Saúde: Vacina da AstraZeneca pode proteger contra variantes do coronavírus

Vacina da AstraZeneca

O Ministério da Saúde anunciou hoje que a vacina AstraZeneca/Oxford tem comprovado eficácia de imunização contra as novas variantes do coronavírus. Estas têm sido descobertas por cientistas e já foram encontradas no Brasil, em diferentes tipagens.

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A informação foi divulgada pelo secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, durante debate com membros diretores da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no plenário do Senado Federal. Segundo Franco, trata-se de um estudo preliminar, mas já houve aprovação da vacina quanto às variantes.

“Nós temos questionado todos os laboratórios que nos fornecem vacinas, que nos estão oferecendo essas vacinas, se há indícios da eficácia contra essas variantes. E a informação que nós temos inicialmente é que a de Oxford tem. É um primeiro estudo ainda, e estamos cobrando de todos os laboratórios a respeito dessa eficácia dos imunizantes com relação a essas variantes”, disse.

Ele comentou que as variantes foram buscadas em Manaus assim que encontradas.

“Nós mandamos uma equipe da Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz] lá para Manaus. Fizemos a coleta das amostras e mandamos para [Universidade de] Oxford, na Inglaterra, para fazer o fracionamento genômico e identificar do que se tratava, e a partir daí realizar estudos”, completou.

Atualmente, a dificuldade das fabricantes da vacina contra a covid-19 é entender se o imunizante se adequa às novas formas do vírus encontradas pelo mundo. O Brasil está na lista dos países que encontraram novas mutações em diferentes estados.

Fonte: BOL

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Janssen fará reunião dia 16 para pedir uso emergencial de vacina

A Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) uma reunião no dia 16 de março no qual vai pedir autorização para uso emergencial da sua vacina contra a Covid-19. Segundo o UOL, as informações foram dadas pelo diretor-presidente do órgão regulador brasileiro, Antonio Barra Torres.

Na quarta-feira (3), o Ministério da Saúde oficializou a intenção de comprar 38 milhões de doses da vacina da Janssen no país. Essa discussão foi fruto de uma reunião do ministro da pasta, Eduardo Pazuello, com representantes do laboratório.

Nesta quinta, durante audiência do Senado, o secretário-executivo do ministério, Élcio Franco, apresentou aos senadores uma tabela com a previsão de que a pasta espera receber 16,9 milhões de doses da vacina da Janssen até o final de setembro e outros 21,1 milhões de doses até dezembro.

Até o momento, a Anvisa autorizou o uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca-Oxford, que já têm sido usadas para imunizar grupos prioritários no país.

A agência também já deu o registro definitivo de uso da vacina da Pfizer, o que permitiria uma vacinação em massa da população. Entretanto, o ministério ainda não comprou doses desse imunizante -também na véspera foi formalizada a intenção de comprar 100 milhões de doses dele.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Comprar vacina ‘só se for na casa da tua mãe’, diz Bolsonaro

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O presidente Jair Bolsonaro demonstrou irritação nesta quinta-feira, 4, com aqueles que cobram em redes sociais que o governo federal compre vacinas contra a Covid-19, chamando-os de idiotas e dizendo que só poderia comprar imunizantes ‘na casa da tua mãe’.

Veja também: Vacinas: Barra Torres diz que Anvisa é agência ‘mais rápida do mundo’

‘Tem idiota nas redes sociais, na imprensa, ‘vai comprar vacina’. Só se for na casa da tua mãe! Não tem para vender no mundo!’, disparou o presidente a apoiadores em Uberlândia (MG).

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Mais tarde, ao participar de cerimônia em Goiás, Bolsonaro classificou como ‘mimimi’ as medidas adotadas por governadores e prefeitos para tentar frear a disseminação do coronavírus, responsável pela morte de mais de 1.900 pessoas somente entre terça e quarta-feira.

Bolsonaro por diversas vezes minimizou a pandemia, chegando a classificar a Covid-19 de ‘gripezinha’ e afirmando que os brasileiros deveriam enfrentar o vírus ‘de peito aberto’ e que o Brasil deveria deixar de ser um ‘país de maricas’.

Ele também, por várias vezes questionou as vacinas, afirmando que não tomará o imunizante, e chegou a comemorar como uma vitória pessoal a breve interrupção dos testes com a vacina CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, feita pelo Instituto Butantan, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após a morte de um voluntário em um suicídio não relacionado à vacina.

Bolsonaro também disse que a CoronaVac não inspirava confiança devido à sua origem chinesa e chegou a garantir que o imunizante não seria adquirido pelo governo federal.

Entretanto, o Ministério da Saúde já fechou contrato com o Instituto Butantan, vinculado ao governo do Estado de São Paulo, por 100 milhões de doses da vacina chinesa e negocia a compra de mais 30 milhões.

Além da CoronaVac, imunizante que deu a largada à vacinação contra Covid-19 no Brasil em 17 de janeiro e que já teve 14,45 milhões de doses entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI), o Brasil conta com 4 milhões de doses da vacina AstraZeneca com Universidade de Oxford importadas prontas da Índia.

Essa vacina foi alvo de acordo formalizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligado ao governo federal, para o envase de doses no Brasil, mas com o atraso na chegada do insumo farmacêutico ativo (IFA) importado da China, nenhuma dose da vacina envasada no país foi aplicada pelo PNI até o momento.

Na quarta-feira, mais de um mês após o início da vacinação no país que chegou a precisar ser interrompida em alguns locais por falta de doses o Ministério da Saúde anunciou que pretende adquirir doses da vacina da Pfizer, já registrada pela Anvisa e que foi oferecida à pasta sem resposta no ano passado, e da Johnson & Johnson, que já tem autorização para uso emergencial nos Estados Unidos.

Fonte: A Tarde Online

Repasse de vacinas ao país é menor

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A velocidade da vacinação é um fator crítico para o país conter o aumento das taxas de ocupação de leitos com pacientes de covid-19. Mas o novo cronograma de entrega das vacinas contra a doença, obtido pelo Correio, aponta uma queda na previsão de doses que serão incorporadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI) em março. Com o atraso do fechamento de contratos com fornecedores de imunizantes, o país terá este mês 37,4 milhões de vacinas disponíveis, o equivalente a 81% do previsto.

Veja também: Falta de recursos e estrutura atrasam as 16 vacinas em estudo no Brasil

Em 17 de fevereiro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou que o país contaria com 46 milhões de doses em março. Mas o novo calendário indica um atraso na importação de doses da Covishield, conhecida popularmente como a vacina de Oxford, por exemplo.

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No documento apresentado em reunião com governadores, Pazuello informou que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregaria 4 milhões de doses prontas trazidas da Índia, mais 12,9 milhões de doses produzidas no Brasil com a matéria-prima importada ainda em março. O novo cronograma indica, entretanto, que a Fiocruz entregará 3,8 milhões de doses produzidas no país.

A Fiocruz já entregou ao PNI 4 milhões de doses prontas da Covishield, importadas da Índia, e aguarda a chegada de mais 8 milhões de imunizantes. Divididos em lotes de 2 milhões, as vacinas começam a chegar ao país somente em abril. Em nota, a fundação explicou que “somente após os resultados dos lotes de validação e liberação pela Anvisa é que será possível precisar as datas e os quantitativos a serem disponibilizados para o PNI”. “O Instituto de Tecnologia em Imunobilógicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) permanece com empenho total para disponibilizar sua vacina no menor prazo possível”, completou a instituição.

Questionado pelo Correio, o Ministério da Saúde não comentou os motivos da mudança no cronograma. Em nota, o órgão federal informou que é importante ressaltar que o PNI depende da entrega dos laboratórios para poder fazer o envio. “Portanto, o cronograma está sujeito a alterações”, ressaltou a pasta.

Ontem, durante live, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que, até o fim de março, serão disponibilizadas ao menos 20 milhões de vacinas. Além disso, destacou que o governo prevê 400 milhões de doses contra a covid-19 até janeiro de 2022. Outras 178 milhões ainda estão em tratativa. “Temos contratados no corrente ano, 400 milhões de doses até janeiro do ano que vem e temos 178 milhões em tratativas. Neste mês de março, teremos, no mínimo, 20 milhões de doses disponíveis. E, para o mês seguinte, teremos, no mínimo, mais 40 milhões de novas doses”, disse o presidente.

Negociações

Outra mudança que influenciou na queda do montante total esperado para março foi o recebimento de doses da vacina russa Sputnik V. Em razão de impasses na negociação, a pasta mudou a previsão de receber 400 mil doses de março para abril. A maior parte das vacinas que vão compor o PNI em março ainda será disponibilizada pelo Instituto Butantan. De acordo com o ministério, 22,7 milhões de doses da CoronaVac serão entregues à pasta.

Ontem, o Instituto Butantan recebeu a maior remessa de matéria-prima necessária para a produção da vacina CoronaVac no Brasil. Com a carga de 8,2 mil litros do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), o instituto paulista produzirá 14 milhões de doses da vacina contra a covid-19. A entrega das vacinas neste mês começou na quarta-feira (3), com a distribuição de 900 mil doses ao governo federal.

Ainda esta semana, o governo federal anunciou a compra de 100 milhões de doses das vacinas da Pfizer/BioNTech. Ontem, Bolsonaro confirmou que o governo federal comprará o imunizante e que as primeiras doses chegarão ao país em abril. A declaração ocorreu em Uberlândia (MG). O chefe do Executivo não especificou a quantia, mas relatou que chegarão “alguns milhões” de unidades da vacina. “Então, já que o Congresso falou que pode comprar essa vacina, o Pazuello assinou o contrato. Vamos comprar. No mês que vem, eu não sei a quantidade, mas vão chegar alguns milhões aqui no Brasil”, completou.

Mais tarde, em uma rede social, o mandatário ainda procurou se justificar sobre a demora na vacinação. “Desde meados do ano passado, o Brasil vem contratando laboratórios buscando vacinas. Alguns teimam em dizer que nós não nos preocupávamos com vacinas. A partir de janeiro, quando a Anvisa deu o primeiro sinal verde, certificou a primeira vacina, eu sempre disse: havendo a certificação por parte da Anvisa, nós compraremos aquela vacina, não interessa qual país seja o fabricante. E assim começamos a fazer”, apontou.

Fonte: Correio Braziliense

Albertsons inicia teste de delivery por controle remoto

SafewayTortoiseHorizontal

Mais um bom exemplo de inovação para o varejo farmacêutico. A rede Albertsons, que integra supermercados e farmácias, está testando um carrinho de entrega controlado remotamente por meio de uma parceria com a empresa de logística Tortoise.

O dispositivo está sendo pilotado em bairros do norte da Califórnia, levando os pedidos de produtos e medicamentos diretamente às portas dos clientes. As informações são do portal Drug Store News.

O carrinho é equipado com uma câmera e um alto-falante, e um operador remoto o guia pela vizinhança. Movido a bateria, é projetado para entregar mantimentos e pacotes com segurança a uma velocidade média de 4,8 km/hora, alimentado por uma bateria elétrica.

Os clientes recebem uma mensagem de texto quando o carrinho chega em sua casa e podem sair para pegar o pedido.

A varejista vem trabalhando para aprimorar a experiência de compras sem contato. Em outubro, a empresa implementou lockers para retirada de encomendas reservadas pelo e-commerce na região de Chicago.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Setor de higiene pessoal e cosméticos cresce 5,8%

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Brasil já é quinto do mundo no consumo de produtos para a pele

O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPC) alcançou um crescimento de 5,8% em 2020 na comparação com faturamento do ano anterior. Os dados foram divulgados no painel de mercado da Abihpec.

O segmento de cuidados com a pele, com avanço de 21,9%, foi determinante para esse resultado. Todos os produtos dessa categoria apresentam evolução de dois dígitos, com destaque para as máscaras de tratamento facial (91%) e os produtos para a pele corporal, como esfoliantes (153,2%).

As vendas do período também refletiram uma mudança de comportamento dos consumidores brasileiros em relação aos hábitos de higiene pessoal, o que incluiu o aumento da frequência de banhos e lavagem de cabelos.

De acordo com a entidade, xampus tiveram um acréscimo de 7,9% nas vendas, enquanto os condicionares registraram alta de 18% e os produtos de tratamento capilar, 12,6%.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Presidente do conselho da RD cobra liderança do governo

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Pipponzi

“Nunca na história recente do país precisamos tanto de lideranças críveis e fortes para a tomada de decisões que certamente serão muito duras para todos”.

A afirmação de Antonio Carlos Pipponzi, presidente do conselho de administração da RaiaDrogasil, à Folha de S.Paulo reflete um pensamento que ganha força no mundo empresarial, diante do agravamento da pandemia e das incertezas econômicas no Brasil.

Empresários e presidentes de empresas vêm reforçando suas preocupações e críticas em relação às claras dificuldades do país para enfrentar a Covid-19 e seus efeitos na saúde, emprego e renda dos brasileiros. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro minimiza os impactos da pandemia e ainda ataca as últimas medidas de isolamento social adotadas pelos governos estaduais.

Enquanto isso, o Brasil pena para imunizar 6 milhões de pessoas contra a Covid-19, ou seja 3% da população. Já os Estados Unidos caminham para ultrapassar a marca de 50 milhões.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Líder em hidroxicloroquina, Apsen recebeu R$ 20 mi do BNDES

apsen industria farmaceutica

Principal fabricante de hidroxicloroquina na indústria farmacêutica brasileira, a Apsen pleiteou financiamento de R$ 153 milhões ao BNDES por meio de dois contratos de empréstimo em 2020, para investir em atividades de pesquisa e ampliar sua capacidade produtiva. Segundo a Folha de S.Paulo, o valor é sete vezes maior do que o crédito total liberado para a companhia nos 16 anos anteriores.

O primeiro acordo, assinado em fevereiro de 2020, prevê financiamento de até R$ 94,8 milhões para o ‘plano de investimentos em inovação no triênio 2019-2021. Desse montante, o banco desembolsou R$ 20 milhões em março do ano passado. Segundo o BNDES, os recursos desse contrato não podem ser usados na fabricação de medicamentos já produzidos, como a hidroxicloroquina.

Já o segundo financiamento, de R$ 58,9 milhões, foi assinado em junho para ‘ampliar a capacidade produtiva e de embalagem no complexo industrial da Apsen, em São Paulo’. Os recursos aprovados neste acordo ainda não foram liberados pelo BNDES.

O presidente da Apsen, Renato Spallicci, é antigo apoiador do presidente Jair Bolsonaro, que tem sido um defensor contumaz da hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19. A farmacêutica respondeu por 78% das vendas do medicamento no ano passado, o que foi determinante para o faturamento recorde de cerca de R$ 1 bilhão.

Posicionamento da farmacêutica

A empresa afirmou que não usou o financiamento público na fabricação do remédio, mas que pediu os empréstimos para investir em projetos de ‘expansão da empresa e linhas de produtos’. A Apsen disse que os investimentos já estavam previstos antes da pandemia, informação confirmada pelo BNDES.

A farmacêutica também reiterou que recomenda a utilização do medicamento apenas nas indicações previstas em bula.  Além disso, declarou ser uma empresa apartidária, que e não apoia ou financia nenhum partido ou figura política. “Seus executivos não têm vínculos pessoais ou profissionais com o atual presidente da República. E todas as interações da companhia em âmbito governamental se dão por meios legais e dentro das normas estabelecidas pelo setor, sempre atuando com lisura e em conformidade com a legislação do país”, afirmou a companhia em nota oficial.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Testes positivos da Covid-19 têm novo recorde nas farmácias

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Cinco decisões do mercado farmacêutico sobre testes rápidos da Covid-19

As farmácias brasileiras tiveram um recorde absoluto de testes rápidos e casos da Covid-19 na semana de 22 a 28 de fevereiro. O número de atendimentos chegou a 265.429, uma alta de 51% em relação ao período de 15 a 21 do mesmo mês. Os dados são da Abrafarma.

Foram computados 68.939 resultados positivos, 66% a mais do que os 41.439 da semana anterior. O percentual de infectados também foi o maior desde a implementação do serviço, em abril de 2020.

“O índice foi de 26%, contra 24% e 21% das últimas duas semanas, e 18% na média geral. É um quadro cada vez mais preocupante, ainda mais se levarmos em conta a média de 15% de casos até o fim do ano passado”, adverte Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

Os maiores sinais de alerta estão no Norte e Nordeste. Dos 12 estados com percentual de infectados acima de 20%, 11 são das duas regiões. E dois já estão na casa dos 30% – Amazonas (34%) e Acre (30%). Eles são seguidos por Amapá (26%), Pernambuco (26%), Rondônia (26%), Paraíba (24%), Rio Grande do Norte (24%), Bahia (23%), Ceará (22%), Maranhão (22%), Rio de Janeiro (22%) e Pará (21%).

O número acumulado de testagens é de 3.430.040, com 610.107 resultados confirmados (18%) e 2.819.933 negativos (82%). Atualmente, as farmácias disponibilizam os testes sorológicos, de antígeno e PCR (este mais restrito em algumas localidades).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Máscaras de tecido: novas orientações da OMS

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máscara de tecido

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou novas recomendações sobre o uso de máscaras de tecido. A indicação é que as peças tenham camada tripla, sendo que o pano em contato com a boca deve ser de algodão absorvente, a intermediária de polipropileno e a que fica exposta, de polipropileno ou poliéster resistente à umidade.

De acordo com as orientações da agência, as máscaras não devem ter válvulas. Ao adquirir, é necessário identificar na embalagem se o produto garante 70% da filtração de pequenas gotas e se as propriedades ficam conservadas em pelo menos cinco lavagens.

Outra ressalva da OMS é o formato, que precisa se adequar ao rosto, cobrindo o nariz, boca e queixo, sem deixar vazamentos. Além disso, a organização alerta para o uso de duas máscaras de tecido ao mesmo tempo, podendo dificultar a respiração.

Para a higienização, recomenda-se deixar a peça de molho em água fervente por um minuto, sendo a lavagem com água em temperatura ambiente e sabão. O armazenamento deve ser em uma bolsa plástica.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/04/medica-faz-alerta-sobre-mascara-m85-nao-e-segura-contra-a-covid-19/