Farmácias desmentem boato de venda de vacinas contra Covid em Rio Preto e região

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Pelo menos duas redes de farmácias, que possuem filiais em Rio Preto, desmentiram boatos de que estariam vendendo vacinas contra a Covid-19. Nos últimos dias, mensagens têm circulado nos grupos de WhatsApp anunciando a venda e aplicação de doses de imunizantes nas unidades.

Uma das mensagens falsas diz que a Drogaria São Paulo estaria realizando agendamento para vacinar em domicílio. Um outro texto diz que a Droga Raia teria 20 vagas por dia, em Rio Preto e Catanduva. Os falsos anúncios alegam, também, que a dose da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, custaria R$ 225, enquanto a da Pfizer seria comercializada por R$ 295.

Em nota, a Drogaria São Paulo informou que a informação é falsa e reforçou que não conta com postos de vacinação contra o coronavírus. A rede ressaltou que, no momento, conta apenas com a parceria com a prefeitura da cidade de São Paulo, onde disponibilizou 14 pontos de vacinação gratuita em farmácias em diferentes locais da capital, inicialmente para idosos entre 72 e 74 anos, seguindo o calendário do município.

Procurada, a RD-RaiaDrogasil, responsável pela Droga Raia, disse que não comercializa vacinas contra a Covid-19. “As mensagens que estão circulando sobre a comercialização do imunizante são falsas e a empresa já está investigando o caso para tomar as medidas cabíveis”, afirmou a rede, que, assim como a Drogaria São Paulo, também firmou recentemente parceria com as prefeituras de São Paulo e de Porto Alegre para apoiar o Poder Público na vacinação, de maneira totalmente gratuita, tanto para a prefeitura quanto para as pessoas que serão vacinadas, e dentro do Programa Nacional de Imunização.

A marca lembrou, ainda, que uma ampliação da parceria para outras localidades é possível, a depender da demanda das prefeituras.

Fonte: Diário da Região

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Panvel tem recorde de novas lojas e retoma crescimento e rentabilidade

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A Panvel obteve no quarto trimestre de 2020 o melhor resultado desde o começo das restrições por conta da pandemia de coronavírus. O desempenho foi reflexo de uma série de iniciativas tomadas pela empresa para aumentar as suas vendas pelos canais digitais, atender os clientes nas lojas físicas com segurança, oferecendo serviços e mix adequado, e para retomar o seu plano de expansão.

Em 2020 foram inauguradas 44 novas lojas, um recorde histórico, sendo que 21 ocorreram entre os meses de outubro a dezembro, também um recorde trimestral, encerrando 2020 com 473 filiais nos três estados da Região Sul e São Paulo. O plano de expansão terá continuidade com a previsão de abertura de 65 lojas em 2021.

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A retomada foi atestada pelo aumento de 10,3% da receita bruta do varejo no 4º tri em relação ao mesmo período de 2019, totalizando R$ 773,5 milhões. Esse crescimento se transforma em 18,0% quando consideradas apenas as lojas de rua, excluindo da base lojas que sofreram restrições de acesso com a pandemia, como shoppings, hospitais e outros ambientes fechados.

O EBITDA ajustado do período foi R$ 42,8 milhões, equivalente a 5% da receita bruta, consolidando-se como o melhor resultado do ano e corroborando o cenário de recuperação. Para amparar a sua estratégia de expansão física e digital, a empresa realizou investimento recorde de R$ 84,6 milhões no ano, valor 58,4% acima de 2019. O Lucro Líquido Ajustado do 4º tri foi R$ 26,6 milhões, equivalente a 3,1% da Receita Bruta, percentual igual ao de 2019.

Essenciais para o momento de isolamento social, os canais digitais da Panvel cumpriram com o seu papel de atender aos clientes de forma eficiente e com o melhor tempo de entrega do varejo farma brasileiro, resultado de um investimento no digital que já vem de muito tempo e que tornou a Panvel benchmark no setor. As vendas digitais responderam por 15,9% do total comercializado pela rede no 4º tri e pela média de 15,4% no ano.

As vendas de Produtos Panvel tiveram especial destaque ao longo do 4º tri de 2020, atingindo o patamar recorde de 8,3% sobre a venda total da rede. Em relação às vendas de Higiene e Beleza, a participação de PP representou 18,7% no 4T20.

O ano de 2020 também foi marcado pelo fortalecimento do Panvel Clinic. A empresa ampliou as suas salas de atendimento, hoje disponíveis em mais de 200 lojas. A Panvel também firmou parceria com laboratório para realização de teste PCR e IGG e IGM e, no quarto trimestre, passou a oferecer testes rápidos para coronavírus. Com a pandemia, cada vez mais pessoas entraram nas lojas em busca de vacinas e testes laboratoriais para Covid-19, impactando positivamente nas vendas das filiais. No ano passado, mais de 200 mil pessoas usaram os serviços do Panvel Clinic.

Comprometida em sua fazer parte no combate à pandemia de coronavírus, a empresa firmou parceria com a prefeitura de POA para apoiar a montagem de drive-thru e aplicação de vacinas contra a covid-19 em Porto Alegre este ano e está em contato com outras prefeituras se colocando à disposição para participar de iniciativas semelhantes. ‘Esse movimento consolidou nossa condição de ser um agente de promoção de saúde. Ampliamos nossa posição como maior player de vacinação do Sul do País’, afirma. O diretor presidente da Panvel, Julio Mottin Neto.

Fonte: Correio do Povo

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Audiência pública irá debater produção de vacina contra Covid-19 por laboratório de vacina animal

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Audiência pública – Nesta semana, três plantas que produzem a vacina contra a febre aftosa se colocaram à disposição do governo para ajudar na fabricação do IFA, o ingrediente farmacêutico ativo, que é essencial para a produção da vacina contra a Covid-19.

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Veja como laboratórios de vacina animal se uniram para ajudar na luta contra a Covid-19

Neta quinta, 25, o senador Wellington Fagundes, presidente da comissão de Covid-19 no Senado, confirmou ao Canal Rural que na próxima segunda, será debatida a utilização de laboratórios de vacina animal para a fabricação de vacinas contra o coronavírus, em uma audiência pública.

Devem participar da audiência representantes do Ministério da Agricultura, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sindicato Nacional de Industrias de Saúde Animal (Sindan).

‘Todos os estudos são feitos de forma compartilhada, por isso esses laboratórios podem vir com toda a rigidez da biossegurança que nós temos de ponta, para produzir vacinas aqui. Temos tecnologia e laboratórios prontos para essa produção, basta transferir a tecnologia. Podemos produzir a partir de sementes de vírus produzido lá fora’, disse.

Fonte: Canal Rural

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Pfizer e BioNTech iniciam teste de vacina contra covid-19 em crianças

A Pfizer e a parceira alemã BioNTech começaram a testar sua vacina contra covid-19 em crianças menores de 12 anos na esperança de ampliar a vacinação a esta faixa etária até o início de 2022, informou o laboratório nesta quinta-feira. (leia mais abaixo)

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A vacina da Pfizer/BioNTech foi autorizada por agências reguladoras dos Estados Unidos no final de dezembro para pessoas acima de 16 anos. Quase 66 milhões de doses da vacina já foram administradas no país até a manhã de quarta-feira, de acordo com dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

A vacina também obteve registro no Brasil concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O teste pediátrico, cujos participantes mais jovens são crianças de seis meses, foi lançado na esteira de um semelhante iniciado pela concorrente Moderna na semana passada.

Apenas a vacina Pfizer/BioNTech está sendo usada em jovens de 16 e 17 anos nos EUA, enquanto a vacina da Moderna foi liberada para pessoas de 18 anos ou mais. Nenhuma vacina contra covid-19 foi autorizada para crianças mais novas.

Inicialmente, a Pfizer e a BioNTech planejam averiguar a segurança de sua vacina de duas doses em três dosagens diferentes –10, 20 e 30 microgramas– em um teste de estágio inicial e intermediário com 144 participantes.

Mais tarde, elas pretendem passar para um teste de estágio avançado com 4.500 participantes no qual avaliarão a segurança, a tolerância e a reação imunológica gerada pela vacina, provavelmente medindo os níveis de anticorpos nos participantes jovens.

Fonte: Agência Brasil

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Covid-19: zomo o Reino Unido fez número diário de mortos desabar de 1,3 mil para 36

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No dia 19 de janeiro, o Reino Unido registrou o pico diário de mortes em toda a pandemia. Morreram 1,359 pessoas.

Apesar de ser inferior ao número atual no Brasil – na terça-feira (23/03) foram registradas 3.251 mortes no país – em termos proporcionais, considerando o tamanho das populações, a covid matava em janeiro 30% a mais no Reino Unido do que o que acontece agora no Brasil.

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O Reino Unido vivia na época uma tempestade perfeita que contribuía para a disseminação da doença em um ritmo muito mais acelerado do que durante a primeira onda, com diversos fatores influindo: campanha de vacinação ainda no começo, nova variante do vírus mais infecciosa e letal, e auge do inverno.

Mas apenas dois meses depois, na última segunda-feira (22/03), o país registrou somente 36 mortes por covid em um dia. Após um longo inverno de restrições e lockdowns, os britânicos agora traçam planos para voltar à uma vida um pouco parecida com a que tinham antes da pandemia.

Escolas foram reabertas no começo do mês, e até o dia 15 de abril o Reino Unido pretende ter dado uma dose de vacina para toda a sua população com mais de 50 anos de idade. A meta é vacinar todos os adultos até 31 de julho.

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Como o Reino Unido conseguiu sair do fundo do poço da pandemia em apenas dois meses?

O caminho para saída passou por duas medidas que foram as principais apostas do governo do premiê Boris Johnson: lockdown bastante restrito e grande investimento em vacinação.

Terceiro lockdown

O esforço para diminuir o impacto do coronavírus começou um mês antes do dia 19 de janeiro, quando o número de mortes atingiu seu pico.

Nos dias anteriores aos feriados de Natal e Ano Novo, as autoridades já observavam o agravamento acelerado da pandemia. Em apenas duas semanas, o número de casos de covid-19 havia duplicado, de 12 mil para 25 mil por dia.

A população já havia enfrentado dois lockdowns e não havia mais ânimo para um terceiro.

O mais recente deles, decretado em novembro, havia contribuído para derrubar os números temporariamente e fora usado como uma espécie de “barganha” do governo com os britânicos – se a população enfrentasse mais esse sacrifício no mês de novembro, poderia ter um Natal e Ano Novo mais relaxado, inclusive com a possibilidade de viajar e confraternizar com seus parentes.

Mas o plano fracassou.

Assim que as restrições foram levantadas no começo de dezembro, os números dispararam. O governo não manteve sua promessa de relaxar as medidas e restringiu viagens e a interação de pessoas durante as festas de fim de ano.

Foi nessa época, que foi divulgada a existência de uma nova variante do vírus, surgida no sudeste da Inglaterra, que era até 70% mais contagiosa. Ao mesmo tempo, o governo dava início à sua campanha de vacinação – a primeira no mundo ocidental, mas com passos ainda tímidos.

Passadas as festas, o primeiro-ministro Boris Johnson fez um pronunciamento à nação, consolidando o terceiro lockdown.

“Com o país inteiro já sob medidas extremas, está claro que precisamos fazer mais, juntos, para manter essa variante sob controle enquanto nossas vacinas são distribuídas. Nós precisamos fazer um lockdown nacional que seja duro o suficiente para conter essa variante”, disse Boris.

O comércio não-essencial e as escolas foram fechados, exames educacionais foram suspensos e o governo impôs restrições para viagens – tanto dentro do país como em fronteiras.

O governo estendeu o auxílio salarial para mais de 10 milhões de trabalhadores até setembro, com subsídios que podem chegar a 2,500 libras (quase R$ 20 mil) por beneficiado.

A oposição ao governo de Boris Johnson apoiou as medidas.

“Qualquer que seja a nossa crítica ao governo, todos nós precisamos nos unir e fazer isso funcionar”, disse o líder do Partido Trabalhista, Keir Starmer, em janeiro.

Vacinação

Por duas semanas, o número e mortes continuou subindo. Imagens de hospitais operando em capacidade máxima dominavam os telejornais.

Ao mesmo tempo, começaram a surgir os primeiros boletins diários sobre a quantidade de pessoas vacinadas. No dia 19 de janeiro – quando o Reino Unido atingiu seu pico de mortes, e na mesma semana em que a Anvisa liberava o uso da vacinas contra covid no Brasil – 4,6 milhões de britânicos já haviam recebido a primeira dose.

Nesta semana, o Reino Unido já superou a marca de 28 milhões de pessoas com a primeira dose da vacina e 2 milhões com a segunda.

Mas o caminho rumo à vacinação não começou no dia 8 de dezembro, quando a idosa Margaret Keenan, de 91 anos, se tornou a primeira britânica a receber uma dose no país.

Em 30 de janeiro de 2020, antes mesmo de haver confirmação de casos de coronavírus no Reino Unido, os cientistas da universidade de Oxford se mobilizaram para pedir recursos para pesquisa em vacinas.

Há um ano, em março de 2020, o governo anunciou investimentos de US$ 750 milhões em pesquisa para se encontrar uma vacina. No mês seguinte, foi assinada a parceria entre a Oxford e a AstraZeneca, para desenvolvimento da vacina que acabou aprovada no fim do ano. A principal vantagem do imunizante em relação aos demais é o fato de ele ser de fácil armazenamento e possuir um baixo custo de produção.

Em agosto, quatro meses antes da aprovação por órgãos regulatórios, o governo britânico já havia fechado negócios para compra de 340 milhões de doses – o que seria suficiente para administrar cinco doses por pessoas.

Esse trabalho de antecipar contratos colocou o Reino Unido na frente de outros países da Europa na corrida por vacinas. Os resultados estão aparecendo agora: o país vacinou duas vezes mais pessoas do que a Alemanha e três vezes mais do que a França.

Esse esforço parece estar tendo recompensas agora, com o Reino Unido levando vantagem em relação ao resto da Europa na reabertura da economia.

“Se você comparar os lockdowns que foram implementados – o de março do ano passado com o de janeiro deste ano – vai perceber que na primeira vez a queda no número de casos foi bem mais lenta”, disse à BBC News Brasil a pesquisadora Julii Brainard, da Norwich Medical School, na University of East Anglia.

“Agora os números caíram bem mais rapidamente, apesar de as condições serem diferentes. E qual foi a grande diferença entre os dois lockdowns? É que agora temos a vacinação acontecendo, o que acelerou a queda.”

O lockdown definitivamente teve impacto na redução dos números, mas as vacinas ajudaram a acelerar o processo.

Ela alerta que mesmo com muitas pessoas recebendo a primeira dose da vacina, estudos recentes indicam que a população pode estar relaxando nos seus hábitos.

“As pessoas não estão indo a grandes eventos e aglomerações, mas elas estão começando a retomar o contato com pessoas mais próximas e circulando mais. Isso precisa ser feito com cuidado.”

Não acabou

Mesmo com o número de mortes tendo caído substancialmente, o Reino Unido ainda está longe de ter se livrado do lockdown.

A maioria dos estabelecimentos considerados não-essenciais continua fechada e só reabrirá a partir de 12 de abril, se houver condições para isso.

Um calendário para reabertura gradual da economia prevê que até meados de junho boa parte das atividades já tenham sido retomadas. No entanto, o governo frisou que esse calendário só será cumprido caso não haja imprevistos no caminho – como atrasos na vacinação ou repique no número de casos, hospitalizações ou mortes.

“Em todos os cenários, se levantarmos o lockdown muito repentinamente, toda a modelagem sugere que teríamos um aumento substancial enquanto muitas pessoas ainda não estão protegidas”, alerta o principal assessor de saúde do governo, Chris Whitty.

“Muitas pessoas podem pensar que tudo isso acabou. É muito fácil esquecer a rapidez com que as coisas podem piorar.”

O Parlamento britânico debate agora sobre a possibilidade de estender as leis de emergência contra o coronavírus até o final de setembro.

O governo não descarta que o país pode ter uma nova onda de coronavírus no final do ano, quando o outono começar. E pesquisadores acreditam que existe a possibilidade de uma nova mutação do vírus surgir que seja imune às vacinas.

Fonte: BBC Brasil

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Juiz autoriza importação de vacinas sem doação para o SUS

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O juiz Rolando Valcir Spanholo, da 21ª Vara Federal de Brasília, autorizou três entidades a importar vacinas contra a covid-19. A decisão não é definitiva e ainda cabe recurso. As informações são da Agência Brasil.

A liminar foi motivada por ações protocoladas pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, Associação Brasiliense das Agências de Turismo Receptivo e o Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais.

Ao deferir nesta quinta-feira (25) a liminar pleiteada pelas entidades, o magistrado considerou inconstitucional o artigo 2º da Lei 14.125/21. Pelo dispositivo, pessoas jurídicas de direito privado podem comprar vacinas que tenham obtido liberação emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas obriga a doação de parte dos imunizantes para o Sistema Único de Saúde (SUS).

‘Perceba-se que não se trata de furar fila, de quebrar ordem de preferência na aplicação das vacinas adquiridas pelo Poder Público. Aqui estamos falando de permitir que a força, a competência, a agilidade e o poder de disputa da nossa sociedade civil chegue antes e garanta o máximo possível de doses adicionais da vacina contra a covid-19 para assegurar a saúde e a vida de mais brasileiros’, argumentou Spanholo.

No início do mês, o mesmo juiz também autorizou o Sindicato dos Motoristas Autônomos de Transportes Privado Individual por Aplicativos do Distrito Federal (Sindmaap) a adquirir vacinas. Em seguida, a decisão foi derrubada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Capacidade de produção de oxigênio por empresas aumentou até 200%

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicou, nesta quinta-feira (25) um levantamento que aponta que, graças à flexibilização dos procedimentos e regras por parte da agência, as empresas conseguiram ampliar a produção e o envase do gás em até 200%.

Também nesta quinta, uma nova empresa recebeu a permissão para operar no mercado brasileiro. Para produzir, envasar ou praticar o enchimento de oxigênio medicinal é preciso ter uma autorização de funcionamento obtida juntamente à agência.

Audiência

Uma audiência pública na Câmara dos Deputados discutiu o risco de desabastecimento de oxigênio e seus impactos sobre o atendimento de pacientes de covid-19. O assessor especial da secretaria executiva do Ministério da Saúde Ridauto Fernandes, destacou que o problema maior está nas unidades de saúde no interior. ‘Pequenos hospitais não têm dispositivos criogênicos para receber oxigênio líquido. Por causa desta natural falta de estruturação estas unidades dependem de oxigênio gasoso’, alertou.

O secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Luiz Otávio Duarte, afirmou que foi encaminhada orientação aos secretários estaduais e municipais de saúde de que cobrassem planos de contingência das empresas contratadas para fornecer oxigênio.

Duarte defendeu a atuação da pasta na crise de desabastecimento de oxigênio em Manaus no início do ano. O então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, é investigado pela Procuradoria-Geral da República para apurar suas responsabilidades por este episódio.

O secretário de saúde do Tocantins, Edgar Tolini, informou que o consumo de oxigênio aumentou até seis vezes no estado e concordou que o problema está ocorrendo em todo o país. ‘Acho que é uma opção usar não só os tanques de oxigênio como outro vasilhame’, propôs.

Painel

Nesta semana a Anvisa passou a disponibilizar os dados da produção, envase e distribuição de oxigênio em seu site. Os primeiros dados, relativos ao período de 13 a 17 de março, trazem um universo de 100 empresas atuando na produção de oxigênio. Do total fornecido, 71,7% eram de companhias privadas, 25,9% de instituições públicas e 2,46% de distribuidoras.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Anvisa alerta para evitar a mistura de vacinas nas diferentes doses

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou comunicado hoje (25) alertando para o fato de que não deve haver mistura de doses de diferentes fabricantes na imunização de pacientes contra a covid-19.

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O Programa Nacional de Imunização contra a doença começou com as vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca. Em março, o governo anunciou contratos de aquisição de novas farmacêuticas, como Janssen e Pfizer.

Com isso, aumenta o número de diferentes vacinas. Por isso, a Agência reiterou que ainda não há evidências de que a aplicação de doses de fabricantes distintos produza efeito contra o novo coronavírus e não é recomendado.

Caso uma pessoa receba doses de diferentes fabricantes na aplicação dada pelas equipes de saúde da sua cidade deve procurar as autoridades (secretarias de saúde, Ministério Público ou o Ministério da Saúde) e denunciar o ocorrido.

Para lembrar e informar o fabricante da primeira dose, é importante levar o cartão de vacinação onde esta informação foi registrada e apresentar o documento à equipe que for aplicar a segunda dose.

Fonte: A Gazeta Online ES

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/16/farmacias-sao-joao-alcancam-a-marca-de-800-lojas/

Entidades pedem urgência na vacinação de farmacêuticos

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Foto: Depositphotos

Seis entidades do varejo farmacêutico assinaram um manifesto exigindo que a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo cumpra as orientações do Ministério da Saúde em relação à inclusão dos farmacêuticos e trabalhadores da farmácia no grupo prioritário de vacinação. O documento foi encaminhado à redação do Panorama farmacêutico pelo Sincofarma/SP. Também assinam o manifesto o CRF-SP, a Abrafarma, o Sinfar, a Febrafar e a Anfarmag.

Segundo as entidades, até o momento os profissionais tiveram esse direito negado. Confira abaixo a íntegra do manifesto:

As entidades abaixo subscritas vêm a público exigir que a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, cumpra as orientações do Ministério da Saúde constantes nos ofícios circulares Nº 57/2021/SVS/MS, Nº 234/2021/CGPNI/DEIDT/SVS/MS e no Plano Nacional de Imunização contra Covid-19, que traz em seus textos:

Considera-se trabalhadores da saúde a serem vacinados na campanha, os indivíduos que trabalham em estabelecimentos de assistência, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde; ou seja, que atuam em estabelecimentos de serviços de saúde, a exemplo de hospitais, clínicas, ambulatórios, unidades básicas de saúde, laboratórios, farmácias, drogarias e outros locais.

O texto exemplifica os profissionais das 14 categorias de saúde reconhecidas, citando nominalmente o Farmacêutico e todos seus respectivos técnicos e auxiliares.

As farmácias são consideradas estabelecimentos de saúde essenciais e têm sido fundamentais para a sociedade, efetuando atendimento diário e ininterrupto à população desde o primeiro dia em que a pandemia se instalou no Brasil.

Nesse período as farmácias não fecharam suas portas e junto aos hospitais foram os únicos estabelecimentos de saúde que se mantiveram abertos, dando assistência e orientação à população, que muitas vezes saem dos consultórios médicos com diagnóstico de covid-19 e vão à farmácia para comprar os medicamentos necessários ao tratamento.

Em um momento em que o acesso aos exames de covid-19 era difícil, as farmácias foram chamadas a ajudar o sistema de saúde prestando mais esse serviço, e com isso, proporcionaram à população a realização dos testes em massa, permitindo o diagnóstico e a orientação correta.

Atualmente as farmácias, estão realizando exames de covid-19, colhendo secreção em região nasal, expondo a risco os farmacêuticos que executam essa atividade e toda sua equipe de trabalho.

Apesar de todas as tentativas efetuadas pelas entidades, para a inclusão dos farmacêuticos e trabalhadores da farmácia no grupo prioritário de vacinação, até o momento os profissionais tiveram esse direito negado, demonstrando inclusive que o município não observa as orientações técnicas do Ministério da Saúde.

Conforme comunicado recente do Governo do Estado, a vacinação foi ampliada para outros grupos profissionais, o que entendemos louvável, mas não podemos aceitar que o farmacêutico e os trabalhadores das farmácias não sejam incluídos como profissionais de saúde que atuam diretamente no enfrentamento da pandemia, pois é óbvio que ao atenderem pessoas sabidamente doentes, a exposição e o risco são evidentes para todos, profissionais e população.

Pedimos ao Secretário de Saúde, que reveja o critério de priorização, sob risco de colocar a população que precisa de atendimento Farmacêutico em risco.

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP)

Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma)

Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sincofarma/SP)

Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sinfar)

Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar)

Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag)

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Abrafarma indica nome para Autoridade de Proteção de Dados

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Patricia Peck

A Abrafarma indicou a Dra. Patrícia Peck Pinheiro para o conselho da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Ela fará parte do rol de candidatos à formação da lista tríplice do conselho.

O órgão federal foi criado para acompanhar e fiscalizar a adequação e o cumprimento da nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entra em vigor no próximo dia 1º de agosto. O conselho será composto por 23 membros, sendo dois deles provenientes do segmento empresarial. Sua função será a de auxiliar na harmonização da nova norma com as demais legislações vigentes, como a Lei de Acesso à Informação.

Patrícia foi sugerida como representante do canal farma nesse processo e seu nome ganhou respaldo de outras entidades setoriais, como a Abafarma e a Abradilan. Advogada e profissional de tecnologia, ela é programadora desde os 12 anos e seguiu carreira nas áreas de direito digital, propriedade intelectual e cibersegurança. Preside o Instituto iStart de Ética Digital e atua como professora e coordenadora em várias instituições de ensino. Inclusive, foi convidada a lecionar na Escola de Inteligência do Exército Brasileiro.

“Ela é uma das precursoras do direito digital no Brasil, com 29 obras publicadas e comprovada experiência no varejo farmacêutico, na condição de consultora da Abrafarma e de algumas das redes associadas. Além disso, pelas complexidades logísticas do país e pela missão de garantir acesso à saúde e a medicamentos essenciais, o varejo farmacêutico tem na circulação e proteção de dados uma de suas premissas”, ressalta Sérgio Mena Barreto, CEO da entidade.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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