6 vereadores de Jarinu – SP votaram contra Lei que obriga a prefeitura divulgar no site relação de medicamentos existentes na Farmácia Municipal

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Medicamentos – Nesta terça-feira (1°) seis vereadores da Câmara de Jarinu – SP, votaram contra Lei que obriga prefeitura a divulgar a relação de medicamentos existentes na Farmácia Municipal, no site e nas dependências das unidades de saúde

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O Projeto de Lei n° 20/2021, de autoria do vereador Tom Lorencini (DEM) e Marlene Lorencini (PSDB), que ‘Obriga o Poder Executivo Municipal a divulgar, em site oficial, nos pontos de distribuição, nas dependências das unidades de saúde e hospitais, a relação atualizada de medicamentos fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e disponíveis na rede de saúde pública municipal’.

Votaram contra o projeto os vereadores; João Lorencini (PSD), Rogério Sapão (PSD), Eremirton Paraíba (DEM), José Cabelo (Republicanos), Leandro Pastel (Republicanos) e Chikinho Lava Kar (Patriota).

Além dos autores, o PL teve o voto favorável do vereador Nino Lorencini (Patriota). O vereador Professor Alessandro (PSD) esteve ausente da sessão.

‘O objetivo central desta proposta é garantir a total transparência do serviço público de saúde de nossa cidade. Quanto à divulgação da lista de medicamentos ofertados pela Rede de Saúde, tem uma previsão constitucional sobre a necessidade de transparência dos atos da administração que, determina a necessidade de sua publicação, garantindo aos responsáveis a possibilidade de acompanhamento das medicações fornecidas, disse o Everton Lorencini.

O vereador reforça a importância deste projeto, uma vez que com a publicação no site do município e listagem nas unidades de saúde, a população não precisará se deslocar em vão de suas casas, por várias vezes, prevenindo desta forma que busquem medicamentos não fornecidos ou que estariam em falta.

Fonte: Popular Mais

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Genes e apneia do sono são associados ao risco de covid, aponta estudo

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Metade dos pacientes que possuem Covid-19 com apneia obstrutiva do sono precisaram de hospitalização. Ademais, a apneia do sono moderada a grave predispõe ao coronavírus, só que não predispõe à infecção. As conclusões são das pesquisas recentes usando dados do FinnGen finlandês, que é um projeto apoiado pelo Centro de Excelência em Genética de Doenças Complexas da Academia da Finlândia (CoECDG).

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A pesquisa foi conduzida ligando dados do Registro Nacional de Doenças Infecciosas da Finlândia com um diagnóstico Covi-19 com outros dados de saúde. Sendo assim, a equipe identificou 445 pessoas com infecção pelo vírus e 38 delas também tinham apneia obstrutiva do sono.

As pessoas com apneia do sono tiveram um risco três vezes maior de hospitalização por Covid-19 do que outras pessoas infectadas com o coronavírus. Além de que muitas pessoas infectadas não apresentaram sintomas. Esse dado foi estabelecido pelo estudo de acompanhamento GeneRISK, o qual envolveu mais de 7.000 pessoas de Helsinque, a capital da Finlândia, e também da região de Kotka, no sudeste da Finlândia.

O professor Samuli Ripatti – do Instituto de Medicina Molecular da Finlândia FIMM da Universidade de Helsinque – é o responsável pela pesquisa. ‘A pandemia de COVID-19 deixou clara a importância do genoma do vírus e do genoma da pessoa infectada para a suscetibilidade à infecção e a gravidade da doença. Uma análise cuidadosa das propriedades do vírus e de seus portadores e como eles interagem ajude-nos a nos preparar para possíveis pandemias futuras ‘, disse Ripatti.

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Ele também está envolvido em um consórcio internacional liderado pelo Instituto de Medicina Molecular da Finlândia FIMM. Os cientistas identificaram cerca de uma dúzia de áreas no genoma humano que estão associadas a uma maior possibilidade à infecção pelo vírus ou à doença Covid-19.

Isso porque os genes associados ao risco de desenvolver uma forma grave da doença estão anteriormente ligados a doenças pulmonares graves, como câncer de pulmão e fibrose pulmonar idiopática, e genes que predispõem à doença autoimune.

Fonte: Medical Xpress

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Mandetta mantém afirmação de que houve tentativa de alterar a bula da hidroxicloroquina

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Hidroxicloroquina – O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse nesta terça-feira (1º) que mantém o relato que deu à CPI da Covid-19 afirmando que houve tentativa de alterar a bula da hidroxicloroquina. O mesmo relato também foi apresentado pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

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A médica Nise Yamaguchi afirmou à CPI nesta terça que nunca houve uma minuta de decreto para ampliar o uso da hidroxicloroquina e incluir entre suas recomendações o uso para o tratamento da Covid-19.

O ex-ministro relatou à CPI que foi chamado a um gabinete no Palácio do Planalto, onde apresentaram uma sugestão de decreto para alterar a bula. Ele já havia revelado no ano passado essa tentativa, mas usou o exemplo para mostrar haver outras pessoas aconselhando o presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia.

Ao ser questionado pelo jornal Folha de S.Paulo se a médica estava mentindo, Mandetta disse que cabe à CPI investigar. ‘O Barra Torres confirmou a mesma coisa e eu já escrevi isso até no livro. Isso não é novidade nenhuma [mudança da bula], ela deve ter tido alguma amnésia e cabe ao Senado investigar.’

Fonte: Jornal de Brasília

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Fachin dá cinco dias a Bolsonaro se explicar sobre falta de máscara em aglomerações

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Máscara – O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se manifestar em uma ação movida pelo PSDB para obrigá-lo a seguir as recomendações sobre uso de máscara e distanciamento social na pandemia.

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“São graves as alegações trazidas pelo Partido requerente. Sem descurar da urgência que as questões afetas à saúde pública reclamam, a oitiva da Presidência da República no curto prazo fixado em lei pode contribuir para delimitar o quadro descrito”, diz um trecho do despacho.

Ele vai ouvir o presidente antes de decidir sobre o pedido da sigla para determinar que Bolsonaro seja multado caso descumpra as medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde para frear o avanço do novo coronavírus. O ministro também solicitou pareceres da Advocacia Geral da União e da Procuradoria Geral da República.

Ao Supremo, o PSDB afirma que as recomendações da própria administração pública federal, como o Ministério da Saúde e a Anvisa, são claras sobre a necessidade de usar máscaras e álcool gel e evitar aglomerações. Na avaliação do partido, o presidente age ‘em flagrante desvio de finalidade’ ao descumprir as orientações.

“Ao desrespeitar de modo contumaz as medidas sanitárias, e incentivar a população a descumpri-las, afirmando tratar-se de ‘frescuras’ e ‘mimimi’, o próprio Presidente cria um grave risco de saúde pública para o povo – povo esse cujo bem-estar tem por maior garantidor e responsável a figura do Presidente”, afirma a legenda.

Fonte: Folha Vitória

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O Boticário inova e lança sua primeira base com Vitamina C

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Ter uma rotina de cuidados faciais é fundamental para manter a pele bonita e saudável, isso é fato e muitos já sabem. Agora, o Boticário uniu os cuidados com a pele à maquiagem, com a base queridinha de Make B. apresenta Make B. Base Vitamin C. Os cuidados com a pele em produtos para maquiagem é uma tendência que vem ganhando espaço no mercado de make.

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Entre os benefícios da Vitamina C estão o combate ao envelhecimento da pele e aos radicais livres, além de manter um tom mais uniformizado da pele, já que a exposição aos raios UV e à poluição, contribuem para uma pele opaca e sem viço.

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O lançamento tem textura suave, ação hidratante e acabamento natural para quem acredita que beleza e autocuidado devem caminhar juntos. Além das vantagens da formulação com a vitamina C, a Base Vitamin C da linha Make B. é a primeira base vegana com efeito glow da marca e livre de testes em animais, assim como todo o portfólio do Boticário. A base não transfere ou craquela, além de colaborar na diminuição de radicais livres. Como se já não fosse o suficiente, ela ainda é resistente ao suor e espalha facilmente. Mantendo a firmeza da pele e oferecendo um efeito saudável, a Base Líquida Make B. Vitamin C é sinônimo de inovação que não pode faltar no nécessaire.

Base Líquida Vitamin C Make B. já está disponível em todos os canais de venda da marca, incluindo as lojas físicas e no e-commerce, pelo no link https://www.boticario.com.br/ ou pelo app do Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos pelo WhatsApp através do número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na sua região. Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo endereço boticario.com.br/encontre.

Fonte: CATANDUVA NA NET

Anvisa confirma reunião para votar pedidos de importação de Covaxin e Sputnik V

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reunirá na próxima sexta-feira, 4, para votar os pedidos de autorização excepcional das vacinas contra a covid-19 Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biontech, e Sputnik V, do Instituto Gamaleya, da Rússia.

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Ambos os imunizantes já foram rejeitados pela agência por falta de dados sobre a produção e segurança de cada fármaco. De acordo com a Anvisa, novos documentos foram apresentados para a análise. Uma vez aprovadas, as vacinas podem ser integradas ao Programa Nacional de Imunização.

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O Ministério da Saúde já adquiriu 20 milhões de doses da Covaxin e outras 10 milhões da Sputnik V, que também foi comprada por governadores do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Segundo a Anvisa, a reunião será transmitida a partir das 10h, pelo canal da entidade no YouTube.

Fonte: Bem Paraná Online

Confira oito contradições ditas por Nise Yamaguchi na CPI da Covid

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A oncologista e imunologista Nise Yamaguchi deu ao menos oito declarações contraditórias em seu depoimento à CPI da Covid , no Senado.

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As declarações da médica defensora da cloroquina vão desde as dosagens do medicamento para tratar a Covid-19 , cuja eficácia não é comprovada, à vacinação para pessoas em grupos de risco e encontros que teve com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de quem é próxima.

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Yamaguchi também divergiu dos depoimentos do ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta e do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres , sobre a minuta para mudar a bula da cloroquina .

Veja as contradições da médica: Doença autoimune e vacinação contra a Covid

Ao ser questionada pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) se a médica já teria sido vacinada contra o novo coronavírus, Yamaguchi respondeu que não poderia ser imunizada por ter uma doença autoimune.

‘Eu não posso me vacinar, porque tenho uma doença autoimune’, disse a médica, que depois afirmou: ‘Existem pessoas que não podem se vacinar, principalmente aquelas que têm vasculites, como é o meu caso, eu tenho uma síndrome de Raynaud. Outras pessoas que têm doenças maiores, hepáticas ou renais que sejam situações graves’.

No entanto, a Sociedade Brasileira de Reumatologia já explicou que pacientes com doenças autoimunes reumatológicas, como é o caso de Yamaguchi, fazem parte do grupo prioritário para a vacinação contra a Covid-19.

A Sociedade Brasileira de Imunização ( SBIm ) também afirmou que pessoas com doenças autoimunes devem receber a vacina contra a Covid.

Dosagem alta de cloroquina em estudo de Manaus

Durante a sessão desta terça-feira, Nisa Yamaguchi citou um estudo feito em Manaus para analisar o impacto de diferentes dosagens da cloroquina em pacientes com a Covid-19.

‘Eu conversei com os técnicos sobre dosagens da cloroquina, que não poderiam ser muito altas, porque havia saído recentemente um artigo com as doses tóxicas utilizadas num estudo de Manaus. Eu tomei o cuidado, então, de esclarecer que as doses deveriam ser mais baixas’, afirmou a médica.

A pesquisa, feita em março do ano passado, foi suspensa após a morte de 22 pacientes analisados. No entanto, conforme o próprio estudo concluiu, nenhuma morte estava ligada diretamente ao uso da droga.

Além disso, os óbitos também não exclusivos àqueles que tomaram a maior dosagem do remédio – 16 morreram enquanto estava no regime de alta dose, enquanto seis morreram tomando a dosagem mais baixa.

O mesmo estudo foi citado de forma enganosa pela secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro , conhecida como ‘Capitã Cloroquina’, em seu depoimento à CPI.

Contradição com Mandetta e presidente da Anvisa

Yamaguchi afirmou que não discutiu a mudança na bula da cloroquina para indicar que o medicamento poderia ser usado para tratar a Covid-19. A fala contradisse o depoimento do ex-ministro Mandetta e do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

A declaração da médica foi uma resposta ao relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), que questionou se em uma reunião em abril do ano passado foi discutida a alteração da bula

‘Não. Inclusive, depois da reunião, eu descobri que eles estavam se referindo a uma minuta, e essa minuta jamais falava de bula, ela falava sobre a possibilidade de haver uma disponibilização de medicamento’, afirmou.

Tanto Mandetta quanto Barra Torres afirmaram na CPI que, na reunião, foi falado sobre a possibilidade de mudar a indicação para o uso da cloroquina. Com a afirmação de Yamaguchi, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), disse que poderia fazer uma acareação com a médica e o presidente da Anvisa sobre o caso.

Sem encontros privados com presidente

A médica oncologista afirmou que nunca teve um encontro privado com Bolsonaro . No entanto, de acordo com agenda oficial de Bolsonaro, os dois tiveram uma reunião a sós no dia 15 de maio do ano passado. Além disso, há também o registro de ao menos outras três reuniões entre Bolsonaro e Yamaguchi com a presença de demais pessoas.

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Confira as datas que o presidente se reuniu com a médica:

6 de abril de 2020 – Além de Nise Yamaguchi, estavam o anestesista Luciano Dias Azevedo e o deputados Osmar Terra. Havia a presença de alguns ministros, mas não de Luiz Henrique Mandetta, à época no comando da Saúde.

15 de maio de 2020 – Nise Yamaguchi em reunião a sós com Bolsonaro

21 de maio de 2020 – Nise Yamaguchi, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Elcio Franco, ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella.

8 de setembro de 2020 – Nise Yamaguchi e integrantes do grupo ‘Médicos pela Vida’, que defende o uso de remédios sem eficácia comprovada contra a Covid-19

Sondada para Ministério da Saúde

Questionada por Renan Calheiros se foi convidada por Bolsonaro para ser ministra da Saúde ou integrar o gabinete de crise, Yamaguchi negou. A médica repetiu que não foi chamada para chefiar a pasta em diversos momentos da CPI.

‘Reitero que o presidente nunca me convidou para ser Ministra da Saúde’, enfatizou.

No entanto, em entrevista à Veja em julho do ano passado, a médica falou sobre a possibilidade assumir o ministério. Yamaguchi foi cotada para o cargo logo após a saída de Nelson Teich da pasta.

‘Ele não precisa me sondar, ele já me conhece. A gente conversa direto. O bom para mim é que eu já passei pelos escrutínios. Porque falavam que eu era do PT, que eu era melancia, vermelha por dentro, verde por fora. Se eu tiver que ir por ministério, eu abro mão do salário, fico de segunda a sexta. Entro de férias sexta à noite e volto segunda de manhã’, disse a médica na entrevista gravada em vídeo.

Eficácia do lockdown em Nova York

À comissão, Yamaguchi afirmou que o governador de Nova York , Andrew Cuomo, havia apresentado um estudo que mostrava a ineficácia do lockdown para conter o contágio do novo coronavírus.

‘Esse dado foi dado pelo governador de Nova York. Eles fizeram um estudo mostrando que os pacientes vinham de casa e que o lockdown somente não resolveria o problema’, disse.

A fala faz referência a um levantamento feito no estado americano, que indicou que 66% dos novos pacientes em Nova York eram pessoas que estavam isoladas em casa.

No entanto, diferentemente do que disse Yamaguchi, Cuomo afirmou que o contágio aconteceu justamente porque havia pessoas que não respeitavam o isolamento social e, por isso, levavam o vírus para casa. Ele disse ainda que a medida de restrição funcionava bem.

OMS sobre lockdown

Ainda sobre o lockdown , medida restritiva mais rígida para que a população fique em casa e só saia em casos essenciais, Yamaguchi afirmou que a Organização Mundial de Saúde (OMS) não tinha uma orientação definida para a restrição em junho do ano passado.

‘A própria Organização Mundial da Saúde não sabia se deveria fazer lockdowns absolutos, lockdowns horizontais’, afirmou.

A entidade internacional, no entanto, já falava sobre lockdown naquela – a medida havia sido adotada por alguns países da Europa , o então epicentro da doença no mundo.

A OMS também orienta, em suas diretrizes sobre a pandemia, que a ‘medidas de distanciamento físico em grande escala e restrições de movimento, muitas vezes referidas como ‘lockdowns’, podem retardar a transmissão da Covid-19, limitando o contato entre as pessoas’.

Estudo da Henry Ford Foundation

Ao longo da sessão desta terça-feira, Nise Yamaguchi, defendeu a eficácia da cloroquina no tratamento para a Covid-19. Em um desses momentos, citou um estudo feito pela Henry Ford Foundation.

‘Então, a gente tem realmente uma eficácia comprovada, através da Henry Ford Foundation’.

O estudo em questão, feito no começo de julho do ano passado, afirma que a taxa de mortalidade entre os pacientes analisados poderia estar associada ao tratamento com a hidroxicloroquina, seja sozinha ou associada à azitromicina.

No entanto, a própria pesquisa afirmava em sua conclusão que eram necessários mais estudos para comprovar o impacto e eficácia dos medicamentos.

Além disso, uma análise publicada pela revista britânica ‘Nature’, em abril deste ano, concluiu que não há eficácia no uso da cloroquina e, no caso da hidroxicloroquina, há uma relação do uso da droga com o aumento na mortalidade de pacientes com a Covid-19.

Essa pesquisa foi assinada por 94 cientistas e analisou colaborativamente 28 ensaios clínicos publicados ou não, nos quais participaram 10.319 pacientes.

Fonte: IG Política

Mantecorp Farmasa lança linha gastrointestinal Bifilac GeFlora

Bifilac GeFlora é o único LGG® com todas as apresentações aprovadas para o clima brasileiro, garantindo que os probióticos se mantenham vivos

Veja também: Medley celebra 25 anos no Brasil com inovações e lançamentos

O portfólio gastrointestinal da Mantecorp Farmasa ganhou um importante aliado. Bifilac GeFlora é um probiótico que contém a cepa Lactobacillus rhamnosus GG, mais conhecido como LGG® e chega para deixar ainda mais robusta a linha de Bifilac, a marca especialista em microbiota.

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Os probióticos são microrganismos vivos que quando ingeridos em quantidades adequadas trazem benefícios à saúde. E isso acontece por que eles contribuem para o equilíbrio das bactérias que vivem no intestino, a microbiota intestinal. Ela é responsável por facilitar a digestão e a absorção de nutrientes, ajudar no funcionamento do sistema imunológico e geral do intestino.

O LGG é a cepa probiótica mais estudada do mundo e é recomendado na diarreia aguda e diarreia causada pelo uso de antibióticos. Seu uso é seguro durante a gravidez, período da amamentação e em todas as idades, incluindo crianças. Inclusive, a Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrologia Pediátrica (ESPGHAN) recomenda a cepa no tratamento da diarreia.

Bifilac GeFlora contém o legítimo LGG®, fornecido pela empresa dinamarquesa Christian Hansen. É o único LGG® com todas as apresentações aprovadas para o clima brasileiro, garantindo que os probióticos se mantenham vivos e está sendo comercializado em três apresentações: em frasco com 7 cápsulas, com a recomendação de uso de 1 cápsula ao dia ou 14 sticks e 6 sticks, com indicação de uso de 2 sticks ao dia ou conforme orientação médica. Os sticks são sem sabor, podendo ser administrados diretamente na boca ou diluído em líquidos, iogurtes, etc.

Além do Bifilac GeFlora, a linha gastrointestinal da companhia conta ainda com produtos como Bifilac, Digedrat e Peridal, que podem ser encontrados nas principais redes de farmácias e drogarias de todo o país.

Sobre Mantecorp Farmasa

A Mantecorp Farmasa se consolidou entre as marcas líderes do mercado farmacêutico brasileiro, com um portfólio diversificado de produtos e apresentações no segmento de Primary Care. Combina inovação com foco na comunidade médica em diversas especialidades terapêuticas, para garantir novas opções de tratamento para que os brasileiros vivam mais e melhor. Possui medicamentos altamente reconhecidos e recomendados pela comunidade médica, com marcas ícones como Addera D3, Alektos, Dramin, Nesima, Predsim, Maxsulid, Celestamine, em sua linha RX e Alivium, Colflex, Rinosoro e Ofolato na linha OTX. Confira mais informações em: https://www.mantecorpfarmasa.com.br/.

Fonte:  

Medley celebra 25 anos no Brasil com inovações e lançamentos

Pioneira na indústria de medicamentos genéricos, a Medley completa 25 anos em 2021, reafirmando seu propósito de democratizar o acesso à saúde dos brasileiros. Por meio de seu portfólio completo, a marca está presente em toda a jornada de saúde das pessoas, desde a prevenção até o tratamento, impactando positivamente na qualidade de vida da população. Para este ano, a Medley aposta em uma série de novidades como lançamentos e campanhas de comunicação que iniciam em maio, o mês do Medicamento Genérico.

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‘Oferecer acesso à saúde de forma integral e com qualidade para todos os brasileiros, ultrapassando as barreiras e trazendo inovações, em direção a um país com mais qualidade de vida, é o que nos move todos os dias há 25 anos na Medley. Por isso, somos a marca número um em qualidade, confiança e preferência para os consumidores1’, diz Joana Adissi, diretora geral da Medley.

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A primeira iniciativa é a mudança completa, após 14 anos, de todas as embalagens do portfólio. A nova proposta visual da marca traz um layout inovador e de fácil entendimento para os cerca de 130 produtos. Desenvolvida em parceria com consumidores e farmacêuticos, a proposta é transmitir as principais informações ao público de forma simples e didática. As novas embalagens contam com uma padronização de cores diferenciada – especial para cada miligramagem, com a intenção de facilitar a vida dos consumidores e também o dia a dia dos farmacêuticos e balconistas de drogarias. Pesquisas internas indicam que 46% consideram mais fácil achar os produtos da Medley nas gôndolas das farmácias com as novas embalagens.

Produtos

Visando a atender cada vez mais as necessidades dos consumidores em todos os momentos, em especial durante o cenário da pandemia, a marca reforçará seu portfólio de genéricos para a saúde mental, com: risperidona (indicado para o tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno do espectro autista), e lançamento de Passiflora, que auxilia no combate à ansiedade e irritabilidade. Para o tratamento de doenças crônicas cardiovasculares, traz novas versões do metoprolol – medicamento indicado para quem tem hipertensão arterial – e a bimatoprosta, para pacientes com glaucoma.

A empresa também lançará um produto para reforçar sua linha de vitaminas, o VitaMedley Cálcio + D, que auxilia na suplementação e manutenção de ossos, dentes e funcionamento muscular, visando atender a necessidade da população que está saindo menos nesse momento de pandemia e busca a prevenção da osteoporose. A novidade chega para impulsionar a linha VitaMedley, presente no mercado, desde agosto de 2020, com oito produtos, atendendo às necessidades de diferentes públicos e faixas etárias, consolidando-se como a sétima marca do segmento no mercado em março de 2021.

‘A pandemia nos ensinou que empoderar o paciente a cuidar da sua saúde de maneira preventiva é fundamental no momento delicado que estamos vivendo. A categoria de vitaminas é uma das que mais cresceram em 2020 no autosserviço, e a Medley foi uma das responsáveis, com o lançamento de VitaMedley. Nosso objetivo é focar cada vez mais em soluções mais diferenciadas que proporcionam bem-estar e qualidade de vida às pessoas, pontos fundamentais num momento delicado como o que estamos vivendo’, reforça Joana Adissi.

Para celebrar todas as inovações e seus 25 anos, a Medley lançará uma nova campanha de comunicação, reforçando suas credenciais de liderança como marca número um em qualidade, confiança e preferência dos consumidores1. As novas comunicações estarão presentes nas principais mídias sociais da marca e nos grandes pontos de vendas do país.

Saúde da Mulher

Além disso, durante a pandemia, a Medley focou seu olhar em ações voltadas à saúde da mulher, como a exposição ‘Saúde e Superação: substantivos femininos’, em parceria com o Museu da Pessoa, e a campanha ‘A Pandemia tem Gênero’, facilitando a conexão entre mulheres que precisam de ajuda e pessoas que querem ajudar, por meio das ONGs Segura a Curva das Mães, Orientavida e Asplande.

Além disso, instituições com foco no assistencialismo e equidade de gênero como A Casa das Mulheres da Maré, no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e, a rádio comunitária de Heliópolis, em São Paulo, são apoiadas pela Medley, que fomenta por meio de programação educativa e cursos capacitadores o empoderamento das mulheres. ‘A pandemia jogou um peso sobre todos, mas especialmente sobre as mulheres, uma vez que a dupla jornada e a desigualdade de gênero impactam mais pesadamente a vida e a saúde feminina’, observa a diretora geral.

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Fonte: 2A+ Farma

Genéricos estão 64,42% mais baratos que medicamentos de referência em Campina Grande

Em Campina Grande os preços médios dos medicamentos genéricos estão 64,42% mais baratos que os de referência (marca), segundo pesquisa de preços divulgada pelo Procon Municipal nessa terça-feira (1º). O levantamento reúne preços dos 36 medicamentos mais usados pelo consumidor campinense, sendo 18 de marca e 18 genéricos. Veja aqui a pesquisa na íntegra.

Segundo o coordenador do Procon de Campina Grande, Saulo Muniz, as variações dos preços nos medicamentos genéricos são altas devido, principalmente, ao fato de os laboratórios variarem os valores dos produtos de uma farmácia para outra.

A pesquisa foi realizada no último dia 28 (sexta-feira) em quatro farmácias e drogarias da cidade.

As maiores diferenças de preços entre os medicamentos de marca, segundo os dados do Procon-CG, foram encontradas no Losartana potássica de 50 mg (caixa com 30 comprimidos), com preços entre R$ 10 e R$ R$ 44,50 (uma variação de 345%). Outro que apresentou alta variação foi o Atenolol de 25 mg (30 comprimidos), com valor de R$ 7,27 até R$ 11,62 (variação de 59,83%).

Já entre os medicamentos genéricos, as maiores diferenças de preços registradas foram no Atenolol de 25 mg (30 comprimidos), com valor entre R$ 2,99 e R$ 9,22 (variação de 208,36%); Dipirona Monoidratada de 500 mg/ml (gotas 15ml), com valor entre R$ 1,99 e R$ 4,00 (variação de 101,01%; Paracetamol de 200 mg/ml (gotas, com 15 ml) cujo valor varia entre R$ 1,99 e R$ 6,25 (variação de 214,07%); e o Nimesulida de 100 mg (12 comprimidos), com valores entre R$ 3,99 e R$ 12,80 (variação de 220,80%).

Fonte: Portal Correio

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/genericos-serao-o-carro-chefe-das-farmacias-aponta-enquete/