Saúde recebe 165 mil doses de sedativos da União Química

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Foto: Ministério da Saúde

O grupo União Química realizou nesta quinta-feira (25) a entrega de um lote com mais 165 mil doses de Rocurônio e Remifentanila, sedativo e bloqueador neuromuscular essenciais para a realização de procedimentos de intubação de pacientes, para o Ministério da Saúde.

O acordo com a farmacêutica é de que, até 30 de março, sejam entregues 1,4 milhão de unidades de sedativos e bloqueadores neuromusculares.

O Ministério da Saúde também firmou acordo com outros dois laboratórios, o Cristália, que deve entregar 1,2 milhão de unidades até o fim do mês, e com a Eurofarma, que acordou o envio de 212 mil unidades.

A iniciativa respeita as realidades do parque industrial de cada fabricante, contratos prévios e a necessidade do cidadão brasileiro. No total, a missão no início da semana garantiu mais de 2 milhões de unidades de medicamentos que integram o chamado kit intubação.

Desde o ano passado, a União Química dobrou a capacidade produtiva dessas medicações para atender à alta demanda causada pela pandemia. Entre abril e maio, serão disponibilizadas cerca de 8 milhões de doses e, até o final deste ano, aproximadamente 36 milhões de ampolas serão produzidas para tratamento dos pacientes críticos em terapia intensiva com a Covid-19.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pele da tilápia: é um excelente cicatrizante para queimadura

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pele da tilápia

É comum, em casos de queimaduras, o médico prescrever um tratamento à base de creme, higienização da região com água e trocas de curativos. Mas um método desenvolvido por pesquisadores do Ceará mostra que a pele da tilápia pode também ser uma solução para lesões de segundo e terceiro graus.

O procedimento com o peixe evita, por exemplo, as diversas e incômodas trocas de curativos, pois a pele da tilápia permanece por vários dias na queimadura. Além disso, a probabilidade de transmitir contaminações com microrganismos estranhos é menor.

O tecido da tilápia é similar ao humano, tem boa resistência, colágeno tipo 1 e uma nível de umidade que auxilia na cicatrização. Atua ainda na limitação da perda de proteína e plasma, que podem causar desidratação e, em casos extremos, a morte

Antes do uso, a pele da tilápia passa por processos de higienização das escamas e do cheiro. Depois, ela é esticada por uma prensa e dividida em vários pedaços, sendo em seguida armazenada a uma temperatura de 2ºC a 4°C. Sua validade é de dois anos.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Pesquisa: Viagra pode prevenir ataque cardíaco em paciente com angina

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Um novo estudo sugere que o Viagra pode diminuir as chances de um novo ataque cardíaco em homens com doença arterial coronariana estável – conhecida popularmente como angina, além de fazê-los viver mais, em comparação com aqueles que sofrem da doença, mas não tomam o medicamento para disfunção erétil.

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Os pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, testaram o Viagra em homens com doença arterial coronariana e compararam os resultados com voluntários com a enfermidade e que receberam outros remédios com a mesma finalidade. Os dados foram publicados na revista científica Journal of the American College of Cardiology.

Os cientistas analisaram 18.500 homens com doença arterial coronariana e impotência. Destes, 16.500 usaram Viagra ou Cialis, medicamentos com a mesma forma de atuação, enquanto 2 mil receberam uma injeção de alprostadil – um outro remédio para disfunção erétil. Todos os participantes tinham tido pelo menos um ataque cardíaco, foram submetidos a dilatação por balão (um procedimento de cateterismo cardíaco) ou passaram por cirurgia de revascularização nos seis meses anteriores ao início do tratamento para disfunção erétil.

A análise revelou que os homens que receberam Viagra tiveram redução na taxa de mortalidade e tiveram menor risco de um novo ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, dilatação por balão e cirurgia de ponte de safena do que aqueles que receberam alprostadil.

Martin Holzmann, principal autor do estudo, afirmou em um comunicado à imprensa que a pesquisa sugere que há relação causal entre o uso de Viagra e a diminuição do risco de incidentes cardiovasculares, mas admite que são necessárias pesquisas mais aprofundadas para apontar com certeza o motivo.

O Viagra funciona inibindo a enzima fosfodiesterase5 (PDE5) no pênis, processo que aumenta o fluxo de sangue no órgão e resulta na ereção. Os pesquisadores levantaram a hipótese de que os resultados podem ter ocorrido porque alguns medicamentos para a disfunção erétil, como o Viagra, reduzem a pressão arterial, já que a hipertensão é um fator de risco para doenças cardíacas.

Outro estudo de 2017 conduzido pelos pesquisadores do Instituto Karolinska mostrou que homens que já tiveram um ataque cardíaco toleram bem os inibidores da PDE5 e que os medicamentos podem até prolongar a expectativa de vida dos pacientes.

“É possível que aqueles que receberam inibidores da PDE5 fossem mais saudáveis ​​do que aqueles que tomavam alprostadil e, portanto, apresentassem um risco menor [de ataque cardíaco]”, detalha Holzmann. “Para verificar se é a droga que reduz o risco, precisaríamos distribuir os pacientes aleatoriamente em dois grupos, um que toma PDE5 e outro que não. Os resultados que temos agora nos dão uma razão muito boa para embarcar nesse estudo.”

A proteção contra novos ataques cardíacos foi proporcional à dose do Viagra ou de Cialis administrada, de acordo com Martin Holzmann. “Quanto mais frequente a dose do inibidor PDE5, menor o risco”, resume.

Considerando um possível uso dos inibidores da PDE5 na prevenção cardiovascular, o pesquisador afirma que mais esforços são necessários para estudar os efeitos deste tipo de remédio em mulheres, “onde a associação entre a função dos tecidos eréteis femininos e eventos cardiovasculares é menos investigada e compreendida”.

Fonte: Metrópoles

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Protetor solar lidera as vendas de itens de verão

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Foto: Depositphotos

 

Levantamento realizado por um aplicativo de vendas online de itens de saúde e beleza, revela que produtos como protetor solar, bronzeador e pós sol representaram 31,1% da receita dos itens de verão na plataforma, de janeiro até o dia 16 de março.

 

Como piscina e sol são fatores que acabam danificando os cabelos, houve um destaque no mapeamento para produtos que se destinam aos cuidados com o cabelo. No período, estes itens retrataram 30,4% das vendas da categoria dentro do aplicativo.

 

Desodorantes, suplementos vitamínicos e produtos para cuidados com o corpo, como anticelulite, antiestria, hidratação, entre outros, também estão na lista dos mais adquiridos pelos consumidores. Respectivamente, os itens retrataram 10,8%, 9,7% e 8,5% da receita. Além disso, janeiro foi o mês que mais obteve vendas com esse tipo de produto, com 57% do faturamento, seguido por fevereiro com 29% e março com apenas 13%.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Reação alérgica – O que pode causar e como tratar os sintomas

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Reação alérgicaUma reação alérgica pode ser causada por inúmeros fatores, como ácaros, pólen, pelos de animais, perfumes, picadas de insetos ou determinados alimentos. Dessa forma, pode provocar sintomas de alergia, como coceira, vermelhidão na pele, espirros, tosse, além de coceira no nariz, nos olhos ou na garganta, por exemplo. Mas, o que seria a reação alérgica? Em suma, reações alérgicas ou reações de hipersensibilidade são respostas exageradas do sistema imunológico a uma substância que normalmente é inofensiva.

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Ademais, as reações alérgicas pode desencadear sintoma leves, moderados e graves. No caso de leve a moderada, muitas vezes podem ser evitadas tomando precauções. Por exemplo, evitando o contato com o que provoca a alergia, ou fazendo uso de antialérgicos. No entanto, caso os sintomas não melhorem ou piore após dois dias, é preciso procurar ajuda médica.

Agora, em casos de reação alérgica grave ou choque anafilático os sintomas são mais graves, como dificuldade de respirar, tonturas, inchaço na boca, língua ou na garganta. Portanto, nesses casos é muito importante procurar atendimento médico o mais rápido possível.

Tipos de reações alérgicas

A reação alérgica acontece quando o agente alérgeno entra em contato com a pele ou olhos ou quando inalado, ingerido ou injetado. Dessa forma, pode ocorrer diversos tipos de reações alérgicas, tais como:

  • Alergia sazonal – provocada pela exposição de substâncias como pólen, por exemplo.
  • Medicamentosa – provocada pela ingestão de medicamentos.
  • Alimentar – provocada pela ingestão de determinados alimentos, por exemplo, amendoim, camarão, etc.
  • Anafilática – provocada pela picada de insetos, por exemplo, a abelha.
  • Alergia durante o ano todo – provocada pela inalação de poeira, pelos de animais, fumaça, poluentes ou mofos, por exemplo.
  • Alergia pelo contato – provocada pelo toque em certas substâncias, como o látex.

Ademais, alguns fatores também podem ser responsáveis por contribuir para o desenvolvimento de alergias, por exemplo, fatores genéticos, ambientais, hereditariedade, alimentos, medicamentos, entre outros.

Sintomas da reação alérgica

1 – Espirros ou nariz entupido

Um dos sintomas mais comuns da reação alérgica são os espirros, nariz entupido e em alguns casos a presença de coriza. Nesse caso, pode ser causado por uma rinite alérgica, que é provocada pelo contato com poeira, mofo, ácaros, pólen, pelos de animais, etc. Também faz parte dos sintomas da rinite alérgica, coceira no nariz e nos olhos.

Dessa forma, lavar o nariz com soro fisiológico 0,9% pode ajudar a aliviar os sintomas, pois o soro elimina as secreções que deixam o nariz entupido. No entanto, caso os sintomas não melhorem, é necessário procurar um médico para que ele indique o tratamento adequado. Por exemplo, com sprays nasais de corticoides ou antialérgicos.

2 – Vermelhidão ou lacrimejamento nos olhos

Quando a reação alérgica provoca vermelhidão ou lacrimejamento nos olhos, a causa pode ser o contato com fungos, pólen ou grama. Pois são sintomas comuns de conjuntivite alérgica, além disso, pode causar inchaço ou coceira nos olhos.

Ademais, aplicar compressas frias nos olhos ajuda a reduzir os sintomas, assim como usar colírio antialérgico ou tomar antialérgicos, conforme orientação médica. Além disso, é importante evitar o contato com o que causa a alergia.

3 – Tosse ou falta de ar

A asma também provoca sintomas de alergia, que pode causar reações alérgicas como tosse ou falta de ar, e em alguns casos pode vir acompanhada de chiado no peito e catarro. Ademais, essa reação alérgica pode ser desencadeada quando a pessoa entra em contato com pólen, ácaros, pelos de animais, fumaça de cigarro, perfumes, entre outros. Além disso, é comum que pessoas com asma desenvolvam crise alérgica ao consumir medicamentos, como aspirina, anti-inflamatórios, ibuprofeno, por exemplo.

Nesse caso é recomendado fazer uma avaliação médica, pois reações alérgicas recorrentes, dependendo da gravidade, podem colocar a vida da pessoa em risco. Ademais, o tratamento envolve corticoides e bombinhas contendo remédio broncodilatador, que melhoram a oxigenação.

4 – Manchas vermelhas ou coceira na pele

Sintomas de alergia que causam coceira na pele ou manchas vermelhas na pele são reações alérgicas chamadas de urticárias, também podem causar ardência e queimação na pele. Ademais, elas podem aparecer em qualquer parte do corpo, tanto em adultos, quanto crianças. Que podem ser causadas por alergia a:

  • Nozes, amendoim, frutos do mar, etc.
  • Pólen ou plantas
  • Picada de insetos
  • Ácaro
  • Suor
  • Calor ou exposição ao sol
  • Antibióticos como amoxicilina
  • Material como o Látex (luvas ou garrote para fazer exame de sangue)

Para esse tipo de reação alérgica, o tratamento é feito com o uso de antialérgicos orais ou tópicos. Ademais, os sintomas costumam melhorar após dois dias de tratamento. No entanto, caso os sintomas não melhorem ou as manchas se espalhem pelo corpo, procure por orientação médica.

5 – Dor abdominal ou diarreia

Sintomas como diarreia ou dor abdominal, pode ser reação alérgica a alguns alimentos, como amendoim, camarão, peixes, leite, ovo, trigo ou soja, por exemplo. Geralmente, os sintomas começam logo que a pessoa faz contato com o alimento ou em alguns casos pode levar até duas horas após a ingestão do alimento. Além da diarreia ou dor abdominal, pode causar sintomas como inchaço na barriga, náuseas, vômito, coceira ou bolhas na pele e corrimento nasal.

No entanto, vale lembrar que alergia alimentar não é a mesma coisa que intolerância alimentar. Pois a reação alérgica é uma reação do sistema imunológico quando a pessoa consome determinado alimento. Enquanto que a intolerância alimentar é uma alteração de determina função do sistema digestivo. Por exemplo, a produção deficiente de enzimas que quebram as moléculas do leite, causando a intolerância à lactose.

Para esse tipo de alergia, o uso de antialérgicos pode ajudar a aliviar os sintomas, porém, é importante identificar qual o alimento provocou os sintomas e retirá-lo da dieta. No entanto, em casos mais graves pode acontecer da pessoa sofrer choque anafilático. Cujos sintomas envolvem formigamento, tontura, desmaio, falta de ar, coceira no corpo todo e inchaço na língua, boca ou garganta. Nesse caso, é importante procurar por atendimento médico o mais rápido possível.

Reação alérgica grave

A reação alérgica grave é conhecida como anafilaxia ou choque anafilático, cujos sintomas começam nos primeiros minutos após o contato com a substância alérgena. Ademais, esse tipo de reação alérgica tende a afetar todo o corpo causando inchaço e obstrução das vias respiratórias. Além disso, caso a pessoa não tenha atendimento médico rápido, os sintomas pode levar à morte. Os sintomas de anafilaxia podem incluir:

  • Inchaço na boca, na língua, garganta ou em todo o corpo
  • Dificuldade em engolir
  • Aceleração dos batimentos cardíacos
  • Tontura ou desmaio
  • Confusão
  • Sudorese
  • Pele fria
  • Coceira, vermelhidão ou formação de bolhas na pele
  • Convulsão
  • Dificuldade em respirar
  • Parada cardíaca

O que fazer quando em caso de reação alérgica grave

Primeiramente, a pessoa com reação alérgica grave deve ser atendida imediatamente, caso contrário pode ser fatal. Portanto, em caso de reação alérgica grave ligue para a emergência, então:

  • Verifique se a pessoa está respirando
  • Caso não esteja respirando, fazer massagem cardíaca e respiração boca a boca na vítima
  • Ajudar a pessoa a tomar ou injetar o medicamento de emergência contra alergia
  • Caso a pessoa esteja com dificuldade em respirar, não dê medicamentos orais
  • Coloque a pessoa deitada de barriga para cima
  • Cubra a pessoa com um casaco ou cobertor, desde que não haja nenhuma lesão na cabeça, pescoço, costas ou pernas

​​Ademais, é importante lembrar que se uma pessoa teve uma reação alérgica leve no primeiro contato a algum tipo de substância, caso seja exposto novamente pode desenvolver uma reação mais grave. Dessa forma, pessoas que costumam ter reações alérgicas mais graves, é recomendado andar sempre com um cartão ou uma pulseira de identificação. Contendo informações sobre o tipo de alergia que possui, além do contato de algum familiar.

Fonte: Segredos do Mundo

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Anticoncepcional e cigarro podem estar ligados a coágulos pós-vacina

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Anticoncepcional – Na busca por explicações para os coágulos sanguíneos pós-vacina de Oxford/AstraZeneca, pesquisadores europeus irão verificar se os pacientes que sofreram com o problema fumavam ou tomavam pílula anticoncepcional. O medicamento e o cigarro são conhecidos pela relação com a formação de coágulos e podem ter contribuído para as mortes.

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Vários países decidiram parar a aplicação da vacina após a morte de pacientes que receberam a imunização. Porém, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a agência regulatória europeia (EMA) concluíram, depois de uma revisão sobre os casos, que não é possível fazer uma ligação entre os coágulos e o imunizante. As entidades afirmam que a vacina é segura e eficaz, e que os benefícios são muito maiores do que os riscos.

Fonte: Metrópoles

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Microplásticos são o ambiente ideal para bactérias resistentes a antibióticos

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Microplásticos são partículas ultrafinas, com menos de cinco milímetros de comprimento, que estão presentes no ar, em nossa comida, na água e nos mais diversos lugares que você possa imaginar. Isso significa que uma estação de tratamento de água, atendendo cerca de 400 mil habitantes, despeja até 2 milhões dessas partículas no meio ambiente todos os dias.

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Como se isso já não fosse preocupante o suficiente do ponto de vista ecológico, uma nova pesquisa do Instituto de Tecnologia de New Jersey revelou que esses microplásticos podem fornecer o ambiente ideal para bactérias e patógenos resistentes a antibióticos se desenvolverem assim que eles são despejados pelos canos domésticos até as estações de tratamento de água. Isso porque, durante esse processo, as partículas de plástico formam uma camada pegajosa, chamada “biofilme”, que permite que os microrganismos patogênicos e resíduos de antibióticos grudem na superfície e se misturem.

De acordo com o artigo, publicado no Journal of Hazardous Materials Letters, algumas cepas de bactérias conseguiram aumentar sua resistência a antibióticos em até 30 vezes enquanto viviam nos biofilmes de microplásticos. Para o estudo, os pesquisadores coletaram amostras de lodo de três estações de tratamento na região norte de Nova Jersey e inocularam nelas dois tipos de microplásticos comuns, o polietileno (PE) e o poliestireno (PS). Assim, eles acompanharam as alterações genéticas nas bactérias e identificaram quais espécies tendiam a crescer mais no microplástico.

Após três dias, os resultados mostraram que os genes sul1, sul2 e intl1, responsáveis por aumentar a resistência contra sulfonamidas (um tipo de antibiótico), eram 30 vezes mais numerosos nos biofilmes do microplástico em comparação com os testes de controle do laboratório. Além disso, quando os pesquisadores introduziram o sulfametoxazol (outro tipo de antibiótico), os genes de resistência aumentaram em 4,5 vezes.

Dentre as oito espécies diferentes de bactérias identificadas nas amostras de microplásticos, os cientistas encontraram dois patógenos humanos associados a doenças respiratórias: Raoultella ornithinolytica e Stenotrophomonas maltophilia. A variante mais comum encontrada nos microplásticos foi a Novosphingobium pokkalii, que, segundo os pesquisadores, é provavelmente a responsável por iniciar a formação do biofilme que atrai os patógenos à medida que ela se prolifera e contribui para a deterioração do plástico e expansão do biofilme.

O objetivo dos pesquisadores agora é entender melhor o papel da Novosphingobium pokkalii na formação do biofilme em microplásticos. Eles ainda pretendem estudar se os patógenos presentes nessas partículas podem sobreviver aos processos de tratamento da água, o que indicaria se as bactérias estariam se tornando resistentes até mesmo à luz ultravioleta e ao cloro. Segundo eles, a pesquisa pode representar mais um alerta sobre os perigos do microplástico à saúde.

Fonte: Gizmodo

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Marcas de álcool em gel com elemento cancerígeno são encontradas nos EUA

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Segundo análises da Valisure, empresa especializada em e-commerce farmacêutico e em testes de produtos, algumas marcas de álcool em

Segundo análises da Valisure, empresa especializada em e-commerce farmacêutico e em testes de produtos, algumas marcas de álcool em gel comercializadas nos Estados Unidos durante 2020 registraram uma alta presença de benzeno em sua formulação. A informação é do Money Times.

Veja também: Os riscos da automedicação no cenário de pandemia

As marcas de álcool em gel que contam com esse elemento cancerígeno em sua composição teriam surgido no mercado após as maiores produtoras sumirem das prateleiras, devido à alta procura.

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Ao lado do amianto, o benzeno é considerado uma das substâncias mais perigosas para a saúde humana, conforme entendimento da divisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) responsável pela pesquisa sobre câncer.

O benzeno foi detectado em 17% das amostras estudadas pela Valisure. No total, foram 168 marcas de álcool em gel estudadas, totalizando 260 frascos.

A Food and Drug Administration (FDA) já havia, em junho do ano passado, aumentado o nível máximo de benzeno permitido no produto. O novo nível máximo é duas partes por milhão, valor que, segundo a agência, “pode ser tolerado por um período relativamente curto”. No estudo, 8% (21 frascos) dos produtos estudados registraram essa concentração.

Os resultados desse estudo foram validados por instituições como o Boston Analytical e também pello Centro de Instrumentação Química e Biofísica da Universidade de Yale.

“Essas descobertas são alarmantes e revelam um sério risco potencial para a saúde pública”, comentou David Light, CEO da companhia. O benzeno é ligado a casos de câncer no sangue e leucemia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja como cuidar de um familiar infectado por Coronavírus

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Coronavírus – Como cuidar de um familiar infectado por Coronavírus, que testou positivo e está dentro de casa?

Confira 10 dicas de como cuidar de um familiar infectado por Coronavírus:

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  1. Não tenha “medo” da pessoa que você vai cuidar, ela precisa da sua ajuda.
  2. Ela precisa ficar “isolada”, então, deixe-a num quarto, numa sala, numa área de pouca passagem para as outras pessoas.
  3. Se você tiver um banheiro separado, tipo um “quarto de hóspedes” é lá que essa pessoa deve ficar, sem sair, se você não tem um lugar assim, deixe a pessoa numa sala arejada, ela deve estar todo o tempo de máscara, deve higienizar as mãos sempre e, não sair daquele local… (só sai para tomar banho e usar o banheiro).
  4. Se o banheiro for de uso comum, tudo bem… não se desespere… após a pessoa tomar banho, fazer necessidades, ela mesma pode pegar um pano com álcool a 70% ou solução de água sanitária 50 ml + 950 ml de água e passar na tampa do vaso sanitário, no chão do banheiro, nas torneiras, na pia, na maçaneta da porta… se a pessoa for idosa, você coloca luvas, máscaras, prende seu cabelo e vai lá passar essa solução em tudo!
  5. Em todas as portas da casa você deve colocar um pano úmido com água sanitária especialmente naquele ambiente em que a pessoa está.
  6. Se você puder comprar copos, garfos, facas e colheres descartáveis será melhor… mas… se não puder, deixe uma bacia com água e água sanitária para a pessoa colocar os talheres, copos e pratos “de molho” nesta mistura… e você pegará essa bacia 1x por dia, com luvas e lavará os objetos 1 vez por dia… a pessoa infectada não vai tocar na bacia. Vai apenas depositar os objetos na solução. Marque os talheres com esmalte para unha (vermelho)… assim você tem certeza que não vai misturá-los… Marque os copos e pratos, também com as iniciais do nome da pessoa.
  7. Cobertores, lençóis, fronhas, cobertas, travesseiros devem ficar isolados, até que a pessoa se recupere… não os lave com as roupas da casa… (se for lavar e reutilizar, use uma mistura com água e um pouco de água sanitária para deixar de molho antes de lavar!)
  8. Ofereça os remédios sempre em copos descartável ou num guardanapo de papel.
  9. Você, que é “cuidador” e seus familiares, que estão na casa, devem manter distância dessa pessoa e devem USAR MÁSCARAS TAMBÉM.
  10. Devem manter distância mas “cobrí-la” com AMOR e RESPEITO!

Lembre-se: MANTENHA A CALMA! Essa pessoa precisará muito mais de você do que você jamais precisou de alguém!

Recomendações para recuperação do Covid-19

  • Sente-se ao sol por 15 a 20 minutos
  • Descanse e durma por pelo menos 7-8 horas.
  • Beba 1 litro e meio de água por dia
  • Todos os alimentos devem ser quentes (não frios).

➙ O pH do coronavírus varia de 5,5 a 8,5. Portanto, para melhor recuperação é recomendado comer mais alimentos alcalinos, acima do nível de ácido do vírus. Como, por exemplo:

  • Bananas, Lima → 9,9 pH
  • Limão amarelo → 8,2 pH
  • Abacate – pH 15,6
  • Alho – pH 13,2
  • Manga – pH 8,7
  • Tangerina – pH 8,5
  • Abacaxi – 12,7 pH
  • Agrião – 22,7 pH
  • Laranjas – 9,2 pH

➙ Como você sabe que tem Covid-19?

Alguns sintomas que podem ser um indício de infecção:

  • Coceira na garganta
  • Garganta seca
  • Tosse seca
  • Alta temperatura
  • Dificuldade em respirar
  • Perda de cheiro e sabor

Fonte: Varginha Digital

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/

Protocolado pedido de testes clínicos de vacina da Farmacore

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Foto: Depositphotos

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações anunciou nesta sexta-feira (26) que protocolou junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para início dos testes clínicos em humanos da vacina Versamune-CoV-2FC contra Covid-19. As informações são da CNN Brasil.

A vacina, desenvolvida no Brasil, é resultado de uma pesquisa financiada pelo ministério e coordenada pelo pesquisador Célio Lopes Silva, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), em parceria com a startup brasileira Farmacore e a americana PDS Biotechnology.

O anúncio foi feito horas depois de o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciar, na manhã desta sexta-feira, uma vacina desenvolvida inteiramente no Brasil pelo Instituto Butantan.

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/19/farmacore-submete-pacote-de-dados-pre-clinicos-de-vacina-para-a-anvisa/

De acordo com o comunicado, a Versamune teve bons resultados em testes feitos com animais. “Os resultados dos estudos não-clínicos [toxicidade e imunogenicidade] obtidos até o momento demonstram qualidade e competitividade para ser um sucesso nacional e global no controle da Covid-19”, diz. “A vacina demonstrou capacidade de ativar todo o sistema imunológico – imunidade humoral, celular e inata, induzir memória imunológica e proteção de longo prazo”.

Vários locais de pesquisa e desenvolvimento nos Estados Unidos e no Brasil serão usados para progredir no desenvolvimento clínico da vacina, segundo as empresas parceiras do desenvolvimento.  “A Farmacore liderará os esforços regulatórios e de ensaios clínicos no Brasil, enquanto a PDS Biotech continuará a contribuir com conhecimento científico e suporte operacional”, disse a nota.

A vacina tem como estratégia uma proteína recombinante do novo coronavírus, baseada numa plataforma desenvolvida pela PDS chamada de Versamune, que ativa células-T, que têm função imunológica.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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