Além de promover uma intervenção do Legislativo na área da Educação, Rodrigo Maia vai colocar a Câmara para atuar na área de Meio Ambiente comandada por Ricardo Salles, outra fonte de notícias negativas para o país.
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A Câmara deve tomar a dianteira da agenda política para a Amazônia, endurecendo punições por queimadas e repensando a participação internacional do país nos debates do setor.
“Cada vez mais a decisão de investimento estrangeiro está atrelada à política ambiental, de preservação das florestas. Nossas florestas são um ativo muito maior de pé do que desmatadas ou queimadas… A gente pode ter o papel em ajudar o governo brasileiro a entender que há um cruzamento claro entre investimento e meio ambiente”, diz Maia.
O presidente da Câmara fala em organizar um projeto de marco regulatório para a floresta amazônica e melhorar a relação do país em espaços de debate no exterior.
“Vamos criar uma comissão para chegarmos preparados na Conferência de Biodiversidade das Nações Unidas, na China. O objetivo é que o Parlamento tenha uma participação mais efetiva. Na COP-25 a nossa participação ficou muito solta e pequena”, diz.
Fonte: Veja Online
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