Mesmo com as dificuldades enfrentadas pela companhia no segundo trimestre, o lucro do Grupo Panvel registrou uma margem líquida de 1,6% em relação à receita bruta. As informações são do Exame.
No período, o indicador fechou em R$ 20,1 milhões. O resultado foi impulsionado pelo aumento nas vendas da rede de farmácias, que ficaram 11,5% acima do registrado no 2T23.
A Panvel teve alta de dois dígitos em abril e junho, somente em maio, devido às enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, o avanço foi menor, na casa dos 5%. O Ebitda ajustado ficou em R$ 49 milhões, com um nível de alavancagem de 0,89 vez.
“Temos pela frente um semestre de excelentes perspectivas e estamos confiantes de que voltaremos à nossa trajetória de crescimento sustentável”, afirma o CFO e diretor de RI, Antonio Napp.
Enchentes no RS tiveram pequeno impacto no lucro do Grupo Panvel
O lucro líquido do Grupo Panvel, quando comparado com o segundo trimestre do ano passado, apresentou uma queda de 0,7%. Segundo a companhia, a explicação para tal retração foram as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no mês de maio.
“Os efeitos das enchentes, embora significativos, foram restritos ao segundo trimestre”, garante. A margem Ebitda ajustada também foi afetada, crescendo 1%. Segundo estimativas da empresa, o indicativo cresceria 5% caso não fosse o impacto da catástrofe natural.
Para o segundo semestre, a expansão por meio de lojas físicas será uma das palavras de ordem da varejista. “Estamos comprometidos em abrir 40 novas lojas, fortalecendo ainda mais nossa presença no mercado”, afirma o CEO, Julio Mottin Neto.