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Medicamentos e fraldas geriátricas do Farmácia Popular foram liberados para idosos de asilo no RS, que já tinham morrido

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O Fantástico foi até Lagoa Vermelha, no Rio Grande do Sul. Auditores do SUS descobriram que medicamentos e fraldas geriátricas do Farmácia Popular tinham sido liberados para idosos de um asilo. O detalhe é que eles já tinham morrido.

“É impossível que alguém vá pegar remédio lá na farmácia com alguma identidade. De que maneira, se essa pessoa já faleceu?”, comenta o secretário de Ação Social de Lagoa Vermelha, Ênio Camargo de Vargas.

A Justiça condenou a dona da farmácia por usar os nomes dos velhinhos – antigos clientes seus – para desviar dinheiro do programa.

“Eu sou uma pessoa injustiçada nessa aí. Todos os que foram lá tinham procurações”, alega Ivanete Rodrigues.

Os fraudadores costumam usar informações de pessoas próximas, com o consentimento delas ou não.

No município de Sombrio, Santa Catarina, o dono de uma farmácia também foi condenado. O que ele fez? Segundo a acusação, usou o nome da própria faxineira para simular as compras de remédios.

Ao Fantástico, ela disse que só soube da fraude depois de uma auditoria.

Em nota, o Conselho Federal de Farmácia disse que ‘fraudes são um câncer na saúde pública”, e que “apoia, incentiva e pratica todas as iniciativas voltadas ao combate dessas condutas que só prejudicam o acesso à saúde no país”.

Fonte: G1

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