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Medicina Integrativa – uma oportunidade de você ter saúde

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O avanço na área da saúde é a Medicina Integrativa – focada na pessoa em seu todo, analisada por evidências e examinada com todas as abordagens de profissionais de saúde e disciplinas para obter o melhor da saúde.
Esta medicina procura resgatar todos as conquistas e avanços da ciência, mas também resgata até a medicina chinesa. Assim essa ciência muda o enfoque dos tratamentos de patológicos e com medicamentos, para os biológicos com nutrientes em busca do equilíbrio bioquímico, incluindo a modulação hormonal.
Busca deixar o paciente mais regulado possível mantendo assim uma “super saúde” e se distanciando das doenças.

Pode ser chamada de uma medicina preventiva, mas é muito além da prevenção. Dar ao indivíduo uma energia vital que somente teve na juventude. Mas devido as mutações genética dos alimentos, as mudanças nos hábitos nutricionais, a poluição, o cloro das águas, tudo isso, causou nas crianças muitas alterações, considerando que mesmo jovem, o organismo está doente.
Portanto equilibrar o organismo não é apenas prevenir as doenças, mas dar saúde plena. Como regular um carro não é para apenas evitar de quebrar, mas para que ele funcione muito bem. E isto não é prevenção, mas sim regulagem. Então a medicina preventiva seria um termo muito falho, para classificar a medicina integrativa ou biológica.

A medicina integrativa propõe uma parceria do médico e seu paciente para a manutenção da saúde. Começa, assim, por colocar o paciente como ator principal no processo, como seu próprio agente de saúde.
O paciente deixa de receber passivamente o tratamento para uma doença e passa a participar ativamente da própria saúde. Ele é quem vai controlar sua alimentação, sua suplementação alimentar, o exercício físico, sua saúde mental, sua qualidade do sono.

O tratamento das doenças é estudado separadamente na faculdade, e diante da especialização, aí que sofre uma fragmentação total. Quando é realizado um tratamento em um paciente com várias especialidades, raramente são harmonizados os medicamentos, para se obter um resultado integrado.
O tratamento é de forma interdisciplinar, com profissionais de várias áreas cuidando de uma só pessoa e compartilhando os resultados de forma alinhada.
A cada paciente é desenvolvido um plano de tratamento individualizado, baseado em suas demandas e necessidades.

Vou explicar melhor. As ciências médicas possuem dois modelos de tratamento: 1) O patológico, conhecido também como alopático, segmentado ou ainda sintomático, pois trata os sintomas e não as causas. É uma forma mecânica de estudar o organismo, desprezando a vida e a integridade. 2) O fisiológico, na qual sua base é entender que o próprio organismo se controla, se cura, se cicatriza, se fecunda, se regenera e se equilibra.
Nesse segundo tipo de ciência, os tratamentos devem ser para dar suporte ou estímulo para que o organismo se cure. Com este conceito chegamos em Deus, pois é ELE quem nos dá o grande milagre da vida, e por meio dela todo organismo se regula diariamente, considerando que um corpo sem vida, não faz nada. Com isso, percebemos, que a medicina é o grande suporte para que o organismo produza sua própria cura, já que é a única que dialoga com a natureza, com a vida, com o organismo.

Todos os profissionais da saúde devem buscar a saúde no indivíduo, pois apenas retirar a doença pode desequilibrar e desorganizar o organismo, além de agredi-lo, mas se deve considerar que existem tratamentos para a saúde, para o equilíbrio, para estimular o organismo a se refazer e não produzir mais doenças.
Retirar ou tratar a doença não é sinônimo de livrar o indivíduo dos problemas, já que quando ela aparece, o organismo já está doente há muito tempo. Diagnosticar a doença é uma visão macro, clínica e mais grosseira. A visão da medicina da doença é clínica (macro), enquanto a da saúde é subclínica (micro, sutil).

Como as células se conversam integralmente no corpo, diante de um órgão com parte das células doentes, o organismo imediatamente aumenta a pressão sanguínea para que estas células recebam a nutrição adequada, mas na visão da medicina patológica, o paciente está doente com pressão alta e receita medicamentos para controlar esse mal.

O estudo do segmento fica desconectado do organismo e acaba tendo suas razões com base científica e amparada por pesquisas sérias, mas quando se inclui o organismo, elas caem por terra. Mesmo assim, os tratamentos alopáticos devem ser respeitados e servirem como a alternativa da medicina que busca equilibrar a saúde, até que as patologias percam a força, e os remédios que tendem a serem prescritos para a vida toda, tendem a ser reduzidos ou até eliminados.

No Instituto Machado foi criado o conceito Equilíbrio Pleno Objetivo, que busca a plenitude do ser nas partes: equilíbrio emocional, bioquíimico e físico-funcional.

A medicina trabalha basicamente no bioquímico, sendo o emocional tratado pela psiquiatria (sair do fundo do poço), mas quando for para atingir o equilíbrio, deve ser buscado a psicologia.
Porém um desequilíbrio hormonal pode afetar o emocional e levar para o abismo, que muitas vezes é tratado com os ansiolíticos, sendo que somente a modulação hormonal ou até mesmo a reposição hormonal, nos casos extremos, resolveria o problema.

Problemas funcionais da respiração como apneia leve ou até mesmo ronco, altera a arquitetura do sono e com isso interfere na produção de hormônios, causando alteração bioquímica e até emocional na sequência.

Vejam como tudo está interligado. É por estas conexões, que entendemos o organismo como um só (o óbvio é desconhecido). Aparentemente parece que os tratamentos quando integrados, passam a ser muito onerosos e demorados, tomando muito tempo do paciente.

Fonte: A Gazeta Digital

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