Estado alerta para necessidade de se manter medidas de biossegurança

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Enquanto a vacina não chega, a população mato-grossense deve manter o distanciamento social visto que o protocolo de biossegurança ainda é a única medida eficaz de prevenção e controle da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O alerta foi feito, ontem (06), pela Secretaria de Estado de Saúde (Ses-MT).

Veja também: Quais são os riscos e efeitos colaterais da vacina contra covid-19?

Conforme divulgado nesta última quarta-feira (06) pelo DIÁRIO, devido as aglomerações registradas durante as comemorações de Natal e de fim de ano a tendência é de aumento dos casos da doença. Para desacelerar esse contágio, as autoridades públicas de saúde recomendam que as pessoas reforcem as medidas de biossegurança e distanciamento.

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“Temos observado um aumento gradual no número de casos e, por isso, não se deve abandonar as práticas de higiene. Continuamos vivendo um cenário de pandemia e o coronavírus não tirou férias. Fazemos o alerta para as pessoas que têm condições de ficar em casa que fiquem em casa, porque o distanciamento social ainda é a melhor forma de prevenção que existe em nosso país”, alerta a secretária adjunta Executiva da Ses-MT, Danielle Carmona.

Por meio da assessoria de imprensa, a secretária reforçou ainda que, caso a pessoa apresente sintomas, como febre, dor de cabeça, dor de garganta, tosse ou diarreia, após o contato com um grupo de pessoas durante as festas de fim de ano, a recomendação é o isolamento social e a busca pelo auxílio de um serviço de saúde. Nestes casos, será necessário realizar exames e seguir as recomendações do profissional médico.

O apelo também é feito pelo secretário adjunto de Vigilância e Atenção à Saúde, Juliano Melo. “Devemos insistir em lavar as mãos com água e sabão ou passar álcool em gel 70%, usar máscara o tempo todo e, sobretudo, manter o distanciamento social. No Brasil, essa ainda é a única forma eficaz de prevenção à Covid-19”, enfatizou.

Caso seja confirmado o diagnóstico de coronavírus, é fundamental avisar as pessoas com as quais teve contato nos últimos cinco dias para que elas também procurem uma unidade de saúde e possivelmente façam o isolamento.

Ainda, por meio da assessoria, a Ses-MT destaca que o primeiro atendimento para os sintomas leves da doença na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) é realizado na atenção básica, em unidades de pronto atendimento (UPAs), Programa Saúde da Família (PSF) e policlínicas.

Com o objetivo de auxiliar a atenção básica, que é uma atribuição das gestões municipais, o Estado colocou em funcionamento o Centro de Triagem da Covid-19, na Arena Pantanal, em Cuiabá. A medida visa à detecção e o tratamento precoces do coronavírus como forma de evitar o agravamento da doença em pessoas que inicialmente apresentam sintomas leves da síndrome respiratória.

No local, são ofertadas consultas, testes e exames. Mediante recomendação médica, o paciente também tem medicamentos à sua disposição. O atendimento no Centro de Triagem ocorre de segunda a sexta-feira, com a distribuição de 500 senhas virtuais por meio deste link (http://triagem.mt.gov.br), e 400 senhas presenciais que são entregues das 6h às 6h45.

Para os casos graves, na rede estadual de saúde, algumas das referências no atendimento de casos graves de coronavírus, estão o Hospital Estadual Santa Casa, na Capital, e o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. Dos 21 hospitais que ofertam 403 leitos de UTIs, 11 estão com ocupação de leitos acima dos 50%. Isso significa dizer que há 206 vagas disponíveis para adultos. Mas, na unidade regional de Sorriso (320 quilômetros de Cuiabá) a taxa atinge 100%. Na Santa Casa, na Capital, a 85%.

No geral, a ocupação das UTIs públicas está em 51,12% e em 25% para enfermarias. Até a tarde da terça-feira (05), Mato Grosso contabilizava 183.673 casos confirmados e 4.596 óbitos em decorrência do coronavírus. Do total, 5.237, em isolamento domiciliar e 173.069 recuperados. Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (41.520), Rondonópolis (12.961), Várzea Grande (12.719), Sinop (9.844), Sorriso (8.167), Tangará da Serra (7.864), Lucas do Rio Verde (7.606), Primavera do Leste (5.815), Cáceres (4.146) e Nova Mutum (3.834).

Fonte: Diário de Cuiabá 

Quais são os riscos e efeitos colaterais da vacina contra covid-19?

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Velocidade com que imunizantes foram desenvolvidos leva muitos a questionarem se as reações adversas realmente foram medidas. Até agora, resultados são bastante positivos.Centenas de milhões de pessoas no mundo esperam a vacina contra a covid-19. Muitas, porém, com um sentimento ambivalente: embora queiram se proteger contra a infecção, também temem possíveis efeitos colaterais. A principal dúvida é se um imunizante desenvolvido tão rapidamente realmente seria seguro. Outra questão, associada à primeira, é se possíveis efeitos colaterais a longo prazo foram devidamente investigados pelas farmacêuticas. Reações normais de vacinação É normal ter certas reações após uma vacinação: vermelhidão, inchaço ou dor ao redor do local da injeção. Fadiga, febre, dor de cabeça e dores nos membros também não são incomuns nos primeiros três dias após a vacinação. Estas reações normais são geralmente suaves e diminuem após alguns dias. Mostram, na verdade, que a vacina é eficaz, pois estimula o sistema imunológico, e o organismo produz anticorpos contra uma infecção “simulada” pela vacinação. Essas reações, típicas de vacinação, foram relatadas após a aplicação dos imunizantes da BioNTech-Pfizer, Moderna, AstraZeneca (Oxford) e Sputnik V. Todas estas estão em uso em várias partes do mundo. Reações graves: raridade Além das reações típicas da vacinação, houve também casos individuais de efeitos colaterais às vezes graves após a vacinação. Entre eles estão choques alérgicos, que foram relatados em detalhes pelos desenvolvedores. Mas ainda se trata de casos isolados. De modo geral, as vacinas aprovadas são seguras de acordo com a agência de medicamentos EMA, da União Europeia, a FDA, do governo americano, e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Caso contrário, não teriam aprovado as vacinas. Algumas das novas vacinas – as chamadas vacinas de RNA – são fundamentalmente diferentes das vacinas conhecidas: elas não contêm carga de vírus, mas apenas uma instrução de construção para um componente do patógeno covid-19. Outras são as chamadas vacinas vetoriais, que utilizam adenovírus inofensivos (como vírus frios que afetam apenas os chimpanzés) como transportadores para introduzir a proteína de superfície do Sars-CoV-2, e assim desencadear a resposta imunológica. As principais vacinas em uso Durante a fase de aprovação da vacina da Biontech-Pfizer (Alemanhe e EUA) não ocorreram efeitos colaterais graves com a substância ativa BNT162b2. As reações típicas da vacinação, como fadiga e dor de cabeça, eram menos frequentes e fracas em pacientes mais velhos. Desde que esta vacina de RNA está em uso, alguns poucos pacientes entre centenas de milhares mostraram forte reação alérgica imediatamente após a injeção. Um paciente nos EUA e dois britânicos chegaram a sofrer o chamado choque anafilático, associado à vermelhidão da pele e à falta de ar. Como estes indivíduos não tinham nenhuma doença anterior nem alergias conhecidas, as autoridades britânicas advertiram pessoas alérgicas contra a vacinação. A vacina mRNA-1273, da empresa americana Moderna, é uma vacina muito semelhante à da BioNTech/Pfizer. Durante os ensaios clínicos, a vacina foi bem tolerada, de acordo com o fabricante e as autoridades responsáveis pelos testes. As reações habituais de vacinação foram apenas leves ou moderadas e de curta duração. Entretanto, de acordo com um relatório provisório de um painel de monitoramento independente, a fadiga ocorreu em até 9,7% dos vacinados. Com a vacina da Moderna, houve também uma reação alérgica em poucos e paralisia do nervo facial em um número muito pequeno de vacinados. Entretanto, ainda não está claro se estas reações estão realmente relacionadas à vacinação. É possível que os efeitos colaterais não tenham sido desencadeados pelo imunizante, mas por nanopartículas lipídicas que servem de portadoras para o RNA e são então decompostas pelo corpo. Na empresa britânico-sueca AstraZeneca, que desenvolveu sua vacina em parceria com a Universidade de Oxford, um incidente durante testes clínicos em setembro causou agitação: um paciente sofreu inflamação da medula espinhal após a vacinação. O processo foi interrompido brevemente até que um painel independente de especialistas determinou que a inflamação não estava relacionada à vacinação. Com a vacina da AstraZeneca, também ocorreram apenas as típicas reações de vacinação, como dor no local da injeção, dor muscular e dor de cabeça, além de fadiga. As reações de vacinação foram menos frequentes e mais suaves em indivíduos mais velhos. Já em agosto de 2020, a vacina vetorial Gam-Ccovid-Vac (Sputnik V) foi aprovada na Rússia, mas sem esperar pelos ensaios da fase 3, feitos com dezenas de milhares de pessoas. A Sputnik V utiliza dois adenovírus modificados de forma diferente (rAd26-S e rAd5-S). Houve reservas consideráveis em todo o mundo sobre a vacina desenvolvida pelo centro de pesquisa Gamaleya, de Moscou, pois no estudo de vacina apresentado houve dados suspeitos, que poderiam indicar manipulação. Entretanto, a Sputnik V já está sendo usada em muitos países, não apenas na Rússia, mas também em Belarus, Emirados Árabes Unidos (EAU), Índia e Argentina. Em 2 de janeiro de 2021, o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, disse aos jornalistas que mais de 1,5 milhão de doses foram entregues às regiões russas e um total de mais de 800 mil pessoas foram vacinadas. De acordo com o Ministério da Saúde russo, houve apenas as reações habituais de vacinação, como dores de cabeça ou febre. Na Argentina, reações típicas de vacinação ocorreram em 317 de um total de 32.013 pessoas vacinadas, segundo o governo. Não há relatos de efeitos colaterais graves após uma vacinação Sputnik V. No entanto, as reservas aparentemente também são grandes na Rússia. De acordo coma a agência de notícias Reuters, 52% de 3.040 médicos e outros profissionais de saúde russos entrevistados declararam em pesquisas que não queriam ser vacinados com a Sputnik 5 devido à insuficiência de dados. Vale o risco? É uma questão que cada um deve decidir por si mesmo. É uma avaliação individual dos benefícios e riscos. É mais importante proteger a mim e aos outros através da vacinação e retornar a uma vida mais normal? Ou os riscos dessas ainda novas tecnologias de vacinas são grandes demais para mim? Todos os riscos e efeitos colaterais registrados até agora são apenas recortes dos últimos meses – isso deve ser destacado apesar de toda a euforia sobre o rápido desenvolvimento da vacina. Ainda não se sabe nada sobre os possíveis efeitos a longo prazo das vacinas individuais. Somente os estudos de longo prazo que acompanham as vacinações em todo o mundo e que continuarão após a aprovação proporcionarão clareza. Até o momento, falta informação sobre efeitos colaterais raros, possivelmente graves, por exemplo no caso de doenças raras pré-existentes ou em certos grupos de risco, como os que sofrem de alergia. Tais efeitos colaterais só se tornam aparentes após muitas pessoas terem sido vacinadas e após um período de observação mais longo. “Há, portanto, um risco residual”, diz Christian Bogdan, diretor do Instituto de Microbiologia Clínica, Imunologia e Higiene do Hospital Universitário de Erlangen, na Alemanha. “O quão alto ele é, terá que ser examinado nos próximos meses e anos”. Pesar os benefícios e riscos Em princípio, a decisão é sempre baseada em uma avaliação de risco-benefício, afirma Bogdan, que também é membro da Comissão Permanente de Vacinação (STIKO) no Instituto Robert Koch (RKI), referência na Alemanha. Em entrevista à imprensa alemã, ele deu um exemplo de cálculo: se uma pessoa idosa morre de uma infecção por coronavírus com uma probabilidade de 20%, e ao mesmo tempo o risco de obter um grave efeito colateral da vacinação é de 1 para 50 mil ou até menos, vale a pena correr o risco. Bogdan diz, porém, que não vacinaria crianças, porque o risco de morte infantil por covid-19 é próximo de zero. De acordo com ele, mulheres grávidas ou amamentando também não devem ser vacinadas como medida de precaução com base nos dados atuais. Uma recomendação dos Centros de Controle de Doenças (CDC), dos EUA, entretanto, não exclui a vacinação de mães grávidas ou lactantes com vacinas de RNA após exame e consulta médica. Autor: Alexander Freund

Fonte: O Povo Online

Quem tem medo de agulhas? Reino Unido desenvolve vacina adesiva contra COVID-19

Para conter a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), cientistas buscaram, desde os primeiros casos diagnosticados, novas soluções contra o agente infeccioso. Agora, pesquisadores do País de Gales, no Reino Unido, desenvolvem um formato inédito de vacinas contra a COVID-19, a partir de um adesivo inteligente. Isso porque o dispositivo descartável administra o imunizante, mas também monitora a resposta imunológica do corpo do paciente.

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Desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Swansea University, um protótipo do adesivo inteligente deve ser concluído em março deste ano e pode chegar ao mercado em três anos, o que pode parecer tempo demais para a pandemia da COVID-19. No entanto, a tecnologia poderá ser facilmente adaptada para outras doenças infecciosas.

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“O objetivo principal deste projeto é criar um protótipo de dispositivo de aplicação de vacina inteligente que possa não apenas entregar a vacina contra a COVID-19, de forma transdérmica, mas também monitorar biomarcadores no compartimento da pele, de forma minimamente invasiva, oferecendo informações em tempo real sobre a eficácia da vacinação”, afirma Dr. Sanjiv Sharma, principal pesquisador da iniciativa e professor da Swansea University.

Como funciona a vacina adesiva?

Buscando imunizar contra a COVID-19, o adesivo inteligente é dotado de microagulhas, feitas de policarbonato ou silício. Para dimensionar essas estruturas, as pontas de cada uma das agulhas são medidas micrômetros, ou seja, milionésimos de um metro. Dessa forma, fornecem os medicamentos (ou a vacina) de uma maneira minimamente invasiva. Um exemplo de adesivo transdérmico é o de nicotina, que ajuda as pessoas a pararem de fumar por fornecer a substância ao usuário.

Após ser aplicado e liberar as primeiras partes da fórmula, o dispositivo deve permanecer fixado por até 24 horas na pele. Dessa forma, o adesivo medirá a resposta inflamatória do paciente à vacinação, enquanto monitora biomarcadores na pele. “O novo método mudaria a forma como os testes de eficácia da vacina são realizados, de uma avaliação estatística para uma medição científica da resposta inflamatória do paciente à vacinação”, explica Sharma sobre as possibilidades do método.

Isso porque, hoje, os pesquisadores que avaliam as vacinas precisam coletar os dados a partir de exames ou relatos dos próprios pacientes. Já o novo dispositivo coletará algumas dessas informações de forma autônoma e, para isso, os responsáveis precisarão apenas escanear o adesivo. Entre os dados coletados, estão as imunoglobulinas, um tipo de anticorpo ligado ao sistema imunológico e fundamental para a defesa contra um agente invasor.

“O que esperamos em resposta à autoadministração deste adesivo de vacina é ver a produção de imunoglobulinas, que o dispositivo será capaz de detectar”, afirma Sharma. “Medir a eficácia da vacina é extremamente importante, pois indica os efeitos protetores da vacinação em um indivíduo através do nível de redução do risco de infecção em uma pessoa vacinada em relação a um indivíduo suscetível não vacinado. Esta medida da eficácia da vacinação abordará uma necessidade clínica não atendida e fornecerá uma abordagem inovadora para o desenvolvimento de vacinas”, completa o pesquisador.

Vacina para quem tem medo de agulhas?

Outra vantagem do adesivo é o fato dele ser uma alternativa eficaz para aqueles usuários que têm medo agulhas. “Eles não penetram tão profundamente na pele e não estimulam os receptores de dor, então são menos dolorosos do que uma agulha hipodérmica”, explica Olivia Howells, também pesquisadora da Swansea University.

Além disso, Howells comenta que os adesivos são uma alternativa mais barata quando comparados às agulhas hipodérmicas. Dessa forma, a inciativa poderá ser uma alternativa para países “que não têm grandes recursos para o lançamento da vacina”. Entretanto, ainda há um longo percurso para a tecnologia se tornar viável, e o próximo passo, depois do protótipo, serão os testes clínicos em humanos.

Fonte: Canaltech

Muriaé tem recorde de infecções por Covid-19 após acúmulo de testes A Notícia Online

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O boletim desta quarta-feira (7) registrou o recorde de novos casos confirmados de covid-19 em Muriaé desde o início da pandemia. Foram 176 novas infecções confirmadas através de exames e testes rápidos. É importante ressaltar, no entanto, que o índice se deve em grande parte ao acúmulo de resultados enviados por laboratórios particulares e farmácias da cidade.

Com isso, o número de pacientes ativos entre muriaeenses mais que dobrou nas últimas 24 horas. São também 176 nesta quarta, 92 a mais do que havia ontem. Há também outras 35 pessoas que moram em outras cidades, mas foram ou ainda estão sendo atendidas em instituições de Muriaé.

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Os hospitais da cidade estão com 60 pessoas internadas com suspeita ou confirmação de covid-19. Deste total, 33 estão estão em leitos comuns e 27 em UTIS. Respiradores em utilização totalizam 11 no momento. Já a ocupação de UTIs públicas destinadas para tratamento de covid é de 72% – ou seja, seis dos 21 leitos de terapia intensiva credenciados ao SUS estão disponíveis.

Óbitos – A covid-19 também foi confirmada como causa da morte de quatro pacientes que estavam internados em hospitais de Muriaé. Dois deles eram moradores locais: um homem de 77 anos, que tinha hipertensão, e outro de 79 anos, que também sofria de pressão alta, além de insuficiência renal e diabetes.

Orientações sobre testagem – No dia 22 de dezembro de 2020, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais emitiu nota com orientações sobre a realização de testes para diagnóstico da covid-19 na rede pública do SUS. Desde então, as testagens do tipo RT-PCR devem ser feitas entre o terceiro e sétimo dias após início dos sintomas, com prioridade de coleta para os seguintes grupos:

– Casos graves hospitalizados
– Óbitos suspeitos
– Profissionais da saúde
– Profissionais de segurança pública
– Idosos com idade igual ou superior a 60 anos
– Pacientes com condições clínicas de risco
– Populações ou grupos sociais de alta vunerabilidade (indígenas, quilombolas, ciganos, circenses e pessoas em situação de rua)
– Indivíduos privados de liberdade
– Residentes em instituições de longa permanência
– Amostragem representativa de surtos em locais fechados (asilos, hospitais, etc), após avaliação e definição pelo CIEVS.
– Gestantes

Ainda conforme orientação do Estado, os testes rápidos do tipo IgG/IgM só podem ser utilizados a partir de 14 dias do início dos sintomas.

Os números de hoje (05/01/2021) foram retirados do sistema às 6h. Veja os dados completos:

MORADORES DE MURIAÉ
Total de confirmações: 5.505 (em relação ao boletim anterior: +176)
Pacientes ativos: 176 (em relação ao boletim anterior: +92)
Pacientes curados: 5.218 (em relação ao boletim anterior: +82)
Óbitos: 111 em relação ao boletim anterior: +02)
Em investigação (com exame): 116
Em monitoramento (sem exame): 34
Negativos: 7.057

MORADORES DE OUTRAS CIDADES ATENDIDOS EM MURIAÉ (estes números entram nas estatísticas das cidades de origem de cada paciente; a divulgação ocorre apenas a título de informação e transparência)
Total de confirmações: 517 (em relação ao boletim anterior: +15)
Pacientes ativos: 35 (em relação ao boletim anterior: +13)
Pacientes curados: 399 (em relação ao boletim anterior: sem alteração)
Óbitos: 83 (em relação ao boletim anterior: +02)
Em investigação (com exame): 19
Em monitoramento (sem exame): 05
Negativos: 774

Fonte: A Notícia Online

Doria detalha vacina e critica prefeitos que furam a quarentena

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Em reunião virtual ontem com os 645 prefeitos paulistas que tomaram posse, o governador João Doria (PSDB) criticou e ameaçou punir os comandantes das cidades que não seguem as restrições impostas pela quarentena.

Doria falou que São Paulo já vive a segunda onda da covid-19, que o ano de 2021 “será muito mais difícil do que imaginamos” e que não é “cabível” que alguns municípios tenham deixado de respeitar as recomendações da saúde.

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Tirando a região de Presidente Prudente, todo estado está na fase 3-amarela da quarentena. Para conter o avanço da doença, no Natal e Ano-Novo, o governo determinou o retorno para a fase 1-vermelha, com o fechamento de todas as atividades não essenciais, mas parte das cidades descumpriu.

“Alguns poucos prefeitos não agiram como deveriam, menos de 20, mas esperamos que essas exceções não mais aconteçam, sob qualquer alegação. Não há alegação maior que a vida”, afirmou Doria.

Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, disse que os municípios que descumprem o Plano São Paulo sofrerão consequências. “Nós não vamos deixar de atender na área da saúde, mas nas outras áreas fundamentais, quem vai ser priorizado é quem seguir os preceitos com responsabilidade e clareza. Aqueles que forem irresponsáveis irão para o fim da fila dos atendimentos”, disse Vinholi, sem especificar quais os serviços.

O governo também detalhou a campanha de vacinação aos prefeitos, com início previsto para o dia 25. A dose que deverá ser usada é a chinesa CoronaVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. A expectativa é de que o governo divulgue hoje os resultados sobre a eficácia e apresente os dados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em busca da autorização para uso.

Fonte: Jornal Metro News

SP garante vacinação dia 25

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Apesar de o Instituto Butantan ainda não ter solicitado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial da vacina CoronaVac, o governo de São Paulo mantém a previsão de início do plano estadual de imunização contra o novo coronavírus para 25 de janeiro. A expectativa foi reforçada, ontem, pelo secretário de Saúde do estado, Jean Gorinchteyn, durante a reunião do governo paulista com os prefeitos eleitos em novembro passado. O plano do governo é imunizar nove milhões de pessoas até 28 de março.

Isso porque a primeira fase da vacinação, que vai de 25 de janeiro até 28 de março, tem como público-alvo pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, indígenas e quilombolas –– que, juntos, somam nove milhões de pessoas. “O programa estadual de imunização vai ocorrer e está absolutamente desenhado para o seu início a partir do dia 25 de janeiro. Para que esse plano seja um plano de exemplo ao país, nós precisamos de cada um de vocês, do apoio de cada um dos municípios”, reforçou o secretário de Saúde.

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“Essa primeira fase finaliza em 28 de março. Serão nove semanas de duração e estarão contempladas duas doses da vacina por pessoa, intervaladas em 21 dias”, explicou. Para dar conta da demanda, Gorinchteyn indicou que os locais de vacinação serão ampliados para até 10 mil unidades. Além dos 5.200 postos oficiais de imunização espalhados pelos municípios de São Paulo, os gestores poderão contar com escolas, quartéis da Polícia Militar, farmácias e até mesmo um sistema drive-thru para atender a população.

Mesmo sem a liberação da Anvisa, Gorinchteyn ressaltou que a CoronaVac, que será usada no plano de vacinação estadual, mostrou-se segura. O governo paulista ainda não divulgou os dados de eficácia por questões contratuais, mas, hoje, o governador João Doria divulgará, no Butantan, mais informações sobre o imunizante. O que se espera é que ele e Dimas Covas, diretor do instituto, apresentem o percentual de cobertura da vacina.

Dificuldades

O Butantan se reuniu, ontem, com a Anvisa, mas a agência informou que não recebeu nenhum pedido para uso emergencial ou pedido de registro. Mesmo sem apresentar os números, Gorinchteyn reforçou que a CoronaVac atingiu os índices exigidos pelas autoridades de saúde.

Durante a apresentação feita aos prefeitos, o secretário ainda reforçou que enfrenta dificuldades para acertar as tratativas da compra da CoronaVac com o Ministério da Saúde. “O programa estadual de imunização foi solicitado frente a algumas dificuldades que, estamos ainda tendo, com as tratativas com o Ministério da Saúde”, afirmou.

Impeachment de Pazuello é pedido

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) protocolou, ontem, um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados contra o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo o documento, o general “dá repetidas demonstrações de incompetência, ineficiência e incapacidade para desempenhar as tarefas de seu cargo”. O pedido de impeachment é assinado pelo presidente da entidade, Paulo Jeronimo, e alega ainda que o ministro “não só não providenciou as imprescindíveis vacinas, como negligenciou até mesmo a aquisição de simples seringas para aplicá-las”. Para a ABI, além de descumprir as recomendações das autoridades brasileiras e internacionais, Pazuello “viola o dever de eficiência disposto no artigo 37 da Constituição, atentando contra o direito social à Saúde”.

Fonte: Correio Braziliense

Estado deve usar estações da CPTM para plano de vacinação contra a covid-19

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Nesta quarta-feira, 06 de janeiro de 2021, o governo do Estado de São Paulo apresentou novos detalhes do Plano Estadual de Imunização, e de acordo com representantes da administração pública, estações da CPTM devem ser usadas como um dos locais para a vacinação. O horário de imunização será de segunda a sexta será das 7h às 22h, e de 7h às 17h em sábados, domingos e feriados.

Veja também: Governo de SP suspende nova alíquota do ICMS sobre alimentos e medicamentos genéricos

De acordo com o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn, além dos 5.200 postos de vacinação já existentes nas cidades do estado, esse número deve ser ampliado para 10 mil com a utilização de escolas, quartéis da PM, estações de trem da CPTM, terminais de ônibus, farmácias e sistema drive-thru.

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“Lembrando que os trabalhadores da área da saúde serão médicos, enfermeiros, mas também toda aquela população que trabalha dentro das unidades hospitalares e que nós realmente precisamos que eles continuem com saúde para não serem afastados em decorrência dessa doença”, disse Gorinchteyn. A previsão é que a vacinação inicie no dia 25 de janeiro.

Fonte: Via Trolebus

COVID-19: a partir de sábado, Betim vai multar quem não usar máscara

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Diante do avanço da COVID-19, o prefeito de Betim, Vittorio Medioli, anunciou nesta quarta-feira (6/1) medidas para tentar impedir que os casos aumentem mais. As novas regras para o funcionamento do comércio começam a valer no sábado (9/1), por tempo indeterminado. O horário será reduzido e serão aplicadas multas às infrações do uso obrigatório da máscara de proteção aos cidadãos e estabelecimentos que permitirem a circulação de clientes sem a proteção. As multas variam entre R$ 90 e R$ 4.500. “Depois de quase um ano lutando contra o coronavírus, depois de todas as explicações e orientações, ainda existem pessoas que não estão aderindo às recomendações sanitárias, portanto, precisam ser multadas”, afirmou o prefeito.

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“Não queremos arrecadar dinheiro com as multas. Nossa intenção é conduzir essas pessoas a se sensibilizar. Cada um tem que fazer o seu papel. É para o bem de todos que estamos agindo dessa forma”, completou. O novo decreto estabelece restrições de horários de acordo com a categoria dos estabelecimentos. Elas não se aplicam ao comércio essencial, ou seja, supermercados, feiras populares, farmácias, laboratórios, clínicas, hospitais, agências bancárias.

Os shoppings centers, galerias e feira-shoppings poderão funcionar das 11h às 21h. Os restaurantes, lanchonetes e bares poderão abrir das 10h às 21h. Já o setor de vestuário, salão de beleza, eletrodomésticos, móveis, livrarias e similares deverão funcionar das 10h às 17h.

Entretenimento fechado O decreto também suspende o funcionamento de atividades de entretenimento como cinemas, museus, teatros, casas de shows, parques de diversão, boliche e similares.

“A pandemia em nosso município não está descontrolada. Precisamos continuar a trabalhar, vender, gerar empregos. E não podemos permitir atitudes que propaguem o vírus. Vamos preservar as atividades essenciais que geram empregos e renda e que permitem a sociedade ficar de pé, mas dentro das normas sanitárias. Algumas festas podemos adiar”, afirmou Medioli.

Casos em Betim Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de Betim, nesta quarta-feira (6/1), a cidade acumula 11.176 casos confirmados da COVID-19, sendo 10.330 recuperados e 330 mortes pela doença. Atualmente, 485 pessoas seguem em acompanhamento. Para denúncias no caso de infrações, o telefone da ouvidoria é (31) 3512-3453/3512-3315, ou faleouvidoria@betim.mg.gov.br, ou da Guarda Municipal 153.

Fonte: MSN

Site vendia CoronaVac falsa por menos de R$ 100

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Com R$ 98, qualquer um poderia comprar online cópias falsas da CoronaVac, segundo comunicado do Procon de São Paulo. O órgão identificou a página que vendia doses falsificadas do imunizante e comunicou a polícia do Estado. Até o fechamento desta nota, o site estava fora do ar.

Segundo a entidade, o caso tinha todas as características de um golpe. E mais: a página, intitulada “Farmácia 24 Horas”, ainda oferecia entrega gratuita para todo o país. Evidentemente, era tudo mentira.

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Golpes prometendo “vacinas” que não passam de falsificações têm gerado alertas no Procon-SP. Imagem: Alexander Limbach/Shutterstock

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A CoronaVac foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e será produzida e distribuída em São Paulo pelo Instituto Butantan, mediante um acordo estabelecido entre a empresa farmacêutica e o governo do Estado. Segundo o governador João Dória (PSDB-SP), a campanha de vacinação deve começar em 25 de janeiro, mas a CoronaVac ainda está em avaliação de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A “Farmácia 24 Horas” apresentava um endereço físico na Avenida Juscelino Kubitschek, na zona sul de São Paulo. O Procon-SP visitou o local, mas não encontrou nada lá. Na internet, além do site, os responsáveis também desapareceram.

O órgão de fiscalização aproveitou a oportunidade para ressaltar a necessidade de cautela na busca por informações sobre a Covid-19 no Brasil. Segundo os especialistas, outras pessoas com más intenções podem se aproveitar do interesse no assunto para aplicar golpes parecidos com o da CoronaVac falsa.

Há algumas semanas, posts em redes sociais falavam de vacinas vendidas por camelôs, da possibilidade de importar os imunizantes e até da coleta de informações para cadastros em supostas filas para recebimento das vacinas. A vacina de camelô, ao que tudo indica, era apenas um meme de internet, mas outros golpes do tipo têm ocorrido não apenas no Brasil, mas em outros países também.

Fonte: No Olhar Digital 

Boehringer Ingelheim divulga oportunidade(s) para Estágio Qualidade Assegurada Fornecedores

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Papéis & Responsabilidades:

– Atuar na qualificação de fornecedores e prestadores de serviços;

– Realizar procedimentos, relatórios, indicadores de controle interno, fluxo de impactos internos e testes internos;

– Solicitar amostras, fluxo de processos e documentos produtivos;

– Emitir certificados.

Requisitos

– Estar matriculado nos cursos: farmácia, engenharia e afins, com a disponibilidade acadêmica de dois anos para estágio

– Conhecimento no Pacote Office intermediário.

– Inglês – a partir do nível intermediário

Esta oportunidade destina-se também às pessoas com deficiências (PCD). Respeitamos e valorizamos talentos de todos os gêneros, idades, raças, etnias, sexualidade, religiões e deficiências. Diversidade é um dos nossos valores.

Fonte: Notícias de Campinas