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Medicamentos vencidos são alvo de fiscalização do TCE

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O TCE – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo encontrou irregularidades em hospitais, unidades de pronto atendimento e unidades básicas de saúde. A condição de armazenamento e dispensação de medicamentos também foi avaliada. Remédios vencidos e colocados em salas de armazenamento com mofo e bolor foram deflagrados. 

A inspeção estendeu-se por 229 cidades do estado, abrangendo também a capital e a região metropolitana. Foram flagrados 37% dos equipamentos de atendimento médico totalmente parados, sob as mais diversas alegações. Qualidade do atendimento, satisfação do usuário, controle da presença de médicos e profissionais da saúde e condições de acessibilidade, limpeza, sinalização e conforto de uma forma geral foram outros pontos abordados.

Na cidade de Bofete, por exemplo, a umidade sequer chegou a ser diagnosticada e o resultado não poderia ser pior. A sala de inalação da UBS Bruno Novaes foi totalmente tomada pelo mofo. Causado por fungos, esses microrganismos têm um poder altamente destrutivo. Todo o material orgânico está sujeito a sua ação devastadora.

Vale lembrar que, para assegurar o monitoramento, controle de umidade e temperatura nas áreas de armazenagem, uma nova RDC da Anvisa (nº 304) foi aprovada em setembro deste ano e começa a vigorar em 2020. Diante disso, hospitais, farmácias, postos de saúde e outros estabelecimentos do setor se veem obrigados a dispor de equipamentos que permitam controle de umidade. Caso contrário, o risco de autuação é certeiro. 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/08/30/ministerio-da-saude-investe-r-800-mil-em-camaras-para-vacinas-no-df/

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