Alcoolismo: pandemia causa aumento no consumo

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Próximo do Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo, que acontece no próximo dia 20, é necessário olhar para a

Próximo do Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo, que acontece no próximo dia 20, é necessário olhar para a triste realidade que as pesquisas apontam. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), 35% dos entrevistados na faixa etária de 30 a 39 anos aumentaram a frequência com que bebem mais de cinco doses de álcool.

Veja também: Tratamento para alcoolismo pode ajudar no combate da COVID-19 …

E para agravar ainda mais o quadro, essa elevação do consumo seria uma espécie de “escape” para o momento atual. “Muitas vezes, o caminho conhecido para lidar com angústias é justamente o uso abusivo dessas substâncias. Construir novas formas de elaborar e encarar as dificuldades é o que permite a ressignificação do papel das substâncias na realidade dos usuários”, comenta Guilherme Campanhã, psicólogo do Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas do Jardim Ângela, bairro na zona sul de São Paulo.

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Esses centros, conhecidos como CAPS, estão distribuídos por 95 lugares da cidade, sendo 31 dedicados ao atendimento de pessoas com alcoolismo ou dependência química.

Como a família pode ajudar?

É exatamente em casa que os primeiros sinais do alcoolismo ou dependência química podem ser notados. Mudanças bruscas de humor, dificuldades para manter uma rotina e problemas para manter relações interpessoais podem ser alguns dos sintomas notáveis.

Outro ponto para se manter atenção é a frequência no consumo. Caso aquela cervejinha do fim de semana comece a aparecer no dia a dia, ou então atrapalhar de alguma maneira a rotina, pode indicar um caso de alcoolismo.

“Precisamos encarar a dependência química de forma aberta e sem preconceitos. Os familiares podem sempre buscar ajuda e orientações nos equipamentos de saúde, em especial os CAPS, que mantêm plantão de acolhimento ‘porta aberta’, sem necessidade de encaminhamento prévio. É importante ressaltar que, ainda que o paciente apresente resistência em se tratar, os CAPS estão aptos a acolher e atender os familiares”, explica Campanhã.

Uma questão que as famílias têm que se ater é no acolhimento do paciente, “Muitas famílias ainda enxergam a dependência química como um desvio de caráter e não como uma doença, o que certamente dificulta o processo de aceitação e o próprio tratamento em si”, completa o psicólogo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Ibuprofeno: para que serve?

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O ibuprofeno é um dos mais conhecido AINEs (anti-inflamatórios não esteroides). O medicamento pode ser utilizado em casos

O ibuprofeno é um dos mais conhecido AINEs (anti-inflamatórios não esteroides). O medicamento pode ser utilizado em casos de febre, dores e também como anti-inflamatório.

Veja também: Quando tomar Ibuprofeno? Conheça cinco indicações 

Encontrado nas apresentações oral, gelatinosa e em comprimidos, o ibuprofeno pode estar sozinho ou combinado com outros fármacos. Abaixo, você confere a funcionalidade desse medicamento e como encontrá-lo na sua drogaria de preferência.

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Para que serve o Ibuprofeno?

O ibuprofeno normalmente é indicado para dores, principalmente aquelas derivadas de inflamações. Tanto o efeito analgésico como o antitérmico começam aproximadamente 30 minutos após o consumo e duram de quatro a seis horas.

Pode-se ingerir o medicamento em casos de dores nas costas como lombalgia; dores derivadas da artrite reumatoide; tendinites; osteoartrose; inflamações na gengiva; cólicas menstruais e renais; gota; enxaqueca; febre e dores de garganta.

Como achar o Ibuprofeno nas farmácias?

Por ser comercializado como um genérico, hoje em dia é mais fácil de identificar os remédios à base de ibuprofeno. Mas esse composto também está presente em medicamentos de marca como Advil, Alivium e Buscofem.

Nas prateleiras do varejo farmacêutico, você pode encontrar também o ibuprofeno combinado com Paracetamol (Algifen, Algi-Danilon e Reuplex), ou com Fenoterol (Fymnal).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Lip Tints de cara nova

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Lip Tints de cara novaA Dailus reformulou a linha Lip Tints. Os best-sellers da marca ganharam nova embalagem, estão ainda mais pigmentados, com melhor fixação e textura em gel. Os produtos são versáteis e podem ser aplicados nos lábios, pálpebras e bochechas, deixando a make natural.

Outra novidade da marca é a nuance Batida de Amora, que chega para completar os icônicos Frozen de Melancia e Margarita de Morango.

Distribuidora: Sistema próprio de distribuição
Diretor comercial, trade e distribuição: Samir Silvaparcerias@dailus.com.br

Lillo lança Bomba Manual Coletora de Leite

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Lillo lança Bomba Manual Coletora de LeiteA Lillo trouxe para o mercado brasileiro a Bomba Manual Coletora de Leite, que é sucesso de vendas nos Estados Unidos. Ela é similar à sucção natural do bebê, sem causar desconforto nas mamas, e pode ser utilizada em conjunto com a amamentação e simultaneamente com a bomba elétrica ou manual.

O diferencial dessa novidade é o coletor gradual (90ml), permitindo o controle do fluxo do leite. É 100% em silicone macio, flexível e livre de bisfenol-A, sendo adaptável a diversos tamanhos de mamas, além de ser esterilizável e possibilitar fácil higienização.

Distribuidora: sistema próprio
Gerente de marketing LATAM: Ana Carolina Di Grigoli – ana.digrigoli@newellco.com
Coordenadora de vendas: Ana Aranha – ana.aranha@newellco.com ou (11) 99274-0730

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa exige recolhimento de lote do Decnazol

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Decnazol

A Anvisa divulgou uma resolução em que exige o recolhimento do lote nº 20002635 do antiparasitário Decnazol. A decisão atende a um pedido da própria fabricante do medicamento, a Pharlab.

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A medida estaria relacionada à não conformidade de uma mistura desse lote do Decnazol com o produto clonazepam, em atendimento ao art. 6º da Lei 6360/76 e à RDC 55/05.

As farmácias deverão recolher o medicamento na apresentação 1000 mg com 2 comprimidos, fabricação 05/2020 e validade 05/2022. Na ação de fiscalização estão incluídos o recolhimento voluntário e a suspensão da comercialização, da distribuição e do uso.

O medicamento é utilizado no tratamento de giardíase, amebíase intestinal, amebíase no fígado e tricomoníase.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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União Química contrata ex-Anvisa para acelerar vacina

Fernando Mendes Anvisa

Apenas seis meses depois de se desligar da Anvisa, Fernando Mendes assume a diretoria de relações institucionais da União Química.

A farmacêutica não esconde que a contratação visa a acelerar o processo de aprovação da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19. Mas ao ser procurada pelo portal G1 e pela TV Globo, limitou-se a afirmar que não comenta sobre contratações da área de recursos humanos.

Os seis meses correspondem exatamente ao período de quarentena previsto em lei. No entanto, mesmo após o desligamento, Mendes continuava a frequentar a Anvisa e circulava com atuais membros da diretoria. Ao ser questionada, a agência emitiu uma nota para alegar que o executivo apenas visitava espaços voltados ao RH para resolver questões referentes ao seu desligamento.

O Ministério da Saúde já sinalizou interesse na compra de 10 milhões de doses da vacina russa, mas aguarda a aprovação do imunizante pela Anvisa. E a farmacêutica espera apresentar, ainda nesta quarta-feira (dia 10), documentos para dar andamento ao contrato de compra – com informações sobre o cronograma de importação, o preço e a logística de recebimento e distribuição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Temperatura e preço são desafios para uso da vacina da Pfizer no Brasil

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A farmacêutica norte-americana Pfizer pediu à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o registro definitivo da vacina contra Covid-19, o que permitiria a venda, distribuição e uso do imunizante no país.

O órgão tem 60 dias contados da data de entrega do pedido, no último sábado (6), para concluir a análise.

A solicitação é diferente da autorização emergencial, como a obtida pelo Instituto Butantan para a Coronavac, por exemplo. Com a aprovação do registro definitivo, a vacina da Pfizer poderia ser usada para imunização do público-geral e distribuída na rede pública e privada.

No entanto, o uso do imunizante no Brasil enfrenta outros desafios além do crivo da agência: a distribuição e o preço das doses.

Restrita a grandes centros

A vacina da Pfizer tem uma peculiaridade: ela deve ser transportada a -70ºC, temperatura que só é alcançada por ultracongeladores.

Após aberta, deve ser mantida em temperaturas mais amenas, de 2 a 8ºC, por até cinco dias.

Para Carla Domingues, epidemiologista e ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização, essa exigência restringe a ampla aplicação da vacina.

“Uma vez que nós temos outras vacinas, o ideal é que esta se concentre em grandes centros, onde há essa possibilidade de ter estes super freezers – seja porque eles já foram adquiridos pelos estados ou porque nós temos laboratórios de pesquisas, em universidades, que podem fazer um acordo com os locais, nas capitais, por exemplo, e emprestar esses super freezers”, disse ela em entrevista à CNN.

“Precisamos mapear as localidades que têm este super freezers para que possamos trabalhar em parceria em complementação a rede de freezer do Ministério da Saúde. Não acredito que haja uma possibilidade de utilização desta vacina em todos os municípios brasileiros”, declarou.

 Preço das doses

No acordo inicial com o governo dos Estados Unidos, a Pfizer vendeu 100 milhões de doses a US$ 19,50 (R$ 103,90) cada.

Esse valor é bem mais alto que os estimados para as vacinas da AstraZeneca/Oxford, de US$ 3,16 (R$ 16,80), e da Coronavac, de US$ 10,30 (R$ 54,90).

A Pfizer anunciou no fim de 2020 que planejava três preços diferentes para a vacina, um mais alto para países desenvolvidos, um intermediário para países em desenvolvimento e outro mais baixo para os mais pobres.

Ainda não há preço fixado para o Brasil, que se encaixaria na segunda faixa.

 Intervalo menor

A vacina da Pfizer também tem um intervalo entre a primeira e a segunda doses menor do que os outros imunizantes usados no Brasil.

A dose de reforço deve ocorrer 21 dias após a primeira aplicação. Para a Coronavac, essa lacuna é de até 28 dias e, para a de Oxford/AstraZeneca, pode chegar a três meses.

Em resposta a uma decisão do Reino Unido de adiar a segunda dose para quatro a 12 semanas depois da primeira, a Pfizer e a BioNTech disseram em nota que não há evidência de que a vacina continuará a proteger a pessoa vacinada caso o intervalo previsto seja extrapolado.

“A fase 3 do estudo para a vacina contra Covid-19 da Pfizer e BioNTech foi desenhada para avaliar a segurança e eficácia da vacina seguindo um regime de duas doses, separados por 21 dias. A segurança e a eficácia da vacina não foram avaliadas em outros regimes de dosagem, uma vez que a maioria dos voluntários do teste receberam a segunda dose na janela especificada no desenho do estudo”, disseram.

Eficácia e cobertura vacinal

Apesar das dificuldades, a aprovação de outro imunizante é mais um caminho para ampliar o número de doses da vacina contra Covid-19 disponíveis no país.

Em entrevista à CNN, o microbiologista da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Gustavo de Almeida avaliou que, no ritmo atual, a imunização de 162 milhões de brasileiros, número necessário para frear a pandemia, pode levar ao menos quatro anos e meio.

Além disso, a vacina da Pfizer é a que obteve a maior taxa de eficácia nos testes clínicos dentre todas as que estão em uso no mundo: 95%.

O número é semelhante aos 94% obtidos pela Moderna e os 91% da Sputnik V. A vacina de Oxford/Astrazeneca teve 70% e a Coronavac, 50,4%.

Fonte: Portal CNN Brasil

 

CRF/MG aciona MPE e reforça pedido para que as prefeituras vacinem todos os farmacêuticos 

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Nessa segunda-feira, 8/2, o CRF/MG, solicitou mais uma vez às prefeituras a inclusão dos farmacêuticos, das redes pública e privada, no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19.

Reiterando o pedido encaminhado em dezembro/2020, o CRF/MG, por meio de ofício, voltou a destacar que o profissional farmacêutico tem atuado durante toda a pandemia, seja nas unidades e saúde na linha de frente, seja nas farmácias comunitárias, seja nos laboratórios de Análises Clínicas.

Também nessa segunda-feira, o CRF/MG solicitou a intervenção do Ministério Público Estadual (MPMG) para assegurar a imunização aos farmacêuticos da rede privada das farmácias comunitárias (drogarias e farmácias) e laboratórios.

Na semana passada, o Conselho já tinha solicitado a intervenção do MPMG para garantir a vacina aos farmacêuticos da rede pública de saúde.

O CRF/MG continua trabalhando visando a garantia da imunização para todos os profissionais farmacêuticos. Em dezembro, encaminhou ofícios à Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), à Associação Mineira de Municípios (AMM) e ao Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e desde o início de janeiro vem já foram encaminhados ofícios a vários municípios que priorizaram outros profissionais da saúde em detrimento dos farmacêuticos.

“O Conselho tem reforçado aos municípios que os farmacêuticos, de modo geral, não pararam desde o início da pandemia e precisam ser vacinados. Pelo contrário, as farmácias privadas foram e continuam sendo portas de acesso à boa parte da população, principalmente em localidades onde o farmacêutico é o profissional de saúde mais próximo e mais acessível aos moradores.Dessa forma se colocam em risco de contágio”, ressalta a presidente Júnia Célia de Medeiros.

A presidente lembra que o Conselho tem ainda reivindicado a vacinação nas reuniões do Conselho Estadual de Saúde, por meio do farmacêutico representante do CRF/MG, Roberto SantAnna, que tem cobrado a ação do controle social.

Fonte: Portal CRF – MG

Close-up revela comportamento de mercado farma em 2020

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A Close-up International, empresa que audita o setor farmacêutico no Brasil, acaba de publicar um estudo com os detalhes sobre o crescimento do mercado farmacêutico durante a pandemia da Covid-19, ao longo de todo o ano de 2020.

Resultados de mercado

De uma forma geral, houve um impacto bastante positivo – em unidades, o aumento foi de 7,4% em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 6,6 bilhões e consolidando-se como o melhor desempenho dos últimos cinco anos. Em reais, a diferença foi ainda maior, chegando a 11,7%, o equivalente a R$ 92,4 bilhões.

Na comparação entre os dois semestres do ano, é possível perceber um resultado melhor no primeiro, fortemente impulsionado pelo crescimento do mês de março, que bateu recorde histórico e teve crescimento de 29,8% (673,5 milhões de unidades) em relação ao mesmo período de 2019.

O segundo semestre começou bem, mas teve queda de desempenho entre os meses de agosto e outubro. Os últimos dois meses do ano demonstraram sinais de recuperação, chegando respectivamente a 55,7 milhões e 589,6 milhões de unidades comercializadas.

 Independentes foram destaque

As farmácias independentes fizeram a grande diferença no crescimento total do mercado: 38% (R$ 3,69 bilhões) dos resultados vieram delas devido à migração dos consumidores dos grandes centros empresariais para as farmácias de bairro, geralmente independentes. Mesmo com números menores, as grandes redes também tiveram um bom desempenho e cresceram 25,1%, o equivalente a R$ 2,44 bilhões.

As redes associativistas representaram um crescimento de 23,4%, o equivalente a R$ 2,28 bilhões, enquanto as pequenas e médias redes somaram o restante (R$ 0,95 bilhões).

 Abertura de PDVs

Mesmo com a grande movimentação entre abertura e fechamento de farmácias, o setor terminou o ano com saldo positivo e 86.187 pontos de venda (PDVs). Em relação a 2019, foram fechadas 7.253 lojas, mas surgiram 7.957 novas, e equivalente a um aumento de 23,5%. Ainda assim, 96% de todo o incremento de demanda foi concentrado nos PDVs que já existiam no ano anterior.

Fonte: Portal Revista da Farmácia

Campanha da Panvel assegura recursos para combate à Covid-19

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Troco Amigo Panvel

A série de entregas da campanha Troco Amigo da Panvel teve início na manhã desta terça-feira, dia 9 A Fundação Pró-HPS recebeu o cheque simbólico da ação, confirmando o repasse de R$ 265.308,02 para o Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.

Parte desse valor, R$ 80 mil, já havia sido adiantado ano passado na edição especial Troco Amigo Covid-19. Em seu 12º ano de realização, a iniciativa da rede gaúcha de farmácias arrecadou R$ 2.653.445,35, beneficiando 91 instituições de saúde nos quatro estados onde atua – Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Participaram da entrega o presidente e o diretor executivo da Fundação Pró-HPS, Humberto Luiz Ruga e Gustavo Gomes; e o diretor de operações do Grupo Dimed, Anderson Salvadori. Na ocasião, os representantes da Fundação entregaram um documento com a relação de ações em que foram investidos os R$ 221.516,28 repassados na edição anterior da campanha.

“Instituições como o HPS realizam um grande trabalho à sociedade. E, em tempos de pandemia, a saúde pública vem sendo exigida intensamente. Por isso, cada troco doado pode fazer a diferença para salvar vidas. Agradecemos muito a nossos clientes pela contribuição e os convidamos a seguirem empenhados nesta causa”, comenta Anderson Salvadori.

Arrecadação em 2020

O valor total arrecadado em 2020 pela campanha da Panvel superou em 40% o valor do ano anterior.  Para ajudar no combate ao coronavírus, a rede também lançou no período uma edição especial da iniciativa, o Troco Amigo – Covid 19, com doações pela internet e que contou com o repasse imediato de R$ 1 milhão feito pela própria empresa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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