Serviços clínicos nas farmácias são tema de congresso

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Serviços clínicos nas farmácias
Foto: Divulgação – Panvel

Os serviços clínicos nas farmácias já são realidade no exterior e aqui no Brasil também. Atualmente, mais de 6,5 mil drogarias dispõem de programas de assistência farmacêutica.

Mas, para a operação alavancar de vez, alguns desafios culturais, tecnológicos e legais precisam ser superados. Com tal objetivo, o Congresso de Salas Clínicas da Abrafarma chega à sua quinta edição.

Entre hoje, dia 22, e amanhã, dia 23, a entidade realiza o encontro, que será feito no formato virtual. “Conseguimos congregar especialistas e formadores de opinião vinculados a todo o ecossistema de saúde”, ressalta o CEO, Sergio Mena Barreto.

Serviços clínicos nas farmácias posicionam setor como hub de saúde 

A Clinicarx, plataforma voltada à gestão dos serviços clínicos nas farmácias, será a responsável por abrir o congresso. A empresa realizará uma panorâmica sobre o posicionamento das drogarias como hubs de saúde.

Na sequência, serão abordados temas como a telessaúde e os testes de análises clínicas, considerados estratégicos para esse processo. Essas palestras contarão com especialistas da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Apsen e do Hospital Albert Einstein.

Já o segundo dia abordará a necessidade de atualização das legislações que versam sobre o tema. “É imperativo termos um marco legal mais moderno, que vá ao encontro da demanda atual e estabeleça uma padronização desses serviços em todo o Brasil”, entende Mena Barreto.

Exemplos de sucesso na adoção da assistência farmacêutica fecharão a agenda. Executivos das redes associadas à Abrafarma sobem ao palco para compartilharem um pouco sobre suas experiências no tema.

Abrafarma aposta na capacitação de farmacêuticos 

A capacitação de farmacêuticos é outra bandeira importante levantada pela Abrafarma. Na primeira quinzena de julho, a entidade levou seu Road Show para Belo Horizonte (MG).

A iniciativa já qualificou mais de 40 mil profissionais desde 2016. “O Road Show é uma oportunidade única para os farmacêuticos se atualizarem e compreenderem a importância de seu papel como agentes de saúde na sociedade brasileira”, comenta o executivo.

O encontro contou com a participação de palestrantes convidados pela indústria farmacêutica, representando laboratórios como Cimed, Cremer, Danone, EMS, Kimberly-Clark, Medley, Nestlé, Prati-Donaduzzi e Unicharm.

Receita da MedQuímica deve superar os R$ 300 milhões em 2025

Receita da MedQuímica
Foto: Divulgação

Até o fim de 2025, a receita da MedQuímica deve superar os R$ 300 milhões. Essa é a meta da farmacêutica, que foi comprada pela indiana Lupin há uma década e, agora, depois de lidar com um alto endividamento, volta a um ritmo de crescimento.

No ano passado, o faturamento da empresa ficou em R$ 290 milhões. Com a expectativa de avanço de 12% até o ano que vem, a companhia espera atingir um faturamento próximo de R$ 325 milhões.

Receita da MedQuímica cresceu menos do que o esperado 

Na época da aquisição da MedQuímica pela Lupin, a farmacêutica apresentava R$ 230 milhões em vendas. O objetivo com o negócio era elevar esse total para R$ 600 milhões em quatro anos.

Para atingir tal meta, o laboratório adquiriu nove medicamentos da Bausch Health para comercializar no país, mas as dívidas e o aumento nos juros fizeram com que os planos mudassem. “É aquela história: viajar para a Disney e entrar no cheque especial ou fazer uma viagem mais tranquila no ano que vem”, compara o presidente Alexandre França.

“Os juros ficaram muito altos nos últimos dois anos e preferimos amortizar a dívida, em detrimento de mais investimento. Agora, o número de credores foi reduzido e o endividamento caiu 30%”, completa.

Portfólio fortalecido será motor do crescimento 

Para atingir a meta de crescimento, a MedQuímica irá ampliar seu portfólio por meio de genéricos fabricados pela Lupin na Índia e, também, por uma maior representatividade da categoria de medicamentos clones no negócio. Dentre os remédios que chegarão ao mercado estão anti-hipertensivos, por exemplo.

Presente em 80 mil PDVs e com 80 SKUs, a farmacêutica também reforçará sua equipe de vendas para dar mais vazão aos lançamentos. Além disso, o laboratório não descarta comprar ativos nacionais.

Carnot apresenta primeiro suplemento de ferro em pó

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suplemento de ferro

O suplemento de ferro em pó Lisefex, da Carnot Laboratórios, além de ser o primeiro a chegar às farmácias com essa apresentação, também foi projetado para ser consumido sem precisar de água.

Com sabor de morango, o lançamento resolve uma das principais queixas dos pacientes que suplementam ferro: o gosto desagradável das marcas disponíveis no mercado. “A inovação por trás do Lisefex está em sua formulação única, que combina tecnologia, praticidade e sabor, sem comprometer a eficácia”, afirma Pablo López, responsável pelo setor médico na farmacêutica.

O produto é indicado para diversos perfis de pacientes que sofram de carência ou necessidade aumentada desse mineral, incluindo gestantes e crianças acima dos três anos. Além do ferro, o suplemento conta também com vitamina C. A recomendação de uso é de um sachê ao dia, cujo conteúdo deve ser adicionado diretamente na boca. 

M.S.: Isento

Distribuição: Parceria com Panpharma, SantaCruz, Profarma, Nazaria, Tapajós e Goyaz Service
Gerente Comercial: Magda Mazzucatto – (21) 99322-7029 – mmazzucatto@carnot.com

Digitalização da MaxiFarma ganha aporte de R$ 4,5 milhões

DIGITALIZAÇÃO DA MAXIFARMAMaxifarma, Rede Integração Farma
Foto: Divulgação

Em movimento iniciado há quase dez anos, a digitalização da MaxiFarma ganha um novo incentivo. A distribuidora de medicamentos com sede em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, investirá R$ 4,5 milhões em tecnologia para aprimorar os processos de armazenagem e transporte.

“Os recursos serão destinados a ferramentas de inteligência artificial”, antecipa o diretor comercial Sidnei Mendonça (foto), em entrevista exclusiva ao Panorama Farmacêutico. A distribuidora aposta na tecnologia como trunfo para ampliar sua rede de clientes. “Hoje, atendemos 10,6 mil CNPJs, mas projetamos chegar a 12 mil até o fim do ano e avançar em outros mercados além do farmacêutico”, revela.

Atualmente, a empresa atua mais próxima das pequenas e médias farmácias, que representam 70% de seu faturamento. Concentra seu trabalho no estado de São Paulo, por meio de um CD de 6 mil m² configurado para armazenar um portfólio de 3,5 mil SKUs. A receita do ano passado totalizou R$ 150 milhões, crescimento de 17% sobre 2022. A meta de 2024 é aumentar esse indicador em 15% a 18%.

Digitalização da MaxiFarma tem robô como um dos pilares

O processo de digitalização da MaxiFarma tem na robotização um de seus pilares. Em 2015, a empresa desembolsou US$ 326 mil – cerca de R$ 1,2 milhão na cotação da época – para adquirir o robô da BD Rowa. “Priorizamos o uso do na área de produtos controlados, onde zeramos a correção de lotes, faltas de produtos, além de termos otimizado o processo de separação, que era manual”, explica o diretor.

Com a atuação potencializada pela automatização, a distribuidora viu seu negócio prosperar. “Conquistamos um crescimento de 20% nas vendas nesta categoria de produtos”, aponta. Mendonça ainda ressalta que a tecnologia possibilitou que os colaboradores alocassem mais tempo e esforços para outras atividades estratégicas.

Distribuidora chegou a manter exclusividade com a EMS

Criada por Marcelo Borgonovi em 2000, a MaxiFarma nasceu em 2000 com o propósito de atuar como distribuidora exclusiva da EMS. O fundador atuava como representante de vendas e cultivava o sonho de ter sua própria distribuidora.

Assim como outros modelos de negócios no setor, a MaxiFarma atuou com exclusividade para a EMS até 2006 e, a partir daí, seguiu voo solo. “A farmacêutica resolveu não trabalhar mais com exclusividades. Isso nos deu abertura para prospectar novos parceiros e a Teuto foi uma das primeiras empresas com quem passamos a atuar”, relembra. Atualmente, a companhia distribui produtos de mais de 30 indústrias.

Distribuidora faz parte da Rede Integração Farma

A Maxifarma é uma das 19 distribuidoras de medicamentos que fazem para da Rede Integração Farma. A entidade, que reúne companhias regionais do atacado farmacêutico, já se faz presente em 76% dos municípios brasileiros.

Segundo Mendonça, integrar esse grupo favoreceu a assimilação de realidades diferentes sobre o atacado farmacêutico. “O networking gerado pela Integração Farma fez com que conhecêssemos novas linhas e estratégias, ganhássemos esse conhecimento com outros players, enquanto também compartilhamos o que aprendemos nessas duas décadas”, conclui.

MAXIFARMA
Fundação: 2000
Sede: São José do Rio Preto (SP)
Faturamento: R$ 150 milhões
Estrutura: um CD de 6 mil m² na cidade-sede, com capacidade para 3,5 mil SKUs
Rede de atendimento: 10,6 mil CNPJs, dos quais 70% são de pequenas e médias farmácias

Farmácias Diariamente tem nova coordenadora

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Farmácias Diariamente, Elen Ramirez
Foto: Divulgação

A Farmácias Diariamente, rede varejista nordestina, anunciou o recrutamento de Elen Ramirez para o cargo de coordenadora farmacêutica. A executiva assumiu o cargo após deixar a transformadora Tecmar, onde atuava como técnica responsável farmacêutica.

Graduada pelo Centro Universitário Maurício Nassau (UNINASSAU), Elen cursou pós-graduação em farmácia clínica e hospitalar pela CCE Cursos e  especialização em assuntos regulatórios de farmácia no Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos (ICTQ).

Contato: farmaceuticos@diariamente.far.br

Conheça 7 remédios milagrosos da indústria farmacêutica

REMÉDIOS MILAGROSOSMedicamentos, remédios
Foto: Freepik

Durante a evolução da indústria farmacêutica brasileira, não faltaram “remédios milagrosos” que propunham curas para os mais diversos males e doenças. Sem tantas legislações limitando a publicidade no setor e impedindo que os fabricantes prometessem mundos e fundos, a criatividade era a palavra da ordem.

Muitos desses medicamentos acabaram enraizados no imaginário popular e até hoje são lembrados pelas gerações mais antigas. O Panorama Farmacêutico fez uma compilação de sete fármacos que ajudam a contar a história da indústria.

Os remédios milagrosos que fizeram sucesso no Brasil

Ankilostomina Fontoura

Sem o avanço científico que temos hoje nem o sistema regulatório estruturado, valia a palavra do fabricante. O Ankilostomina Fontoura, por exemplo, prometia curar o amarelão – infecção provocada por um parasita intestinal e também conhecida como ancilostomíase. Hoje, essa doença é combatida com o uso de antiparasitários como o albendazol ou mebendazol

Elixir de inhame

Quando falamos “Fontoura” no tópico anterior, você provavelmente se lembrou do igualmente famoso Biotonico Fontoura. O mercado de fortificantes, hoje dominado por esse medicamento, já era forte no passado também. O Elixir de Inhame era um dos principais representantes dessa categoria.

Durante a década de 20, esse remédio era ministrado para fortalecer e engordar os pacientes – naqueles tempos, este era o ideal de saúde. Atualmente, é produzido como fitoterápico por uma série de fabricantes e também por farmácias de manipulação

Elixir de Nogueira

Desenvolvido pelo Pharmaceutico João da Silva Silveira, o depurativo de sangue era figurinha carimbada nas revistas e jornais da segunda metade dos anos 1800. Baseado na promessa de cura da sífilis, o fármaco fez tanto sucesso que chegou a ser comercializado até mesmo na Europa. Depois da morte do empreendedor, em 1900, o produto seguiu no mercado por mais de 50 anos antes de ser descontinuado

A Maravilha Curativa do Dr. Humphreys

O nome já é um ótimo indício do porquê esse produto figurar na lista de “remédios milagrosos”. A diferença é que A Maravilha Curativa do Dr. Humphreys permanece à venda. Apesar de ter uma indicação muito mais modesta, ainda é utilizado como hemostático, tratando escoriações, queimaduras, picadas de insetos e casos de hemorroidas

Iofoscal

Outro ícone da publicidade no século passado foi o Iofoscal. Fortificante à base de iodo, tinha como objetivo ampliar a energia de atletas de alto rendimento e como suplementação para crianças em idade escolar. O medicamento ficou na memória

Luetyl

Apoiado até mesmo pelo Exército Brasileiro, o preparado Luetyl fez sucesso durante a década de 20. Assim como o Elixir de Nogueira, o medicamento também prometia curar a sífilis, mas já não está mais disponível atualmente

Xarope de Grindelia

Pacientes buscaram nesse medicamento a solução para a tuberculose, doença que ainda hoje é causa de mortalidade no país. Segue no mercado por meio de manipulação, com ação expectorante e anti-inflamatória e voltado a pacientes com bronquite ou rouquidão

Fim de patente de medicamentos gera vácuo de R$ 1 trilhão

PATENTE DE MEDICAMENTOSPatente, medicamentos, indústria farmacêutica
Fonte: Freepik

O fim da patente de medicamentos aproxima-se do horizonte dos maiores blockbusters da indústria farmacêutica. E um estudo inédito demonstra o impacto financeiro desse cenário para o setor. As informações são do Fierce Pharma, a partir de avaliações do Morgan Stanley.

Em relatório veiculado no dia 11 de julho, os analistas calculam que os produtos que perderão a exclusividade até 2030 deverão gerar um vácuo de US$ 183,5 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) em vendas anuais. Amgen, Bristol Myers Squibb (BMS) e MSD são os laboratórios que tendem a ser mais afetados pela perda dessa receita preciosa.

Mas nem tudo é sinônimo de prejuízo. A instituição estima que as big pharmas têm US$ 383,1 bilhões (R$ 2,1 trilhões) de poder de fogo disponível para fechar novos negócios. Nesse quesito, levam vantagem as empresas que detêm mais dinheiro em caixa, a exemplo da Johnson & Johnson (J&J), da MSD e da Novo Nordisk.

De acordo com as métricas do banco, a J&J é a farmacêutica que está mais equilibrada na relação entre dependência de medicamentos exclusivos e resultados financeiros. Somente 33% de sua receita está exposta a expirações de patentes até 2030. Outras que vivem uma posição confortável são Vertex (6%), Gilead Sciences (24%), AbbVie (29%), Eli Lilly (31%) e Pfizer (33%). Considerando toda a indústria, o percentual sobe para 38%.

Que indústrias estão mais afetadas pela perda de patente de medicamentos

Na outra ponta da lista, a Amgen figura entre as mais ameaçadas com a perda de patente. A farmacêutica tem 67% do faturamento baseado em quatro produtos que entraram em contagem regressiva. Os medicamentos para câncer ósseo Prolia e Xgeva, cujas vendas somaram US$ 6,1 bilhões (R$ 33,4 bilhões) no ano passado, perderão patente em até dois anos. No fim dessa década, cairão as exclusividades do Embrel, voltado para artrite reumatoide; e do Otesla, para o tratamento da psoríase. Ambos movimentam US$ 5,9 bilhões (R$ 32,3 bi).

O sinal de alerta também está aceso na BMS, com 63% de sua receita em risco. As principais perdas deverão recair sobre o anticoagulante Eliquis, que gerou US$ 12,2 bilhões (R$ 66,8 bilhões) no ano passado, e o medicamento contra o câncer Opdivo (US$ 9 bilhões/ R$ 49,3 bilhões).

Não é nenhuma surpresa que a MSD esteja na lista, com 56% de sua receita exposta. E o maior problema atende pelo nome de Keytruda. O remédio contra o câncer garantiu US$ 25 bilhões (R$ 137 bi) aos cofres do laboratório no ano passado. A exclusividade deverá acabar em 2029.

Movimentação da indústria

A Amgen já deu um passo importante para compensar essas perdas. Uma das iniciativas foi a aquisição da Horizon por US$ 27,8 bilhões (R$ 152,4 bilhões), concluída em outubro de 2023, e que trouxe potenciais sucessos de bilheteria. A BMS também vem trabalhando para contornar a situação, com a compra das biofarmacêuticas Karuna, Mirati e RayzeBio no fim do ano passado. Em junho, o CEO Chris Boerner, afirmou que a companhia ainda está buscando novas fontes de negócios.

Indústria farmacêutica confirma nova atualização salarial na Argentina

atualização salarial na Argentina
Foto: Freepik

Foi aprovada uma nova atualização salarial na Argentina para colaboradores da indústria farmacêutica. A medida é resultado de um longo processo de negociações e reuniões realizadas pelo Ministério do Trabalho junto à Federação Argentina de Agentes de Propaganda Médica (FAAPROME) e à Associação de Agentes de Propaganda Médica (AAPM).

O reajuste tem como base os valores de abril. Ficou definido um aumento de 22,24%, mudança que eleva o salário mínimo de um representante médico para $ 1.330.018,62 (R$ 8.051,18). O montante é composto pelo valor inicial de $ 955.636,47 (R$ 5.784,88), somado a dois adicionais equivalentes de $ 187.191,07 (R$ 1.133,15), por marketing e posse de amostras, além de um bônus por anos de carreira de $ 11.085 (R$ 67,10), com um limite de 15 anos.

Atualização salarial na Argentina não é novidade 

O conturbado momento econômico da Argentina tem provocado uma sequência de reajustes na tentativa de manter os salários no mesmo nível da escalada inflacionária. Em janeiro, por exemplo, o país anunciou uma atualização de 51%, como noticiado pelo Panorama Farmacêutico.

Panorama Farmacêutico lança e-book sobre hidratação da pele

e-book sobre hidratação da pele
Foto: Panorama Farmacêutico

O Panorama Farmacêutico acaba de lançar um e-book sobre hidratação da pele, que conta com apoio e chancela de especialistas da Bayer. A publicação traz informações detalhadas sobre a importância de blindar o corpo dos impactos de agentes agressores, a fim de evitar quadros de ressecamento, descamação, coceira, dermatite, irritações, envelhecimento precoce, entre outros inconvenientes.

O livro digital  Receita de uma pele hidratada é o segundo fascículo da Coleção Saúde da Família, que fornece orientações práticas em diferentes áreas terapêuticas, que ajudam a ampliar o conhecimento das equipes de farmácia. Os conteúdos reforçam o propósito do Panorama farmacêutico de democratizar o acesso à informação e colaborar para o desenvolvimento setorial.

E-book sobre hidratação da pele pode ser baixado mediante cadastro

Com edições recorrentes, os e-books da Coleção Saúde da Família abordarão temas relacionados ao cuidado com a saúde, doenças e seus respectivos tratamentos, assim como dicas para ampliar a prevenção.

Todo o desenvolvimento do material conta com o suporte e apoio técnico de profissionais especializados da área médica. Os conteúdos ficarão disponíveis para download, mediante preenchimento de um breve cadastro. O acesso a materiais sobre medicamentos de prescrição exige comprovação de registro profissional.

Integralmedica combina creatina com carboidratos

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creatina com carboidratos

O suplemento de creatina com carboidratos Carbo Fuel, da Integralmedica, é o ideal para o consumidor que deseja impulsionar sua performance na hora dos exercícios. A combinação potencializa a retenção do aminoácido dentro dos músculos.

O acúmulo de creatina intramuscular ajuda a produzir energia, além de aumentar a tolerância ao esforço e a recuperação muscular. A permanência do nutriente dentro da estrutura muscular está diretamente ligada ao consumo de carboidratos.

Segundo estudos, esse acumulo é potencializado em até 60% por esse trabalho conjunto. E foi pensando exatamente nisso que a Integralmedica formulou essa dupla de milhões.

O produto está disponível em versão neutra e também nos sabores laranja e limão. Todas as opções vêm em embalagem com 300 gramas.  Cada dose conta com 3g de creatina e a mesma quantidade de carboidratos, isso com 0% de gordura e sódio. De uso contínuo, o suplemento deve ser ingerido todos os dias, incluso em períodos de descanso. 

M.S.: Isento

Distribuição: Sistema próprio de distribuição e distribuidores parceiros
Diretor comercial e de marketing: Fernando Moura – fernando.moura@integralmedica.com