas e maior aumento para agosto em 21 anos.

Com o resultado, diversos economistas revisaram para cima suas expectativas de inflação para o ano, como o Bank of America, que aumentou sua previsão para o IPCA em 2021 de 7,75% para 8%, e a MCM Consultores, que reajustou sua estimativa de 7,8% para 8,2%. A meta para a inflação este ano é de 3,75%.

Fonte: G1.Globo

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Bolsonaro dá um passo atrás para debelar crise que ele mesmo criou enquanto o país aguarda a próxima

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Bolsonaro – Presidente precisou se enquadrar diante das reações do Supremo e do mercado financeiro depois do Sete de Setembro, criando uma armadilha para seu Governo, que perdeu o capital político e a credibilidade

Acampamento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Carla Jiménez

São Paulo – 10 set 2021 – 01:34 UTC

O presidente Jair Bolsonaro viu escorrer pelas mãos o plano urdido nas redes sociais de ampliar seus poderes ao deparar-se com a dura realidade pós atos de Sete de Setembro. Foi o discurso duro do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux nesta quarta, foi a reprimenda do ministro Luís Roberto Barroso, nesta quinta, ou foi o mercado financeiro que castigou o day after às manifestações. Não importa. O fato é que Bolsonaro precisou escrever uma nota pautada num tom que não é o dele. ‘Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar’, diz a nota assinada pelo presidente que ainda tratou respeitosamente o ministro Alexandre de Moraes, chamado de ‘canalha’ por Bolsonaro em ato na avenida Paulista. ‘Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do ministro Alexandre de Moraes’, continuou a nota.

O efeito no mercado foi imediato. O dólar caiu e a bolsa subiu. Mas a sua tropa não ficou feliz. Houve uma baixa instantânea na moral de seus seguidores que passaram a questionar abertamente o recuo do presidente e inclusive a cogitar abandonar o barco, justamente o último refúgio do presidente. Era o preço a pagar para estancar a sangria que ele mesmo abriu no Brasil depois do discurso incendiário feito no dia 7. O presidente acendeu a pólvora entre os caminhoneiros bolsonaristas, que fecharam rodovias em 15 Estados mantendo artilharia contra o Supremo Tribunal. Ou os 11 ministros saíam ou eles iriam parar o país, como o fizeram em 2018.

Bolsonaro precisou mandar áudio a grupos de whatsapp de caminhoneiros, invocar o ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas e a ministra Damares Alves para convencê-los a abandonar a paralisação. Por fim, ligar para o ex-presidente Michel Temer nesta quinta, como ele mesmo relatou em su live. ‘Telefonei para Michel Temer, ele veio a Brasília, colaborou com a nota’, avisou num tom de voz ameno, que em nada lembrava o homem que sugeria tomar medidas contra o Supremo Tribunal caso não enquadrasse Alexandre de Moraes. Admitiu ter ouvido o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, expoente máximo do Centrão. Chegava ao fim um dia e que o presidente parecia reproduzir o caos da greve dos caminhoneiros, que acessa memórias golpistas na América Latina.

Suas intenções, no entanto, têm pouca credibilidade no Brasil de 2021. O presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse à CNN que ia esperar para ver o nível de recaídas de Bolsonaro. Os tucanos anunciaram no dia 8 que iriam analisar o apoio do partido a um impeachment, junto com outras legendas. É um momento complicado para Bolsonaro. Ele perdeu o capital político que já teve das instituições, incluindo o Suprem Tribunal, e dos agentes econômicos. Os chamados juros futuros , com as projeções das taxas no curto e médio, sobem com um prêmio pela agenda de crises políticas do presidente.

Em seu discurso de abertura da sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luis Barroso mencionou a falta de palavra do mandatário, como durante a crise que o país vivia no mês passado – também insuflada pelo presidente -sobre a volta do voto impresso. ‘O presidente da Câmara [Arthur Lira] afirmou que após a votação da proposta, o assunto estaria encerrado. Cumpriu a palavra’, lembrou Barroso sobre a derrota do projeto na Câmara no dia 10 de agosto. ‘O presidente do Senado [Rodrigo Pacheco] afirmou que após a votação da proposta, o assunto estaria encerrado. Cumpriu a palavra. O presidente da República, como lembrou o presidente da Câmara, afirmou que após a votação da proposta o assunto estaria encerrado. Não cumpriu a palavra.’

Barroso foi duro e incisivo, chamando Bolsonaro de ‘farsante’ por ter voltado a semear dúvidas sobre o voto eletrônico em discurso na avenida Paulista para milhares de pessoas. ‘Hoje em dia, salvo os fanáticos cegos pelo radicalismo, e os mercenários, cegos pela monetização da mentira, todas as pessoas de bem sabem que não houve fraude e quem é o farsante nessa história’, seguiu o ministro.

Em sua live, Bolsonaro não resistiu a dizer que não acreditava que venceu com 57 milhões de votos, o que deixa claro que não vai abandonar suas pautas virtuais tão cedo. Mesmo diante do resultado da inflação divulgado nesta quinta, 0,87% pelo IPCA, a maior para o mês de agosto desde 2000, o presidente buscou uma explicação simplista, ao afirmar que a alta era influenciada pelos alimentos, uma vez que as pessoas comiam mais porque estavam confinadas. O resultado do índice em 12 meses se aproxima de 10%, um número que impacta o consumo das famílias, e por consequência, a retomada da economia. É a segunda maior do continente, perdendo somente para a Argentina, onde a inflação é alta historicamente.

‘É preciso lidar com a realidade’, dizia Bolsonaro na live para a sua audiência, num conselho que vale para si mesmo. O presidente, contudo, se encontra numa armadilha, uma vez que nasceu e cresceu como presidente nas redes sociais com seguidores que acreditaram em seu projeto de poder. ‘Um presidente que traiu a classe dos caminhoneiros, deixou Zé Trovão ser preso’, gritava em um vídeo Jackson Villar, um comerciante de São Paulo, que na véspera dos atos em Brasília, chegou a falar em um possível derramamento de sangue com os indígenas acampados na capital porque os ‘ânimos estavam exaltados’. ‘Alexandre de Moraes, solte todos os que foram presos, enganados por Bolsonaro, que foram enganados por esse traidor’, dizia Villar, anunciando que queimaria sua camiseta do presidente.

Ao fim e ao cabo, o mandatário ficou sem saída. Ou assinava o divórcio com eleitores, ou sua sentença pelo impeachment. Optou pelo primeiro confiando que colherá melhores frutos nos próximos dias. Os próximos dias dirão se vai trair também a sua própria natureza incendiária para navegar no caos enquanto governa.

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Fonte: El País – Brasil

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Novos aportes redobram fôlego das farmácias digitais

Novos aportes acirram concorrência entre farmácias digitaisA consolidação do e-commerce no varejo vem alterando a dinâmica da concorrência no setor farmacêutico. As farmácias 100% digitais ganham terreno sustentadas por novos aportes e estratégias que vão muito além da robustez tecnológica, passando pela formação de lojas virtuais para a indústria, alianças com programas de suporte a pacientes e operadoras de saúde.

Os números trazem ainda mais estímulos para esse mercado. Pesquisa do IDC no início deste mês de setembro, a pedido da plataforma de comunicação Infobip, apontou que 88% dos brasileiros já fazem compras online – o maior índice na América Latina – e 28% vão aumentar para duas ou três vezes a frequência de consumo. Cosméticos/perfumaria (47,1%) e farmácia/remédios (42,5%) aparecem entre as cinco categorias com maior assiduidade.

Melhoria da jornada de compra e vitrine para a indústria

A Farmadelivery foi pioneira ao vislumbrar o potencial do segmento há 16 anos. A demanda a partir da pandemia e a venda para a InvestFarma, concretizada em setembro de 2020, aceleraram o ritmo de crescimento. “Atingimos o recorde de 5,2 mil cidades atendidas e 50 mil SKUs em portfólio, com a inclusão de 10,7 mil itens nos últimos 12 meses até agosto, especialmente dermocosméticos e produtos para imunidade”, declara o diretor de negócios Rodrigo Cesar Santos.

Atualmente, a companhia prepara novos recursos para aprimorar a experiência de compra e triplicar o volume de acessos, por meio de um app com notificações via WhatsApp e pagamento por PIX, somado a programas de inteligência artificial e big data. O grupo também conversa com consultorias para atrair startups focadas em soluções logísticas e reduzir custos com fretes. É uma saída considerada mais eficiente do que descentralizar a distribuição, hoje concentrada no CD de 6 mil m² em Santo André (SP).

A plataforma investe ainda na criativa formação de sublojas virtuais para laboratórios como Apsen, Megalabs, Myralis e Roche, em troca de uma participação nas vendas. “Já temos dez projetos do gênero, que funcionam como uma vitrine para a indústria farmacêutica e contribuem para alavancar a exposição digital desse setor”, comenta.

Marketplace nacional

Cerca de 100 farmácias de pequeno e médio porte utilizam os serviços da Farmazon, que agora retoma o projeto de formar um marketplace nacional do varejo farmacêutico. Em 2019, a startup carioca planejava levar seu aplicativo para mais de 800 farmácias. A pandemia adiou a decisão, mas um aporte de R$ 2 milhões da agência de conteúdo Take4Content, no fim do ano passado, redobrou o fôlego.

A empresa foi fundada pelo casal Rodrigo Robledo e Líria Knutti. Por meio de algoritmos, conecta o consumidor a entregadores e estes ao estabelecimento mais próximo. A meta é que os remédios isentos de prescrição, artigos de higiene pessoal e cosmética cheguem aos clientes em cerca de 40 minutos. “Temos um sistema de localização automatizada, mas com uma etapa manual e personalizada. Por meio de um call center, a equipe confirma as informações, triangula a operação e monitora os pedidos. E dispomos do suporte farmacêutico para tirar eventuais dúvidas por telefone”, destaca Robledo.

Foco na adesão do paciente

A Far.me começou operações em 2018 por iniciativa de três farmacêuticas, entre elas Samilla Dornellas. Mas em vez de atuar como uma mera farmácia online, a startup mineira mirou no cuidado ao paciente polimedicado e que utiliza remédios contínuos. Criou um plano de assinatura mensal de medicamentos e desenvolveu uma caixa personalizada, com os fármacos separados em sachês por dia, horário e dose. A estratégia despertou a atenção da Viveo, que liderou uma rodada de aporte na empresa, o que marcou sua entrada no segmento B2C.

Presente nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo, a Far.Me assegura a entrega em até 24 horas com apoio de um CD próprio na capital mineira e sistemas próprios de geolocalização. A empresa apostou nos convênios com a saúde suplementar e programas de suporte a pacientes da indústria farmacêutica, totalizando 9 mil usuários. “Também construímos integrações com ferramentas de prescrição digital, o que nos permite acesso pleno ao histórico do paciente e o monitoramento de ponta a ponta”, explica Samilla.

Novo player

O advento do varejo digital abre espaço também para novos players. Fruto de um investimento projetado em mais de R$ 32 milhões nos dois primeiros anos, a Qualidoc é mais um negócio da família Arede, fundadora da Drogaria Onofre. A farmácia online nasceu em julho deste ano em São Paulo com ações comerciais agressivas, incluindo a venda de medicamentos e artigos de higiene e beleza a preço de custo.

A empresa também colocou em prática recursos como uma tabela comparativa de preços dos websites das principais redes de farmácias, a economia média em cada compra e o histórico anual, a notificação instantânea sobre a falta de um produto no mercado ou sua descontinuidade e um modelo de cashback em diversos itens de perfumaria. “Possibilitamos a entrega expressa com couriers próprios, em uma hora na capital paulista e frete grátis, sem valor mínimo para todo o estado de São Paulo”, pontua o CEO Sandro Angélico.

O grupo firmou parcerias com programas de suporte de farmacêuticas como Bayer, FQM, Novo Nordisk e Pfizer. O portfólio reúne mais de 10 mil itens, incluindo medicamentos controlados e termolábeis com retirada de receita gratuitamente. “Para medicamentos com retenção obrigatória da receita médica, nós vamos até o cliente buscar a receita sem custo”, afirma.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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MRJ Farma investe R$ 57 milhões em fábrica em MG

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A MRJ Farma investirá R$ 57 milhões na instalação de uma fábrica no distrito industrial de Campo do Cajuru (MG), gerando inicialmente uma média 180 empregos diretos e indiretos. O anúncio foi feito pelo prefeito Edson Vilela, após sete meses de negociações.

Segundo o jornal Estado de Minas, será a segunda fábrica da empresa no mundo.  A primeira planta fica nos Estados Unidos, de onde os produtos são exportados a 21 países. A localização estratégica foi um dos pontos que atraiu os investidores até ao município de pouco mais de 22,9 mil habitantes.

A proximidade com a Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), localizada em Divinópolis, a 15 km, foi outro atrativo, com possibilidade de desenvolver novos produtos. A mão de obra qualificada é citada como outro fator.

A empresa ficará no Centro Industrial III em uma área de 12 mil metros quadrados. A empresa deverá iniciar a produção em 36 meses, pois o processo de homologação da fábrica passa por várias etapas de validação junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pague Menos realiza 4ª edição do Fast Dating para startups

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Pague Menos
Pague Menos

 

Pague Menos – Fomentar o desenvolvimento do ecossistema de inovação e empreendedorismo brasileiro, promover o networking e sinalizar as principais tendências tecnológicas do setor. Este é um dos principais objetivos da área de Transformação da Pague Menos, que realizará a 4ª edição do Fast Dating no próximo mês.

Conhecida por seu DNA disruptivo e inovador, desde seu posicionamento institucional até as soluções oferecidas aos clientes, a companhia possibilitará que startups tenham mais uma oportunidade de apresentar seus projetos aos executivos da rede e se tornar, caso sejam escolhidas, seus futuros parceiros.

A iniciativa é realizada pelo Pmenoslab, braço de transformação digital e inovação da companhia, em parceria com o NINNA Hub, hub de inovação da qual a Pague Menos é mantenedora. O foco é incentivar que startups de qualquer lugar do país se sintam desafiadas e motivadas a compartilharem suas soluções com a empresa, independentemente do tema e da área de atuação.

As dez participantes pré-selecionadas realizarão um pitch de cinco minutos para apresentarem suas propostas; na sequência, terão mais cinco minutos de interação e esclarecimento de dúvidas com os principais líderes da companhia. Caso haja um match com alguma, que sugira um produto ou serviço que se adeque às necessidades da rede de farmácias, a próxima etapa será avaliar como integrar a solução na operação da empresa e, consequentemente, como efetivar essa parceria comercial com a Pague Menos.

Os interessados em fazer parte do processo nas próximas edições podem inscrever suas propostas de maneira muito simples e intuitiva por meio do portal Fast Dating. “Para as startups selecionadas, além de terem a possibilidade de apresentar suas propostas, também há um momento específico de interação em que recebem feedbacks dos executivos e contribuição sobre seus produtos, a abordagem comercial e a consistência do pitch. Acreditamos que esse processo tem muito valor para o empreendedor”, comenta Gilberto Caray, Diretor de Transformação da rede.

Outro ponto fundamental é que as startups inscritas, mesmo aquelas não selecionadas para o pitch com o board, passam a fazer parte de uma base de inovação da companhia. Esse cadastro é fundamental, pois a Pague Menos segue analisando e monitorando continuamente os perfis das startups e soluções, como candidatas para próximas edições do evento, ou conectando-as diretamente com as áreas de negócios em caso de oportunidades futuras.

Desde o lançamento da iniciativa, em junho de 2020, mais de 270 startups inscreveram seus projetos e permanecem com seus perfis ativos. Até o momento, nas três últimas edições do evento, a média de aproveitamento das empresas participantes é de 50%. Ou seja, após compartilharem suas ideias inovadoras, deram match com a rede de farmácias e estão aptas a avançarem para as próximas etapas até se tornarem parceiras da empresa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Sanofi fortalece atuação em transplantes

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A Sanofi firmou um acordo de fusão com a biofarmacêutica americana Kadmon, que desenvolve e comercializa terapias para áreas de doenças com necessidades médicas não atendidas. A aquisição irá adicionar imediatamente o Rezurock (belumosudil) ao seu portfólio de transplantes. O medicamento é um tratamento de primeira classe recentemente aprovado pela FDA para evitar a rejeição pós-transplante.

A área de transplantes da Sanofi consiste principalmente no Thymoglobulin, anticorpo policlonal que atua como um amplo agente imunossupressor e imunomodulador; e o Mozobil (plerixafor), mobilizador de células-tronco hematopoiéticas. Ambos os produtos estão registrados e comercializados em mais de 65 países.

O pipeline da Kadmon inclui medicamentos para doenças imunológicas e fibróticas, bem como terapias imuno-oncológicas. Sob os termos do acordo de fusão, os detentores de ações ordinárias da Kadmon receberão US$ 9,50 por ação em uma transação em dinheiro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmácia online cuiabana prioriza rapidez e segurança aos clientes

A pandemia do novo coronavírus impulsionou o sistema de delivery em inúmeros setores comerciais. Segundo um estudo da Mobills (via Canaltech), desde março de 2020 esse mercado aumentou 187% e, mesmo com a vacinação, algumas pessoas ainda se sentem inseguras para sair de casa, acreditam os proprietários da É Pra D’Já, uma farmácia cuiabana online que promove a segurança buscada.

A idealização da É Pra D’Já é um pouco anterior a pandemia do novo coronavírus, mas sua chegada enfatizou a necessidade de um local que oferecesse um serviço personalizado que pudesse atender idosos e pessoas com comorbidades que ainda priorizam ficar em casa com receio de contrair o vírus.

A ideia é ser próximo do cliente, tanto que o percentual de pessoas que voltam a comprar por conta do atendimento é alto, afirma a É Pra D’Já. Para a empresa, é importante essa proximidade para saber como os clientes estão recebendo o atendimento, como uma verdadeira interação entre os dois.
Para casos de remédios com prescrição médica, a venda só é possível pelo WhatsApp e Telefone, mediante apresentação de receita. A É Pra D’Já, inclusive, conta com um farmacêutico de prontidão para analisar a receita médica e liberar a compra do medicamento desejado.
Além de medicamentos, na É Pra D’Já é possível encontrar dermocosméticos como desodorantes e produtos para cuidados da pele, perfumaria, shampoos, condicionadores, linha mamãe e bebê com chupetas, fraldas e mamadeiras, produtos de kit de primeiros socorros e linha diversa de higiene.

Com entrega rápida, a É Pra D’Já atende Cuiabá e Várzea Grande, com uma taxa fixa de R$ 5 para entrega. Em compras acima de R$ 50, efetuadas pelo aplicativo de celular (Android e iOS), a entrega é grátis. Para pedir, basta entrar no site, baixar o aplicativo ou entrar em contato pelo número (65) 3627-2900 (WhatsApp ou Call Center).
A É Pra D’Já está disponível diariamente para a entrega de produtos. Entre segunda-feira e sexta-feira, o funcionamento é das 7h às 23h. Já aos sábados, domingos e feriados, as entregas são feitas entre as 7h e 22h.

Fonte: Portal Olhar Direto

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Drogaria São Paulo inaugura nova filial baiana em Alphavile

A rede de farmácias Drogaria São Paulo abriu uma unidade no bairro de Alphaville, em São Paulo. O estabelecimento conta com produtos e serviços voltados para o cuidado com a saúde e bem-estar e está localizada na Avenida Luís Viana Filho, em um complexo comercial, funciona de domingo a domingo, das 7h às 22h.

Segundo a assessoria do grupo, O novo espaço oferece serviço de consultoria en beleza, produtos dermocosméticos, linhas de cuidados com a pele e o serviço de entrega de raio curto, que podem ser realizados através do delivery, por meio do telefone: 71 99666-9907.

Além disso, os clientes do entorno também podem optar pela modalidade Retire na Loja: o consumidor faz sua compra através do site www.drogariasaopaulo.com.br e recolhe seus produtos na unidade mais próxima.

Fonte: Portal BAHIA.BA

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Farmarcas apresenta crescimento de 29,64%

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A administradora de redes associativistas de farmácias Farmarcas (atualmente o quarto maior grupo do varejo farmacêutico do país) fechou o mês de julho de 2021 crescendo em faturamento 29,64%, em uma comparação dos últimos 12 meses como o mesmo período do ano anterior.

O faturamento das farmácias nesse período foi de R$ 4,30 bilhões, sendo que no período anterior esse foi de R$ 3,32 bilhões. Atualmente a Farmarcas é composta por 1.282 farmácias de onze redes: AC Farma (46 lojas), Bigfort (62), Entrefarma (106), Farma 100 (14), Farmavale (21), Maestra (14), Mais Farma (19), Maxi Popular (85), Megapharma (5), Super Popular (38) e Ultra Popular (872).

A empresa administra 11 redes associativistas, a maior parte compostas de drogarias de pequeno e médio porte, mas todas possuem em comum o fato de possuírem um processo agressivo de digitalização, capaz de surpreender até as iniciativas mais bem sucedidas dos principais players do varejo.

O processo de digitalização dessas farmácias é bastante amplo envolvendo consumidores, lojistas associados, parceiros e os próprios processos da central administrativa e os resultados obtidos recorrentemente pela Farmarcas prova de que a estratégia está sendo muito bem-sucedida.

“Mesmo diante uma crise econômica muito severa, os faturamentos de nossas redes aumentaram. Nós não tivemos nenhuma queda, pelo contrário, crescemos acima da média e continuamos evoluindo normalmente. Tivemos outros desafios de mudança de mix de produtos, mas isso faz parte do dia a dia”, analisa do presidente da Farmarcas Edison Tamascia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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