Dia do Farmacêutico: oncologia é uma das muitas atribuições do profissional

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O tratamento de pacientes com câncer depende das ações de uma equipe multidisciplinar, em que cada um tem funções específicas e igualmente relevantes. O farmacêutico oncológico integra esse time de profissionais de atribuições complexas e exemplifica a diversidade de responsabilidades da carreira. Em 20 de janeiro, quando se comemora o Dia do Farmacêutico, as responsabilidades do farmacêutico oncológico merecem menção pela abrangência do trabalho que realizam.

De acordo com resolução do Conselho Federal de Farmácia, apenas os farmacêuticos especialistas em oncologia são autorizados a manipular os citotóxicos utilizados no tratamento quimioterápico. No Centro de Oncologia Campinas (SP), a farmacêutica Elaine Cristina Ramos Alves responde, dentre outras tarefas, pela manipulação e gerenciamento dos medicamentos utilizados pelos pacientes. Também está envolvida nos processos de segurança do paciente, ao garantir que os procedimentos sejam realizados adequadamente, de acordo com indicação e posologia.

‘Nós farmacêuticos validamos os protocolos terapêuticos utilizados na instituição, baseados em referências. Através desse protocolo, o médico realiza a prescrição. Dentro dele, o farmacêutico, se preciso, faz a inclusão de medicamentos profiláticos, como antieméticos (para tratamento de náuseas e vômitos) e outros para minimizar os efeitos colaterais’, detalha Elaine.

Envolvido em situações de alta complexidade, o profissional também atua na farmácia clínica: faz avaliação sobre determinada quimioterapia, observa se os medicamentos são indicados a cardiopatas, hipertensos, avalia se as diluições e tempo de infusão estão de acordo, entre outras atribuições.

‘Há medicamentos que podem aumentar os riscos em caso de doenças pré-existentes, por isso é importante observar as melhores alternativas dentro do quadro clínico e com base nos resultados dos exames. Pacientes idosos, por exemplo, usam muitos medicamentos, é necessário fazer esse acompanhamento’, observa Elaine, responsável pela gestão da farmácia clínica e de programas de atenção farmacêutica.

Ainda dentro da farmácia clínica, salienta Elaine, são observadas as interações medicamentosas, realizado o acompanhamento farmacoterapêutico e a farmacovigilância: quando há reação adversa, é preciso avaliar e descobrir o tipo de reação, para posteriormente notificar a Vigilância em Saúde. ‘Outro leque é a questão da manipulação das drogas utilizadas nos tratamentos. É mais operacional, mas requer todo o preparo e conhecimento do profissional’, acrescenta.

Vocação

Elaine Cristina Ramos Alves, formada em farmácia, com especialização em oncologia e MBA em gestão de saúde, encontrou na oncologia a junção de dois objetivos profissionais: a farmacologia e a interação com pacientes.

Diferentemente de alguns outros ramos da profissão, a farmácia voltada à oncologia estabelece uma relação mais próxima do paciente, observa ela.

‘Comecei com a oncopediatria e me apaixonei pela área. O contato e interação com os pacientes são especiais. Acabamos criando vínculos em razão do tratamento, acompanhamos a evolução deles e int

Fonte: Portal Hospitais Brasil 

 

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Call Med Express realiza testes rápidos para Covid-19 em domicílios

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Com o aumento no número de casos de síndromes gripais e Covid-19 neste mês de janeiro, a procura por testes rápidos em redes de atendimento à saúde também vem crescendo, causando superlotação nos estabelecimentos e atrasos na entrega de resultados. Pensando em inovar no mercado farmacêutico e atender essa grande demanda da população com mais segurança, a Call Med Express realiza o serviço de testes rápidos nasais de antígeno de Covid-19 a domicílio. A empresa já vem realizando também testes de Covid-19 de forma presencial, em sua unidade localizada na Av. Frei Cirilo, 3270, Loja 13, em Messejana.

Para realizar o procedimento a domicílio, é necessário que sejam pelo menos três pessoas no local onde será realizada a testagem. A forma de solicitação do exame, seja presencial ou a domicílio, é a mesma, por meio dos números de telefones (85) 98149-8743 ou 98170-0711 e via rede social Instagram – @callmedexpress. Após o exame, o resultado fica pronto em até 30 minutos. O valor do teste é de R$ 89,90.

A testagem é realizada por farmacêuticos treinados pela Call Med Express, seguindo todos os protocolos e procedimentos definidos pela Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias) e alinhados com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para a realização do teste presencial, além do agendamento prévio, é obrigatório que o cliente compareça à unidade utilizando máscara.

A empresa, de acordo com a resolução RDC 377/20, notifica o Ministério da Saúde sobre todos os resultados dos testes, positivos ou negativos.

Serviço

Testes rápidos Covid-19

Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 20h | Sábado das 8h às 16h

Valor por teste: R$ 89,90

Contato para agendamentos: (85) 98149-8743 ou (85) 98170-0711

Endereço para testes presenciais: Av. Frei Cirilo, 3270, Loja 13, em Messejana

Para testes a domicílio, é exigido o agendamento de no mínimo três pessoas no mesmo local de testagem. Ambos os serviços devem ser agendados de forma prévia.

Fonte: Portal Cearensidade


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Medisca assina acordo como distribuidor global exclusivo fora dos EUA e Israel para a linha Padagis de produtos ORA

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Em 9 de dezembro de 2021, a Medisca celebrou um acordo global exclusivo de fabricação, fornecimento, licença e distribuição com a Padagis (anteriormente, a Rx Division da Perrigo) para a sua Linha de Produtos ORA composta de produtos Padagis em sua forma finalizada: ORA-Plus®, ORA-Sweet®, ORA-Sweet® SF, ORA-Blend® e ORA-Blend® SF. Com isso, a Medisca tem direitos de distribuição exclusivos em todos os mercados globais, exceto nos Estados Unidos e Israel, e direitos de distribuição não exclusivos com benefícios contratuais na Austrália.

‘Este acordo de exclusividade reforça o compromisso da Medisca como pioneira em medicina personalizada no mundo inteiro’, disse Panagiota Danopoulos, vice-presidente sênior de Estratégia Global e Inovação na Medisca. ‘A parceria com a Padagis é outra etapa importante em expandir o nosso alcance,àmedida que continuamos a construir o poder das marcas da Medisca em uma pioneira global nos setores de compostos farmacêuticos, laboratório científico, cosmético e outras áreas de saúde.’

Desenvolvidos há mais de 20 anos pelo Paddock Laboratories, que foi adquirido pela Perrigo em 2011, os produtos ORA são fabricados pela Padagis em Minnesota e são os veículos orais compostos mais antigos do mercado, com mais de 150 estudos de estabilidade para apoiar o seu uso. Na verdade, esse portfólio de estudos incomparável é fundamental para se entender o motivo pelo qual muitos veem os produtos ORA como veículos orais no mundo inteiro. Fora da composição, a marca ORA continua a deixar sua marca, encontrada em lojas de departamento como produtos de balcão e incluída como parte de medicamentos finalizados aprovados pelo FDA.

‘Até agora, a linha de produtos ORA utilizou vários distribuidores do mundo todo’, disse Colter VanStedum, vice-presdemte executivo e diretor de crescimento na Padagis. ‘Nossa decisão de centralizar a distribuição por meio da Medisca foi fortemente influenciada por sua capacidade de distribuição global. Os produtos ORA têm um grande potencial no cuidado de pacientes em condições críticas – especialmente cuidados pediátricos – e devem estar amplamente disponíveis para farmacêuticos, médicos e, mais importante, pacientes – em todos os mercados do mundo. Criar essa parceria foi um movimento estratégico para maximizar o impacto positivo para pacientes do mundo inteiro.’

Danopoulos acrescenta: ‘O padrão de qualidade e a rede internacional da Medisca são o que permitem a assinatura de um acordo como este. É outro marco importante em nosso compromisso com o crescimento e a liderança, fazendo uma diferença significativa e sustentável nos mercados emergentes.’

Com este acordo, a Medisca também apresentará pedidos de marcas internacionais em alguns países em seu nome.

Sobre a MEDISCA

A MEDISCA é líder global em saúde com bases bem estabelecidas em compostos farmacêuticos e avanços em laboratórios científicos, cosméticos e outras indústrias de saúde. Há mais de 30 anos, a MEDISCA atende farmácias e instituições de saúde aliadas com ofertas de ponta e compromisso apaixonado, desenvolvendo uma rede mundial dedicadaàmedicina personalizada. Por meio de relacionamentos genuínos, experiências sem preocupações, processos convenientes e parcerias globais estratégicas, a MEDISCA oferece produtos inovadores e de alta qualidade, serviços líderes do setor e sistemas de suporte de classe mundial. Para mais informações sobre MEDISCA, visite www.medisca.com e siga-nos no Twitter em @medisca.

Sobre a PADAGIS

A PADAGIS dedica-se a aprimorar o bem-estar do maior número possível de pacientes e consumidores ao desenvolver, fabricar e distribuir produtos de saúde especializados de alta qualidade e acessíveis. A empresa é uma fornecedora com liderança em produtos farmacêuticos de uso tópico ampliado e outras especialidades que emprega mais de 1.300 pessoas em todo o mundo. Visite a PADAGIS on-line em (http://www.padagis.com).

Fonte: Meio & Negócio/BR

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Ômicron corresponde a 98,7% dos casos de Covid no Brasil, aponta estudo

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A variante ômicron já corresponde a quase todos os testes positivos para detecção da Covid no Brasil, segundo levantamento feito por laboratórios do país. O estudo foi coordenado pelo ITpS (Instituto Todos pela Saúde) em parceria com os laboratórios CDL, Dasa e DB Molecular.

A investigação contou com a análise de mais de 8.000 testes RT-PCR feitos nas redes de laboratórios de 2 a 8 de janeiro. Constatou-se assim que 3.212 foram positivos para o Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19. Dentre esses, 3.171 (98,7%) eram de infecções causadas pela nova variante.

O estudo aponta que, em relação ao levantamento anterior, que analisou dados de 26 de dezembro a 1° de janeiro, o número de estados com indicação da ômicron passou de 9 para 18 e o de municípios, de 80 para 191.

Além de analisar a incidência da nova variante, a pesquisa mostrou também o aumento de casos de Covid. Entre a última semana de 2021 e a primeira de 2022, a positividade nos exames pulou de 13,7% para 39,5%.

A ômicron foi sequenciada inicialmente na África do Sul em novembro deste ano. Dados preliminares indicam que ela é mais transmissível que outras variantes, como a delta, embora não desenvolva quadros graves em muitos dos infectados.

Uma reportagem da Folha mostrou que testes positivos voltaram a subir durante as festas de fim de ano, de acordo com o monitoramento da Abrafarma (associação que reúne grandes redes farmacêuticas).

O total de positivos saltou de 524 no dia 1º de dezembro, quando 10 mil exames foram feitos, para 5.334 em 29 de dezembro, quando houve 31.332 exames -o equivalente a 5% e 17% do total, respectivamente. O levantamento abrange 3.000 farmácias do país.

Em meio a esta explosão de novos casos, pacientes têm dificuldade de acesso a prontos-socorros que estão lotados. Além disso, pessoas que estão com suspeita de Covid-19 têm dificuldade de realizar o teste em farmácias.

Pacientes estavam com dificuldade de agendar os testes em farmácias da cidade de São Paulo em decorrência das festas, da gripe, e do aumento dos casos de Covid-19. Entre 29 de dezembro e 3 de janeiro, a Folha consultou a agenda de 40 drogarias de grandes redes de farmácias do município. Na época já era possível notar o aumento da demanda.

Há ainda estabelecimentos que suspenderam o agendamento online de teste de Covid-19, caso das farmácias da rede Raia Drogasil. Só será possível agendar um teste quando o abastecimento estiver normalizado.

No caso do Brasil, dados desta terça (11) do consórcio de veículo de imprensa já mostram que a média móvel de casos chegou agora a 44 mil infecções por dia , um salto de 631% em relação ao dado de duas semanas atrás.

Fonte: Mais Brasília


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Bairros Cidade Nova e Curral Novo são beneficiados com a reinauguração da Nova Farma

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Reinauguração – Investimentos da iniciativa privada em bairros, tem gerado fortalecimento da economia em diversas localidades de Jequié. Fato que permite que o comércio realize contratação de mão de obra, reduzindo o déficit de empregos, criando oportunidades, e permitindo ao consumidor a possibilidade de escolha pelo melhor serviço.

Um segmento que vem imprimindo mudanças importantes na cidade, é o de farmácias, que conta com Lei Federal que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. De acordo com a Lei 13.021/2014, farmácia passou a ser definida como ‘unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva’.

Respaldando a nossa matéria, na manhã do próximo sábado 15 de janeiro, haverá a reinauguração da Nova Farma. Que além de promoções especiais em diversos produtos que compõe seu mix de dermocosméticos. Ainda assegura ao consumidor Aferição de Pressão e Glicemia grátis. E nas Compras a partir de 20 reais o cliente concorre a brindes na hora. Nova Farma – Agora sob nova direção, farmacêutica responsável, Rute Guedes CRF 15.351

Fonte: Jequié Urgente

 

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Saga dos testes de covid: Filas e falta de planejamento dominam na AL

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Falta de planejamento – As festas de fim de ano trouxeram uma avalanche de novos casos de covid-19; em alguns países, isso foi agravado por complicações ou restrições ao acesso aos testes, após o alerta generalizado dos governos e autoridades de saúde para abster-se de aglomerações.

Na América Latina, antes mesmo do fim de 2021, a Argentina tinha o maior número de infecções desde o início da pandemia, registrando 42.032 casos positivos em 29 de dezembro, segundo dados do Ministério da Saúde. Logo depois, em 6 de janeiro, o país ultrapassou a marca dos 100 mil em 24 horas. Um dia depois, ultrapassou 110 mil. Enquanto isso, o Brasil vive um ‘apagão de dados oficiais’ sobre a doença desde o dia 10 de dezembro, quando o sistema do Ministério da Saúde sofreu um ataque hacker.

O México ultrapassou os 15 mil casos diários pela primeira vez em quatro meses em 4 de janeiro. Segundo dados do Ministério da Saúde, a estimativa de casos ativos aumentou 273% de 21 de dezembro a 4 de janeiro. Quatro dias depois, o país registrou 30 mil casos, superando a marca de agosto e os picos máximos da primeira e segunda ondas.

Os níveis de testagem variam em cada país latino-americano, de acordo com suas limitações e diversidade nas estratégias de saúde. No entanto, o fator comum são os serviços médicos que voltam a ser afetados pela alta demanda em função da chegada da variante ômicron. O setor público é o mais saturado, o que afeta diretamente a população pobre.

Filas crescentes e ‘apagão de dados’ no Brasil

Os registros de casos de covid no Brasil não têm acompanhado o mundo real, que traz uma explosão de contaminação pelo vírus após as festas de fim de ano. Enquanto o país tenta sair de um ‘apagão de dados’ do governo federal, com as falhas do sistema oficial – o Conecte SUS -, laboratórios particulares e farmácias não têm dado conta de atender o salto na busca por testagem, ao passo que as filas só crescem na rede pública.

Relatos de clientes dão conta de que laboratórios têm marcado exames com mais de oito dias de espera, e com resultados de testes com previsão de 48 horas para liberação de resultado.

‘Há uma pandemia silenciosa de ômicron no Brasil’, disse Pedro Hallal, epidemiologista e professor da Universidade Federal de Pelotas a Bloomberg News. ‘Não há testes ou estatísticas oficiais suficientes para mostrar o quanto o número de pessoas infectadas está crescendo.’

No Rio de Janeiro, a prefeitura montou sete centros de testagem e atendimentos para pessoas com sintomas gripais em pontos estratégicos da cidade para desafogar hospitais e clínicas da rede. Ainda assim, há relatos diários de filas longas e muitas horas de espera. A prefeitura de São Paulo ampliou o atendimento e a aplicação de testes rápidos em unidades básicas de saúde.

As farmácias de todo país têm enfrentado um aumento nas buscas por testes, com uma ‘explosão no número de positivos’, conforme a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

De acordo com a associação, que reúne as 26 maiores redes de farmácias do país, houve um salto de 50% no número de testagens na semana de 27 de dezembro a 2 de janeiro em comparação com a anterior. O percentual de diagnósticos do coronavírus sobre o total de atendimentos também teve um salto e foi o maior desde a implementação do serviço, em abril de 2020.

Segundo um porta-voz da Abrafarma em resposta à Bloomberg Línea, não há informações oficiais de falta de testes, além de relatos de dificuldades de agendamento e alta demanda, algo que não era previsto para esta época. Segundo ele, não há notificação oficial de um desabastecimento ou falta total de testes.

Os sistemas de marcação de testes das farmácias não têm dado conta das tentativas dos usuários. No site da rede Pacheco, por exemplo, aparece a seguinte mensagem ao tentar agendar: ‘Devido a alta procura por agendamento de testes, nosso sistema está passando por instabilidades. Pedimos desculpas pelo transtorno e sugerimos que tente novamente mais tarde ou procure a loja mais próxima de você.’

Já a Pague Menos (SA:PGMN3) registrou um aumento considerável na demanda por testes de covid nas unidades da rede em todo o País. Em resposta a um pedido da Bloomberg Línea, a companhia informou que na segunda quinzena de dezembro de 2021 e nos 5 primeiros dias do mês de janeiro de 2022, houve um crescimento de mais de 200% no número de testes realizados, em relação ao mesmo período do ano anterior. Os exames são feitos apenas com agendamento prévio pelo site ou telefone e, atualmente, a espera é de 4 dias.

Um levantamento realizado pelo Data & Analytics da Dasa, rede que representa marcas como Hospital 9 de Julho, Laboratório Bronstein, Sérgio Franco e Lavoisier, identificou aumento na taxa de positividade que passou de 18,98%, em 29 de dezembro de 2021, para 40,46%, em 5 de janeiro de 2022, com base nos exames realizados nas mais de 900 unidades ambulatoriais da rede por todo Brasil. O volume de testes de RT-PCR para covid cresceu 53,4% no mesmo período.

México: saturação no sistema público, farmácias e laboratórios

O México começou 2022 com uma dificuldade de acesso a testes gratuitos em duas instituições na Cidade do México e no Estado do México, onde foi registrado o maior acúmulo de casos ao longo da pandemia.

As pessoas se aglomeram principalmente nos centros públicos de saúde para fazer o teste, esperando por vezes até cinco horas ou mais, desde que consigam pegar uma das 50 senhas distribuídas muito antes do início do turno. Caso contrário, inicia-se uma peregrinação que pode durar até o dia seguinte.

Farmácias e laboratórios particulares não estão isentos: também há várias horas de espera para adquirir um teste rápido que custa em média em torno de US$ 13,20 e US$ 22, respectivamente. Algumas farmácias até criaram um sistema de agendamento para evitar aglomeração. Em várias tentativas de contato telefônico com uma rede privada de laboratórios, a mensagem era sempre a mesma: ‘por contingência sanitária, temos um número limitado de operadores’.

Em meio a alta demanda, a Secretaria de Saúde da Cidade do México decidiu ampliar o horário de atendimento nos 117 postos de saúde a partir de 4 de janeiro e afirmou que reabasteceriam os suprimentos para dobrar o número de testes e chegar a 23,4 testes diários. Além disso, os módulos de teste gratuito foram reativados em oito shoppings distribuídos em diferentes pontos da cidade.

‘Na última semana, aumentamos em média 150% o número de testes gratuitos na Cidade do México. Nesta sexta-feira (7) realizamos quase 23 mil testes, em comparação aos 7 mil da semana anterior’, disse Eduardo Clark, responsável pelo setor de tecnologia na Cidade do México.

As autoridades da capital indicaram que estão analisando reativar os grandes quiosques de covid-19 nos municípios com maior índice de testes positivos e demanda, bem como utilizar autotestes de raspagem nasal.

Em Toluca, capital do Estado do México, região com o segundo maior número de casos, a população também luta para encontrar testes, com senhas entregues com até três dias de antecedência, segundo a agência Quadratín.

Outras regiões também estão saturadas, segundo meios de comunicação locais: Sonora, Guanajuato, Chihuahua, Zacatecas, Tabasco, Yucatán e Quintana Roo; e cada estado tem sua própria estratégia de combate à doença.

Desde o início da pandemia, a abordagem das autoridades de saúde foi realizar um número limitado de testes, focando na vigilância de pessoas com sintomas mais graves e apontando que existem outras estratégias para controlar o vírus.

No país, são realizados 122 testes por milhão de habitantes todos os dias, segundo informações de 1º de janeiro da plataforma Our World in Data da Universidade de Oxford, que coleta dados de fontes oficiais. Nos Estados Unidos, o número chega a 3.957.

Segundo a plataforma da Iniciativa Gisaid, que promove a troca constante de dados do coronavírus, o México é o país latino-americano com mais relatos da nova variante. Argentina e Brasil seguem logo atrás.

O presidente Andrés Manuel López Obrador nega que o país esteja passando por uma quarta onda de covid, postura também assumida pela prefeita da capital, Claudia Sheinbaum, salientando que embora as infecções estejam a aumentar, as hospitalizações e óbitos não dispararam.

Até agora, o governo não falou sobre a escassez de testes. A Bloomberg Línea solicitou ao Ministério da Saúde dados estimados sobre o estoque de testes do país, mas até a publicação desta nota não obteve resposta.

Espera de 48 horas por teste na Colômbia

As entidades de Bogotá e o governo do país, que conta com prevalência de 60% da variante ômicron, não falaram sobre escassez de testes.

Apenas as autoridades de Cali, na parte ocidental do país, fizeram uma declaração pública. Além disso, fizeram um alerta para o aumento de casos na cidade. ‘Quero informar que se esgotaram os suprimentos para a amostragem neste posto e em alguns outros pontos da cidade. Lamentamos o transtorno e estamos trabalhando para atender à comunidade’, disse Miyerlandi Torres, secretária de Saúde da cidade, em 3 de janeiro.

Ao passo que o Ministério da Saúde afirma que a disponibilização de testes gratuitos depende das secretarias locais, estas – pelo menos em Bogotá – indicam que a responsabilidade é das Entidades Promotoras da Saúde (EPS) e das Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde (IPS); o fato é que na capital do país, desde o final do ano passado, as pessoas precisam se aglomerar em filas que se estendem por quarteirões para obter um teste gratuito.

Os colombianos têm duas opções para fazer um teste de PCR: pontos em secretarias distritais e laboratórios privados que cobram cerca de US$ 70 por um teste de PCR ou US$ 30 por um teste de antígeno. Dessa forma, as pessoas mais pobres são as mais afetadas pela superlotação. Dois laboratórios privados confirmaram que o número de testes aumentou, mas que o aumento se deve à época de viagens e aos requisitos de saída e entrada em outros países.

A Bloomberg Línea soube do caso de Alexandra e Mario, um casal de Bogotá com dor de cabeça e mal-estar, que ficaram dois dias na fila para fazer o teste, porém, após várias horas de espera, foram informados de que estavam esgotados. Em 48 horas foram a vários pontos da cidade, andando de táxi e transporte público, até conseguirem aceder ao teste: deram positivo e perguntam-se quantas pessoas infectaram na empreitada.

O governo havia declarado em setembro passado que a meta era realizar 50 mil testes por dia. Em dezembro, a média era de 50 mil, mas em 5 e 6 de janeiro, esse número chegou a 100 mil.

Com o pico de infecções e a alta demanda, no dia 7 de janeiro o Ministério da Saúde decidiu priorizar os testes para pessoas do grupo de risco e sintomáticos.

Sigilo sobre testes na Venezuela

Desde que o governo de Nicolás Maduro fez o anúncio oficial do primeiro caso de Covid-19 registado em março de 2020, os testes de PCR ficaram a cargo exclusivamente do Estado.

O laboratório do Instituto Nacional de Higiene Rafael Rangel (INHRR) foi o único autorizado a realizar testes, até julho daquele ano, quando o partido no poder também autorizou o Instituto Venezuelano de Pesquisas Científicas (IVIC) para esse fim, em meio aos alertas que especialistas e universidades fizeram sobre os números irreais de infecções, que eles atribuíram à centralização dos testes.

Até o final de 2020, alguns laboratórios privados em Caracas já ofereciam testes rápidos e moleculares para detectar o vírus.

O custo aproximado de cada teste de PCR, cujos resultados eram entregues em 24 horas, era de até US$ 80. Apesar de não haver respaldo do uso desses testes de maneira geral, eles foram aceitos no Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, assim como aqueles que o INHRR continuou aplicando, especificamente para viajantes de forma gratuita. Em agosto de 2021 eles foram suspensos.

Após o processo de descentralização, as reclamações sobre a impossibilidade de acesso aos PCRs no país diminuíram. A população que não teve acesso aos exames pagos foi solicitada a se dirigir diretamente ao hospital de campanha instalado pelo governo Maduro no Poliedro de Caracas ou a alguns Centros de Diagnóstico Integral (CDI), que existiam apenas naquela cidade.

Mesmo assim, o sigilo sobre o número de testes diários foi mantido e desde abril de 2021, o Ministério da Saúde deixou de informar expressamente esses dados, segundo os Médicos Unidos pela Venezuela, que até maio registrava cerca de 2.000 testes diários.

Flor Pujol, virologista do IVIC, indicou que o país conta com testes PCR e descartou a falta de reagentes, embora possa haver falta de viroculturas. Pujol também apontou que, embora o número de testes e casos tenha diminuído, isso pode mudar com a chegada da variante ômicron.

Tentativa de evitar o colapso na Argentina

A preocupação das autoridades sanitárias argentinas hoje não são os registros de óbitos e internações, mas o aumento de resultados positivos nos testes, que nos últimos dias foi superior a 50%. Ou seja, uma em cada duas pessoas testadas – a porcentagem é um pouco maior – dá positivo. Isso produziu um colapso nos centros de teste. E isso levou o Ministério da Saúde Nacional, juntamente com o Conselho Federal de Saúde, a criar novas diretrizes para solucionar esse novo conflito.

O governo informou em 6 de janeiro que os contatos diretos não farão teste de swab nasal, apresentando ou não sintomas. Essas pessoas, por outro lado, terão que se isolar por cinco dias.

‘Não é estritamente necessário realizar um teste para confirmar o diagnóstico, pois, diante de uma circulação viral tão alta, a confirmação pode ser estabelecida por nexo clínico e epidemiológico’, disse Carla Vizzotti, ministra da Saúde, acrescentando que ‘caso a pessoa tenha tido contato próximo com um caso confirmado, mas não apresente sintomas, deve realizar o isolamento correspondente, mas não é indicada a testagem’.

Dado o pico de demanda por swabs e o registro de infecções, a Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (Anmat) aprovou na primeira semana do mês a venda exclusiva em farmácias dos quatro kits de autoteste de coronavírus. São eles: Panbio COVID-19 Antigen Self-Test, SARS-CoV-2 Antigen Self Test Nasal, SARS-CoV-2 Antigen Rapid Test, WL Check SARS-CoV-2. O preço varia entre 2.000 e 2.500 pesos argentinos.

Nicolás Kreplak, Ministro da Saúde da província de Buenos Aires, assegurou que ‘qualquer procedimento diagnóstico ou medicamento de uso livre tem uma particularidade: são segmentados entre os que têm acesso e condições financeiras e os que não têm, o que implica em não se ter controle preciso sobre eles’.

A Confederação de Bioquímicos Argentinos criticou a aplicação dos kits de autoteste, considerando-os inconvenientes porque ‘são indicativos apenas e não têm valor diagnóstico’. ‘Eles não garantem a cadeia de rastreabilidade, a confiabilidade do resultado ou o relatório epidemiológico correspondente’, acrescentaram.

Testes só com agendamento prévio no Equador

Desde 4 de janeiro, o sistema público de saúde do Equador só realiza testes de covid com receita médica.

A ministra da pasta da saúde, Ximena Garzón, anunciou a medida devido a uma demanda excessiva por testes gratuitos em todo o país. Na esfera privada não há tal restrição e os testes continuam sendo realizados normalmente. No entanto, os laboratórios estão saturados e apesar de terem material disponível, os resultados são entregues mais tarde do que o normal.

Garzón garante que o excesso de demanda por PCR e testes de antígenos causou ‘estresse no sistema de saúde’, apesar de existirem 1.343 centros de amostragem e processamento gratuitos em todo o país.

‘Os testes e consultas no sistema público vão continuar a ser gratuitos, embora não queiramos que os testes sejam desperdiçados devido à escassez que existe’, disse em uma coletiva de imprensa. Atualmente, o país conta com cerca de 250.000 testes de antígenos e outros 80.000 PCRs. Um valor que o Ministro considera suficiente para a vigilância epidemiológica.

Compras no Peru

No Peru também se veem longas filas para a realização de exames gratuitos fornecidos pelo Estado e há queixas generalizadas porque não são suficientes para todas as pessoas que os requerem. No entanto, o Governo Nacional não fala em escassez.

Cevallos disse ter mais de 1,2 milhão de testes de reserva disponíveis e que existe a possibilidade de fazer novas compras para evitar problemas no País. Em 2021 foram gastos mais de 83 milhões de soles porque os testes eram mais caros. Neste momento compramos 2,8 milhões de testes a um preço mais baixo, felizmente’, disse.

‘O Conselho de Ministros discutiu sobre a possibilidade do Ministério da Economia disponibilizar o valor exato do orçamento necessário para contratar mais pessoal e superar o número de 10.000 testes diários realizados pelo INS, para nos aproximar de valores muito mais elevados, que é o que necessitamos. Serão feitos acordos com universidades e com o setor privado’, ressaltou.

Alta demanda em duas regiões do Chile

O Chile diminuiu significativamente os casos de Covid-19 depois de vacinar massivamente a maioria de sua população-alvo e realizar milhões de testes para detectar o vírus.

De acordo com o Ministério da Saúde, um total de 27.738.019 testes foram analisados em todo o país ao longo da pandemia. Em 6 de janeiro, registrou o maior número de infecções nos últimos seis meses. Um dia depois, apresentou o maior número em dois meses com 3.799 casos diários, com 74.482 exames que resultaram em positividade de 4,75%.

O ministro da Saúde, Enrique Paris, disse que o Chile se preparou, reforçando sua estratégia de Testagem, Rastreabilidade e Isolamento (TTA), que se traduz em: capacidade de testagem, disponibilidade de leitos nos centros de saúde e ‘grande parte da população-alvo já vacinada’.

Enquanto isso, nas regiões chilenas de Tarapacá e Biobío tem havido uma grande demanda por testes de PCR, segundo o jornal El Mercurio. Na primeira, observa-se uma espera de até quatro horas nos pontos de Busca Ativa de Casos (BAC).

O secretário regional de Tarapacá pediu que a população tenha paciência e retorne no dia seguinte, em caso de não atingir a cota, informou a mídia, enquanto seu parceiro de Biobío pediu testes para viajantes tanto na ida quanto na volta, no auge da temporada de verão.

Fonte: Investing.com (Brasil)

 

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Indústrias farmacêuticas geram oportunidades de emprego e querem mais profissionais qualificados para o segmento

As indústrias farmacêuticas instaladas em Montes Claros – bem como as que estão em processo de instalação – estão gerando cada vez mais oportunidades de empregos e procuram mão-de-obra qualificada, voltada para o segmento industrial, notadamente no ramo farmacêutico. É que os profissionais formados pelas instituições de ensino locais têm grade curricular com foco no comércio e as indústrias querem que sejam adequadas também às demandas das indústrias.

Para discutir o assunto, uma reunião entre representantes do Hipolabor, do Centro Universitário FipMoc, da Grau Técnico – escola de cursos técnicos terceirizados -, com o presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques Batista, e o Analista de Desenvolvimento Sindical, Angelo Vieira da Silva, representante dos Sindicatos Patronais da Indústrias filiados à FIEMG, aconteceu a sede da Regional Norte quando as demandas foram apresentadas.

Fabiana Tavares, diretora do Hipolabor – laboratório farmacêutico instalado no Distrito Industrial e que gera atualmente 450 empregos diretos -, destacou a necessidade da adequação das grades curriculares dos cursos de Farmácia para atender às indústrias, pois, segundo ela, “não devem apenas formar profissionais que depois não terão qualificação específica para atender as demandas das indústrias farmacêuticas”. O reitor do UniFipMoc, Marcelo Chaves, disse que as grades curriculares são definidas pelo Ministério da Educação e são rígidas, porém, “nada impede que possamos procurar alternativas que possam qualificar melhor os profissionais que formamos”, destacou. Ele informou que a instituição está prestes a iniciar novo curso de Farmácia e já abriu inscrições. Já o gestor da Grau Tecnico, Marcelo Monteiro, destacou que a instituição tem mais de 100 mil alunos espalhados por suas diversas franquias no país e, pela expertise que detem, não vê dificuldades em atender à demanda.

O Polo Farmacêutico de Montes Claros abriga atualmente grandes indústrias do segmento, como a Novo Nordisk, MSD, Hipolabor e, em implantação a Eurofarma (que vai gerar mais de 2 mil empregos diretos) e a Cristália, que projeta mais de 700 vagas. Há ainda a possibilidade de implantação de mais um laboratório farmacéutico que já iniciou tratativas para a possível instalação de uma unidade em Montes Claros. Todas dependem de mão-de-obra qualificada para o segmento farmacêutico industrial.

E, antecipando-se à demanda, o presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques, sugeriu a criação de um grupo conjunto – indústria, instituições de ensino e FIEMG – para discutir o assunto e criar um movimento dinâmico que permita aos jovens estudantes da região terem mais oportunidades de emprego, e que não precisem sair da região em busca de oportunidades. “Além disso, precisamos facilitar aos jovens o acesso ao primeiro emprego, por meio de uma integração escola/indústria”, acrescentou Marques.

Fonte: Federação das indústrias do estado de Minas Gerais


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Em uma semana, testes positivos para Covid em farmácias já superam dezembro

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Os testes positivos para a Covid-19 realizados em farmácias na primeira semana de janeiro já superaram todo o mês de dezembro de 2021, segundo levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) junto à plataforma Clinicarx.

De acordo com um comunicado da associação, entre os dias 3 e 9 de janeiro, 482.126 pessoas fizeram testes para a doença em farmácias, um aumento de 70% em comparação à semana anterior. Desse total, 145.673 tiveram diagnóstico positivo para a Covid.

O volume de testes realizados em uma semana é 54% maior do que em todo o mês de dezembro de 2021 e cinco vezes superior a novembro

Fonte: Economia em pauta


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CRF-MT promove palestra em comemoração ao Dia Nacional do Farmacêutico

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Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso, com o apoio do Conselho Federal de Farmácia, promove ação em comemoração ao Dia Nacional do Farmacêutico.

O evento acontecerá no dia 20 de janeiro às 19h00, através de plataforma online, e conta com a especial palestra do Dr. Alex Sandro Rodrigues Baiense, do CRF-RJ, abordando o tema: A PROFISSÃO FARMACÊUTICA E O DESAFIO PÓS PANDEMIA.

Serão disponibilizadas 100 vagas para os farmacêuticos e estudantes de farmácia, ainda certificado de 2h aos participantes.

Fonte: Conselho Regional de Farmácia do Estado do Mato Grosso


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BC cita energia e efeito global para IPCA acima da meta

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Em carta enviada ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, não citou o risco fiscal como um dos principais fatores para que a inflação ficasse acima do teto da meta em 2021. A carta foi apresentada nesta terça-feira, quando o IBGE mostrou que o IPCA fechou o ano em 10,96%, bem acima da meta de 3,75%. Isso obriga o presidente do BC a justificar o resultado do ano em uma carta ao ministro da Economia. É a sexta vez em que isso acontece e logo no primeiro ano de autonomia do BC.

Fonte: Canal Energia


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