Dimed abre CD no Paraná com investimento de R$ 25 milhões

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Com um investimento de R$ 25 milhões, o Grupo Dimed inaugura, em março, o seu novo Centro de Distribuição em São José dos Pinhais, no Paraná. O CD será responsável pelo abastecimento das farmácias da Panvel no Paraná, Santa Catarina e São Paulo e das vendas online de varejo em todo o território nacional.

Com 16 mil m² e capacidade de armazenamento para 19 mil SKU’s, o novo CD terá uma capacidade de separação de meio milhão de unidades. Num primeiro momento, dará suporte a 150 lojas e futuramente atenderá mais de 350 PDVs. O CD também abastecerá as dark stores de Curitiba e São Paulo.

O Centro de Distribuição foi projetado para gerar mais de 500 empregos diretos. A primeira fase da operação inicia com a contratação de 120 novos colaboradores. “Estamos investindo fortemente em logística para garantir mais agilidade às entregas aos nossos clientes em todo o Brasil”, afirma o diretor-presidente da Panvel, Júlio Mottin Neto.

A empresa conta atualmente com 475 lojas e prevê abrir 65 novas filiais em 2021, consolidando-se entre as cinco maiores redes do varejo farmacêutico nacional, de acordo com a Abrafarma. A Panvel também vem fortalecendo as vendas pelos seus canais digitais, que no terceiro trimestre de 2020 representaram 17,6% da receita da empresa, com crescimento de 74,3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

O novo centro soma-se aos outros dois CDs da Panvel, situados em Eldorado do Sul e em Passo Fundo. A rede também possui oito darkstores para atender exclusivamente vendas online em Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Pelotas, Curitiba e São Paulo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Varejo prevê faturar três dígitos com e-commerce

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As categorias campeãs de vendas no e-commerce das farmácias

De acordo com dados da Ebit/Nielsen, as transações do varejo via e-commerce devem alcançar faturamento de três dígitos neste ano – a previsão é R$ 110 bilhões, contra R$ 87,4 bi e R$ 61,9 bi dos dois anos anteriores. Os resultados animam as principais redes de farmácias do país.

O Grupo DPSP, controlador da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco, viu os canais digitais totalizarem 5% das vendas em 2020. O faturamento total da companhia foi de R$ 11 bilhões, segundo informações do CEO Marcelo Doll ao Valor Econômico.

As vendas digitais são parte de um amplo projeto de transformação digital da rede, que teve em início com a criação do aplicativo Viva Saúde, que soma 3 milhões de downloads. No mesmo ano, o grupo assinou uma parceria com o Rappi para viabilizar entregas em localidades mais distantes.

André Giffoni, diretor de estratégia digital da Drogaria Araujo, prevê um crescimento de 77,14% nas vendas online em 2021. O e-commerce é a aposta da rede mineira para expandir suas fronteiras pelo país, mantendo a estratégia de concentrar as lojas físicas em Minas Gerais. Hoje, atende cerca de 45 milhões de clientes e 100% das unidades já dispõem do sistema de clique e retire, com a instalação de 12 cofres de retirada em Belo Horizonte e Juiz de Fora.

Os números da Abrafarma, que congrega as 26 maiores redes do varejo farmacêutico nacional, sustentam essas perspectivas otimistas. A receita com sistemas de delivery e e-commerce chegou ao primeiro bilhão em 2020. O faturamento de R$ 1,77 bilhão foi 137% superior aos R$ 749 mil registrados em 2019.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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PGR pede ao STF que suspenda prazo de vigência de patentes

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu nesta terça-feira (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a imediata suspensão do trecho da Lei de Propriedade Intelectual (LPI) que prevê a possibilidade de prolongar a vigência de patentes no Brasil. As informações são do valor Econômico.

Essa discussão já é travada no Supremo desde 2016. Atualmente, a legislação prevê que as patentes de invenções terão o prazo prorrogado automaticamente caso demorem dez anos ou mais para serem aprovadas pelo INPI, órgão responsável pela análise de pedidos de patentes. De acordo com a PGR, a norma é ilegal porque garante um benefício excessivo aos detentores de patentes e prejudica a livre concorrência. Aras argumenta que, devido à eclosão da pandemia, a questão deve ser apreciada com urgência pelo STF, antes mesmo da ação ir a julgamento no plenário, que está previsto para ocorrer em maio deste ano.

Aras defende que a medida é essencial para a contenção da Covid-19 no país, cita o caso de um medicamento que vem sendo testado para combater a doença e que teve a sua patente renovada recentemente. “Há, inclusive, fórmula fabricada com exclusividade por laboratório japonês (favipiravir), cuja patente já deveria ter expirado no Brasil, mas foi estendida até 2023, e que está em fase de estudos científicos sobre os potenciais efeitos contra o novo coronavírus”, diz.

De acordo com a PGR, o prazo máximo para uma patente de medicamento vigorar, praticado internacionalmente, é de 20 anos. O órgão argumenta que no Brasil esse período supera os 30 anos e que, dessa forma, os remédios que já possuem a patente liberada em outros países, muitas vezes ainda seguem sendo produzidos por apenas um laboratório aqui. A Procuradoria-Geral da República pondera que isso impacta o Sistema Único de Saúde, que poderia adquirir medicamentos mais baratos. Segundo ela, um estudo da

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/

 

Lucro da Hypera Pharma aumenta dois dígitos em 2020

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A Hypera Pharma terminou 2020 com avanço de 11,3% no lucro líquido em relação ao ano anterior, totalizando R$ 1,295 bilhão. O quatro trimestre, com lucratividade de R$ 314,9 milhões e alta de 31,9% sobre o mesmo período de 2019, foi determinante para o crescimento de dois dígitos.

O Ebtida (juros, impostos, depreciação e amortização) do ano chegou a R$ 1,44 bilhão, montante 19,4% superior ao de 2019. Já a receita líquida atingiu o recorde de R$ 1,183 bilhão, um incremento de 43,6%.

Segundo a indústria farmacêutica, os medicamentos similares e genéricos foram os principais estímulos para esses resultados, além da capilaridade nacional e do aumento da visibilidade da marca Neo Química – que, em 2020, passou a dar nome à Arena Corinthians, por meio de um acordo de exploração dos naming rights do estádio por 20 anos.

Outro fato marcante do ano passado foi a aquisição da família Buscopan, concluída no terceiro trimestre. O medicamento apresentou 14,4% de crescimento do sell-out, índice que superou o desempenho anterior ao negócio.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nove entre dez leitores defendem novo auxílio emergencial

Nove entre dez leitores defendem extensão do auxílio emergencialA última enquete do Panorama Farmacêutico indicou que 91% dos leitores defendem a extensão do auxílio emergencial para manter ativa a economia e o consumo dos brasileiros.

Participaram da enquete 2.807 profissionais. Desse total, 1.617 (58%) consideram que esse incentivo deve ser mantido enquanto durar o processo de vacinação contra a Covid-19 no país. Outros 931 (37%), porém, avaliam que é preciso estabelecer um tempo determinado para assegurar mais previsibilidade nas contas públicas. Apenas 259 leitores (9%) entendem que a medida pode levar a um rombo nos cofres do governo.

O tema também divide opiniões entre os economistas. Em artigo veiculado no portal InfoMoney, Alexandre Schwartsman definiu o auxílio emergencial como fundamental enquanto o número de casos da Covid-19 continuar elevado. Para ele, há espaço para uma nova versão, mas atingindo realmente quem precisa. No seu ponto de vista, o programa do ano passado alcançou mais pessoas do que o necessário.

Mas para Alessandra Ribeiro, da Tendências Consultoria, com ou sem uma nova rodada de auxílio, o govermo estoura o teto de gastos de 2021 em pelo menos R$ 3 bilhões. “A economia está parada e aumentam as pressões para a volta do auxílio, mas a situação fiscal é delicada. Na prática, o cobertor é curto”, avaliou a economista.

A próxima enquete quer saber a sua percepção sobre o atual patamar do tratamento de doenças raras no Brasil e a participação de poder público e iniciativa privada nesse tema. Participe e contribua para a discussão, que deve ganhar peso este ano no Panorama Farmacêutico. Fiquem atentos!

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Quem são as indústrias que mais estimulam acesso a remédios

GSK e Novartis são as indústrias que mais estimulam acesso a medicamentosUm relatório global da organização sem fins lucrativos Access to Medicine Foundation apontou as 20 farmacêuticas mais comprometidas com o acesso de países mais pobres a vacinas e medicamentos. A GSK e a Novartis encabeçam o ranking e foram as únicas a superar a nota 4 na pontuação de 0 a 5.

O estudo já está na sétima edição e avalia como esse compromisso está inserido na governança corporativa, na área de pesquisa & desenvolvimento e na entrega efetiva de produtos às nações de baixa e média renda, que representam 83% da população mundial.

Primeira colocada em todos os relatórios, a GSK conta com 81 pipelines de projetos voltados a ampliar o acesso desses grupos a medicamentos contra doenças como tuberculose, malária e vírus da imunodeficiência humana. Iniciativas durante a pandemia da Covid-19 também contribuíram para essa posição, incluindo um investimento de R$ 8,5 milhões e doações de vitaminas e produtos para hospitais de campanha e comunidades carentes no Brasil.

No país, a empresa também vem contribuindo para o desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas e transferência de tecnologia por meio de alianças estratégicas com o governo. São mais de 30 anos de parceria envolvendo iniciativas como o Programa Nacional de Imunização e o Programa Nacional de DST/AIDS.

Das 19 vacinas disponíveis no PNI, 13 são de origem GSK. Das mais de 380 mil pessoas vivendo com HIV que recebem antirretrovirais via SUS usam os medicamentos da GSK, o que lhe garantiu a liderança na área.

No segundo posto, a Novartis vem se destacando por ações de combate ao coronavírus. Por meio da subsidiária Sandoz, 15 medicamentos genéricos estão sendo comercializados a preço de custo para países em desenvolvimento. Foram beneficiadas 79 nações, mas o Brasil não integra a relação.

O top 5 conta também com a Pfizer, a Johnson & Johnson e a Sanofi. Confira o ranking na íntegra.

Farmacêuticas top 20 no acesso a medicamentos

GSK e Novartis são as indústrias que mais estimulam acesso a medicamentos

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Panvel inaugura delivery sustentável com bikes elétricas 

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A Panvel inaugurou uma nova modalidade de entrega de medicamentos e produtos de higiene e perfumaria, as bikes elétricas. A iniciativa integra as ações da empresa voltadas à sustentabilidade e à economia colaborativa. O projeto piloto atenderá a três bairros de Porto Alegre – Chácara das Pedras, Três Figueiras e Petrópolis – em um raio de cinco quilômetros.

Inicialmente, serão usadas três bikes elétricas, e a expectativa é de que os ciclistas entregadores realizem em torno de 20 entregas diárias, seguindo todos os protocolos de higiene e segurança. Cada bicicleta tem autonomia de 50 quilômetros.

O novo serviço conta com horário diferenciado, das 09h às 18h, de segunda a sexta-feira. Todas as entregas serão realizadas no período de até 2h após a compra. As entregas pela nova modalidade serão feitas para compras pelo site www.panvel.comAlô Panvel ou pelo App Panvel. Também será possível acompanhar o status da entrega do pedido. A iniciativa será gradativamente estendida para outras regiões de Porto Alegre.

A novidade se soma a uma série de iniciativas tomadas pela Panvel mirando a sustentabilidade. No ano passado, a marca incrementou o seu projeto de uso de energia renovável a partir da inauguração de novas Usinas Fotovoltaicas. As quatro unidades em operação atualmente serão responsáveis pela redução da emissão de 844 toneladas de CO2 por ano na atmosfera, o equivalente ao plantio anual de 84 mil árvores.

Outro projeto de destaque é o Troco Amigo, que ao longo de mais de 11 anos já arrecadou mais de R$ 11,5 milhões a partir do troco doado pelos clientes nas lojas da rede para serem entregues para hospitais promoverem a melhoria do atendimento. Neste total, está incluso o valor de R$ 1 milhão doado pela Panvel ao programa para o combate ao covid-19.

“Sustentabilidade está além das questões ambientais, estamos comprometidos em dar o exemplo na construção de alternativas que promovam o crescimento sustentável nos aspectos econômico, social e ambiental”, afirma o diretor-presidente da Panvel, Julio Mottin Neto.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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PF prende dono de distribuidora de medicamentos em Teresina

O empresário foi preso em casa, em Teresina, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Única da Justiça Federal em Picos. O empresário Ronaldo Alves da Silva, proprietário da distribuidora de medicamentos Prodlab, foi preso pela Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira (25), durante a “Operação Reagente II”, que apura desvio de recursos públicos destinados ao combate do novo coronavírus nos municípios de Arraial e Isaías Coelho.

Ronaldo foi preso em casa, em Teresina, em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Única da Justiça Federal em Picos. Estão sendo cumpridos ainda 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Teresina, Picos, Arraial e Isaías Coelho.

As investigações constataram fraudes em processos de dispensa de licitação com a atualização de propostas fictícias e superfaturamento em contratos firmados pela mesma empresa com os municípios de Arraial e Isaías Coelho, além de indícios da prática dos crimes de corrupção ativa e passiva.

Ao todo, 40 policiais federais e três auditores do TCE cumprem os mandados, que objetivam a garantia da ordem pública, conveniência da investigação, evitar a reiteração da prática delitiva e colher novos elementos de prova que permitam a individualização de conduta dos envolvidos.

 Operação Reagente I

A distribuidora de medicamentos Prodlab foi alvo da primeira fase da Operação Reagente deflagrada pela Polícia Federal, em julho do ano passado que apurou desvio de recursos públicos destinados aos municípios de Picos, Bom Jesus e Uruçuí, dentre outros, cujo prejuízo estimado ultrapassa mais de R$ 1,3 milhão.

Na ocasião, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da empresa, localizada Rua São Pedro com Anísio de Abreu, no centro de Teresina.

O nome escolhido para a operação faz referência ao superfaturamento na aquisição de testes rápidos IGG e IGM, para detecção de covid-19.

Fonte: Portal GP1

Panvel expande serviço de imunização na região Sul

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Quatro anos após iniciar a aplicação de vacinas em algumas de suas lojas, a Panvel está expandindo o serviço em 2021 com a abertura de 25 novas salas de vacinação nos próximos 70 dias, passando para um total de 60 filiais. O serviço chegará a municípios como Gramado, Torres (RS), Joinville (SC) e Cascavel (PR).

A rede também remodelou o site www.panvel.com/vacinas para facilitar o acesso a informações como calendário de imunização, a lista de lojas que realizam aplicação e horário de funcionamento. Na nova página digital, uma das principais orientações prestadas é a necessidade de agendamento para aplicação das vacinas. A medida traz mais agilidade e segurança, evitando filas de espera dentro da loja e, assim, contribuindo para prevenção da Covid-19. Outro destaque da página é a disponibilidade de informações, em linguagem acessível, sobre cada uma das vacinas oferecidas pela Panvel, incluindo faixas etárias indicadas, composição e contraindicações.

A rede foi a primeira rede de farmácias do Sul do País habilitada a aplicar vacinas em suas lojas. O serviço é realizado por profissionais farmacêuticos capacitados em salas para esta finalidade. Ao todo, o portfólio incluir 19 tipos de imunizantes, incluindo contra meningites, herpes zóster, hepatites A e B, febre amarela, HPV e pneumonia. A rede orienta o público a procurar orientação médica antes de qualquer aplicação.

Conforme a coordenadora do Panvel Clinic, Alessandra Dezordi, o serviço de vacinação vem se consolidando como uma grande referência no mercado. “As pessoas já contam e confiam em nosso serviço. Assim, nos preocupamos em disponibilizar informação de qualidade para esclarecer suas principais dúvidas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Varejo farma tem o maior crescimento em três anos

Varejo farma tem a maior receita em três anosO varejo farmacêutico registrou em 2020 o maior avanço percentual em três anos, com crescimento consolidado na casa dos dois dígitos – 15,7%. A receita do setor chegou a R$ 139,4 bilhões, sustentada especialmente pelos medicamentos de prescrição (Rx) e pelos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosmética (HPC).

Os dados são da IQVIA e foram apresentados durante o Febrafar Day por Cesar Bentim, diretor de relacionamento com parceiros estratégicos da consultoria. Ainda segundo o especialista, o varejo respondeu por 73% de todo o movimento do mercado farmacêutico no ano, contra 27% dos pagadores públicos e planos de saúde.

Os medicamentos de prescrição (Rx) atingiram receita de R$ 76,2 bilhões, com alta de 14,1% e share de 55%. Mas foram os não medicamentos que tiveram a maior alta percentual – 21,4%, com vendas de R$ 43,1 bilhões. A participação dessa categoria no montante geral também subiu de 29% para 31%. Já os medicamentos isentos de prescrição registraram crescimento tímido de 8,7%, com faturamento de 20,1 bilhões (14% do total).

Bentim destaca ainda a influência direta da pandemia nas decisões do consumidor das farmácias. A partir de março, a procura por medicamentos para terapias agudas teve uma sensível queda, perdendo espaço para remédios vinculados à imunidade. “O faturamento com vitaminas, minerais e suplementos aumentou 70%”, observa. Produtos dermatológicos (+25%), testes para aferição de glicemia e pressão (+24%) e relaxantes musculares (+21%) também se destacaram nas farmácias.

As incertezas econômicas geradas pela pandemia motivaram também a demanda por genéricos. Medicamentos do gênero tiveram aumento de 17,2% no segmento de OTC e 23,9% se considerados os remédios tarjados.

Vendas online em alta, mas nem tanto

A pandemia imprimiu uma nova dinâmica e indicadores para as vendas online. O e-commerce gerou um movimento recorde de R$ 3,4 bilhões, com pico de crescimento de 132,2% em novembro. No entanto, a participação nas vendas não passa de 3,5%.

Redes e associativistas ganham espaço

As redes corporativas, que abrangem as integrantes da Abrafarma e empresas com mais de seis lojas, solidificaram a liderança no varejo ao apresentarem faturamento de R$ 79,3 bilhões, o que equivale a 57% da receita do setor. Esse nicho soma 13.590 lojas – 17% do total de unidades – e um tíquete médio de R$ 5,8 milhões por PDV.

As farmácias associativistas que compõem grupos como a Febrafar têm um tíquete de R$ 1,5 milhão por loja e R$ 16,8 bilhões de receita total (12,1%), mas vêm ganhando capilaridade nos últimos três anos por meio de 10.772 PDVs (13,1%). O avanço foi de dois pontos percentuais, enquanto as farmácias independentes viram a representatividade de lojas cair de 65% para 63%. O faturamento dessas pequenas foi de R$ 35,7 bi.

Outros grupos e associações, como franquias, permaneceram estagnadas no período, com 5.280 lojas (6,5%) e R$ 7,6 bilhões (5,4%). No total, o Brasil já conta com 81,6 mil farmácias.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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