Seis orientações para fidelizar clientes no varejo farmacêutico

Primeiro ponto a ser levado em consideração é que, atualmente, os consumidores que vão às compras em uma farmácia são muito mais exigentes do que eram tempos atrás – eles já chegam ao PDV sabendo o que querem, possuindo exigências extrapolam a proximidade física e levando em conta pontos como atendimento de qualidade, preço de produtos, comodidades e programas de fidelização.

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Por isso, para a realização de bons negócios, um varejo farmacêutico deve se preocupar com diversos aspectos que garantirão o retorno dos clientes. Mas quais são eles? Alguns deles estão na pesquisa ‘Comportamento do consumidor na hora de escolher farmácias’, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).

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Os dados que foram apresentados apontam os principais critérios considerados na hora da escolha do local da compra de medicamentos:

94% analisa preços

84% localização

80% atendimento

49% estacionamento

32% meios de pagamento

21% aceitação de PBM (programa de desconto)

11 % entrega de produto em casa.

Assim, fica claro para o empreendedor do ramo farmacêutico que se deve tomar algumas medidas para fidelização, por isso, detalhamos algumas dicas sobre os aspectos citados:

Localização – o sucesso de um empreendimento precede sua abertura. O recomendável é que se estabeleça um estudo prévio que possibilite a obtenção de um local privilegiado para atuar, analisando, por exemplo, números de pessoas que passam nas ruas, dentre outros detalhes. Nessa hora, é preciso paciência e planejamento, pois um ponto correto vai agregar muito no sucesso, enquanto um ponto errado é praticamente meio caminho para o fracasso.

Preços – hoje, o público possui muitas ferramentas para realizar pesquisas, sendo assim, ter um preço competitivo é primordial. Torna-se necessário para o empreendedor do ramo farmacêutico buscar alternativas para se destacar, e uma que se mostra de grande sucesso é o associativismo, obtendo maior força nas negociações, podendo, assim, repassar os descontos aos clientes.

Programas de fidelização – nunca os famosos cartões de fidelidade estiveram tão na moda. Os consumidores precisam se sentir especiais, se tornando de extrema importância que estabeleça algum tipo de clube de vantagens. Contudo, é imprescindível cautela para que esses benefícios ocorram de forma ordenada; para isso, são necessárias ferramentas.

Capacite seus atendentes – é importante uma equipe qualificada, lembrando que, para uma boa venda, é fundamental conhecer o assunto com a maior profundidade que puder, esclarecendo dúvidas que possam aparecer e melhorando o diálogo com o cliente. O atendente não pode ser tímido e a prática deve ser constante.

Busque facilidades – se preocupe com o acesso de seus clientes e com a disponibilização dos produtos em sua loja, fazendo com que estejam adequadamente visíveis. Também se preocupe em como o cliente chegará a loja, buscando espaço para estacionamento e, caso não tenha, criando convênios.

Supere as expectativas – busque sempre inovar e se atualizar, a quebra positiva da expectativa do cliente é uma forma quase certeira de fazer com que ele volte, por isso, busque estar em constante contato com o que existe de mais moderno no mercado

CURSO DE CAPACITAÇÃO

Já temos o curso online com as inscrições abertas para o dia 17/07/2021 este assunto poderá ser visto no curso do Sincofarma Como se Tornar um Farmacêutico de Sucesso?

O curso tem como objetivo potencializar a atuação do farmacêutico em farmácias e drogarias. Os tópicos que deverá ser tratado são:

Código de ética do Farmacêutico

Perfil do farmacêutico no varejo farmacêutico.

Reconhecimento Profissional.

Habilidades e capacitação profissional.

Produtividade e Remuneração.

Fatores de sucesso.

Ministrante: Dra. Betânia Alhan

Farmacêutica Gerente Drogarias Pacheco, 2002-2006;

Consultora em Assuntos Regulatórios da Drogaria Pague Menos RJ, 2010.

Farmacêutica Analista de Assuntos Regulatórios Drogaria Onofre , 2008-2012.

Consultora em Assuntos Regulatórios Ebenezer Consultoria, 2013-2015.

Diretora Executiva da Organize Farma Consultoria & Treinamentos desde 2015.

Coordenadora do Departamento de Assuntos Regulatórios da Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro – ASCOFERJ desde 2016.

Fonte:  

Tecnologia auxilia na prevenção de doenças e pode evitar superlotação de hospitais

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A atual crise causada pelo Covid-19 tem alertado sobre a importância da tecnologia para prevenção à saúde. Em um momento em que os hospitais estão cada vez mais lotados e os sistemas de saúde estão despreparados para atender a alta demanda, a tecnologia tem sido fundamental para conter doenças e evitar internações e gastos médicos.

Veja também: Telemedicina tem caráter fundamental na assistência continuada aos pacientes

A atenção básica de saúde é a primeira atuação do SUS no atendimento ao paciente E, durante a pandemia, municípios que utilizaram essa estratégia de forma organizada tiveram um menor número de infectados e mortos, devido ao monitoramento e rastreamento dos casos e de pacientes com outras doenças. Além disso, dados apontam que nas regiões Norte e Nordeste, cerca de 40% das internações poderiam ter sido evitadas se tivessem tido melhor atendimento na atenção básica.

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Alternativas semelhantes podem ser aplicadas nos sistemas privados. Para atingir o público corporativo, os aplicativos são alternativas para diagnósticos assertivos de prevenção de doenças e auxílio, principalmente, a pacientes crônicos e contínuos, que representam 52% das pessoas de 18 anos ou mais, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Esse é o caso da Medipreço, startup parceira no cuidado à sau?de e bem-estar de colaboradores de empresas, que por meio de uma plataforma de gestão de saúde continuada, permite que colaboradores das empresas parceiras comprem medicamentos e produtos de saúde com descontos em relação ao varejo tradicional e, em contrapartida, usa a análise de dados para oferecer estratégias inteligentes e trazer diagnósticos assertivos de prevenção de doenças dentro das companhias.

“As doenças crônicas não põem em risco a vida da pessoa em curto prazo, então não são emergências. No entanto, se não forem tratadas adequadamente, podem gerar problemas mais sérios. Os dados disponibilizados no app podem apontar tendências e oferecer uma visão holística anonimizada do perfil epidemiológico dos usuários. Ao possibilitar o acesso a tratamentos e recomendações online e manter os usuários saudáveis e em nível de atenção primária, é possível evitar complicações médicas’, explica Bruno Oliveira, COO da Medipreço.

A Medipreço se diferencia no mercado pelo fato de tornar os benefícios de saúde mais assertivos nas companhias. Vale ressaltar que todos os dados dessa jornada no aplicativo são anonimizados, armazenados e apresentados nas plataformas de Health Analytics, disponibilizadas aos profissionais de Recursos Humanos e de Saúde. Hoje a Medipreço conta com clientes como: Danone, Leroy Merlin, Laboratórios Sabin, Record TV/DF, Unimed/GO, entre outros.

Análise genética na saúde preventiva

Outra forma de antecipar possíveis diagnósticos é através de exames médicos. A DNA Consult atua desde 1998 com pesquisas científicas e desenvolvimento de serviços voltados à medicina preventiva. Entre os principais serviços oferecidos pelo laboratório estão, o mapeamento genético direto ao consumidor e o diagnósticos clínicos envolvendo o sequenciamento de genes, exomas e genomas. De forma prática, a utilização das tecnologias de Biologia Molecular buscam a detecção ou predisposição de inúmeras doenças infectocontagiosas análises de identificação forense e patologias de outras áreas como genética, cardiologia, oncologia, imunologia, neurologia, psiquiatria, entre outros.

‘A pandemia de Covid-19 acelerou a pesquisa e desenvolvimento na saúde. Além disso, tornou as tecnologias de biologia molecular mais conhecidas, mostrando a sua segurança e confiabilidade para o público geral e reforçando este conceito para o setor da Saúde. Para doenças infecciosas a Biologia Molecular é utilizada em larga escala, inicialmente com os testes para HIV, com o PCR, desde os anos 90. Mais tarde, a partir de 2010, a genômica passou a ser utilizada também para o diagnóstico e prognóstico de vários tipos de câncer e outras doenças’, explica o Prof.Dr. Euclides Matheucci Jr, co-fundador e Diretor Científico do laboratório da DNA Consult Genética e Biotecnologia Ltda.

Sobre a MediPreço

A Mediprec?o e? uma startup parceira no cuidado à sau?de e bem-estar de colaboradores de empresas. Fundada em 2018, na cidade de Brasília, nasceu com o objetivo de revolucionar o setor da saúde ao oferecer informações sobre preços e disponibilidade de medicamentos em farmácias, serviço até então inédito no Brasil. Por quebrar o status quo do setor da saúde por colocar o paciente no centro de suas ações, a empresa se tornou parceira importante do mundo corporativo ao oferecer para grandes empresas informações e diagnósticos qualitativos de seus colaboradores, ajudando a prevenir doenças.

Sobre a DNA Consult

A DNA Consult é uma empresa de biotecnologia que trabalha com genética molecular, criada em 1998 na cidade de São Carlos-SP.

A partir de resultados das análises genéticas oferecidas, é possível identificar a condição clínica do paciente e oferecer tratamentos específicos, além de contribuir para a prevenção de doenças. Para atuar, a empresa possui todas as certificações e habilitações da ANVISA, Vigilância Sanitária e Instituto Adolfo Lutz.

Fonte: Segs

Após escrever receita com vários erros de português, falso médico é descoberto no Rio de Janeiro

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No início desta semana, um falso médico foi desmascarado no Rio de Janeiro após cometer erros grosseiros de português. O farsante, identificado como Aleksandro Gueivara, utilizava um falso registro médico e atuava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro de Engenho Novo.

Veja também: Parceria da UFPB com indústria é responsável por primeiro calçado repelente registrado na Anvisa

De acordo com as investigações, os funcionários da UPA desconfiaram do suposto médico após ele não saber utilizar o sistema da unidade de saúde, além de cometer erros grosseiros de português em receitas. Em uma delas, ele escreveu a palavra potássio com ‘c’ e sem acento: ‘potacio’.

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‘Uma farmacêutica achou estranho porque ele não sabia usar o sistema, tava prescrevendo manualmente os medicamentos. Mesmo dos pacientes internados ou que fossem fazer venoso. E na escrita dele tinham muitos erros de português, erros bizarros e uma caligrafia péssima’, disse uma das funcionárias da UPA.

Além do erro ortográfico, uma paciente do falso profissional da saúde não conseguiu buscar a medicação prescrita. A direção da UPA resolveu investigar o caso e constatou que o CRM do homem era falso. Aleksandro Gueivara foi contratado pela Organização Social Viva Rio.

O farsante deu um plantão de 24 horas na unidade de saúde. Muitos pacientes que passaram por ele tiveram os medicamentos negados na farmácia devido ao registro médico dele não constar no sistema.

Ao terem a receita negada, as pessoas que foram atendidas por Aleksandro Gueivara retornavam à UPA e eram atendidas por outros médicos e, então, recebiam receitas totalmente diferentes das que foram prescritas pelo falso profissional.

Funcionários da UPA acreditam que o caso aconteceu porque a Viva Rio está recrutando médicos às pressas. O pagamento do plantão é de R$ 1,6 mil. Segundo o Conselho Federal de Medicina também constatou que existem duas médicas com o mesmo CRM usado por Aleksandro; uma em São Paulo e outra em Minas Gerais.

Fonte: Portal Baré

Tylenol faz campanha sobre segurança do paracetamol em públicos 50+

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Tylenol, marca de analgésicos com paracetamol da Johnson & Johnson Consumer Health, leva ao ar campanha sobre segurança de uso do medicamento em tratamento de dores e febres, com foco em pacientes com mais de 50 anos, pessoas que possuem doenças crônicas e aqueles que tomam medicamentos de uso contínuo.

Veja também: STF julgará ação que quer barrar venda de remédios para emagrecer

A campanha é totalmente digital, com veiculação no YouTube, Facebook e Instagram. Com infográficos animados e vídeos curtos, o público será impactado por mensagens de atenção e segurança na hora da compra de um analgésico em ocasiões do dia a dia, como a ida à farmácia ou durante uma conversa com o vizinho.

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Com uma molécula de ação analgésica segura, Tylenol apresenta poucas interações medicamentosas e baixos eventos adversos associados: o paracetamol é uma opção segura para pessoas que já fazem algum tratamento medicamentoso contínuo para as doenças mais prevalentes nos brasileiros com mais de 50 anos, como diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares ou gastrointestinais.

“Vamos reforçar a segurança, a indicação correta e a importância em compreender o modo de uso ao escolher um medicamento. O paracetamol é uma molécula com menos efeitos adversos, principalmente para pacientes com doenças crônicas e que tomam medicamentos diariamente”, afirma Juliana Sztrajtman, diretora sênior de Marketing da Johnson & Johnson Consumer Health Brasil.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Parceria da UFPB com indústria é responsável por primeiro calçado repelente registrado na Anvisa

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Calçado repelente – Parceria firmada entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e uma empresa calçadista de São Paulo possibilitou o desenvolvimento do primeiro calçado repelente registrado no Brasil. A colaboração da UFPB se deu, sobretudo, na realização de testes pelo Laboratório de Biotecnologia Aplicada a Parasitas e Vetores do Centro de Biotecnologia (Lapavet/Cbiotec/UFPB).

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A pesquisadora da UFPB, cuja participação foi preponderante para o desenvolvimento do calçado repelente, é a Profa. Fabíola Cruz, do Departamento de Biologia Celular e Molecular da UFPB. A docente também foi responsável pela descoberta de um inseticida desenvolvido na UFPB a base de sisal – planta cultivada em regiões semiáridas -, contra o Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue. O invento está em fase de negociação com duas empresas com experiência na produção de produtos químicos e inseticidas, uma de São Paulo e outra de Curitiba, para transferência da tecnologia.

Em função da repercussão desse invento produzido a partir do sisal, a Profa. Fabíola Cruz foi convidada a colaborar no projeto de uma das maiores empresas de calçados infantis do Brasil, a Kidy.

‘Após a grande repercussão na mídia do inseticida a base de sisal, os diretores da empresa calçadista me procuraram para ajudá-los no projeto arrojado para desenvolver o primeiro calçado repelente com registro na Anvisa‘, contou a pesquisadora, que trabalhou em conjunto com dois discentes da UFPB, Hyago Luiz Rique, Graduando em Biotecnologia e Louise Helena Guimarães de Oliveira, mestranda em Biotecnologia.

Conforme Profa. Fabíola Cruz, a empresa já tinha iniciado o projeto, mas estava com dificuldades em avançar e concluir o trabalho. Eles tinham um dispositivo que era uma pastilha de silicone impregnada com óleos essenciais de plantas aromáticas sem toxicidade, mas necessitavam de um direcionamento para desenvolver o produto.

‘Então aceitei o desafio e realizamos na UFPB inúmeros testes de repelência com o produto e mosquitos Aedes aegypti. Nós testamos baseados na metodologia da Organização Mundial de Saúde – OMS para testes de repelência. Todos os testes foram aprovados pelo comitê de ética. A empresa conseguiu registrar na Anvisa e, em maio deste ano, o sapato foi finalmente lançado no mercado para as empresas’, contou Profa. Fabíola Cruz.

Segundo a docente, os testes realizados determinaram a eficácia do produto, bem como o tempo de validade do dispositivo, ou seja, o tempo em que o produto ficaria com a atividade repelente. O calçado desenvolvido possui um dispositivo repelente que pode ser trocado a cada 20 dias. Esse dispositivo vem com o sapato em um kit com outras unidades e também pode ser comprado à parte. ‘Então, a eficácia, o tempo de validade, tudo isso foi trabalhado com os resultados que tivemos na UFPB’, pontuou Profa. Fabíola Cruz.

A pesquisadora, que também é diretora administrativa e financeira do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba (Idep), acredita que as parcerias da UFPB com o setor privado promovem a difusão do conhecimento e beneficiam a sociedade.

A ideia, segundo a docente, é que o Idep funcione como intermediário, tendo o papel de captar e fazer a ponte com a indústria, com outras instituições públicas, como prefeituras, secretarias de Estado, por exemplo, assim como orientar os pesquisadores. Para ela, as parcerias têm o papel fundamental de levar conhecimento e serviços para a sociedade e, com isso, trazer recursos para a Universidade.

‘A missão da Universidade, enquanto produtora de conhecimento científico, é fazer esse conhecimento se reverter em algo prático para a sociedade. Por muito tempo, nós, pesquisadores, tivemos dificuldades de romper essa barreira. As nossas pesquisas tinham como objetivo maior ser publicadas nas revistas de alto impacto, mas ficavam ali, restritas ao meio acadêmico, científico, e muitas delas não chegavam à sociedade para resolver os problemas’, observou a pesquisadora Fabíola Cruz.

Fonte: Paraiba.com.br

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Sete Lagoas investe em usina de oxigênio para pacientes com COVID-19

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Depois que vários municípios brasileiros passaram por crises de abastecimento de oxigênio durante a pandemia do coronavírus, Sete Lagoas investiu na instalação de uma usina própria, capaz de produzir 17 metros cúbicos do gás medicinal por hora.

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Segundo a prefeitura, além da segurança, haverá economia para o município.

A usina foi operada pela primeira vez nessa segunda-feira (24/5), e, inicialmente, fornecerá oxigênio para 24 leitos de enfermaria exclusivos para casos de COVID-19. Ela foi instalada na nova unidade de saúde que está sendo preparada, onde antes funcionava a sede da Guarda Municipal (Rua Major Castanheira).

‘Vamos economizar quase R$ 50 mil por mês de recursos que seriam gastos na compra de oxigênio. Em menos de dois anos este investimento estará recuperado’, avaliou o prefeito Duílio de Castro (Patriota). A usina é capaz de produzir 17 metros cúbicos de oxigênio por hora e, em breve, estará operando com sua capacidade máxima. ‘Esta usina vai permitir uma independência neste tipo de suporte e depois ela será transferida para o Hospital Municipal. O mais importante, neste momento, é garantir o abastecimento desta unidade onde serão inaugurados novos leitos clínicos’, explica o secretário municipal de Saúde, Dr. Flávio Pimenta.

Pandemia em Sete Lagoas De acordo com o boletim epidemiológico desta terça-feira(25/5), houve um aumento de 0,6% nas notificações de casos suspeitos nas últimas 24 horas. Sete Lagoas chega a 18.888 casos positivos. Até o momento, são 484 óbitos por COVID-19. Dois óbitos em decorrência de complicações da doença foram confirmados nessa segunda-feira (24/5): uma mulher de 57 anos, que estava internada na Unimed, e um homem de 43, que estava no Hospital Municipal. VacinaçãoA campanha Vacinação Solidária segue no município. De forma voluntária, quem se vacina pode doar alimentos que serão destinados a famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 6 de abril, quando teve início a campanha, até 19 de maio, já foram arrecadadas mais de 5,3 toneladas de alimentos. Nesta quarta-feira (26/5), dois grupos recebem a 2ª dose da vacina. Profissionais da assistência à saúde e idosos que tomaram a 1ª dose da Astrazeneca/Oxford até 26 de fevereiro receberão a 2ª dose no estacionamento do Unifemm (entrada pela rua Pedra Grande), das 8h30 às 16h.

Documentos necessários: comprovante de vacinação da 1ª dose – Astrazeneca, cartão SUS e CPF. Já quem recebeu a 1ª dose da Coronavac até 17 de abril recebe a 2ª dose na Drogaria Drogasil (Av. Villa Lobos, 622, Jardim Cambuí), das 8h30 às 16h. Documentos necessários: comprovante da 1ª dose (Coronavac/Butantan) e cartão SUS ou CPF. Aos poucos, o cronograma está sendo regularizado devido ao envio de doses pelo governo federal e distribuição do governo de Minas às regionais de Saúde.

Idosos acamados ou com dificuldade de locomoção devem solicitar a vacina em domicílio ligando para o ESF mais próximo. Informações: (31) 3773-2576. Até esta segunda-feira (24/5), receberam a 1ª dose da vacina 50.701 pessoas (21% da população). A 2ª dose já foi aplicada em 24.253 pessoas (10% da população). Um novo quantitativo de doses da vacina deve chegar esta semana a Sete Lagoas e mais um cronograma de vacinação será anunciado nas redes sociais oficiais da prefeitura.

Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades Como funciona o ‘passaporte de vacinação’?Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.

Quais os sintomas do coronavírus? Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19: Em casos graves, as vítimas apresentam

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas

Mitos e verdades sobre o vírusNas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

Fonte: MSN Brasil

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Cruelty free: ‘Responsabilidade e inclusão’, diz especialista sobre nova era dos cosméticos

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Cruelty free – As propostas de glúten free, que permite pessoas celíacas utilizarem produtos de beleza sem ter reações alérgicas, e parabeno free, que são metais pesados muito usados na indústria dos cosméticos para conservá-los, são excelentes vitrines dessa nova fase no mercado da beleza, assim como produtos não testados em animais.

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“Desde criança sou apaixonado por bichinhos e me lembro que assim que começamos a desenvolver os primeiros cosméticos eu pedi que fossem cruelty free. Na época, desenvolvemos o próprio selo usando uma imagem da minha cachorrinha Beyoncé. Fiz por eles, pra ser sincero. Isso foi há 5 anos, quando as pessoas nem sabiam que existiam testes em animais. Hoje, 5 anos depois, fico feliz e me sinto realizado e adiantado no mercado”, disse Agustin Fernandez, o maquiador mais seguido do Brasil, que detém a marca ‘Loja do Divo’, onde tem como carro-chefe a responsabilidade e inclusão em sua linha de produtos.

Fonte:

Mantida multa à farmácia por funcionar sem a presença de técnico farmacêutico

Por unanimidade a 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu,na última semana (19) , manter válidos um auto de infração e uma multa no valor de R$ 7.448,61 impostos pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio Grande do Sul (CRF/RS) a uma farmácia, localizada em Sapucaia do Sul (RS), que estava funcionando sem a presença de um técnico farmacêutico responsável.

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A empresa foi multada pelo Conselho em agosto de 2017, após ser constatada a ausência de diretor técnico farmacêutico, durante uma fiscalização.

Pleiteando a anulação do auto de infração e da penalidade de multa, a farmácia ajuizou uma ação na 2ª Vara Federal de Canoas (RS), alegando que o profissional ausente em questão não estava na farmácia no dia da fiscalização devido a uma consulta médica. A empresa ainda afirmou que, na época, o farmacêutico ficou doente durante vários dias.

O juízo da 2ª Vara Federal de Canoas, ao analisar o caso, observou que a lei prevê multa para os estabelecimentos que operarem sem técnico farmacêutico. O magistrado de primeiro grau considerou que, segundo a legislação, as farmácias podem operar até 30 dias com a ausência de tal profissional, mas durante esse período não podem comercializar medicamentos que possuem controle especial, limitando-se a venda de produtos sem restrição. No entanto, foi registrado nos autos do processo que, no dia da fiscalização do CRF, o armário de medicamentos controlados da empresa autora estava aberto, caracterizando o manuseio desses remédios sem a presença do profissional exigido pelo Conselho. Dessa forma, o juízo responsável negou os pedidos da autora, mantendo a autuação e a multa impostas pelo CRF. A farmácia recorreu ao TRF4.

A desembargadora federal Vivian Josete Pantaleão Caminha, relatora do processo (5004273-88.2020.4.04.7112/TRF), registrou em seu voto que ‘não há razão que autorize a reforma da sentença, que deve ser mantida pelos seus próprios e jurídicos fundamentos’.

A desembargadora ressaltou que ‘o farmacêutico estava hospitalizado e doente há vários dias, o que afasta a alegação de que a ausência foi por breve período em razão de caso fortuito; destaca-se que a legislação possibilita aos estabelecimentos farmacêuticos a manutenção de um profissional técnico responsável substituto, exatamente para os casos em que o titular tenha que se ausentar por qualquer motivo, tal substituição, contudo, não ocorreu, e há precedentes de ausência de farmacêutico responsável durante fiscalizações à empresa autora’.

Caminha concluiu sua manifestação apontando: ‘quanto à possibilidade de funcionamento pelo período de até 30 dias – sem registro de farmacêutico responsável técnico – há que se destacar que somente é permitido em período em que não serão aviadas fórmulas magistrais ou oficiais nem vendidos medicamentos sujeitos a regime especial de controle. No caso dos autos, de acordo com Termo de Inspeção que foi realizado em conjunto com a Vigilância Sanitária, foi constatado que o armário de medicamentos controlados estava aberto na ausência do farmacêutico’.

Com informações do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

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Fonte: Juristas

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Santa Cruz deve ganhar a maior loja de rede de farmácia no bairro

Nada oficial. Mas, muitos que transitam em frente ao Hospital Pedro II em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, se perguntam ‘o que deve ser construído na antiga Rede Ferraz Pneus’, na R. Campeiro Mor?

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A princípio, um novo empreendimento vem ganhando forma naquele espaço. Segundo as primeiras informações, obtidas pelo Jornal RIO com exclusividade, uma varejista do ramo de farmácia deve ser inaugurada em breve. Trata-se, da drogaria Pacheco, sendo a maior – se confirmada – do bairro de Santa Cruz e com a inauguração prevista para o dia 27 de junho.

O grupo parece querer mesmo expandir na Zona Oeste, além desta unidade que já está sendo finalizada em Santa Cruz, os bairros de Guaratiba e Campo Grande também devem receber novas instalações.

No entanto, é claro que o site já entrou em contato com a assessoria de imprensa da rede para confirmar a veracidade das especulações.

O post Santa Cruz deve ganhar a maior loja de rede de farmácia no bairro apareceu primeiro em Jornal Rio.

Fonte: Jornal RIO

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Mayra diz se lembrar de só uma visita de Bolsonaro à pasta para discutir ações

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Em depoimento à CPI da Covid, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, disse lembrar de apenas uma visita do presidente Jair Bolsonaro à pasta para discutir com toda a equipe ações de enfrentamento à pandemia.

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‘Acho que o presidente fez única visita ao ministério da Saúde, que me lembre, em reunião que foram apresentados planejamentos estratégicos das secretarias’, afirmou ela ao vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que destacou a informação ao relator, Renan Calheiros (MDB-AL).

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Mayra também respondeu a Randolfe não lembrar de ter visto o presidente fazer defesa do isolamento social em algum momento. A secretária ainda afirmou que não teve conhecimento da reunião no Palácio do Planalto em que se discutiu alterar a bula da cloroquina, para que o documento passasse a recomendar o remédio no tratamento da covid. O encontro foi revelado à CPI pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. ‘Qualquer medicamento só poder ter bula alterada pela Anvisa‘, lembrou Mayra aos senadores.

A secretária ainda foi questionada por Randolfe sobre um áudio revelado em que Mayra tece críticas à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). ‘Era uma constatação da época’, disse.

Fonte: