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O farmacêutico na saúde pública gera economia

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Os medicamentos têm grande impacto no orçamento e nas finanças dos municípios, sendo assim, os gestores devem desenvolver todas as ações possíveis para que a população receba os medicamentos previstos nas listas públicas, e na Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME)

O farmacêutico tem um papel importante para a saúde da comunidade. A área da saúde pública, por exemplo, é uma das dez linhas de atuação que o profissional pode seguir e que engloba 135 especialidades. Uma de suas responsabilidades é evitar o mau uso e desperdício de medicamentos, o que gera economia para o setor público de saúde. Além de auxiliar nos melhores resultados do tratamento farmacoterapêutico, o acompanhamento clínico do farmacêutico assegura o uso seguro e racional dos medicamentos.

Segundo o farmacêutico, assessor de relações institucionais do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul, especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica, membro da Comissão Parlamentar do Conselho Federal de Farmácia e membro do Grupo de Trabalho de Farmacêuticos no Sistema de Justiça do CFF, Everton Borges. Farmacêuticos e farmacêuticas possuem uma formação ampla, podendo atuar em diversos campos no Sistema único de Saúde (SUS), suas atribuições estão relacionadas com áreas específicas podendo contribuir para a economia da saúde pública do país.

“Agora, os gestores públicos estão entendendo que não basta colocar os medicamentos nas mãos dos pacientes, devem também garantir que esses medicamentos se tornem efetivos. Garantir que esses medicamentos cumpram com o seu propósito de cura ou controle das doenças. E isso se faz com farmacêuticos clínicos, atendendo em consultórios farmacêuticos, aqueles pacientes que recebem medicamentos e são orientados e acompanhados em consultas farmacêuticas, mantendo suas patologias controladas e, assim não irão agravar o quadro clínico, não irão buscar as emergências, não serão internados, não terão complicações que geram enorme gastos ao Sistema de Saúde.” Destacou o farmacêutico em entrevista ao podcast News Farma, do Conselho Federal de Farmácia (CFF).

Fonte: Pfarma

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