Extrafarma e Prevent Senior iniciam parceria

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Em junho, a Extrafarma iniciou parceria com a operadora de saúde Prevent Senior, uma das principais empresas do setor no Sudeste do Brasil.

O convênio entre as empresas irá proporcionar aos beneficiários da Prevent Senior descontos exclusivos de até 45% em medicamentos genéricos e 25% em medicamentos controlados em todas as unidades da rede Extrafarma. Os segurados também terão direito a descontos de até 10% em itens de perfumaria selecionados.

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‘Essa parceria oferece aos associados da Prevent Senior, em nossas mais de 400 lojas, acesso ao nosso atendimento e compra de produtos com descontos relevantes. Parcerias como essa reforçam nosso propósito de dar acesso à saúde e bem-estar para que as pessoas possam viver o seu melhor.’, diz Miguel Jarros, diretor de operações e marketing

Para utilizar os descontos, os clientes da Extrafarma devem apresentar o cartão de beneficiário e informar o CPF.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nivea abre vagas de emprego com benefício de vale alimentação e convênio médico

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Mais uma excelente oportunidade foi anunciada pela nesta terça-feira, 22 de junho. Focada no mercado de cosméticos, a empresa atua a mais de 100 anos com produtos que cuidam e trata da pele das pessoas.

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Vagas de emprego na Nivea 2021

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Além da boa remuneração, os selecionados no processo farão jus aos seguintes benefícios: vale alimentação, vale transporte, vale refeição, seguro de vida, convênio médico, convênio odontológico, auxílio academia, auxílio creche, auxílio estacionamento, auxílio farmácia, auxílio fretado, bicicletário, bolsa auxílio, consignado, desconto em produtos, home office, horário flexível, massoterapia, participação de lucro e previdência privada.

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É válido destacar que as oportunidades podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. Fique atento no momento em que for encaminhar o currículo, é de suma importância que o mesmo esteja 100% atualizado para evitar conflito de informações no momento da escolha.

Fonte: Brasil 123

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Adesão de grávidas à vacina é baixa mesmo com alta de mortes pelo coronavírus

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A taxa de letalidade da Covid-19 entre gestantes e puérperas é a pior desde o início da pandemia, mas ainda assim a vacinação neste grupo está bem abaixo do esperado, o que preocupa ginecologistas e obstetras. No país, apenas 6% delas receberam ao menos uma dose da vacina.

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Até o último dia 17, o país computava 1.412 mortes maternas por Covid. Só neste ano, foram 959 óbitos, um número 111,7% maior do que o de 2020 inteiro (453).

No mesmo período, mais do que dobrou a taxa de letalidade nesse grupo -de 7,4% para 17%, segundo o Observatório Obstétrico Brasileiro Cofvid-19, com base em dados do Ministério da Saúde.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, até esta segunda (21) cerca de 170 mil gestantes haviam sido vacinadas. Os números não incluem o estado de São Paulo.

Uma das hipóteses para explicar a baixa adesão à vacinação é que a morte por trombose de uma gestante no Rio de Janeiro após a vacinação e a disseminação de notícias falsas nas redes sobre a imunização têm assustado as gestantes e as mães que tiveram bebês recentemente.

A relação da morte com vacina está sendo investigada pelo Ministério da Saúde, mas, por recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a aplicação da vacina da AstraZeneca/Oxford foi suspensa nesse grupo no dia 11 de maio. Não há nenhuma restrição em relação às vacinas Coronavac e Pfizer.

A situação levou a Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo) a realizar um mutirão de emergência a partir desta terça (22) para esclarecer dúvidas das gestantes e mães.

“Têm circulado muitas fake news. Eles invertem dados de estudos, inventam que a vacina causa aumento de aborto, de malformações fetais. Isso assusta”, afirma a obstetra Rossana Pulcineli Francisco, presidente da Sogesp.

A médica diz que ela e os colegas têm recebido diariamente centenas de mensagens de grávidas e puérperas com muito medo e angústia.

“Fica claro que elas são alvo de campanha de contrainformação, via fake news, de grupos contrários à imunização. Diante disso, temos de reagir já. Mobilizamos nossos especialistas e faremos plantão online, uma ‘live de emergência’.”

A médica Fátima Marinho, pesquisadora da Vital Strategies que tem estudado mortes maternas e infantis pelo novo coronavírus, lembra que o Brasil tem tradição em imunizar gestantes com vacinas que usam vírus atenuado, como a da gripe, e que elas se mostram muito seguras.

“Por isso não se espera problemas com a Coronavac. Além disso, as gestantes estão na lista de prioridade da vacinação nos Estados Unidos desde o início do ano, e eles não tiveram problema nenhum com a vacina da Pfizer. O Brasil deveria priorizar essa vacina para as gestantes.”

Para Marinho, é muito importante que as autoridades públicas olhem com atenção para esse grupo, já que as mortes maternas por Covid-19 estão em alta no país.

De acordo com a pesquisadora, também há indícios de óbitos maternos tardios, que ocorrem após o período de puerpério (até 45 dias após o parto) e não estão entrando nas estatísticas desse grupo.

A morte de bebês por Covid após o nascimento é outra situação que tem gerado preocupação em sua observação. “Eles estão sendo infectados dentro de casa. Se a lactante [a mãe] é vacinada, ela protege também o bebê.”

Em São Paulo, as lactantes maiores de 18 anos com até dois anos de amamentação passaram a ter prioridade na fila de espera para doses remanescentes da vacina desde a última sexta (18).

Segundo Rossana Pulcineli, outro fator que pode estar atravancando a vacinação de gestantes e puérperas é a exigência, em muitos municípios, de encaminhamento ou relatório médico para a aplicação das doses. São Paulo, que começou a imunizar esse grupo no último dia 7, é um deles

“Na rede privada, o acesso aos médicos é mais fácil. Nas unidades básicas, teria que agendar, passar por consulta. Isso leva tempo, expõe a gestante [a lugares com aglomeração]. E não existe razão técnica para isso. Essas gestantes estão correndo muito mais riscos sem a vacinação”, diz.

Desde o início da pandemia, 1 em cada 5 gestantes e puérperas que morreram por Covid-19 não teve acesso a unidades de terapia intensiva (UTI) e 33% não foram intubadas, o último recurso que poderia salvá-las.

Entre março de 2020 e 16 de junho de 2021, foram 14.042 casos de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) por Covid e 1.412 óbitos (10,1%).

Houve ainda mais 11.785 de registros com 296 mortes entre gestantes e puérperas com Srag não especificada -que, de acordo com a avaliação dos pesquisadores, pode ser também casos de Covid-19.

Os encontros virtuais promovidos pela Sogesp acontecem entre os dias 22 e 25 de junho e no dia 28, sempre às 19h. Três ginecologistas e obstetras vão esclarecer as dúvidas das gestantes e puérperas.

As transmissões ocorrerão nas redes sociais da Sogesp: Facebook; no Instagram e Youtube.

Fonte: Bonde

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Natura inicia expansão no México por meio de lojas físicas

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Natura – O novo estabelecimento está instalado no piso térreo do shopping Paseo Interlomas, complexo localizado no município de Huixquilucan, no Estado do México, conforme confirmado pela Natura ao FashionNetwork.com.

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Vale ressaltar que a loja vende uma seleção completa de cosméticos e produtos de beleza, incluindo propostas masculinas e de perfumaria. Por meio de suas redes sociais, a empresa fundada em 1969 anunciou que esta é a primeira de 6 outras lojas Natura que serão abertas ainda em 2021 para continuar complementando sua estratégia omnicanal no mercado mexicano. Esta aposta complementa seus outros dois canais de venda no país: e-commerce e venda direta.

Hans Werner, gerente geral da Natura México, destacou que as vendas diretas e as consultoras de beleza continuarão sendo o foco dos negócios da empresa. ‘Estamos ampliando nossa presença no mercado mexicano por meio de outros canais que nos permitem chegar a consumidores que hoje têm hábitos de consumo diferentes dos de venda direta’, disse Werner. Até o momento não foram confirmadas as próximas localizações das lojas Natura, embora, segundo informações do jornal Sol de México, estão sendo contemplados os shoppings Plaza Satélite, Perisur, Santa Fé, Punta Norte e a cidade de Querétaro. Na América Latina, além de México e Brasil, a Natura também possui estabelecimentos físicos na Argentina e o Chile.

Fonte: ABVED

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Prefeitura de SP diz que alertou Estado sobre baixo estoque de vacina no sábado passado

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Vacina – O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, disse nesta terça-feira, 22, que o governo do Estado foi avisado no sábado, 19, sobre o reduzido estoque de vacinas contra a covid-19.

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O desabastecimento, que chegou a atingir mais de 60% dos locais de aplicação nesta segunda-feira, 21, levou a gestão municipal a interromper a aplicação nesta terça, com retomada prevista para a quarta-feira, 23.

Aparecido disse ao Estadão que o pedido por mais vacinas foi feito pelo secretário adjunto e pelo próprio prefeito Ricardo Nunes (MDB), uma vez que no sábado a Prefeitura tinha apenas 59 mil doses em estoque. Para manter a vacinação no fim de semana, a cidade chegou a usar 16 mil doses da AstraZeneca que originalmente estavam reservadas para a segunda dose. O estoque já foi reposto.

Apesar do pedido no sábado, a entrega de um novo lote de vacinas só ocorreu por parte do Estado nesta terça-feira, 22. A gestão do governador João Doria (PSDB) enviou 181,8 mil doses de Coronavac (primeira dose) e 30 mil da vacina da AstraZeneca (segunda dose) à capital para continuar a vacinação. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde disse que distribui as vacinas de acordo com as quantidades enviadas pelo Ministério da Saúde e com base no público-alvo a ser imunizado em cada município.

Aparecido acredita que a falta de doses na cidade foi uma consequência da grande procura por vacinas. Ele disse que 93% do público de 50 a 59 anos foi imunizado nos últimos dias. “Felizmente, estamos tendo uma grande adesão à campanha na capital”, falou. Em entrevista à Rádio Eldorado, o secretário informou que 1,2 milhão de doses foram aplicadas na cidade entre segunda e quarta-feira da semana passada.

Segundo o Estadão apurou, na avaliação do governo do Estado a medida de suspensão adotada pela Prefeitura poderia ter sido evitada, dada a chegada de novas doses nesta terça-feira.

Estoque afeta vacinação em outras quatro capitais

Ao menos outras quatro capitais suspenderam a aplicação da vacina contra a covid-19 nesta terça-feira, 22, por falta de doses. Aracaju, Campo Grande, Florianópolis e João Pessoa foram as cidades afetadas. O Ministério da Saúde recebeu mais doses nesta terça-feira, mas ainda não sabe quando as vacinas serão distribuídas. Na última semana, o País aumentou o ritmo de vacinação e bateu recorde aplicando 2.220.845 doses em um único dia.

Em Florianópolis, a procura também é grande, e a falta de doses atrapalha o andamento da campanha de vacinação. “Temos capacidade para vacinar dez mil pessoas por dia, mas só recebemos nove mil doses por semana”, disse o médico Carlos Alberto Justo da Silva, secretário municipal de Saúde.

Silva explica que a cidade mapeou quantos moradores há em cada faixa etária e a campanha só avança quando há doses suficientes para imunizar todas as pessoas com determinada idade. “Assim, as pessoas sabem que não precisam se aglomerar nos postos porque não vai faltar vacina”, explica. Para garantir a maior cobertura possível, os profissionais do programa Estratégia Saúde da Família (ESF) fazem busca ativa das pessoas que não comparecem à vacinação.

“Atualmente temos 1,8 mil doses de AstraZeneca e mil doses de Coronavac, todas para a segunda dose. Dependemos de um novo envio do Ministério da Saúde para continuar a campanha”, disse o secretário.

O Ministério da Saúde faz previsões mensais sobre o total de doses que o País deve receber, mas dificilmente essa projeção é cumprida e a pasta acaba diminuindo a quantidade esperada. Isso atrapalha o planejamento dos Estados e municípios. “A gente cai sempre no mesmo problema. A entrega de doses não segue o cronograma correto e ficamos nessa campanha incerta”, aponta a epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Para Ethel, a suspensão pontual da vacinação nas cidades é prejudicial para a campanha como um todo. “Com isso, é criado um problema de desconfiança, incerteza e falta de informação. Isso vai, inclusive, diminuindo a procura porque as pessoas se cansam”, diz.

Neste mês, o Brasil esperava receber 37,9 milhões de doses de vacinas, mas só recebeu 29,2 milhões até o momento. Deste total, dois milhões de doses chegaram nesta terça-feira: 1,5 milhão da Janssen e 528 mil da Pfizer. É a primeira remessa de doses da Janssen ao País.

Sobre as vacinas que chegaram nesta terça, ainda não há definição de quantas doses serão entregues a cada Estado. Segundo o Ministério da Saúde, a divisão é feita em reunião com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), que ainda não ocorreu.

Quando a entrega das doses da Janssen ao Brasil foi anunciada, a orientação inicial do Ministério da Saúde era para que as doses ficassem concentradas na capital porque o lote chegaria perto da data de vencimento e precisaria ser aplicado rapidamente. No entanto, a Anvisa ampliou o prazo de validade da vacina, o que facilitou a logística. O secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Eduardo Ribeiro, falou que a vacina de dose única será distribuída entre todas as cidades do Estado./COLABOROU MARIANNA GUALTER

Fonte: Terra

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Meio milhão de doses de vacinas da Pfizer chegam ao Brasil

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Pfizer – Um avião vindo de Miami contendo 528.840 doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19 pousou na noite desta 3ª feira (22.jun.2021) no aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo.

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A vacina da Pfizer já tem o registro definitivo para uso no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e tem mais de 90% de eficácia comprovada contra o coronavírus.

Também nesta 3ª feira (22.jun.2021), um lote com 1,5 milhão de doses da vacina da Janssen, imunizante aplicado em dose única, chegou ao Brasil. ‘Mais 1,5 milhão de doses de esperança para o povo brasileiro’, descreveu o ministro Marcelo Queiroga (Saúde).

Vacinação

O Brasil já aplicou ao menos a 1ª dose da vacina contra a covid-19 em 91,5% das pessoas com 65 anos ou mais. Nos Estados Unidos, 87,3% receberam a 1ª injeção nesta faixa etária.

Fonte: Poder 360

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Suspeita de corrupção com vacina indiana dificilmente tira votos de Bolsonaro

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Surgiu a mais grave suspeita de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O Ministério da Saúde, sob o comando de Eduardo Pazuello, um general da ativa, comprou em março 20 milhões de doses da vacina Covaxin, da Índia, por um preço 1000% superior ao valor informado pelo laboratório Bharat Biotech, de US$ 1,34 a dose.

Não houve licitação para fechar o contrato, de R$ 1,61 bilhão. Enquanto vacinas aprovadas pelos Estados Unidos e União Europeia são vendidas internacionalmente por US$ 10, o governo pagou US$ 15 pela vacina indiana. A Covaxin não foi aprovada nem pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Faltam documentos básicos solicitados à empresa intermediária, a Precisa Medicamentos, segundo a Anvisa. A 1ª entrega deveria ter sido em 5 de maio, mas nenhuma dose chegou até agora.

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Por mais que haja um risco razoável de o episódio tornar-se um carimbo de corrupto no governo Bolsonaro, o episódio não deve tirar um voto do presidente. Aqueles que acreditavam que Bolsonaro fora eleito para atacar a corrupção caíram fora com o ex-ministro Sergio Moro. Bolsonaro, do ponto de vista da corrupção, é um mito.

Há um acúmulo de indícios de que houve não um negócio, mas uma negociata entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos. Foi a única vacina em que houve um intermediário na negociação. O próprio Bolsonaro escreveu uma carta ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, informando que o Brasil incluiria a Covaxin no seu programa de vacinação; o presidente não fez isso com nenhum outro político ou fabricante de vacina. Enquanto a Pfizer esperou 148 dias até assinar o contrato, o intermediário da Covaxin, viu o seu pleito atendido em 97 dias. Finalmente, um funcionário do Ministério da Saúde relatou à procuradoria que sofreu pressão de seus superiores para acelerar a importação da Covaxin.

As suspeitas são tão fortes que o Ministério Público Federal, que investigava o caso do ponto de vista administrativo, também passou a apurar o negócio do ponto de vista criminal a partir desta 3ª feira (22.jun.2021).

As suspeitas em torno da compra da Covaxin atingem também o líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), um dos próceres do centrão. Uma das sócias da Precisa é uma empresa chamada Global. Quando Barros foi ministro da Saúde, em 2018, no governo Temer a Global fez uma venda de R$ 20 milhões ao Ministério da Saúde que nunca foi entregue. Barros, que é réu numa ação para recuperar os valores, diz que não houve nada de irregular e diz que o caso é resultado da politização dos procuradores.

Combate à corrupção não tem nada a ver com moralismo e muito menos com vontade do governante. Depende fundamentalmente de controles internos de governo e de órgãos bem aparelhados, segundo entidades tão distintas entre si como a Transparência Internacional e a ONU.

Bolsonaro pegou carona no discurso anticorrupção da Operação Lava Jato, mas fez um desmonte dos órgãos que atuam no combate à corrupção, como o antigo Coaf, que recebe notificações de bancos e outras instituições sobre operações suspeitas de lavagem de dinheiro. Foi o Coaf, afinal, que colocou o senador Flávio Bolsonaro (Patriotas-RJ) como suspeito de ‘rachadinha’ quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro. O último desses atos foi a remoção do delegado da Polícia Federal que investigava o ministro Ricardo Salles.

São por essas razões que a Transparência Internacional diz que o combate à corrupção recuou e depois estagnou numa posição que coloca o país atrás da China e da Colômbia -94º lugar num ranking de 180 países.

Que Bolsonaro não ia fazer nada contra a corrupção era uma bola cantada. Essa estratégia, porém, vai ficar ainda mais radical com Lula livre para disputar as eleições e com o centrão comandando a Câmara. O prenúncio do tom da campanha presidencial apareceu na última 6ª feira (19.jun) em Macapá, quando o presidente fez um comício cujo mote estava estampado numa camiseta (‘É melhor Jair se acostumando. Bolsonaro 2022′) e nos gritos de seus apoiadores (‘Lula ladrão!’). A Procuradoria eleitoral quer multar Bolsonaro por ter feito campanha eleitoral antecipada.

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Como Lula é a besta-fera, os apoiadores de Bolsonaro já perdoaram todo e qualquer pecadilho ou crime que ele possa ter cometido. Foi assim com o republicano Donald Trump nos EUA. Trump tem fama de salafrário entre empresários, mas seus apoiadores compram qualquer ideia que ele venda.

Não há nada de enganoso, onírico ou mistificador nesse apoio. Muito menos é cegueira. O eleitor do século 21 -e das redes sociais- busca na política a noção de pertencimento, de fazer parte de uma turma ou gangue, um aspecto pouquíssimo estudado do bolsonarismo. Aos amigos da turma se perdoa tudo. Até supostas negociatas com vacina.

Fonte: Poder 360

Butantan paralisa produção de Coronavac, e próxima entrega será em 15 de julho

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Assim como ocorreu em maio, o Instituto Butantan paralisou mais uma vez a produção de Coronavac devido à falta de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) para as vacinas. O item vem da China. No próximo sábado (26), o instituto espera receber novos 6 mil litros de IFA, que são suficientes para produzir 10 milhões de doses Coronavac – que começarão a ser entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) somente a partir de 15 de julho, já que são necessários alguns dias para o processamento da matéria-prima.

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A última entrega de doses prontas ocorreu na sexta-feira (18), ao Ministério da Saúde – quando foram liberadas 2,2 milhões de vacinas. Entre o dia 11 e o dia 18 deste mês, o instituto completou a entrega das 5 milhões processadas a partir dos 3 mil litros de IFA recebidos no dia 25 de maio. Foram feitas entregas divididas em 4 remessas (800 mil doses, no dia 11; 1 milhão, no dia 14, mais 1 milhão, dia 16 e, por fim, as 2,2 milhões de doses, no dia 18).

“O envase da matéria-prima foi iniciado no dia 27/05 e terminou na madrugada do dia 30/05. Outras etapas, como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses, também foram concluídas”, disse o instituto, em nota.

O Butantan, no entanto, se recusou a comentar a paralisação. Via assessoria, se limitou a frisar que a fábrica do Butantan continua trabalhando 24h por dia – vale lembrar que o local produz outras vacinas, incluindo a contra a gripe, e atualmente também produz a Butanvac, que teve seus ensaios clínicos autorizados recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). ‘Nós não paramos. Somos o maior produtor de vacinas e soros do Brasil e temos o compromisso de manter essa produção o ano inteiro. Não estamos em absoluto parados, muito pelo contrário, estamos trabalhando sete dias por semana, quatro turnos por dia’, explicou o presidente do Instituto, Dimas Covas, durante uma coletiva imprensa na última sexta-feira (18).

As vacinas Coronavac entregues neste mês dizem respeito ao segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de doses. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído no dia 12 de maio. O Butantan espera entregar, até setembro, 100 milhões de vacinas ao PNI.

Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre a paralisação na produção da Coronavac.

Relembre

O Butantan teve a produção paralisada de Coronavac entre 14 de maio e 27 de maio, após a matéria-prima chegar ao país em 25 de maio, e só voltou a entregar doses ao Ministério da Saúde no último dia 11 de junho, devido ao tempo necessário para o processamento da IFA.

Fiocruz/AstrazenecaA Fiocruz precisou desligar as máquinas no dia 20 de maio, mas as religou dias depois, no dia 25 de maio, após a chegada da IFA no dia 22 de maio.

Na quarta-feira (23), está prevista a chegada, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Rio-Galeão), de carga de IFA para a produção de cerca de 5,8 milhões de doses Astrazeneca. “Com a nova remessa, passam a ficar asseguradas entregas semanais até 16 de julho”, informou o Fiocruz em nota.

Fonte: O Tempo online

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Países apostam na mistura de duas vacinas da Covid-19 para destravar vacinação

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Vacinas – Alguns países estão apostando na aplicação de doses de vacinas contra a Covid-19 de laboratórios diferentes em uma mesma pessoa. A ideia é adotar essa mistura como estratégia para destravar e dar mais elasticidade à vacinação.

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É o caso do Chile que, nesta segunda-feira (21), começou a vacinar homens com menos de 45 anos que receberam a primeira dose da vacina Oxford/Astrazeneca com uma segunda dose da Pfizer/BioNTech.

A aplicação da Astrazeneca para este grupo especificamente estava paralisada desde o início do mês, após a notificação de um caso de trombose e trombocitopenia em um jovem de 31 anos.

No dia 1º de junho, o Canadá também deu luz verde à possibilidade de trocar a fabricante da vacina entre a primeira e a segunda dose.

Pessoas que receberam a primeira dose de Astrazeneca podem receber a segunda dose de Astrazeneca ou uma de outra vacina de RNA mensageiro, como da Pfizer-BioNTech ou Moderna, anunciou o CCNI (Comitê Consultivo Nacional de Imunização).

A estratégia de combinar vacinas vem sendo utilizada, ainda, em países europeus, como França, Alemanha, Espanha, Suécia, Dinamarca e Noruega.

Autoridades sanitárias francesas e alemãs, por exemplo, têm recomendado que os cidadãos com menos de 55 e 60 anos, vacinados com a Oxford/Astrazeneca, continuem o seu processo com um imunizante diferente. A preferência é pela vacina da Pfizer ou da Moderna.

A França suspendeu a administração da vacina Astrazeneca no dia 19 de março, pois também detectou casos de trombose, assim como no Chile.

A ideia de criar um coquetel de vacinas não é aleatória, pois já foi testada contra o HIV, a tuberculose e o ebola, com resultados muito promissores. Também há doenças, como a meningite, para as quais as imunizações previstas na pauta costumam ser de diferentes tipos.

Quanto ao coronavírus, o infectologista e pediatra da Faculdade de Medicina da Universidade do Chile, Juan Pablo Torres, afirmou que resultados preliminares de estudos realizados no Reino Unido e na Espanha mostraram que é eficaz a administração de uma segunda dose com vacinas de RNA mensageiro, como é o caso da Pfizer/BioNTech, em pessoas que receberam a primeira dose da Oxford/AstraZeneca.

No dia 9 de junho, a revista Science noticiou que pesquisas recentes também concluíram que essa combinação dos dois imunizantes produz fortes respostas imunes, medidas pela análise de amostras de sangue coletadas.

Segundo o artigo, dois desses estudos sugerem que a resposta dessa mistura protege tanto quanto se uma pessoa tivesse se vacinado com duas doses da Pfizer/BioNTech.

A Universidade de Oxford, criadora da vacina da Astrazeneca, é a que mais aposta na mistura de vacinas diferentes. Em abril, a universidade anunciou seus ensaios para experimentar a combinação de seu fármaco com o da Moderna e da Novavax.

Matthew Snape, professor de pediatria e imunologia de Oxford, é o principal responsável por este ensaio e explica seus motivos em uma nota:

‘Se pudermos demonstrar que estes planos de combinação geram uma reação imunológica que seja tão boa como a das estratégias normais, e sem um aumento significativo das reações à vacina, isto poderia permitir que mais pessoas completassem a imunização contra a Covid em menos tempo’, defende.

Snape cita outro argumento a favor do coquetel: ‘poderia criar flexibilidade dentro do sistema no caso de indisponibilidade de qualquer das vacinas em uso’.

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A decisão de trocar de vacina para a segunda dose, no entanto, não está isenta de dúvidas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) não recomenda essa medida por causa da ausência de dados sobre seus possíveis riscos e sua eficácia contra o coronavírus.

Um levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde no final do mês de abril, com base em dados do Data Sus, revelou que mais de 16,5 mil pessoas no país receberam vacinas de fabricantes diferentes entre a primeira e a segunda dose da imunização contra a Covid-19.

Até agora, estão aprovadas no Brasil a Coronavac, a vacina de Oxford/Astrazeneca, a da Pfizer e a da Janssen, que desembarcou no país pela primeira vez nesta terça-feira (22).

Na maioria dos casos de trocas de vacina, os pacientes receberam inicialmente a vacina Astrazeneca/Oxford e, depois, a Coronavac. Porém, a determinação da pasta é que o paciente receba as duas doses do mesmo fabricante, pois a troca é notificada como erro de imunização.

De acordo com nota divulgada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a identificação dessa troca entre a primeira e a segunda dose da vacina deve ser informada às autoridades de saúde.

O Ministério da Saúde orienta, no PNI (Plano Nacional de Imunizações), que’em casos nos quais o indivíduo tenha recebido a primeira dose de vacina Covid-19 de um produtor (fabricante) e com menos de 14 dias venha receber uma segunda dose de vacina Covid-19 de outro produtor (fabricante), a segunda dose deverá ser desconsiderada e reagendada uma segunda dose conforme intervalo indicado da primeira vacina Covid-19 recebida.’

Além disso, segundo a pasta, cabe aos Estados e municípios o acompanhamento e monitoramento de possíveis eventos adversos a essas pessoas por, no mínimo, 30 dias. *Com informações do jornal O Estado de São Paulo.

Fonte: Notícias do Dia

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Prefeitura cria cartilha digital com o passo a passo do Aplicativo “Conecte Sus”

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A Prefeitura de Maracaju, através da Secretaria de Saúde criou uma cartilha digital explicando como funciona o “Conecte SUS”, aplicativo oficial do Ministério da Saúde. Através dele é possível gerenciar todo o histórico da pessoa no Sistema Único de Saúde (SUS), podendo ser usado para acessar a Carteira Nacional Digital de Vacinação, e também para acompanhar a imunização contra a Covid-19.

Veja também: Touca que evita queda de cabelos durante quimioterapia chega a três hospitais do SUS

Pelo app é possível fazer diversas funções, como a consulta de medicamentos, exames, e o agendamento de consultas na rede pública de saúde. O conecte SUS oferece ainda uma lista de serviços à população: hospitais, postos de saúde, farmácias, dentre outros.

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