Chá de hibisco proporciona vários benefícios e pode ser utilizado em receitas  

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hibisco

Algumas famosas são adeptas do consumo de chá de hibisco por vários motivos, entre eles, amenizar a retenção de líquido, os sintomas da TPM e para emagrecer. Original da África e Ásia, o hibisco foi trazido pelos escravos para o Brasil. A flor pode ser encontrada em várias regiões do país, principalmente no Nordeste. Na Europa ficou conhecido no século XX, e o item está presente na maioria dos chás aromáticos.

Preparada com o cálice do botão seco da flor chamada de Hibiscus sabdariffa, que também é comestível e pode ser utilizada para preparação de pratos (não é aquela encontrada em jardins), a bebida conta com diversas substâncias antioxidantes, como os flavonoides, especialmente as antocianinas, que possuem efeito cardioprotetor e vasodilatador. Por esses resultados, pode ajudar a melhorar a imunidade, a saúde do coração, a controlar a pressão arterial e o perfil lipídico, tem efeito hepatoprotetor e melhora a perfusão sanguínea.

“Não há evidências científicas de que o consumo de chá de hibisco ajuda no emagrecimento. A união de boa alimentação, bons hábitos e consumo adequado do chá, pode contribuir nessa jornada. A flor possui ação diurética, uma aliada valiosa para diminuir a retenção, que, de forma indireta, contribui na redução do peso corporal. Estudos mostram que o flavonoide quercetina presente na bebida é um dos nutrientes que ajudam a proporcionar esta ação. Outras pesquisas citam que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese, ou seja, inibe que células pré-adipócitas se convertam em adipócitos maduros. E quanto menos adipócitos, menos gordura corporal”, esclarece Daniela Lasman, nutricionista da Bodytech Iguatemi São Paulo.

 Dica da especialista: uma dose segura é de até 500 ml por dia; e é importante variar os tipos de chá, já que o consumo crônico de algumas ervas pode levar a efeitos adversos que vão desde eliminação excessiva de sais minerais até alteração hormonal. O ideal é consumir a bebida sem utilizar açúcar ou adoçante, pois, mesmo não somando calorias, o adoçante pode prejudicar o objetivo por conta de sua composição (pensando nos edulcorantes artificiais) e pelo fato do seu consumo, ao longo do dia, aumentar a absorção de carboidrato pelo organismo. Dê preferência à flor in natura para usufruir de todos os benefícios proporcionados pelo chá.

Como fazer: coloque a água para ferver; quando começarem a aparecer as primeiras bolhas, desligue e acrescente uma colher de sopa da erva. Deixe abafando por 10 minutos, coe e está pronto. Compre o chá num local de confiança e deixe bem armazenado em pote de vidro fechado, em local seco e arejado.

Não existem contraindicações claras sobre o consumo do hibisco. “A pessoa que irá consumir não deve apresentar intolerância aos principais componentes da planta. Alguns estudos mostram que o consumo excessivo pode comprometer a fertilidade. Mas quase todas as pesquisas foram conduzidas em ratos fêmeas, nenhum estudo foi extrapolado para mulheres. Por isso, não há consenso de quanto seja o consumo ideal. De qualquer forma, sempre sugiro não consumir o mesmo chá seguidamente por tempo prolongado. Varie com outras ervas e consuma um mesmo tipo por até uma semana”, orienta a nutricionista.

Daniela listou duas receitas para variar a utilização do Hibisco. Veja como fazer:

 Bala de gelatina de hibisco

Duas colheres de sopa de hibisco, 450ml de água fervente, dois envelopes de gelatina em pó incolor hidratada e dissolvida.

Adoçar com Stevia ou Eritritol.

Preparo

Deixar o Hibisco na água fervente em infusão por cinco minutos; depois, coe.

Adicionar a gelatina dissolvida ao chá.

Dispor em uma forma ou refratário retangular e levar à geladeira por duas ou três horas, ou até endurecer.

Endurecido, cortar em quadradinhos.

Suchá de hibisco com morangos

209ml de chá de hibisco pronto, três morangos picados em rodelas, suco de meio limão, adoçante (Stevia ou Eritritol – opcional) e gelo.

Preparo

Acrescente todos os ingredientes no chá de hibisco e se delicie.

Consuma gelado. Se gostar, é possível incluir folhinhas de hortelã ou raspas de gengibre. Pode substituir os morangos por uvas sem sementes ou uma fatia fina de abacaxi em pedaços.

Calor extremo aumenta o risco de ataque cardíaco e derrame

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O desconforto causado pela baixa umidade do ar traz indisposição, falta de apetite, sensação de boca seca e muito calor. Temperaturas extremas não fazem bem para a saúde e os médicos recomendam hidratação constante, uso de roupas leves e evitar exposição ao sol entre 10h e 16h.

Além destes cuidados básicos, precisamos ficar atentos a outros sinais do corpo, é o que recomenda o cardiologista Augusto Vilela. “Dias extremamente quentes como os que estamos passando elevam o risco de complicações por doenças cardiovasculares, em especial para aqueles que já apresentam algum problema cardíaco. Se a pessoa notar que está com os batimentos cardíacos acelerados, dor no peito, dor de cabeça ou tontura, é importante procurar ajuda médica, pois estes sintomas aliados ao forte calor podem indicar um risco de infarto ou AVC”, alerta.

Quando a temperatura ambiente está elevada, a pressão arterial pode cair e a frequência cardíaca aumentar, é essa combinação que eleva as chances de uma pessoa que tem problemas cardíacos apresentar um quadro de saúde mais grave. “Uma das maneiras de se prevenir é estar com o acompanhamento médico em dia. Consultas, exames e uso de medicamentos devem ser feitos de acordo com a recomendação médica. Conseguir permanecer em um ambiente com a temperatura controlada por algumas horas, fazendo uso de ventilador ou ar condicionando, ajuda a melhorar a sensação de desconforto causada pelo calor, auxiliando principalmente na resposta do corpo à temperatura ambiente”, recomenda o cardiologista.

O combate aos malefícios que o calor pode trazer para a nossa saúde também estão relacionados com a alimentação. De acordo com Vilela, em dias muito quentes, deve-se ter muito cuidado com a ingestão de determinados alimentos. “Alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura e carboidratos devem ser evitados em especial nos dias mais quentes. Eles podem provocar sensação de mal-estar, associados também a intoxicação alimentar, muito comum de ocorrer em dias mais quentes. O ideal é fazer consumo de alimentos mais leves, carnes brancas, saladas, evitar o consumo excessivo de bebida alcóolica e manter o corpo hidratado, consumindo em média 2 litros de água por dia”, afirma.

“É importante ressaltar que muitos idosos não bebem água frequentemente e usam diurético para controle de pressão. Nesse contexto, aliado a altas temperaturas há um risco grande de desidratação grave”, completa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Cristália foca expansão em medicamentos relacionados à Covid-19

Ogari de Castro Pacheco, cofundador do Grupo Cristália Crédito da foto: Pablo de Sousa Fotografia
Ogari de Castro Pacheco, cofundador do Grupo Cristália | Crédito da foto: Pablo de Sousa Fotografia

Em um ano atípico como o de 2020, o Laboratório Cristália dedicou todos os seus esforços na produção de medicamentos relacionados ao tratamento da Covid-19. A companhia viu dobrar em até 200% a demanda de produtos necessários à manutenção da vida de pacientes atingidos pelo novo coronavírus.

“Das 24 principais moléculas utilizadas para o tratamento do novo coronavírus, 18 fazem parte do nosso portfólio. Por isso, acabamos sendo muito demandados ao longo do ano passado, o que refletiu positivamente em nosso faturamento”, afirma Ogari Pacheco, cofundador do Laboratório Cristália.

Segundo o executivo, desde então a estratégia é manter o foco para aumentar a produção para atender a demanda de hospitais e do governo federal para medicamentos como os sedativos Dormire (maleato de midazolam) e Remifas, o anestésico Propovan e os analgésicos Fentanest e Remifantalina. Esse segmento representa em torno de 3/4 do faturamento. Os 25% restantes são resultantes da atuação no canal farma.

“Contratamos mais de 100 profissionais para atender à demanda e criar novos turnos, de modo a priorizar a saúde e segurança dos nossos colaboradores, aumentando em quatro vezes a nossa produção”, complementa Pacheco. Antes do novo coronavírus, a produção média diária era de 4,5 milhões de unidades. Mas no pico da pandemia, saltou para cerca de 11 milhões.

Menor dependência por insumos

Pioneiro na realização da cadeia completa de um medicamento, desde a concepção da molécula até o produto final, o Cristália produz o equivalente a 58% da sua demanda por insumos farmacêuticos ativos (IFAs). “Ainda importamos muitos insumos, mas tivemos um impacto menor tanto nos problemas relacionados ao encarecimento ou possível desabastecimento da matéria-prima como nas questões da variação cambial”, explica o executivo.

Com 48 anos de atuação, o Cristália mantém 113 patentes em nível mundial, sendo recordista nacional. Em anestesia, é líder de mercado na América Latina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Média móvel de mortes por covid-19 no Brasil fica acima de 1 mil nesta quinta-feira

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A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.010 nesta quinta-feira, 21. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.335 novos óbitos nas últimas 24 horas e 59.946 casos.

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No total são 214.228 mortes registradas e 8.699.814 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.

O Estado de São Paulo, epicentro da doença no País, chegou a 50.938 mortes e 1.670.754 casos confirmados. Entre o total de casos diagnosticados, 1.420.484 pessoas estão recuperadas.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 71,5,8% na Grande São Paulo e 70,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 13.711, sendo 7.658 em enfermaria e 6.053 em unidades de terapia intensiva, conforme dados desta quinta-feira.

Número de vacinados

O consórcio de veículos de imprensa começou a coletar dados sobre a vacinação contra covid-19 nesta quinta-feira, 21. Por enquanto, apenas cinco Estados e o Distrito Federal divulgaram informações. No total, as seis unidades da Federação contabilizaram até as 20h desta quinta-feira 109.097 pessoas vacinadas.

Consórcio dos veículos de imprensa

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 59.119 novos casos e mais 1.316 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 8.697.368 pessoas infectadas e 214.147 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Fonte: MSN 

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Inteligência Artificial ajudará pessoas a identificarem risco para pré-diabetes via rede social

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Inteligência Artificial – A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, anuncia parceria com a Gyant, solução digital e de Inteligência Artificial (IA) para sistemas de saúde. O objetivo é aumentar a conscientização sobre o pré-diabetes e realizar uma triagem nos pacientes para identificação de possíveis fatores de risco.

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A ação se dará em formato de chatbot, alocado no Facebook da Gyant, por meio de perguntas sobre hábitos de vida e histórico familiar que permitem avaliar se o paciente tem potencial para desenvolver a condição. No final do bate-papo, os pacientes receberão informações gerais sobre a doença e aspectos relacionados.

A estimativa é que quase 15 milhões de brasileiros convivam com pré-diabetes no Brasil2, condição que, se identificada, pode ser tratada e evitar uma evolução ao diabetes tipo 21. “Esse é mais um esforço da Merck para conectar os pacientes a soluções para seus problemas. Por conta da pandemia do coronavírus, o paciente tem medo de ir até um consultório para fazer apenas uma consulta de rotina e isso pode acarretar em um atraso nos diagnósticos. Com o Gyant, é possível realizar uma triagem de casa mesmo, aumentar o diagnóstico precoce e tratar o pré-diabetes antes que ele traga mais complicações à saúde”, afirma Luiz Magno, diretor médico na Merck no Brasil.

O termo pré-diabetes é utilizado para definir a categoria de risco aumentado para o desenvolvimento do diabetes mellitus. A sua identificação é feita pela medição dos níveis de glicose no sangue (glicemia): quando estão mais altos do que o considerado normal, porém não o suficiente para estabelecer um diagnóstico de diabetes3.

Estima-se que cerca de 70% dos indivíduos com glicemia de jejum alterada e/ou tolerância à glicose diminuída, quando não tratados, desenvolvem o diabetes mellitus tipo 2 (DM2)4.

Importante destacar que obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídeos estão no grupo de risco, e o tratamento do pré-diabetes é especialmente relevante por ser capaz de retardar a evolução para o diabetes e suas complicações.

A parceria da Merck com o Gyant para ajudar no aumento da busca do diagnóstico de pré-diabetes se deu por conta do sucesso da plataforma em outros momentos no Brasil. A plataforma já ajudou mais de 400 mil pessoas a investigar sintomas de zika, dengue, gripe, enxaqueca e outras doenças com alta incidência.

Fonte: Saúde Business

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Pfizer começa a imunizar 1,4 mil voluntários que tomaram placebo em teste no Brasil

Os voluntários brasileiros dos estudos clínicos da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech que receberam placebo começarão a ser imunizados pela empresa. A própria farmacêutica americana anunciou a informação, nesta quarta-feira (20). De acordo com a Pfizer, ainda neste mês mais de 1,4 mil voluntários que receberam placebo durante os testes serão imunizados Em comunicado, a companhia informou que participantes do estudo em São Paulo (SP) e Salvador (BA) vão receber gratuitamente duas doses do imunizante

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A vacina da Pfizer foi a primeira a ser aprovada para uso emergencial no mundo entre os principais laboratórios ocidentais e está sendo usada desde o ano passado para imunizar pessoas em países como Reino Unido e Estados Unidos. Nesta quinta-feira (21), o secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, inflamou contra a farmacêutica. Ele reclamou da postura da Pfizer, que, segundo ele, decidiu não vender doses de seu imunizante para o governo baiano. “A Pfizer usou a boa fé de 1.500 voluntários baianos no desenvolvimento da sua vacina Covid-19 e agora recusa-se a vender vacina para a Bahia”, compartilhou, em postagem feita no Twitter (lembre aqui). Em outra postagem, ele disse que a empresa se reuniu com o governador Rui Costa (PT) no ano passado, com o objetivo de vender doses da vacina, e a gestão se preparou. “Apoiamos o centro de pesquisas da OSID (Irmã Dulce), investimos na montagem de uma rede de ultracongeladores e, agora, nos informam que venderam tudo pra outros países”, reclamou o secretário. A parceria firmada pelas empresas com o governo baiano não previa aquisição de doses. A Pfizer ainda não tem autorização para uso emergencial do imunizante contra a Covid-19 no Brasil. Mas informou que a vacinação dos voluntários está prevista no acordo feito junto ao órgão regulador e faz parte do termo de consentimento assinado pelos participantes no início da pesquisa. Em 31 de dezembro, a vacina foi aprovada em uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: Estado da Bahia

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Vacina: Temer é chamado para negociar insumos com a China

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Diante do impasse diplomático entre o Brasil e a China, o Governo de São Paulo pediu que o ex-presidente Michel Temer (MDB) entrasse nas negociações para liberar a importação dos princípios ativos, necessários para a fabricação da vacina CoronaVac no Instituto Butantan.

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Segundo informado pelo Estado de São Paulo, na última terça-feira (19), Temer entrou em contato com Li Jinzhang, ex-embaixador da China no Brasil, com quem tem boas relações, para que ele intercedesse pelo Brasil juntamente ao presidente chinês Xi Jinping.

O jornal aponta que Li Jinzhang, que hoje trabalha no palácio do presidente chinês, afirmou que levaria o pedido para a liberação dos insumos diretamente ao líder da China.

O Governo de São Paulo, que colocou Temer nas negociações por saber de sua boa relação com o governo chinês, acredita que até o final do mês seja liberado 11 mil litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), que podem produzir mais de 11 milhões de doses da vacina.

No entanto, se isso acontecer, quem deve receber a primeira metade dos IFAs é o governo paulista. O governo federal só deve receber a outra metade em uma segunda etapa que ainda não tem data prevista.

Embora essa necessidade de interseções seja visível, o governo brasileiro nega divergências políticas com a China e até montou uma força tarefa – além das tratativas do Governo de São Paulo – para negociar a importação do insumo.

No entanto, o próprio presidente Jair Bolsonaro já desacreditou a segurança e eficácia da CoronaVac citando a sua “origem”. O produto foi desenvolvido pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

Fonte: Leia Já

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Anvisa discute nova autorização para 4,8 milhões de doses da CoronaVac

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reúne na tarde desta sexta-feira (22/01) para analisar se autoriza, também em caráter emergencial, o uso de mais 4,8 milhões de doses da CoronaVac, vacina chinesa produzida em parceria com o Instituto Butantan. A reunião está prevista para começar às 15h e será transmitida ao vivo nas plataformas da autarquia.

A nova reunião vai analisar um lote de doses envasados no Brasil. Este segundo pedido foi submetido à agência na última segunda-feira, inicialmente com 206 páginas, e complementado às 20h49min do mesmo dia com mais 727 páginas.

Assim como a autorização anterior, cinco diretores da Anvisa discutem pareceres feitos pela equipe técnica. A decisão é feita por votação, cada um tem direito a um voto. Se aprovada, cabe ao Ministério da Saúde destinar o quantitativo para cada Estado, de forma proporcional, e designar qual grupo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Laboratório apresentará novos documentos para Anvisa sobre vacina Sputnik

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Nesta sexta-feira, o laboratório União Química deve apresentar novos documentos à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre a vacina Sputnik, que está desenvolvendo no Brasil, para conseguir a liberação do uso emergencial do imunizante.

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Rogério Rosso, diretor de negócios internacionais da União Química, disse que a empresa estava aguardando uma reunião nesta quinta-feira para enviar os documentos solicitados pela agência.

— A reunião foi muito positiva e amanhã daremos continuidade e apresentaremos novos documentos complementares do pedido emergencial realizado em 15 de janeiro de 2021 — afirmou Rosso.

Anvisa realizou nesta quinta-feira (21/1) reunião com o laboratório União Química, responsável pela vacina Sputnik no Brasil. O objetivo foi acompanhar e trocar informações com o laboratório sobre o desenvolvimento da vacina”, divulgou a agência na noite desta quinta-feira.

No último sábado, a Anvisa devolveu o pedido da farmacêutica por não atender a “requisitos mínimos” da agência. Na ocasião a Anvisa afirmou que o pedido foi restituído pela falta de autorização para a condução dos ensaios clínicos fase 3, a condução em andamento no país desses estudos e questões relativas às boas práticas de fabricação.

Fonte: Yahoo Finanças

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MPF abre canais para denúncias sobre desvio de vacinas contra a Covid-19

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O desvio de vacinas, por qualquer agente público, para finalidades não previstas pelas autoridades sanitárias pode configurar crime de peculato. Qualquer pessoa que presencie ou receba informações de fontes confiáveis sobre casos de desvio das doses da vacina contra a Covid-19 pode fazer uma denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) – por meio de diversos canais virtuais de atendimento.

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O desvio de vacinas, por qualquer agente público, para finalidades não previstas pelas autoridades sanitárias pode configurar crime de peculato A pena máxima pode chegar a 12 anos de prisão e multa.

É importante lembrar que, nesse primeiro momento de vacinação, em que as doses são insuficientes para atender a todos, as secretarias estaduais e municipais de Saúde devem priorizar os grupos mais vulneráveis à Covid-19, como idosos, transplantados de órgãos sólidos, pessoas com comorbidades ou doenças crônicas (hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, câncer, anemia falsiforme e obesidade grave).

Como denunciar?

Para denunciar, é importante reunir o máximo de informações possível, como o dia em que ocorreu o desvio, local, nomes de possíveis envolvidos e provas da prática como fotos, vídeos e mensagens que auxiliem na investigação. Esse material pode ser enviado diretamente pelos canais de denúncia.

Em seguida, para enviar denúncias ao MPF é simples: no celular, é só baixar o aplicativo MPF Serviços ou cadastrar a denúncia diretamente na Sala de Atendimento ao Cidadão.

Além do MPF, o cidadão pode acionar o Ministério Público Estadual, em todas as unidades da Federação, e o Ministério Público de Contas. Os órgãos atuam de forma conjunta para apurar as denúncias de fraudes na vacinação contra a Covid-19.

Fonte: Metrópoles

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