PL facilita importação de remédios e insumos pela OPAS

0

Depositphotos 37991947 s 2019

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (15) o regime de urgência para o Projeto de Lei 4710/20, do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), que autoriza o Brasil a importar medicamentos por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). As informações são da Agência Câmara de Notícias.

Segundo o projeto, a importação  é condicionada a produtos que tenham liberação de uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e inclui medicamentos, insumos, equipamentos de proteção individual, equipamentos médico-hospitalares, testes laboratoriais, oxigênio medicinal, entre outros.

Com a urgência, a proposta poderá ser votada nas próximas sessões do Plenário.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/grace-aposta-na-industria-farmaceutica-para-crescer-no-brasil/

Brasil precisa de mais 180 milhões de doses de vacina

0

00Depositphotos 445653128 s 2019

Para vacinar toda a população adulta do país até outubro, o Brasil precisa de mais 180 milhões de doses de vacinas nos próximos três meses. O volume é quase o dobro do número de doses que o país conseguiu até agora em seis meses de vacinação. As informações são da Agência Brasil.

O cálculo é o do presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas. Ele acha que o país pode enfrentar dificuldades para alcançar a meta.

Para vencer os desafios logísticos, Covas sugere que o PNI, o Programa Nacional de Imunizações faça parcerias com o setor privado, como as farmácias, para ampliar a vacinação.

A avaliação foi feita durante uma palestra na Associação Comercial de São Paulo.

Dimas Covas também acredita que o próximo desafio da imunização em todo o mundo vai ser a necessidade de aplicar doses anuais de reforço da vacina contra a covid, assim como acontece contra a gripe.

E defendeu que a Butanvac, vacina que está sendo desenvolvida pelo instituto mas que ainda está em fase de testes pode ser uma alternativa barata e acessível para resolver o problema, mas para isso, a Anvisa ainda precisa autorizar o uso emergencial do imunizante caso ele se comprove eficaz.

O Butantan já começou a produção de doses da vacina antes mesmo da aprovação. Segundo o Instituto já foram produzidas pelo menos 7 milhões de doses do imunizante.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/grace-aposta-na-industria-farmaceutica-para-crescer-no-brasil/

 

Amazon Pharmacy oferece receitas semestrais a partir de US$ 6

A Amazon disse na semana passada que agora oferece receitas de seis meses a partir de US$ 6 para medicamentos de problemas comuns de saúde por meio de sua farmácia.

A empresa disse que os membros principais obteriam economias adicionais ao pagar sem seguro. Os clientes podem pagar tão baixo quanto US$ 1 por mês por medicamentos selecionados, incluindo medicamentos para tratar diabetes e pressão arterial, e terão entrega gratuita em dois dias.

A gigante do comércio eletrônico lançou a farmácia online em novembro para a entrega de medicamentos prescritos nos Estados Unidos e acirrou a concorrência com varejistas de medicamentos como Walgreens Boots Alliance, CVS Health e Walmart.

As ações das redes de farmácias e atacadistas de medicamentos caíram no comércio na terça-feira (8), já que o lançamento das farmácias online pela Amazon tem sido uma ameaça para as farmácias físicas em um momento em que o comércio eletrônico aumentou devido às restrições da Covid-19.

As ações da Walgreens e CVS caíram 1,2% cada, e as das distribuidoras de medicamentos AmerisourceBergen Corp e McKesson Corp caíram 1% e 1,7%, respectivamente.

A Amazon também pretende lançar farmácias físicas nos Estados Unidos, informou o Insider no mês passado.

De acordo com a nova oferta, os clientes podem pesquisar seu medicamento pelo nome e descobrir se ele tem direito a um suprimento de seis meses e qual será o preço ao usar o benefício de economia de prescrição Prime, disse a empresa.

A varejista acrescentou que os suprimentos estariam disponíveis apenas para clientes que tenham uma receita de seus provedores de saúde.

A Amazon tem tentado entrar no mercado de farmácias desde a aquisição da PillPack em 2018, uma plataforma usada por clientes que precisam de doses pré-selecionadas de vários medicamentos.

A Rival Walgreens oferece opções de entrega gratuita de medicamentos no mesmo dia e no dia seguinte.

Fonte: Portal E-Commerce Brasil

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/varejo-farma-deve-superar-r-100-bi-de-receita-em-2021-preve-estudo/

Os 10 principais riscos para o setor saúde em 2021

0

A pesquisa da consultoria ICTS Protiviti, que divulga a lista dos dez maiores riscos do ano com base na percepção geral de 1.081 executivos de diferentes setores do mundo todo, traz neste ano estudos setorizados, entre eles, o do mercado de saúde. Nomeado Top Risks Health, a pesquisa também foi inovada para uma visão de longo prazo e, nesta versão, considera o cenário para 2021 e 2030.

A pandemia trouxe desafios e forçou as instituições a reagirem rápido. Telessaúde, monitoramento remoto de pacientes e acesso a serviços virtuais, como o gerenciamento de doenças crônicas e a manutenção da saúde mental, chegaram para ficar. “Para atingir estas expectativas, é essencial promover a coordenação dos cuidados, incluindo fontes pagadoras, hospitais, laboratórios, médicos e fornecedores.

Por isso, há um grande movimento no sentido da criação de plataformas de saúde, que considerem todos os elos de cuidado como a jornada completa do paciente”, explica Pedro Barra, gerente sênior de riscos e performance da empresa.

Segundo o especialista, nesta situação, a transformação organizacional pode ser uma questão de sobrevivência ou de valorização do ativo. “É necessário aproveitar as informações do paciente de maneira inteligente, com foco na melhor experiência e na promoção do cuidado.

Junto a isso, vêm as atenções com a privacidade e a proteção dessas informações”, comenta. Neste cenário, é preciso pensar numa abordagem de proteção de valor por meio da gestão de riscos e das mudanças, assim como da melhoria da eficiência. “Há riscos latentes, mas também grandes oportunidades para os que acompanharem as mudanças e se adaptarem”, conclui Barra.

A lista dos 10 principais riscos para 2021 e as tendência do ano são:

  1. Políticas e regulamentações relacionadas à pandemia impactam o desempenho dos negócios;
    2. Condições de mercado relacionadas à pandemia reduzem a demanda do cliente;
    3. Impacto da mudança regulatória e do aumento do escrutínio regulatório pode afetar a maneira como os produtos e serviços são oferecidos;
    4. A adoção de tecnologias digitais pode exigir novas habilidades ou esforços significativos para melhorar e requalificar os funcionários existentes;
    5. As condições econômicas restringem as oportunidades de crescimento;
    6. Ameaças cibernéticas;
    7. Privacidade e gerenciamento de identidade e segurança da informação;
    8. Incertezas em torno da viabilidade dos principais fornecedores, escassez de fornecimento ou preços estáveis;
    9. Aumento dos custos trabalhistas;
    10. Capacidade de competir com “nascidas digitais” e outros concorrentes.

Olhando para o futuro, os líderes da indústria estão se preparando para os próximos desafios esperados, como a necessidade crescente de funcionários com novas habilidades para lidar com inovações tecnológicas disruptivas, visto que há previsão da Inteligência Artificial e de outros avanços digitais deslocarem trabalhares e criarem milhões de novos empregos.

Além disso, a necessidade de segurança de dados e a cibersegurança não deve diminuir, permanecendo na lista de preocupações. Por isso, a construção da resiliência organizacional e de uma cultura inovadora é um imperativo.

Pesquisa aponta tendências globais e do Brasil para 2030

O estudo divulgado neste ano também traz uma visão de longo prazo, que considera as principais preocupações para o ano de 2030. A pandemia deixa o protagonismo e cede espaço para o futuro do trabalho e o risco de tecnologias e abordagens disruptivas dificultarem a própria existência das organizações no futuro.

Para 2030, as cinco principais preocupações são:

  1. A adoção de tecnologias digitais pode exigir novas habilidades e esforços para requalificar os funcionários existentes;
    2. Impacto da mudança regulatória e do aumento do escrutínio regulatório pode afetar a maneira como os produtos e serviços são oferecidos;
    3. Privacidade e gerenciamento de identidade e segurança da informação ;
    4. A velocidade rápida de inovação disruptiva pode superar nossa capacidade de competir;
    5. Facilidade de entrada de novos concorrentes na indústria podem ameaçar o mercado.

Fonte: Portal MEDICINA S/A

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/varejo-farma-deve-superar-r-100-bi-de-receita-em-2021-preve-estudo/

AstraZeneca diz que sua vacina tem eficácia de 64% contra variante indiana

0

A vacina para Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford tem eficácia de 64% contra a variante Delta do coronavírus, identificada primeiramente na Índia, informou a farmacêutica nesta terça-feira (15). Já a proteção contra a variante Alfa, detectada originalmente no Reino Unido, é de 74%. No Brasil, as doses da AstraZeneca são envasadas pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e utilizadas pelo Ministério da Saúde no Plano Nacional de Imunização (PNI).

De acordo com comunicado publicado pela farmacêutica, a vacina desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, porém, tem eficácia de 92% contra hospitalizações entre infectados com a variante Delta e de 86% no caso da variante Alfa.

“Esta evidência mostra que a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca oferece um alto nível de proteção contra a variante Delta, que atualmente é um foco de preocupação devido à sua transmissão rápida”, diz a vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento de Biofarmacêuticos do laboratório.

Fonte: Jornal O Tempo – MG

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/varejo-farma-deve-superar-r-100-bi-de-receita-em-2021-preve-estudo/

Palmas terá nova etapa de vacinação contra o coronavírus para profissionais da saúde

0

Uma nova etapa de vacinação contra o coronavírus será iniciada para os profissionais da saúde em Palmas na próxima semana. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (Semus), serão 1.200 novas vagas para a próxima segunda (14) e terça-feira (15). O agendamento para a primeira dose desse público está liberado.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A vacinação será realizada no ginásio do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra), das 14h às 20h.

Nesta etapa serão contemplados os profissionais que atuam nos serviços de saúde e constam na definição do Plano Nacional de Imunização (PNI).

Poderão se vacinar: trabalhadores de estabelecimentos públicos ou privados de assistência, vigilância, regulação e gestão da saúde, como hospitais, clínicas, ambulatórios, unidades básicas de saúde, laboratórios, farmácias e drogarias, além de profissionais das secretarias municipal e estadual de saúde e de núcleos do Ministério da Saúde.

Para atendimento do público é necessário apresentar ofício contendo nome completo do profissional, documentos pessoais (RG e CPF), local em que atua e categoria profissional. Esse documento deve ser entregue pessoalmente por um representante da instituição no protocolo da Semus.

Fonte: G1

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

Governo do Acre sanciona lei do ‘Sinal Vermelho’ que fortalece rede de proteção às mulheres

0

Sinal Vermelho – As mulheres do Acre ganharam mais um aliado no combate à violência familiar e doméstica. Para ajudar as vítimas a denunciar e buscar ajuda, o governo sancionou a lei nº 3.736, que institui o código Sinal Vermelho e o Programa de Cooperação.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Antes, a campanha era restrita a apenas as farmácias e drogarias. Em junho de 2020, Conselho Regional (CRF) e o Sindicato de Farmácias do estado já tinha feito a adesão e iniciou a sensibilização dos estabelecimentos para atender as mulheres que buscam ajuda.

Agora, a lei estabelece que também comércios, restaurantes, hotéis, supermercados e outros estabelecimentos do estado façam a adesão do decreto e ajudem as vítimas quando elas mostrarem um sinal vermelho, preferencialmente um X escrito em vermelho, em uma das mãos ao adentrarem no local.

Esse é sinal de que a mulher está sofrendo algum tipo de violência e precisa de apoio e ajuda. Ao se deparar com a situação, o funcionário pode, de forma discreta, chamar a vítima e levá-la para um lugar seguro, chamar a polícia e mantê-la segura até o socorro chegar.

A lei amplia a rede de atendimento e proteção às mulheres vítimas de violência. O Poder Executivo deve começar a fixação de cartazes e avisos de que determinado estabelecimento faz parte da rede de proteção e está disponível a ajudar.

Na quarta-feira (9), o governo fez uma solenidade no Palácio Rio Branco para sancionar a lei. O ato contou com a presença da presidente do Tribunal de Justiça (TJAC), desembargadora Waldirene Cordeiro; a desembargadora do TJ-AC, Eva Evangelista; o promotor de Justiça Rodrigo Curti; secretário de Justiça e Segurança Pública, Paulo Cézar dos Santos, e a diretora de Políticas para as Mulheres, Isnailda Godim, além da primeira-dama do estado, Ana Paula Lima.

O decreto da lei foi publicado no Diário Oficial do Acre (DOE) no dia seguinte, na quinta (10).

“Havia a necessidade de o código Sinal Vermelho ser expandido, já que a campanha nacional era apenas para as farmácias. A cooperação dos poderes poderá capacitar as instituições públicas e privadas para atender a mulher vítima de violência, e assim teremos a redução dos números de feminicídio”, destacou a desembargadora do TJ-AC, Eva Evangelista.

Fonte: G1

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

Curitiba começa a vacinar contra a Covid-19 funcionários de drogarias e farmácias de manipulação

0

Farmácias – Curitiba começou a vacinar contra a Covid-19, nesta quarta-feira (9), os profissionais que trabalham em drogarias e farmácias de manipulação.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A imunização do grupo ocorre em 10 pontos fixos, espalhados por regiões da cidade, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Veja os pontos de imunização para este público, ao final da reportagem.

Nesta semana, além dos funcionários de farmácias, também são imunizados os profissionais da educação acima de 42 anos e as pessoas sem comorbidades com 56 anos ou mais.

 

De acordo com o município, assim como no caso dos professores, que são vacinados na região da escola onde atuam, os funcionários de drogarias e farmácias de manipulação precisam se dirigir especificamente ao ponto de vacinação da região onde fica a farmácia em que trabalha.

O que é necessário levar

A Prefeitura de Curitiba informou que para ser imunizado o trabalhador precisa apresentar uma declaração fornecida pela empresa e um documento que comprove a vinculação ativa dele com o estabelecimento (carteira de trabalho, contracheque, crachá profissional).

Ainda conforme o município, a declaração deve seguir estritamente o modelo disponibilizado pela Secretaria Municipal da Saúde e deve ser assinada e carimbada por um responsável técnico que represente a farmácia perante o distrito sanitário da região.

Pontos de vacinação para profissionais da educação

Das 8h às 17h, de segunda a sexta

  • US Ouvidor Pardinho: Rua 24 de Maio, 807 – Praça Ouvidor Pardinho;
  • US Parigot de Souza: Rua João Eloy de Souza, 111 – Sítio Cercado;
  • Centro de Esporte e Lazer Avelino Vieira – Rua Guilherme Ihlenfeldt, 233 – Bacacheri;
  • US Jardim Paranaense – Rua Pedro Nabosne, 57 – Alto Boqueirão;
  • US Uberaba – Rua Cap. Leônidas Marques, 1.392 – Uberaba;
  • Clube da Gente CIC – Rua Hilda Cadilhe de Oliveira;
  • US Aurora – Rua Theofhilo Mansur, 500 – Novo Mundo;
  • Rua da Cidadania do Fazendinha – Rua Carlos Klemtz, 1.700;
  • US Pinheiros – Rua Joanna Emma Dalpozzo Zardo, 370 – Santa Felicidade;
  • Rua da Cidadania do Tatuquara – Rua Olivardo Konoroski Bueno, s/n.

Fonte: G1

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

Estudos revelam que o impacto da rinossinusite crônica no sono pode causar baixa produtividade no trabalho e tristeza

0

Rinossinusite – Em especial, quando associada a pólipos nasais, a doença pode se relacionar a ronco, má respiração, alterações de humor e cansaço 9,10,11

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A rinossinusite crônica é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, presente em 2% a 4% da população adulta, e é classificada em dois grupos: sem pólipos nasais e com pólipos nasais1,2. Apesar de muitas vezes ser conhecida como uma doença pouco grave ou até confundida com sinusite episódica ou gripe, o impacto na qualidade de vida pode ser grande, principalmente nos pacientes que desenvolvem os pólipos nasais. Estudos revelam que os pacientes com rinossinusite crônica podem ter sono ruim, ronco e má respiração, alterações de humor, incluindo tristeza e cansaço, além de baixa produtividade no trabalho e nas atividades de rotina1,2,3.

Caracterizada pela inflamação das vias aéreas superiores, nariz e seios paranasais, os principais sintomas da rinossinusite crônica com pólipo nasal são redução ou perda de olfato e paladar, além de nariz entupido ou congestionado e secreção nasal. Alguns pacientes também relatam dor ou sensação de pressão na face1,2.

A doença é uma das enfermidades causadas pela inflamação tipo 2, uma resposta exagerada do sistema imunológico do paciente – geneticamente predisposto – contra elementos irritantes ou alérgenos, como micróbios poluição e fumaça de cigarro1,2,3. Por isso, muitos pacientes com rinossinusite crônica com pólipo nasal apresentam também outras enfermidades relacionadas a esse mesmo processo inflamatório1,2 Aproximadamente 50% também têm asma, o que pode levar a um risco aumentado de crises da doença7,8.. De 15% a 50% dos pacientes com pólipos nasais apresentam também dermatite atópica7,8.

O tratamento para rinossinusite crônica com pólipos nasais é realizado de acordo com a gravidade da doença. Para os casos mais leves, indicam-se corticoides intranasais, que podem não fornecer o controle adequado da inflamação em quadros mais graves1. Em quadros moderados, há a opção de se utilizar ciclos curtos de corticoides via oral, que não são recomendados para uso a longo prazo em função de seus efeitos colaterais11. Nos casos mais graves, é realizada uma cirurgia de remoção dos pólipos1. No entanto, até 40% de todos os pacientes apresentam recorrência dos pólipos dentro de 6 meses após a intervenção11.

Para os casos graves de adultos que falharam a tratamentos prévios, ou que são intolerantes ou possuem contraindicação a corticosteroides sistêmicos e/ou cirurgia, há uma nova opção de terapia aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde o ano passado: o Dupixent® (dupilumabe), medicamento biológico da Sanofi Genzyme.

Sobre a Sanofi Genzyme

A inovação para a ciência é um dos pilares da Sanofi Genzyme, a unidade de negócios global de doenças de alta complexidade da Sanofi, focada em cinco áreas: doenças raras, esclerose múltipla, oncologia, imunologia e doenças raras do sangue.

Dedicada a transformar os novos conhecimentos científicos em soluções para os desafios de saúde, com tratamentos para doenças normalmente difíceis de diagnosticar e caracterizadas como necessidades médicas não atendidas, a Sanofi Genzyme foi a primeira a desenvolver terapia de reposição enzimática para doenças de armazenamento lisossômico (LSDs).

Fundada como Genzyme em Boston (Estados Unidos) em 1981, rapidamente cresceu para se tornar uma das principais empresas de biotecnologia do mundo. A Genzyme tornou-se parte da Sanofi em 2011.

Sobre a Sanofi

A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.

Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.

Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.

Fonte: SEGS

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/evento-inedito-debate-o-novo-e-commerce-no-canal-farma/

QUAIS OS PREJUÍZOS DE TOMAR REMÉDIOS PARA DORMIR SEM PRECISAR

0

Há diversos remédios que provocam sedação e podem ser utilizados como indutores de sono: descongestionantes nasais, anti-histamínicos, antidepressivos e antieméticos estão entre eles. No entanto, não há dúvida de que os mais eficazes são os benzodiazepínicos (alprazolam, clonazepam, diazepam, lorazepam, etc). Esses medicamentos agem principalmente como ansiolíticos, mas são frequentemente usados no tratamento de insônia, já que a ansiedade geralmente é o que mais atrapalha uma pessoa a cair no sono.

Apesar dos benefícios, os prejuízos dos benzodiazepínicos são ainda maiores. Quer descobrir quais são eles? Continue com a leitura!

Efeitos colaterais imediatos

Os efeitos mais comuns são pela permanência dos efeitos hipnóticos durante o dia, como a sedação, a sonolência, a sensação de ressaca, a lentificação mental e dos reflexos. Em idosos, esse estado pode provocar quedas e fraturas ósseas, gerando consequências graves.

Maior risco de morte

Um estudo demonstrou que o uso de medicamentos para dormir aumenta em até cinco vezes o risco de morte. Esse aumento era praticamente independente da dose, com quatro comprimidos por ano já sendo suficiente para aumentar a chance de morte em três vezes.

Maior risco de câncer

O risco de desenvolvimento de câncer de pulmão, cérebro, intestino, mama e bexiga já foi considerado maior em indivíduos que consomem benzodiazepínicos com frequência. No entanto, outras pesquisas mostraram que não há relação entre essas doenças e o medicamento. A associação então se mantém controversa e aguarda o resultado de novas pesquisas.

Dependência

Após alguns meses de uso, os pacientes se tornam dependentes dos benzodiazepínicos e não conseguem mais dormir sem a ajuda desses medicamentos. A crise de abstinência se caracteriza por uma ansiedade elevada, crises de psicose e distúrbios do sono. O risco de dependência é maior em mulheres e aumenta com a dose, com o tempo de tratamento e em pacientes com história de abuso de drogas.

Tolerância

Comumente acompanhando a dependência, a tolerância consiste na necessidade de doses maiores para obter o mesmo efeito. Isso significa que se duas gotas de Rivotril eram suficientes para uma boa noite de sono, após algum tempo, cinco gotas serão necessárias. Esse efeito também é mais comum em mulheres.

Declínio cognitivo

O uso de benzodiazepínicos por mais de três meses já foi associado à aceleração do declínio cognitivo e instalação de um quadro de demência mais cedo, com sintomas de confusão mental, agitação, perda de memória e mudanças de personalidade.

Maior risco de suicídio

Com a dependência e todos os outros efeitos colaterais, o uso prolongado de benzodiazepínicos gera um aumento do comportamento de risco, seja em relação ao consumo de álcool e outras drogas ou a tentativas de suicídio. O uso desse medicamento por pacientes com risco de suicídio, portanto, deve ser feito criteriosamente.

Overdose

A overdose de benzodiazepínicos em uso isolado é rara, mas quando esses medicamentos são combinados com outros depressores do sistema nervoso central, como o álcool, o efeito pode ser fatal.

Como mais de 20% da população apresenta algum distúrbio do sono, esses medicamentos são extremamente comuns. O rivotril (clonazepam) é um dos medicamentos mais vendidos no Brasil, ficando entre os dez mais consumidos. Os casos de overdose, embora raros, superaram os 30 mil em 2012. Desse ano para o seguinte, as vendas de benzodiazepínicos tiveram uma alta de 22%, uma diferença de R$2,5 bilhões.

Devido à dificuldade de um uso racional, os benzodiazepínicos e outros hipnóticos estão sempre dentre as pesquisas de grandes centros mundiais. Recomenda-se sempre que a insônia seja vista em sua totalidade e tratada por meio comportamentais e psicoterápicos de forma a limitar o uso de benzodiazepínicos a um curto período de tempo e reduzir seus efeitos colaterais.

E então, está preparado para solucionar as dúvidas dos seus clientes sobre os prejuízos gerados pelo uso de remédios para dormir sem necessidade? Se você ficou com alguma dúvida escreva para nós através dos comentários!

Fonte: Hipolabor