Com estoques de kit intubação no fim, entidade pede suspensão de cirurgia eletiva

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A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) divulgou nota nesta segunda-feira, 22, pedindo a interrupção provisória do agendamento de cirurgias eletivas que utilizem os medicamentos que estão em falta para o tratamento de pacientes da covid-19. A intenção é poupá-los para as UTIs desabastecidas e também anestesias para cirurgias de urgência.

A decisão foi tomada após duas reuniões, a primeira na sexta-feira, 19, com outras entidades médicas, além da diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

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As entidades médicas elaboraram um documento com as recomendações. Os especialistas sugerem providenciar medidas administrativas que facilitem a importação desses medicamentos. Também recomendam a interrupção, provisória, do agendamento de procedimentos anestésico-cirúrgicos eletivos em que são utilizados quaisquer desses medicamentos.

No sábado, hospitais filantrópicos de São Paulo alertaram em nota que possuem estoques de medicamentos indispensáveis no tratamento da covid-19 suficientes para apenas mais uma semana. O comunicado da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado (Fehosp) explicou que os produtos em escassez são os sedativos e bloqueadores neuromusculares que compõem o chamado “kit intubação“, essencial para intubar e manter intubados pacientes em estado crítico.

Um dia antes, na sexta-feira, a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) declarou em carta aberta que as requisições do governo federal feitas à indústria para aquisição de remédios do chamado kit intubação estão desorganizando a cadeia de suprimentos e ameaçam o estoque das unidades particulares de saúde. Em algumas, segundo a entidade, medicamentos usados no atendimento a pacientes com covid-19 podem se esgotar em até 48 horas.

Fonte: Folha Vitória

Ministério da Saúde pede celeridade na atualização de dados de vacinação

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O Ministério da Saúde pediu que os governos estaduais e municipais acelerem a atualização de dados sobre a vacinação contra a Covid-19 . A solicitação foi feita nesta segunda-feira, 22, através de um documento na qual a pasta também pede que os gestores ampliem a capacidade de vacinação, abrindo novos postos de imunização e ampliando os horários disponíveis. O ofício também foi enviado ao Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) ao Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) . Segundo a pasta, o pedido visa ‘visa permitir melhor acompanhamento da execução da campanha de vacinação no país’, alegando que os dados do MS estão defasados. Tais dados, de acordo com o MS, permitirão a análise do ritmo de vacinação dos grupos prioritários.

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Em outro trecho, o documento diz para os estados e municípios ampliarem a capacidade de imunizar a população, levando em conta as novas remessas de vacinas que serão disponibilizadas em breve. Segundo o documento, o Brasil possui 38,8 mil salas de vacinação e afirma que o país vive estabilização de entregas da Fiocruz e do Butantan e o aumento da produção nacional de vacinas. A estimativa é de que a Fiocruz passe a produzir 24 milhões de doses mensais enquanto que o Butantan deverá produzir 13 milhões. Além disso, o país deverá receber doses da Covax Facility e imunizantes da Precisa Medicamentos (Covaxin) e União Química (Sputnik V) . As três últimas ainda não tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Fonte:

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Deputado cobra explicações do governo sobre acordo para produção da vacina Sputnik V

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O deputado estadual Soldado Fruet (PROS) cobrou do governo do Estado, na sessão de ontem da Assembleia Legislativa, a aquisição imediata de doses de vacina contra a Covid-19 de fabricantes aprovados nos testes e reforçou o pedido de esclarecimentos sobre a saída do Tecpar deste processo – que foi objeto de requerimento no último dia 17. “É prioridade imunizar nossa população, salvar vidas, agir, mas também é necessário que o governo explique o que levou o Tecpar a desistir desse negócio que, além de extremamente lucrativo para a empresa, garantiria acesso fácil dos paranaenses à vacina e, se não houve desistência, quais foram os motivos do encerramento desse acordo’, afirmou.

A reivindicação foi motivada pela possibilidade de o Estado comprar 13 milhões de doses da vacina Sputnik V direto do Fundo Russo de Investimentos Diretos, tratada na manhã desta segunda, em reunião virtual com o secretário executivo do Consórcio do Nordeste, Carlos Gabas. Soldado Fruet lembrou que em 12 de agosto de 2020, o governador assinou o memorando de entendimento com o Fundo Russo e afirmou que o Tecpar produziria a vacina Sputnik V no Brasil.

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‘Seria um excelente negócio para todas as partes envolvidas: para o Fundo Russo, a condição de laboratório público que o Tecpar possui facilitaria e agilizaria a concessão das autorizações pela Anvisa; para o Tecpar, que ganharia um mercado bilionário, e para o Ministério da Saúde, que teria mais uma opção, regional, para acesso a mais doses de imunizante’, considerou o deputado. ‘Então me questiono por que estamos discutindo a entrada ou não do Estado do Paraná em um consórcio para comprar a Sputnik V diretamente da Rússia quando deveríamos estar discutindo os motivos pelos quais o Tecpar abandonou o negócio’, destacou.

O deputado questionou o que deu errado para o acordo não sair do papel. ‘Será que o anúncio feito pelo governador não foi, literalmente, combinado com os russos? Será que o Tecpar se propôs a fazer algo que não tinha capacidade técnica? Será que tudo não passou de politicagem?’, comentou, salientando que nenhuma resposta foi dada pelo Governo desde janeiro, quando a imprensa questionou os motivos pelos quais o Instituto Gamaléya, órgão de pesquisa do Governo Russo, bloqueou o contrato com o Tecpar. ‘Não temos mais tempo para politicagem. Centenas de vidas estão sendo ceifadas diariamente. Está difícil cravar data para que o governo aja e as pessoas parem de morrer vitimadas pela falta de planejamento’, disse.

Para Soldado Fruet, ‘é inaceitável que após assinar um memorando, o Estado tenha imaginado estar com todos os problemas resolvidos e não tenha corrido atrás de outras alternativas, principalmente após tudo ter dado errado com o contrato entre os russos e o Tecpar’. Segundo ele, ‘o Governo já sabia há meses que não teria a produção da Sputnik, então por que não foi atrás de alternativas?’. O deputado enfatizou que, graças à gestão séria e à economia feita por parlamentares, a Assembleia já garantiu R$ 100 milhões para o Estado adquirir vacinas – que se somam a outros R$ 100 milhões assegurados no Orçamento de 2021 para esta finalidade – ‘e o que vimos até agora foram vacinas fornecidas pelo Governo Federal’.

Fonte: Bem Paraná Online

Guedes: governo tem obrigação de vacinar todos os informais em 4 meses

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O governo tem a obrigação de vacinar, nos próximos quatro meses, todos os 38 milhões de brasileiros que receberão a nova rodada do auxílio emergencial, disse hoje (22) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo Guedes, essas pessoas precisam sair de casa para trabalhar, mesmo recebendo o benefício.

‘Quero dar ênfase para a necessidade de vacinação em massa. Está muito claro hoje que o desemprego, a recessão de hoje, teve uma focalização muito grande particularmente nos mais vulneráveis, os 38 milhões de brasileiros que ganham seu pão, seu dia a dia, literalmente a cada dia’, disse o ministro, ao comentar o resultado da arrecadação de fevereiro.

Na avaliação de Guedes, a vacinação em massa precisa ser acelerada ao máximo para assegurar o retorno seguro ao trabalho, principalmente dos informais, que constituem a população mais vulnerável.

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‘Particularmente, esses mais vulneráveis não podem ficar em casa, no isolamento social, tendo sua sobrevivência garantida. Mesmo a gente fornecendo auxílio emergencial, são as famílias mais frágeis. Eles têm às vezes 8, 9, 10 pessoas em habitações muitas vezes de só um cômodo, e são pessoas que querem trabalhar e precisam trabalhar, eles pedem para trabalhar’, declarou.

Nas palavras do ministro, há uma ‘assimetria de informação’ entre a população de alta, média e baixa renda. Segundo Guedes, enquanto as pessoas de maior renda toleram melhor o distanciamento social, as pessoas de classes mais baixas ‘têm um desejo desesperado pelo trabalho’, daí a necessidade de vacinar em massa os trabalhadores informais e os demais beneficiários do auxílio emergencial.

‘Mesmo com a cobertura que vamos estender, mais do que nunca, temos que evitar a crueldade do dilema que é: ou fica em casa com dificuldades para manutenção da sua sobrevivência pessoal, ou vão sair arriscado a perder a vida pela covid. Então, a vacinação em massa tem que ser acelerada ao máximo para garantir a chance de sobrevivência e o retorno seguro ao trabalho, principalmente para as camadas mais vulneráveis’, justificou o ministro.

Arrecadação

Guedes comemorou o resultado da arrecadação em fevereiro, um recorde de R$ 127,74 bilhões. ‘Foi não só o melhor desempenho em toda a série histórica, mas também em todo o bimestre. A arrecadação é um recorde histórico desde o ano 2000, quando teve início a série’, disse o ministro ao apresentar os números.

O ministro, no entanto, admitiu que, após os resultados positivos de fevereiro, a arrecadação federal deve cair, nos próximos meses, em decorrência das novas medidas de restrição social em diversas regiões do país. ‘Com o recrudescimento da pandemia, nós devemos sofrer algum impacto no mês de abril’, declarou Guedes.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/22/anvisa-rebate-uniao-quimica-e-nega-boicote-a-vacina/

Em valores corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a arrecadação federal registrou crescimento de 4,3% em fevereiro sobre o mesmo mês do ano passado. Nos dois primeiros meses do ano, a arrecadação avançou 0,81% acima da inflação, somando R$ 307,96 bilhões.

Fonte: A Folha News

CNI prevê crescimento de 3% do PIB em 2021

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê que a economia brasileira, medida pelo Produto Interno Bruto (soma dos bens e riquezas gerados), vai crescer 3% em 2021, em um cenário base, que considera o retorno da atividade econômica em maio, com a redução das medidas de isolamento social e controle da pandemia. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22) no Informe Conjuntural do 1º trimestre do ano.

Pelas estimativas do setor, o PIB industrial crescerá 4,3% em 2021, puxado pela indústria de transformação, com alta prevista 5,7%. A indústria extrativa crescerá 2% e a indústria de construção deve subir 4%. Para a entidade, a segunda onda da pandemia e os efeitos sobre a economia tornam ainda mais urgentes as reformas estruturais, principalmente a reforma tributária.

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‘Nos últimos 10 anos, a economia brasileira cresceu a uma taxa média anual de apenas 0,3%, enquanto a indústria de transformação encolheu 1,6% ao ano, em média. Para a CNI, não há mais tempo para se atacar um problema de cada vez’, diz a entidade.

Cenários

Além do cenário base, a CNI avalia dois outros cenários, um mais otimista e outro mais pessimista. No mais otimista, embora muito improvável, o PIB brasileiro poderia crescer 4,5% este ano, com o PIB industrial, por sua vez, crescendo na faixa de 6,9%, puxado pelo crescimento de 9,7% da indústria de transformação.

Para isso ocorrer, segundo a previsão, será necessário que as medidas de isolamento já adotadas sejam suficientes para desafogar o sistema de saúde e sejam flexibilizadas ao fim de abril ou início de maio. Dessa forma, a queda da atividade em março e abril pode ser de apenas 3,6%.

Já no cenário pessimista, a CNI argumenta que a piora significativa da situação sanitária obrigará os entes públicos a endurecer as medidas de distanciamento social e de restrição da atividade econômica, que também durarão mais tempo. Apenas em 2022 a atividade retornaria ao nível de atividade pré-pandemia, de fevereiro de 2020, e o país teria, em 2021, um crescimento do PIB reduzido a 0,6%, com o PIB industrial crescendo 1,3%.

‘Nesse cenário, o nível de atividade econômica de abril de 2021 será pouco superior ao de abril de 2020, ou seja, será próximo ao pior momento da pandemia no ano passado. Estima-se uma retração de 11,8% da atividade em março e abril’, diz o informe. Esse cenário também dificultaria, na visão da CNI, o avanço da agenda de reformas, uma vez que o poder público estaria concentrado nas questões mais emergenciais do prolongamento da pandemia.

Para estabelecer os cenários, a CNI considera que no cenário base, tido como mais provável, as medidas restritivas serão mais amplas e, principalmente, mais duradouras que no cenário otimista, mas menos intensas e duradouras que as adotadas em 2020.

Desemprego

No cenário base projetado pela CNI, a taxa de desocupação deve crescer e registrar um novo recorde no segundo trimestre de 2021 e depois melhora ao longo do ano. Segundo a entidade, parcela da população que estava fora do mercado de trabalho, seja por desalento, seja por receio da pandemia, ou mesmo porque recebeu renda devido aos auxílios emergenciais, deverá voltar a procurar emprego, elevando as estatísticas nos próximos meses.

‘Assim, o número de pessoas ocupadas será maior ao fim de 2021, na comparação com 2020. No entanto, com as pessoas voltando a procurar emprego, ou seja, com o crescimento da força de trabalho, a taxa de desocupação média de 2021 será de 14,6%, superior aos 13,5% observados na média de 2020’.

Inflação

A inflação, medida pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), atingiu 5,2% ao ano nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro de 2021, o que representa 1,2 ponto percentual superior à taxa de 4%, observada no mesmo período de 2020. Porém, a subida geral dos preços deve se conter nos próximos meses, segundo prevê a CNI.

‘O Banco Central vai manter a política de elevação da taxa básica de juros, o real vai apresentar tendência de valorização e o País terá mais uma safra recorde. A CNI estima que o IPCA encerre 2021 em 4,73% ao ano’, diz o Informe Conjuntural.

Esse percentual de 4,73% de inflação está acima da meta do governo, de 3,75%, mas dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima. Os preços administrados são os que terão o maior impacto do IPCA este ano, principalmente por causa do crescimento da recomposição de reajustes adiados em tarifas como transporte público, água e esgoto e preços de planos de saúde, ainda de 2020.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/22/anvisa-rebate-uniao-quimica-e-nega-boicote-a-vacina/ 

Taxa de câmbio

O Informe Conjuntural prevê ainda que o real apresentará tendência de valorização em 2021, sobretudo no segundo semestre, com a taxa de câmbio fechando o ano em torno de R$ 4,70 por US$ 1, revertendo em parte a alta depreciação ocorrida no ano passado, quando a moeda brasileira acumulou perda de 25,5% de valor entre janeiro e outubro, a maior desvalorização entre as moedas de 60 países.

O resultado da balança comercial será positivo, mas o superávit deve crescer pouco em relação a 2020. Para a entidade, este cenário é favorável às exportações, pois espera-se maior crescimento da demanda externa em comparação com a demanda doméstica.

Fonte: A Folha News

Flora investe R$20 milhões na ampliação de sua fábrica em Itajaí (SC)

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De um lado, 16% dos brasileiros morando sozinhos; de outro, famílias com avós, pais e netos na mesma casa. A dinâmica na lavagem das roupas, claro, é diferente. Para alcançar esses diferentes perfis de consumidores, a Flora, detentora de marcas como Minuano e Assim, segue ampliando suas linhas de sabão em pó.

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A empresa dobrou a aposta em embalagens flexíveis, que entregam melhor custo-benefício para o cliente, e passará a envasar o produto em bags que vão de 450g a 4,5kg. A companhia irá investir R$ 20 milhões na ampliação de sua fábrica de detergente em pó, localizada em Itajaí (SC). A planta ganhará mais duas linhas de produção dedicadas ao produto, o que irá dobrar a capacidade atual de envase da unidade. Até 2023, a previsão é criar outras três linhas de produção dedicadas ao produto, totalizando sete linhas.

‘Temos acompanhado com atenção dois comportamentos de compra: a busca por embalagens maiores, do tipo ‘tamanho família’, e a busca por embalagens individuais. Nos atacarejos (Cash & Carry), que também atendem grandes utilizadores, há forte demanda por embalagens de 4,5Kg em todo o país, por exemplo. Já entre os clientes finais das regiões Norte e Nordeste, a preferência é por embalagens menores, de 450g. Desses comportamentos surgiu a demanda por novos tamanhos de embalagens’, explica Félix Boeing, Diretor da Unidade de Negócio Home Care da Flora.

Fonte: 2A+ Cosmética

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Para vacinar funcionários, Luciano Hang e Carlos Wizard querem mudar lei que obriga doação ao SUS

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SUS – Liderando um grupo interessado em comprar vacinas contra a covid-19 para imunizar seus funcionários, os empresários Luciano Hang, dona da varejista Havan, e Carlos Wizard, da holding Sforza, lançaram um abaixo-assinado para pressionar a mudança da lei que libera a compra de vacinas pela iniciativa privada, desde que os imunizantes sejam doados para o Sistema Único de Saúde (SUS). Eles querem que a legislação permita a compra de imunizantes pelas empresas, mas sem a contrapartida ao sistema público de saúde.

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A dupla defende que tal iniciativa não vai interferir na demanda mundial de vacinas e que os responsáveis pelos departamentos de importação dos grupos empresariais já conseguiram a disponibilidade de 1 milhão de vacinas que poderiam chegar ao Brasil em 30 dias, segundo eles. Com o pleito em mãos, os empresários disseram que pretendem se reunir com o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para se buscar uma solução sobre o assunto.

“Não vi em nenhum outro país do mundo um movimento tão grande de empresários querendo doar vacinas e imunizar seus colaboradores gratuitamente como estamos querendo no Brasil e estamos sendo impedidos pela burocracia. Somos centenas de empresários de todos os tamanhos, querendo comprar vacinas e doar para suas cidades e seus trabalhadores. Só estamos pedindo uma liberação para ajudar. Não estamos cobrando nada nem vamos comercializar”, diz Wizard, em nota.

A proposta é que empresas e empresários tenham autorização para comprar vacinas com registro sanitário concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou de outros imunizantes que tenham registros internacionais. Com essas vacinas, a intenção é que os empresários vacinem seus funcionários.

Os empresários, conhecidos desde a campanha pelo apoio ao presidente Jair Bolsonaro, frisaram que a intenção não é furar a fila do grupo prioritário.

A proposta da compra de vacinas pelo setor privado tem gerado polêmica desde que se tornou pública, fazendo com que muitas empresas que chegaram a participar das discussões iniciais sobre o tema voltassem atrás. No grupo, inicialmente, havia uma parte das empresas que queria doar 50% das doses ao SUS ao passo que outra falava em doar integralmente as vacinas.

“O que se pretende é fazer um trabalho paralelo e solidário ao SUS, trazendo a agilidade da iniciativa privada para o processo de vacinação no Brasil. Há mais de um ano o País e a população sofrem com as medidas restritivas que tentam conter a pandemia. As consequências vão além da crise na saúde. Atingem a economia, a educação, o esporte, os empregos, o entretenimento, o turismo, a confiança e a credibilidade do Brasil. A burocracia brasileira está matando duas mil pessoas por dia. A iniciativa privada pode e quer somar nesta corrida pela vida”, afirma Hang, também em nota.

Fonte: Terra

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Gladson assina contrato para aquisição de 700 mil doses de vacina e vai imunizar 350 mil acreanos acima de 18 anos

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‘A assinatura desse contrato é a realização de um sonho e, também, de muita felicidade em minha vida. Sabemos que todos estão cansados, mas, ao mesmo tempo, muito determinados para vencer essa guerra de uma vez por todas.’ Foram estas as palavras utilizadas pelo governador Gladson Cameli logo após celebrar a assinatura do contrato de aquisição de 700 mil doses da vacina Sputnik V, nesta segunda-feira, 22.

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O momento histórico representa um marco decisivo no combate a pandemia do coronavírus e renova a esperança da população acreana por dias melhores. Em um grande esforço liderado por Cameli, o Acre, assim como os demais estados da Região Norte, foram incluídos no Consórcio Nordeste para a compra da vacina russa.

Durante entrevista coletiva realizada por videoconferência, o governador, juntamente com o secretário de Saúde, Alysson Bestene, do procurador-geral do Estado, João Paulo Setti, e da gerente local do Plano Nacional de Imunização, Renata Quiles, explicaram os detalhes da compra da Sputnik V.

Previsto para chegar ao estado até a segunda metade de abril, o lote único das doses assegura a imunização de 350 mil pessoas, contemplando todo o público com idade entre 20 e 59 anos. O investimento do governo do Acre na compra das vacinas será de, aproximadamente, R$ 40 milhões.

Cameli aguarda autorização de uso emergencial da Sputnik V pela Anvisa

De acordo com Gladson Cameli, o maior entrave é a autorização do uso emergencial da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O gestor mostrou-se confiante e espera que o uso do imunizante seja permitido em breve. Estudos publicados na revista científica ‘The Lancet’, em fevereiro, comprovaram eficácia de 91,6% da Sputnik V.

‘A aquisição da vacina tem sido a nossa principal prioridade e encontramos um laboratório disponível a nos fornecer. Agora, estamos aguardando a autorização emergencial da Anvisa para a liberação da vacina. Sabemos que a situação é preocupante em todo o país e aguardamos uma resposta positiva no menor tempo possível’, pontuou.

Desde a confirmação dos primeiros casos de Covid-19 no Acre, Gladson Cameli não vem medindo esforços para salvaguardar vidas. Em tempo recorde, o governo construiu dois hospitais de campanha, quadruplicou o número de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs), contratou mais profissionais e adquiriu medicamentos, insumos e equipamentos para a rede pública hospitalar.

‘A nossa principal prioridade sempre foi salvar vidas e, agora, não poderia ser diferente. A compra dessas vacinas é o compromisso de um governador que quer preservar vidas e as famílias do nosso estado’, ressaltou o chefe do Poder Executivo.

O secretário Alysson Bestene enfatizou que o Estado possui estrutura suficiente para garantir vacinação em massa. Com a chegada das 700 mil doses será possível descentralizar os locais de imunização e utilizar as 248 salas de vacinação nos 22 municípios. ‘Ampliamos a nossa rede de frios e a nossa rede logística para dar conta da demanda e atender a todos o quanto antes’, argumentou.

Acre poderá imunizar toda a população até o fim do ano

Segundo explicou a gerente local do Plano Nacional de Imunização (PNI), Renata Quiles, com as vacinas que chegam ao estado por meio da União somadas as doses da Sputnik V, o Acre poderá ter condições de alcançar todos os habitantes acima de 18 anos de idade aptos a receberem a vacina até o fim de 2021.

Sobre o pagamento das vacinas ao governo russo, o procurador-geral do Estado disse que 25% do valor contratado serão repassados assim que as doses estiverem prontas. Já a quitação deverá ocorrer até o dia do embarque dos imunizantes. ‘As vacinas serão transportadas diretamente da Rússia até o Acre’, comentou.

O empenho do governador Gladson Cameli foi reconhecido pelas demais instituições. O presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado estadual Nicolau Júnior, classificou o ato de assinatura como um momento bastante especial.

‘Estou muito feliz de poder acompanhar este importante dia para o nosso estado e gostaria de parabenizar os esforços do governador Gladson Cameli pela aquisição dessas vacinas. Todos nós precisamos ser cuidados e a compra dessas vacinas será fundamental para vencermos essa doença’, afirmou o parlamentar.

Já a procuradora-geral do Ministério Público do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo, fez questão de destacar o protagonismo adotado pela gestão de Gladson Cameli no enfrentamento a pandemia de Covid-19.

‘Tenho acompanhado o trabalho realizado pelo governo do Estado no combate ao coronavírus e tem sido muito positivo. Somente com a união de esforços entre as instituições é que nós vamos chegar a um final menos trágico’, revelou.

Fonte: O Rio Branco

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Comitê trava uso do canabidiol no SUS; custo seria de R$ 80 mi por ano

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Quando a Anvisa admitiu, em dezembro de 2019, a venda de produtos farmacêuticos derivados da planta cannabis, parecia que se abria uma porta para colocar o Brasil na vanguarda desse campo terapêutico. Passar por essa entrada, contudo, tem se mostrado um desafio.

Mais de um ano depois, apenas um produto à base de canabidiol está à venda em farmácias (com exigência de prescrição médica e a preços proibitivos), e sua inclusão na lista de medicamentos usados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) está travada na burocracia estatal. Assim como está travado na Câmara um Projeto de Lei que daria uma autorização mais ampla ao uso medicinal da cannabis.

Está aberta, no entanto, até o próximo dia 31 de março, uma consulta pública da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) para a incorporação do canabidiol 200mg/ml para o tratamento de crianças e adolescentes com epilepsia refratária a medicamentos antiepilépticos.

A inclusão foi solicitada pelo próprio Ministério da Saúde, mas não foi bem recebida pelo comitê, que é formado por representantes de órgãos como Anvisa, Conselho Federal de Medicina (CFM) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Em reunião realizada em fevereiro, o órgão não recomendou a inclusão do produto na lista do SUS, porque considerou que as evidências disponíveis apresentaram benefício clínico questionável, aumento importante de eventos adversos e descontinuação do tratamento, além de impacto orçamentário elevado.

Produzido pela farmacêutica Prati-Donaduzzi, o canabidiol 200mg/ml custa mais de R$ 2 mil a caixa. Nas estimativas do Conitec, a incorporação da medicação ao SUS custaria R$ 80 milhões ao ano com impostos, ou R$ 70 milhões, sem, para atender à população elegível.

A empresa acaba de lançar novas concentrações do produto com autorização da Anvisa, de 20 mg/ml e 50 mg/ml, com preços mais acessíveis, mas ainda altos, de R$ 278 e R$ 682, respectivamente.

No relatório que serve como base à consulta pública, o comitê também estima que cada crise epiléptica evitada pode ter impacto positivo de R$ 1,6 mil na sociedade (que economiza com atendimentos) e que cada ano vivido em boa saúde pelo paciente tem impacto positivo de R$ 3,6 milhões para o país. Para os conselheiros, porém, não há como garantir esses ganhos, porque a evidência na eficácia do produto é, até agora, ‘muito baixa’.

Estimativas da farmacêutica dão conta que existam no Brasil cerca de 700 mil pessoas que não respondem aos tratamentos convencionais para a epilepsia, ou seja, têm a forma refratária da doença, para a qual o canabidiol (CBD), princípio ativos da cannabis que não tem efeitos alucinógenos, é usado em vários país, como Estados Unidos e Canadá.

O canabidiol da Prati-Donaduzzi foi autorizado pela Anvisa como fitofármaco derivado da cannabis, que pode ser receitado a critério médico mas que não mostrou evidências suficientes para ser registrado como medicamento.

A Prati-Donaduzzi informa que o produto, em todas as concentrações, é versão de um medicamento que está em estágio final de estudo clínico fase III, através de uma parceria público-privada entre a empresa e a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo.

As opções

Como as opções comerciais são muito caras e o SUS não disponibiliza o canabidiol, as famílias dessas centenas de milhares de pessoas que podem colocar suas esperanças em um produto quando tudo o mais falhou têm poucas opções.

No Brasil, o tratamento da epilepsia com o uso do CDB começou a se popularizar com o caso de Anny Fischer, brasiliense que foi a primeira paciente no país a ter a autorização para importar a cannabis para uso medicinal.

Muitas famílias seguem o exemplo da dela. O Metrópoles mostrou na última semana que a Anvisa recebeu, ao longo do ano passado, cerca de 15,8 mil pedidos para importar produtos derivados da cannabis.

Isso equivale a um aumento de 1.766,1% se comparado ao total de autorizações solicitadas em 2015, quando a Anvisa liberou pela primeira vez o uso medicinal do princípio ativo da maconha. No primeiro ano, foram feitos 850 pedidos.

Desde então, o número de solicitações vem crescendo ano após ano. Em 2018, foram registrados 3,5 mil pedidos para importação de produtos derivados da maconha, e, em 2019, 8,5 mil.

Opção mais barata que a venda na farmácia, a importação, porém, também pode pesar no bolso das famílias, sobretudo com a alta do dólar.

Parte dessa demanda que não pode bancar os altos custos é atendida por três entidades autorizadas oficialmente a cultivar, colher e manusear a cannabis para uso medicinal: a Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace), a Associação de Cannabis e Saúde (Cultive) e a Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi). Essas entidades distribuem o produto sem custos a quem precisa e cobram valores menores de quem pode pagar.

Quem não consegue ser atendido por nenhuma dessas opções, porém, tem ainda à disposição um mercado paralelo e completamente desregulado de óleos à base de cannabis que são vendidos pela internet. Especialistas alertam para o perigo dessa opção, já que a concentração de CBD é desconhecida e pode haver traços de THC, o princípio alucinógeno da planta.

O relatório

Veja a íntegra do relatório que serve como material de apoio à audiência pública sobre a inclusão no canabidiol na lista do SUS. É possível acessar mais documentos e participar de forma online dessa audiência por este link.

Fonte: Metrópoles

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/pedidos-para-importacao-de-canabidiol-crescem-1-766-em-seis-anos/

Dermatologista dos famosos explica como aplicar produtos de skincare

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Você já cuidou da sua pele hoje? Se a resposta for não, a dermatologista Adriana Vilarinho deixa o aviso de que a rotina de skincare precisa ser feita duas vezes ao dia, com disciplina e produtos recomendados por um profissional. Mesmo depois de adquirir as fórmulas sugeridas pelo especialista, restam algumas dúvidas, por exemplo, como aplicar o sabonete, tônico, sérum, hidratante e até protetor solar.

Caso carregue essa ‘interrogação’, saiba que não está sozinho. Embora na embalagem tenha escrito ‘modo de usar’, algumas práticas podem potencializar as propriedades do produto na pele, enquanto outras ocasionam o efeito inverso. Em entrevista à coluna Claudia Meireles, Adriana explicou o modo de passar corretamente as fórmulas faciais. Fica o alerta da médica: ‘Não é de qualquer jeito’.

‘Passar os produtos de skincare de forma correta ajuda a prevenir rugas e flacidez. Nos olhos e pálpebras, faça pequenos toques leves de fora para dentro com os dedos indicadores. Já na bochecha, queixo e testa, a alternativa ideal é realizar os movimentos de dentro para fora com os dedos. O mesmo vale para o queixo, no caso, com movimentos horizontais de dentro para fora’, demonstrou Adriana, nome à frente de cinco clínicas homônimas em São Paulo.

A dermatologista Adriana Vilarinho comanda clínicas homônimas em São Paulo Sabonete

Adriana Vilarinho instrui optar por um sabonete próprio para o tipo de pele e, de preferência, com indicação facial. ‘Lave o rosto fazendo movimentos circulares’, orienta. Outra sugestão da dermatologista é enxaguar bem a fim de retirar todo o produto. Nada de esfregar com a toalha ao secar. Segundo a expert, o hábito deixa a cútis sensibilizada e promove a formação de linhas finas.

‘Ao enxugar, dê leves batidinhas com a toalha e aproveite para passar as fórmulas de sua rotina de skincare com a pele úmida, pois a absorção é melhor’, enfatiza a especialista. Um recado aos obcecados por usar sabonete na face. A profissional ressalta sobre evitar aplicar o produto muitas vezes ao dia. As cútis secas tendem a piorar, já as oleosas podem sofrer o efeito rebote, ou seja, o organismo produz mais óleo com objetivo de compensar o ressecamento.

Faça movimentos circulares ao passar o sabonete facial Tônicos e águas micelar ou termal

Seguindo a ordem da rotina de skincare matinal, é hora de aplicar o tônico ou a água micelar ou termal. ‘São produtos excelentes para hidratar a pele e tratá-la de forma suave’, evidencia a integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). De acordo com Adriana, como cada pessoa apresenta um tipo de cútis e necessidades específicas, por isso, vale recorrer à orientação de um especialista para saber qual fórmula utilizar.

A médica diferenciou os três produtos: ‘A água micelar é ideal para pele sensível por limpar sem agredir e combater a oleosidade. A água termal hidrata, alivia as irritações da cútis e reduz o aspecto de cansaço. O tônico também tem a propriedade de controlar a oleosidade, além de tratar, equilibrar o pH e eliminar as toxinas’.

Tônico ou água micelar? Ambos os produtos integram a rotina de skincare Séruns

Considerados um dos itens mais importantes da rotina de skincare, os séruns possuem rápida absorção penetrando mais rápido e profundamente na pele. Com consistência aquosa, as fórmulas são indicadas a todos os tipos de pele devido à boa aceitação. Ao aplicar no rosto, a dermatologista aconselha fazer movimentos lineares e espalhar bem. ‘Costumam funcionar com maior eficácia quando usados em conjunto com os outros produtos [faciais] por potencializar os efeitos’, instrui Adriana Vilarinho.

Aplique o sérum fazendo movimentos lineares Hidratante

Independentemente do tipo de pele – oleosa, mista ou seca, todas requerem cuidados, como hidratação. A especialista adverte: ‘Quando aplicados na quantidade certa, os produtos garantem maior efetividade’. Além de evitar desperdícios, a fração ideal evita possíveis malefícios dermatológicos. No caso dos cremes faciais, Adriana recomenda usar a quantia correspondente a uma moeda de 50 centavos.

Segundo a médica, o produto pode ser utilizado por qualquer pessoa, principalmente após perceber um ressecamento dermatológico. Ela explica que a cútis quando hidratada é mais resistente a agressões externas. O conselho de utilizar os cremes vale para quem possui pele oleosa, entretanto, deve-se procurar uma fórmula específica de manuseio no rosto e tipo de derme.

Quantidade ideal é de uma moeda de 50 centavos Protetor solar

Como a radiação solar é fator de envelhecimento da pele, Adriana indica escolher um produto que se adapte bem às individualidades dermatológicas. Por exemplo, quem tiver a cútis oleosa, deve eleger fórmulas oil free. Fica o lembrete: a quantidade de filtro equivale a uma moeda de 50 centavos. ‘Faça chuva ou faça sol, o protetor solar é item obrigatório’, sugere a profissional.

Óleos faciais

Na rotina de skincare, não podem faltar os óleos faciais. Com uma série de princípios ativos, as fórmulas auxiliam na absorção dos dermocosméticos e na retenção hídrica cutânea. Os produtos possuem ação calmante, cicatrizante, clareadora, antisséptica e rejuvenescedora. ‘O item pode ser usado em todos os tipos de pele. Nos cuidados matinais, aplicar antes do hidratante com filtro solar. À noite, passar anteriormente ao sérum, com a cútis limpa e tonificada’, recomenda a profissional.

Os óleos faciais também fazem parte desses cuidados Duas rotinas

Caso não saiba, deve-se fazer duas rotinas de skincare diferentes por dia, sendo uma matinal e outra noturna com itens prescritos por um dermatologista. Adriana bate na tecla de que os três pontos importantes dos cuidados matutinos são: higienizar, hidratar e proteger. À noite, vale apostar em produtos direcionados às queixas, por exemplo, ácidos para renovação celular, clareadores de manchas e fórmulas de estímulo de colágeno a fim de combater a flacidez da pele.

A especialista esclareceu quais produtos devem estar incluídos na sessão matutina de cuidados: sabonete facial específico ao tipo de pele; seguido do tonificante ou água micelar; depois um antioxidante, como vitamina C, resveratrol ou vitamina E, ambos protegem a cútis contra os radicais livres; e por último, o filtro solar de amplo espectro. Ela deixa o seguinte lembrete: ‘Não esqueça de hidratar o pescoço e as mãos’.

Na rotina noturna, Adriana instrui seguir a sequência: demaquilante; óleo ou gel de limpeza; sabonete facial; tônico; antioxidante; óleo (se preferir); hidratante para região dos olhos; e finalizar com um creme facial noturno. ‘A aplicação dos produtos começa pelos mais leves, no caso, de melhor penetração na pele, indo para os mais cremosos e emolientes’, conclui a médica integrante da SBD.

Fonte: Metrópoles

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