Atraso de insulina pelo SUS atinge 3 meses

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O atraso do SUS para entrega da insulina de ação rápida atinge três meses. A Medex, Farmácia do Estado, não entrega mais a medicação desde agosto e, por enquanto, não há previsão. Entre os pacientes diabéticos, os que conseguem compram o remédio e os que não podem sacrificam o controle da glicemia.

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Cada caneta de aplicação dura, em média, uma semana e custa cerca de R$ 50,00. ‘Muitos não têm condição de pagar pelo remédio, nem em caráter emergencial’, mencionou o pai de um dos pacientes que obtém a medicação do SUS através da Medex.

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Nesta terça-feira este mesmo denunciante esteve novamente na Farmácia do Estado para verificar se a insulina ‘rápida’ tinha chegado. ‘A informação é que não tem e que não sabem quando vai chegar’.

O Jornal da Manhã trouxe o problema no mês de setembro e a situação continua a mesma. Na época, a Secretaria de Estado da Saúde alegou que a insulina (marca Asparte) integra a lista de medicamentos adquiridos pelo Ministério da Saúde, responsável pelo planejamento, compra e compartilhamento.

‘Não compete ao Estado de São Paulo a realização de licitações e cobrança aos fornecedores em relação a estes medicamentos. As quantidades do Asparte para o atendimento de pacientes no terceiro trimestre foram enviadas pelo órgão com atraso e de forma parcial’, informou a pasta.

Independente da esfera pública, o paciente com diabetes precisa fazer o controle glicêmico contínuo e a interrupção afeta sua saúde em curto, médio e longo prazo.

Funcionários da Medex confirmaram para os pacientes que muitas pessoas aguardam a medicação, entrando em contato periodicamente, o que confirma a dificuldade de aquisição particular e a necessidade da insulina pelo SUS.

Fonte: Jornal da Manhã de Marília

Ministério da Saúde prorroga Campanha de Multivacinação até 30 de novembro

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Lançada em setembro pelo Ministério da Saúde, a Campanha Nacional de Multivacinação foi prorrogada até o dia 30 de novembro. O objetivo da mobilização é atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos de todo o Brasil.

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De acordo com a pasta, 3 milhões de doses foram aplicadas desde o início da campanha. O imunizante Meningocócica foi o mais aplicado, com 444.491 doses, seguido da vacina contra a Febre Amarela, com 349.551 doses, e da Pneumocócica, com 322.703 doses aplicadas. Outras vacinas que estão disponíveis nos postos de saúde são:

BCG

Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B)

VIP (Vacina Inativada Poliomielite)

VRH (Vacina Rotavírus Humano)

Meningocócica C (conjugada)

VOP (Vacina Oral Poliomielite)

Tríplice viral (Sarampo, rubéola e caxumba)

Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba e varicela)

DTP (tríplice bacteriana)

Varicela

HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano)

O Secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, reforça que todos os imunizantes integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI), são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). ‘Manter a vacinação em dia também é dever dos pais e responsáveis, portanto faça sua parte. Leve seu filho, sua criança ou adolescente, para que possa atualizar sua caderneta de vacinação e, assim, garantir a proteção de doenças imunopreveníveis’, ressalta.

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Baixa adesão

O secretário também alertou para a queda da cobertura vacinal nos últimos anos, mesmo com o Sistema Único de Saúde (SUS) ofertando imunizantes contra todas essas enfermidades. ‘Percebemos que desde 2015 a cobertura vacinal no Brasil vem diminuindo – reflexo do próprio processo pandêmico nos últimos dois anos. Precisamos melhorar esta cobertura’, informa Arnaldo Medeiros.

Para a infectologista Ana Helena Germoglio, isso pode trazer problemas de saúde para as futuras gerações. ‘Quando se tem uma taxa baixa de cobertura vacinal, essas doenças, que são consideradas quase que erradicadas, começam a surgir novamente. A gente vai ter doenças graves que podem acometer uma geração, que tenha muitas sequelas por essas doenças que são completamente evitáveis’, explica.

Cerca de 45 mil postos de vacinação estarão abertos para disponibilizar as doses dos 18 agentes imunizantes que compõem o Calendário Nacional de Vacinação. Com a prorrogação da campanha, o Ministério da Saúde pretende ampliar o número de crianças e adolescentes com a caderneta atualizada.

Fonte: Folha Rondoniense

FMEA e o uso na análise de risco

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O FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) é amplamente utilizado na indústria farmacêutica como uma das principais ferramentas da qualidade para elaboração de análise de risco (AR). Sendo uma das mais completas em termos de avaliação de modos de falhas e seus riscos potenciais.

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Trata-se de uma ferramenta quantitativa, permitindo determinar com mais precisão os riscos (NPR), no qual possíveis falhas são minuciosamente previstas e detalhadas com a finalidade de propor ações preventivas.

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A grande questão é que muitos profissionais a utilizam, mas não entendem alguns conceitos básicos, principalmente em termos de estrutura e sistema de pontuação dos seus fatores, levando à um erro não intencional dos riscos.

Neste artigo vou comentar um pouco a respeito dos principais erros conceituais dessa ferramenta da qualidade.

Uso do FMEA na Indústria Farmacêutica

Antes de apontar alguns equívocos comuns, é importante entender o uso do FMEA no sistema de qualidade farmacêutico (SQF).

NOta: menciono o uso na indústria farmacêutica, mas ela deve ser aplicada em toda empresa de ciências da vida que possui Sistema de Gestão da Qualidade.

Sendo assim, a elaboração de Análise de Risco deve ser aplicada nos seguintes estudos e atividades:

Validação (Validação de Processo e Limpeza – para sistemas computadorizados utilizamos o GAMP5)Qualificação (equipamentos e utilidades)Desvios da Qualidade (criticidades alta e moderada)Controle de Mudança (pré-requisito)Desenvolvimento de novos produtos – fase 1 da validaçãoQualificação de fornecedores/fabricantesGerenciamento de Risco

Sobre o gerenciamento de risco vale fazer algumas considerações importantes:

A ferramenta mais adequada para o Gerenciamento de Risco é o FMECA, versão mais completa do FMEA que avalia duas vezes o risco, antes e depois da inserção da ação (CAPA).O conjunto de análise de risco não pode ser chamado de Gerenciamento de Risco. A atividade deve avaliar individualmente cada assunto, além de ser emitido um relatório compilando os resultados obtidos na AR.Deve ser feito o acompanhamento dos riscos identificados por meio da avaliação da tendência de ocorrência de desvios.Outras ferramentas da qualidade devem ser utilizadas (ex: Diagrama de Ishikawa, árvores de decisões, mapeamento de processo, ferramentas estatísticas, etc)

Existem algumas regras básicas que devem ser respeitadas na elaboração do FMEA:

Numeração dos modos de falhas – individuaisEtapas avaliadasDescrição do item (opcional)Modo de falha avaliadoPossível causa raiz6M – opcional – classificação segundo o Diagrama de IshikawaEfeito potencial da falha (desvio da qualidade) Índice de Ocorrência ou ProbabilidadeÍndice de Severidade ou GravidadeÍndice de DetecçãoRPN ou NPR (Nível de Prioridade do Risco)Classificação do risco segundo o NPR (crítico, alto, moderado ou baixo)Controles atuaisAções – o item ações é mais comum na ferramenta FMECA, mas também pode ser utilizado no FMEA

Algumas dicas:

Faça a inserção de uma coluna para numerar cada modo de falha de forma individual. Nos estudos de validação e qualificação, os itens das ARs devem ser avaliados e cruzados com os resultados obtidos dos testes realizados (matriz de rastreabilidade).

Insira uma coluna logo no início para identificar a etapa e atividade a ser avaliada. Importante: ESTA É UMA DAS ÚNICAS COLUNAS QUE PODE SER AGRUPADA.

Uma segunda coluna adicional pode ser inserida para complementar a primeira e ajudar no melhor detalhamento da atividade ou item a ser avaliado. Esta coluna, se utilizada, também permite agrupamento.

Insira modos de falhas retrospectivos (aqueles já registrados pela empresa como desvios da qualidade) e proativos (aqueles que nunca aconteceram na empresa).

A inserção do 6M na AR ajuda muito a identificar a causa raiz.

Os efeitos das falhas são sempre os desvios da qualidade.

Já os controles são todos os documentos, treinamentos, análises, check-lists, sensores, etc, ou seja, todas as formas atuais que a empresa possui para evitar com que o desvio da qualidade aconteça ou detectá-lo ainda durante o processo.

Sobre os índices, discutirei a parte no próximo tópico.

Principais erros cometidos na elaboração do FMEA

Agrupamentos

NUNCA FAÇA AGRUPAMENTOS NAS CAUSAS E NOS EFEITOS DA FALHA!!!

Os modos de falhas PODEM SER AGRUPADOS, mas as possíveis causas e os efeitos da falha devem ser avaliados individualmente. Porém, ao agrupar não há como identificar de forma individual determinado risco, impedindo a determinação correta da ação.

Cada causa e cada efeito potencial deve ser descrito de forma individual, sem mesclar a célula. Mesmo que a causa ou o efeito sejam repetidos, não pode agrupar, deve haver a repetição da linha.

Modo de falha x causa x efeito potencial da falha

Aqui vejo muita confusão conceitual, mas tenho um exemplo clássico e simples que sempre uso com meus alunos para facilitar a compreensão:

Modo de falha: cadeira quebrada

Efeito potencial da falha: sentar e cair da cadeira

Possível causa raiz:

Parafuso enferrujadoCupimMadeira podrePé trincadoEtc

Assim, fica bem mais simples de entender e evitar erros futuros.

Ação

A ação a ser determinada pode ser:

PreventivaCorretivaCorretiva AbrangenteMelhoria contínua

A ação, obrigatoriamente, gera um CAPA (Corrective Action, Preventive Action).

Entretanto, o grande erro das empresas é determinar ações aleatórias que nunca são cumpridas. Sendo assim, ao inserir o campo de ações, obrigatoriamente, deve ser aberto um CAPA para determinação de responsáveis, prazos e acompanhamento.

Então, se você não tem a intenção de abrir um CAPA e seguir com a devida sistemática da atividade, não insira este campo na Análise de Risco (FMEA). Agora, se estiver trabalhando com o FMECA, este campo é obrigatório.

Índices

Este é o ponto que mais detecto erros, pois muitos profissionais inserirem valores aleatórios baseados no puro ‘achismo’. Portanto deve haver um critério/racional para embasar a pontuação, não podendo ser uma percepção, e sim um fato.

Para este tópico, sugiro ao leitor que sempre que possível utilize um leque maior de pontuação (ex: de 1 a 10) para ser mais preciso na determinação do NPR, e consequentemente, na classificação correta do risco. Poucas opções de pontuação limitam a determinação precisa do risco, gerando possíveis erros de classificação.

Para melhor entendimento, seguem alguns conceitos importantes:

Severidade ou gravidade

Este índice, ou fator, está relacionado à criticidade do desvio, ou seja, se o desvio é crítico, maior e menor. Desta forma, quanto mais crítico o desvio, maior a pontuação.

Todavia, é importante ressaltar que a criticidade NUNCA muda, mesmo após a inserção da ação. Isso porque a ação é para evitar que novos desvios aconteçam e não para abaixar a criticidade de um desvio.

Detecção

Este é um índice inversamente proporcional. Sendo assim, quanto maior o nível de controle da empresa, isso quer dizer, quanto mais formas a empresa possuir para evitar que um desvio aconteça, ou detectá-lo ainda durante o processo, menor a pontuação.

Além disso, este é o único índice que pode ser alterado dentro de uma mesma versão de análise de risco, isso se usar o FMECA. Isso porque, ao inserir a ação (CAPA), mais níveis de detecção a empresa terá e com isso maior será a chance de evitar ou detectar o desvio. Desta forma, em uma segunda avaliação deste índice na ferramenta FMECA tende a abaixar.

Probabilidade ou Ocorrência

Definitivamente, este é o índice com o maior erro de entendimento. Isso porque muitos profissionais acreditam que é a chance do desvio ocorrer, literalmente, baseado no ‘achismo’.

A probabilidade não é a chance mística, baseado em premunição, de um desvio acontecer, e sim o número de ocorrências (desvios da qualidade) semelhantes que foram registrados na empresa em um período de 5 anos. Então, estamos falando do histórico de desvios.

Sendo assim, o índice de ocorrência é a estimativa da probabilidade real da causa ocorrer e ocasionar o tipo de falha em questão.

Seria possível uma pontuação baseado na previsibilidade se na empresa houvesse um dado estatístico que informasse a chance de um desvio ocorrer baseado, como por exemplo, na capabilidade de um processo.

Exemplos para melhor compreensão:

Se um processo possui um Cpk ~ 0,33, ou seja, um processo claramente não capaz, é esperado que haja uma ocorrência de desvio da qualidade a cada três a quatro dias ou uma probabilidade de três ocorrências em 10 unidades produzidas. Diante deste fato, e não do achismo, é possível prever que existe uma chance > 10% que o desvio aconteça. Sendo assim, seria possível pontuar, baseado na PROBABILIDADE REAL, que o valor correspondente do índice seria igual a 9.

Já um processo capaz com o Cpk ~ 1.33, a previsibilidade de ocorrência de desvios é estimada em uma ocorrência por ano ou seis ocorrências em 100.000 unidades produzidas, correspondendo a um índice de probabilidade igual a 4.

Entretanto, somente processos com Cpk> 2,00 OU> 6 ? poderiam ter uma pontuação igual a 1. Aliás, uma pontuação igual a 1 somente ocorre se o desvio NUNCA ocorreu, falha improvável, ou ainda, uma ocorrência em mais de cinco anos ou menos de duas ocorrências em 1.000.000.000 unidades produzidas.

Então, para aqueles que colocam uma pontuação alta para um desvio que nunca aconteceu, fiquem cientes que o conceito está completamente equivocado.

Fonte: Farmaceuticas

RD (RADL3) tem lucro 0,4% maior no 3º trimestre; empresa distribui R$ 173 mil em proventos

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A RD – Raia Drogasil – (RADL3) reportou crescimento de 0,4% do lucro líquido ajustado do terceiro trimestre de 2021. A rede de drogarias conseguiu R$ 173,567 milhões de lucro neste período, contra R$ 172,871 milhões de um ano atrás.

Veja também: Rede PoupAqui inaugura primeira Drogaria em Olímpia nesta quarta (10)

O resultado, segundo a empresa, decorrente sobretudo dos investimentos em despesas gerais e administrativas.

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Sem os ajustes, o lucro líquido informado no trimestre foi de R$ 172,765 milhões, uma queda de 1,12% em relação aos R$ 174,717 milhões do 3TRI20.

Fonte: economia em pauta

Rede PoupAqui inaugura primeira Drogaria em Olímpia nesta quarta (10)

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PoupAqui – A partir desta quarta-feira (10), Olímpia terá uma nova opção em Drogaria que traz em seu DNA a paixão pelo varejo e, claro, preços populares, promoções e atendimento reconhecido em vasta rede na região e, também, pelo Estado de São Paulo, afinal são mais de 100 lojas. Trata-se da Drogaria PoupAqui, bem no centro da cidade, Rua David de Oliveira, 895, a ‘drogaria da calçada amarela’, bem sinalizada e com estacionamento próprio.

A Farmácia Convida encerrou suas atividades no dia 30 de outubro passado. Do outro lado da rua, bem na esquina, uma nova filosofia de trabalho: a Drogaria PoupAqui. Além dos preços de inauguração, pipoca, algodão doce, cachorro quente e refrigerantes. Sem contar a grande promoção: os primeiros 200 clientes ganharão um vale de R$ 10 para descontar em perfumaria e vitaminas.

drogaria oferece toda a linha de medicamentos, além de produtos de higiene pessoal, beleza e cosméticos. Com experiência de mais de 30 anos no varejo farmacêutico, a grande vantagem para os consumidores e o diferencial da PoupAqui, segundo a farmacêutica Driely (com 12 anos de experiência, inclusive em Olímpia) está no atendimento e na oferta de preço baixo à população, compatível com a realidade do mercado.

Na linha de frente da nova Drogaria PoupAqui de Olímpia estão também Heitor, farmacêutico há 17 anos, e a administradora Franciele, com 13 anos de experiência, naturais de Ribeiro dos Santos. No balcão, Wagner, conhecido como ‘Pratinha’, e o que não lhe falta é experiência: 36 anos sempre atendendo ao público com eficiência.

A primeira loja foi inaugurada em 2014, em Mirassol. Hoje, a rede está em 85 cidades, mais de 100 lojas em todo Estado de São Paulo.

Anote os telefones da PoupAqui de Olímpia: (17) 3281-3000 e WhatsApp (17) 99677-0323.

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Fonte: Diário de Olímpia – Notícias de Olímpia e Região

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Bio-Manguinhos promove live sobre ciência aberta, inovação e superação da pandemia de Covid-19

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Bio-Manguinhos  – O que a atual pandemia tem a ver com inovação? E como a ciência aberta entra nessa equação? No próximo dia 17 de novembro, às 15 horas, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) promove mais uma edição da live Encontros do Conhecimento. Dessa vez, o tema escolhido é A Ciência Aberta e a inovação na superação da pandemia de Covid-19, que vai debater o movimento de abertura da ciência em paralelo ao enfrentamento da atual emergência sanitária ligada ao Sars-CoV-2.

Para compor o debate, os convidados são: o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Santos; a coordenadora de Informação e Comunicação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), Vanessa Jorge; e a gerente do Laboratório de Tecnologia em Anticorpos Monoclonais de Bio-Manguinhos, Patrícia Neves. Para mediar a mesa: do Núcleo de Inovação Tecnológica de Farmanguinhos (NIT-Far/Fiocruz), Jorge Lima.

Acompanhe pelo canal do Youtube de Bio-Manguinhos. Não há necessidade de inscrição prévia, o evento é aberto ao público.

Fonte: Defesa

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Clean Beauty apresenta ganhos no mercado de cosméticos de massa

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As vendas da categoria cresceram 8,1% à medida que os consumidores buscam embalagens reutilizáveis ??e estudam listas free-from, de acordo com a Nielsen IQ As vendas de produtos de beleza limpa em canais do mercado de massa aumentaram mais de 8% no ano passado, de acordo com a Nielsen IQ. O ganho superou facilmente o crescimento total da categoria de 2% durante o mesmo período. De acordo com o Nielsen IQ, os produtos livres de parabenos cresceram 3,6%, os livres de parabenos e sulfatos cresceram 5% e os livres de parabenos, sulfatos e ftalatos aumentaram 13%. Além disso, dos atributos mais importantes do produto, 40,2% dos consumidores procuram ingredientes naturais. Outra descoberta da Nielsen IQ é que 17,6% dos consumidores procuram produtos que respeitem o meio ambiente. Em se tratando de embalagens, 15,8% dos consumidores procuram embalagens recicláveis, enquanto 7,9% dos consumidores procuram embalagens reutilizáveis. Por faixa etária, os compradores da Geração Z são 1,3 vezes mais propensos a querer experimentar produtos ‘ecologicamente corretos’, de acordo com a Nielsen IQ.

Fonte: Cosmetic Innovation

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Coty busca reviravolta com marca premium e China

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Há um ano no cargo, Sue Nabi é a quinta CEO do grupo de beleza e diz que colherá resultados diferentes de seus antecessores Sue Y. Nabi, a quinta CEO da Coty desde 2015, está apostando que a solução para, enfim, consertar a fabricante de cosméticos assolada por dívidas e problemas pode estar em um batom da Gucci vendido on-line na China. Após um ano no cargo, a veterana da indústria da beleza traçou um plano de crescimento alicerçado no segmento de cosméticos de ‘prestígio’, fabricados sob licença para marcas de luxo, e no aumento das vendas na China e da linha de produtos para pele, dois prósperos mercados nos quais a Coty há muito tem ficado para trás das rivais L’Oréal e Estée L

Sue Y. Nabi, CEO da Coty

Os CEOs anteriores ‘não eram da indústria de beleza, portanto, deixaram passar coisas e cometeram muitos erros de execução’, disse Nabi ao ‘Financial Times’. ‘Meu trabalho é definir as prioridades nas quais precisamos colocar nosso dinheiro e energia.’ Apesar das diversas tentativas de recuperação, a Coty não contabiliza lucro líquido anual há cinco anos. Em contraste, antes da pandemia, as líderes do setor L’Oréal e Estée Lauder exibiram, por anos, fortes vendas e aumentos nos lucros, impulsionadas pela China e pelas linhas de cosméticos coloridos e de cuidados com a pele. As rivais encaminham-s Quem tem muito a ganhar com Nabi é a JAB, a controladora da Coty que investe a riqueza da família alemã Reimann. Embora a Coty seja um de seus investimentos mais antigos, tem sido o ponto fraco em sua carteira, que inclui o grupo de bebidas Keurig Dr Pepper. Endireitar a Coty é mais do que uma questão de orgulho para a JAB. A empresa precisa incrementar sua reputação, uma vez que não tem mais apenas a fortuna dos Reimann para alimentar suas aquisições, que totalizaram mais de US$ 50 bilhões em dez anos. Agora, tenta levantar US$ 5 bilhões para expandir-se na área de clínicas para animais de estimação, A tarefa não será fácil. Wendy Nicholson, analista do Citigroup que há muito acompanha a Coty, disse que alguns investidores continuam ‘muito céticos’, uma vez que a empresa já teve várias tentativas de recuperação. As mazelas da Coty decorrem principalmente da estratégia da JAB de expansão por aquisições financiadas por dívidas, para transformar o grupo, originalmente especialista em perfumes, em uma versão menor da L’Oréal, com presença mundial em todas as áreas da beleza. Em 2015, a JAB financiou a Coty para comprar as marcas de beleza da Procter & Gamble (P&G) por US$ 12,5 bilhões e dobrar a receita para US$ 9 bilhões. A transação, porém, se mostrou complicada demais. A Coty não apenas ficou sobrecarregada com mais de US$ 7 bilhões em dívidas, mas sofreu com o processo de integração. Além disso, as marcas mais conhecidas da P&G, como CoverGirl e Max Factor, começaram a perder participação de mercado para startups mais badaladas. Em 2019, a Coty contabilizou US$ 4 bilhões em baixas nos negócios da P&G. Ainda assim, continuou a gastar em aquisições. Em 2020, sufocada pelo alto endividamento, a Coty, na prática, se desfez de uma grande parte do negócio com a P&G, ao vender uma participação de 60% nas operações de produtos profissionais para cabelos, incluindo as marcas Wella e Clairol, para o fundo de private equity KKR por US$ 2,5 bilhões. A venda, somada ao impacto da pandemia, fez com que a receita anual da Coty no ano fiscal encerrado em junho, de US$ 4,6 bilhões, fosse basicamente a mesma de antes do negócio com a P&G. O generoso pacote de remuneração de Nabi indica a avidez da JAB por sangue novo. Além do salário-base de ? 3 milhões por ano, a CEO ganhou 30 milhões de ações que pode vender após três anos. O valor dessas ações, de US$ 108 milhões quando assumiu o cargo, está em cerca de US$ 280 milhões. Analistas receberam bem a indicação de Nabi, uma vez que seu uma vez que seus antecessores tinham experiência em bens de consumo, não em beleza. A executiva de 53 anos passou mais de dez anos galgando degraus na L’Oréal, onde começou como representante de vendas e chegou a comandar marcas como Lancôme e L’Oréal Paris. Ela saiu da empresa em 2014, para lançar a Orveda, sua marca de produtos para a pele veganos, de alto padrão. Nabi tem uma história pessoal incomum. Nascida em Argel, na Argélia, como Youcef Nabi, ela fez transição de gênero para ser chamada como Sue e se apresentar como mulher, há cerca de 15 anos, quando estava na L’Oréal. Embora seja raro ver CEOs transgêneros em grandes empresas de capital aberto, Nabi não se vê como uma ativista e quer ser julgada unicamente por suas ações. ‘É muito importante que as pessoas não pensem, equivocadamente, que só estou aqui como formalidade. Estou aqui porque sou uma executiva de muito sucesso neste setor e nada mais.’ Criada em uma família proeminente na Argélia (seu pai foi ministro da Energia), Nabi mudou-se para a França aos 16 anos para estudar engenharia. ‘Costumava ligar para o meu pai implorando para voltar para casa, mas ele ficava me dizendo para ficar mais um dia, mais um ano’, lembra. Isso lhe deu determinação e independência. ‘Faço tudo que as pessoas me pedem, mas eu faço do meu jeito.’ Quando chegou à Coty, Nabi começou a examinar cada marca, das vendidas no Walmart até os perfumes de luxo, para analisar seus pontos fortes e fracos. Dedicou atenção especial à CoverGirl. A marca havia passado por inúmeras remodelações malsucedidas que, segundo Nabi, a desviaram de suas raízes no mercado de massa. Ela também desenterrou a Lancaster, uma marca premium de protetor solar, que foi usada pela princesa Grace de Mônaco, e a colocou no centro de uma investida na China de produtos de luxo para a pele. Outra prioridade foi expandir o trabalho que a Coty fazia sob licença para as grifes Gucci e Burberry, passando da simples fabricação e venda de perfumes para ajudá-las a lançar linhas de maquiagem. Dada a força dessas marcas na China, Nabi planeja enfim edificar a presença da Coty no segundo maior mercado de beleza do mundo. ‘Apenas por estar no [site] T-Mall, cerca de 700 milhões de pessoas têm acesso aos nossos produtos pela primeira vez na China, de forma que o céu é o limite em termos de crescimento’, disse ela. As ações da companhia, entretanto, ainda estão 25% abaixo dos US$ 11,65 que a JAB pagou em 2019 para retomar o controle e que representam cerca da metade do preço do IPO, em 2013. ‘São realmente as pequenas vitórias que ajudam a transformar a mentalidade das pessoas, enquanto se trabalha rumo às grandes vitórias, que levam mais tempo’, disse Nabi. No Brasil Dona das marcas Monange, Risqué e Bozzano no mercado brasileiro, a Coty protocolou em agosto pedido para negociar ações na B3, visando obter recursos para expandir a operação por aqui. No balanço divulgado ontem, o grupo informou que a retomada de vendas da divisão global de consumo foi parcialmente ofuscada pela queda de pedidos por causa do aumento de preços no Brasil. Mesmo assim, o resultado global superou as estimativas do mercado e as ações da Coty subiram 15,07%, cotadas a US$ 10,69. A receita líquida no trimestre fiscal encerrado em setembro avançou 22%, para US$ 1,37 bilhão. O grupo também vendeu mais 4,7% da marca Wella para o KKR.

Fonte: Cosmetic Innovation

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Inaugurada nova usina fotovoltaica da Panvel em Eldorado do Sul

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Em mais uma iniciativa em que reafirma o compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente, a Panvel acaba de inaugurar uma usina fotovoltaica junto à sua sede, em Eldorado do Sul/RS. A estrutura irá abastecer o prédio administrativo e o Centro de Distribuição instalado no local, utilizando placas solares aplicadas na cobertura do estacionamento, modelo conhecido como carport. O lançamento ocorreu na manhã desta terça-feira (9/11), com a participação de diretores e funcionários da companhia, que realizaram a ativação oficial da planta de energia. A empresa espera alcançar em 2022 a marca de 30 mil placas instaladas nos quatro estados de atuação.

A nova usina representa investimento superior a R$ 4 milhões, feito pela própria empresa. O movimento integra-se às políticas em ESG da Panvel, que tem a promoção de energia limpa como um dos principais focos de atenção. Com outras cinco usinas fotovoltaicas já em funcionamento, o planejamento inclui a construção de mais seis no próximo ano para, assim, compensar o consumo de 100% das lojas de rua da rede em funcionamento na Região Sul e São Paulo. Trata-se de uma meta firmada publicamente, prevista em sua recém-lançada plataforma de sustentabilidade, o Todos Bem, que estabelece o compromisso da empresa na adoção de boas práticas ambientais, sociais e de governança. Todas as metas em ESG assumidas pela empresa podem ser conferidas através do site www.grupodimed.com.br/todosbem.

‘Estamos dando mais um importante passo que visa aumentar a eficiência energética da Panvel. Além de colaborarmos para a reduzir a poluição no meio-ambiente, queremos compartilhar experiências positivas que favoreçam o desenvolvimento das comunidades, impactando a saúde e o bem-estar das pessoas’, destaca o presidente do Grupo Dimed, Julio Mottin Neto.

Considerada a maior usina do modelo carport já instalada no Rio Grande do Sul e a quarta no Brasil, a nova planta da Panvel possui potência instalada de 1 MW. Seus 2.280 painéis solares formam uma espécie de cobertura na área do estacionamento, onde está situada a passarela dos colaboradores. No local, ainda haverá dois pontos para carregamento de carros elétricos. Anualmente, a estrutura proporcionará uma economia de R$ 700 mil e a redução de 145 toneladas de CO2 que deixam de ser emitidas na atmosfera, volume equivalente ao plantio de 1.088 árvores.

Fonte: Consumidor RS

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Eleições para o Conselho Regional de Farmácia acontecem em novembro, no Amapá

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Em 2021 é a hora de decidir quem serão os farmacêuticos que representarão a categoria no Conselho Regional de Farmácia do Amapá, nos próximos anos. As eleições para os cargos de conselheiros regionais, diretores e conselheiros federais acontecem por 24 horas ininterruptas, de 11 a 12 de novembro, exclusivamente pela internet.

A modalidade de web voto já tinha sido implantada em todo o país conforme a Resolução 604/14, que aprova o Regulamento Eleitoral. Antes, o farmacêutico votava de forma presencial e atrasava a contabilização do resultado.

No Amapá, a Chapa 2 – Um Novo Perfil está na disputa e traz ao cenário da categoria, propostas e perfil para comandar o Conselho.

A candidata a presidente, Renata Bittencourt, que integra a chapa 2, lembra que o voto representa para o farmacêutico a oportunidade de escolher os representantes que irão lutar não só pelos interesses da categoria, mas pelas políticas de saúde no Amapá. ‘É o momento de analisar todos os candidatos e escolher as melhores propostas e a chapa 2 traz para a disputa um conceito que une experiência, inovação e vontade de fazer o correto para a nossa classe’, disse.

A chapa 2 é formada por farmacêuticos que compartilham das mesmas ideias em prol do crescimento da classe, são eles: Renata Bittencourt (presidente), Milria Brabo (vice-presidente), Franklin Regis (tesoureiro), Nayara Raulino (secretária). Além disso, temos os candidatos a conselheiros regionais: César Freitas, Renata Bittencourt, Nayara Raulino, Franklin Regis, César Souza e José Felipe.

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Fonte: Café com Notícia

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