Vida Farmácias inaugura nova unidade em Taquara

Sempre preocupada com o bem-estar de seus clientes, principalmente neste momento de preocupações relacionadas a pandemia da Covid-19 (novo coronavírus), a Vida Farmácias inaugurou, no último dia 21, uma nova unidade em Taquara. Entre os diferenciais oferecidos pela marca, destacam-se o atendimento mais humanizado e também a grande variedade de ofertas em medicamentos da linha dos genéricos.

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Localizada em uma das lojas junto ao Atacado Desco, a nova Vida Farmácias oferece toda a linha de medicamentos, perfumaria, artigos de higiene e limpeza, entre outros, com diversas opções de pagamento em cartões de convênio, cartões de crédito e também o cartão fidelidade Vida Farmácias, que oferece descontos especiais em seus produtos.

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‘Estamos ainda trabalhando com um desconto agressivo na parte de genéricos, com uma infinidade de produtos nesta linha, e oferecendo descontos especiais e também a possibilidade de parcelamento no cartão’, explica Marcelo Pereira, proprietário das duas farmácias em Taquara e também de uma unidade em Igrejinha.

Durante a inauguração da nova Vida Farmácias de Taquara, solenidade que contou com a presença de diversas autoridades municipais e regionais, Marcelo contou que a localização da nova loja visa oferecer um atendimento mais amplo aos clientes do Desco, que agora podem suprir suas necessidades principais, com alimentos e medicação, em um único local.

‘Estamos aqui para atender a comunidade com muito carinho. Temos essa diferença em nossa rede, além de todas as opções de medicamentos, conhecemos e nos importamos com nosso cliente. Conhecemos nosso cliente pelo nome, sabemos quem é o pai, quem é a mãe, que tipo de produto costuma adquirir? E é essa proximidade que resulta em uma relação de muito carinho e afeto especial entre cliente e atendente’, analisa Marcelo.

A nova Vida Farmácias Taquara, localizada na rua Ernesto Alves, junto ao Atacado Desco, está aberta de segunda à sábado, no horário das 8h às 20h. O telefone de contato e WhatsApp é (51) 98459-9050.

Fonte: Rádio Taquara AM1490

Pioneira no mercado de medicamentos manipulados para pets ingressa no Biopark

Há 14 anos no mercado e com 28 lojas no país, a empresa UpVet se destaca com soluções de medicamentos manipulados exclusivos para pets. Atraída pelas possibilidades do Programa de Residência do Biopark, a empresa ingressa no ecossistema com o objetivo de atuar em pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos veterinários.

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A UpVet teve início quando os produtos para animais de estimação, principalmente cães e gatos, ainda eram novidades no mercado. ‘Eu e minha esposa somos farmacêuticos e tínhamos acabado de sair da Universidade quando resolvemos montar algo que fosse dentro da nossa área e foi aí que surgiu a ideia de manipulação para pets em Maringá, nessa época o mercado ainda estava iniciando, e foi um grande desafio. Após muito trabalho, conseguimos chegar a um modelo de sucesso. A partir de 2010 entramos com franchisings e hoje temos unidades em dez estados’, explica Lisandro Corazza, que fundou a empresa juntamente com a esposa Patrícia.

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A empresa atende tanto formulações a partir de prescrição veterinária, como também produtos de fabricação própria. ‘Temos em nosso DNA a manipulação farmacêutica. Cerca de 90% do nosso mercado são formulações, como antibióticos e anti-inflamatórios em formato de biscoito/petisco com sabor, o que facilita a ingestão do animal. Nossos biscoitos vieram para completar e interferir o mínimo possível no ativo que realiza o efeito no animal’, acrescenta Corazza.

O biscoito medicamentoso produzido pela empresa tem uma base vegana, com menos sódio e glúten e é uma forma de substituir drágeas e comprimidos, facilitando a administração e absorção pelo animal. Além dos manipulados, a empresa possui a UpVet STORE, voltada para itens como shampoos, perfumes, florais e aromatizantes com formulações exclusivas para os pets. A linha é direcionada, principalmente, para quiosques em shoppings.

A empresa, que já possui uma unidade da franquia em Toledo, vai desenvolver pesquisa científica no Biopark. ‘O projeto nos chamou a atenção pelo o que vem desenvolvendo no mercado, e também nos espelhamos muito no fundador, Luiz Donaduzzi, que tem uma atuação importante no segmento farmacêutico. Hoje nós terceirizamos o controle de qualidade, testes microbiológicos, físico-químicos, e com o Biopark imaginamos fazer uma extensão da empresa e desenvolver análises nos laboratórios do parque, posteriormente, também acreditamos que possamos desenvolver produtos e processos’, explica Lisandro, que avalia contratar mão de obra local, como alunos dos cursos em andamento no Biopark, para atuar com a extensão da empresa no local.

Fonte: Paranashop

Covid: Após quatro meses, 20% dos brasileiros tomaram a primeira dose contra o coronavírus

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Covid – Pouco mais de quatro meses desde o início da vacinação no Brasil, o governo Bolsonaro atingiu nesta segunda-feira (24) a marca de 42.510.904 vacinados contra a Covid-19, o que equivale a 20,08% da população. Os totalmente imunizados, com as duas doses, foram 20.932.747, até agora (9,89%).

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O País atinge a marca em meio a problemas com a falta de IFA (Instituto Farmacêutico Ativo) para a fabricação de vacinas nos principais produtores: a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e o Instituto Butantan. Os atrasos em maio começaram a ser resolvidos a partir da última semana, com a chegada das remessas da China.

Em junho, a expectativa do governo é repor a entrega de vacinas da Fiocruz e Butantan com a chegada dos insumos e receber até 12 milhões de vacinas da Pfizer. As vacinas Sputnik V e Covaxin, que já tiveram 30 milhões de doses compradas pelo governo Bolsonaro, ainda dependem da aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Com esses lotes, o governo atinge a meta de imunizar totalmente os grupos prioritários, mais vulneráveis à Covid-19, até setembro. Cerca de 23% dessa parte da população está vacinada.

Até o momento, quatro vacinas foram aprovadas no Brasil: CoronaVac, Astrazeneca/ Oxford, Pfizer e Janssen. No caso das duas últimas, as entregas começaram há pouco tempo, em quantidades pequenas (Pfizer), ou ainda nem começaram (Janssen).

Fonte: O Sul

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Engajamento do e-commerce no Brasil cresce 40% em março

Brasil – Em março, mês que completamos 1 ano de pandemia, a Agência Conversion (empresa de marketing digital especializada em SEO) revelou, por meio de uma pesquisa de tráfego, que o engajamento do e-commerce no Brasil cresceu 40%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. O dispositivo mobile foi responsável por 66,5% das visitas totais.

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Segundo o levantamento, o movimento do comércio eletrônico durante os últimos 12 meses foi de 20,61 bilhões. No mês de março de 2021, foi registrado um aumento de 11% com um total de 1,66 bilhões de acessos. Essa foi a primeira alta após três meses de recuo.

O estudo analisou o tráfego dos 200 maiores sites do Brasil, listados em 15 categorias de mercado: Pet, Importados, Joias e Relógios, Comida e Bebidas, Varejo, Esportes, Casa e Móveis, Eletrônicos, Moda e Acessórios, Educação, livros e papelaria, Cosméticos, Turismo, Farmácia e Saúde, Infantil e Calçados.

Das 15 categorias avaliadas, o estudo aponta que 10 tiveram aumento de mais de 20% no YoY (Year over Year). Com um declínio de quase 9%, o setor de turismo foi o único que registrou queda:

Importados: +91,72% Pets: +88,04% Casa & Móveis: +86,62% Farmácia & Saúde: +65,22% Moda & Acessórios: +63,18% Comidas & Bebidas: +57,42% Varejo: +42,59% Joias e Relógios: +39,60% Esportes: +22,98% Educação, livros e papelaria: +20,24% Infantil: +18,78% Eletrônicos e Eletrodomésticos: +17,98% Calçados: +17,06% Cosméticos: +15% Turismo: -8,79%

Grão de Gente lidera crescimento do Setor Infantil

Em março, o setor infantil cresceu 16,71% em relação ao mês de fevereiro. Se comparado ao ano anterior, a categoria cresceu 18,78%. É interessante observar que cerca de 63% do mercado está concentrado entre os dois principais players (Grão de Gente e Tricae).

Confira os 10 sites do setor infantil analisados pela Agência Conversion:

Grão de Gente – 2.657.259 (38%)

Tricae – 1.765.689 (25%)

Mundo Infantil Store – 540.067 (8%)

Alô, bebê! – 529.221 (8%)

Loja Era Uma Vez – 405.953 (6%)

A Fabula – 345.978 (5%)

Puket – 226.989 (3%)

Moda Love – 223.564 (3%)

Somos Corujas – 213.035 (3%)

Da Titia – 33.179 (0,5%)

Fonte: Negócios em Movimento

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Fatores climáticos ameaçam a qualidade dos produtos nas indústrias de cosméticos

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Cosméticos – O Brasil é um dos países que mais se preocupam com a estética. Está entre um dos maiores mercados de beleza e cuidados pessoais do mundo, atrás dos Estados Unidos, China e Japão, conforme apontam pesquisas do Euromonitor International, realizadas em 2019.

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O mercado de produtos de beleza é extremamente exigente, e esse é um dos motivos pelos quais as empresas investem cada vez mais em qualidade. A diversidade de produtos e o número de clientes faz com que esse seja um mercado bastante competitivo, onde a preocupação com os detalhes é um diferencial.

Um dos principais aspectos a serem observados durante o controle de qualidade, é a umidade relativa do ar, pois representam grandes prejuízos para a indústria de cosméticos. Seu excesso (acima de 60%) ameaça a integridade dos produtos e, consequentemente, o descarte, resultando em perdas financeiras.

A biodegradação de compostos orgânicos é um problema que se agrava devido à alta umidade. Isto porque os microrganismos, como fungos e bactérias, aceleram a decomposição desses materiais, tornando-os inutilizáveis.

Produtos contaminados por fungos, em contato com a pele, podem causar infecções. Ao menor sinal de deterioração, os cosméticos devem ser descartados, tendo em vista que oferecerão riscos à saúde dos seus consumidores.

A umidade em desequilíbrio, entre outros fatores climáticos, como a própria temperatura, pode causar alterações nas características físico-químicas dos cosméticos, como cor, textura, viscosidade, cristalização, dentre outros.

No caso das bases de maquiagem, por exemplo, podem oxidar e ter alteração na sua coloração. Em geral, ficam alaranjadas ou acinzentadas, o que afeta sua comercialização.

Entre os danos causados pela umidade aos cremes e pomadas, estão a redução de volume, mudança na consistência e também a formação de líquidos. As datas de validade dos produtos também poderão diminuir significativamente.

Já no caso de talcos, sabonetes, sais de banho e algumas maquiagens, a umidade pode afetar a composição e alterar a qualidade. Podem ficar pegajosos, amolecidos e sofrerem contaminação microbiológica.

Proceder ao domínio correto sobre os níveis de umidade em cosméticos é fundamental para a integridade dos produtos e determina o seu grau de qualidade, o que impacta diretamente os seus consumidores. O recomendado para evitar estes danos é que a umidade relativa do ar esteja sempre entre 40% e 60%.

É necessário controlar a umidade em todas as fases, desde o armazenamento de matérias-primas, processo de produção e envase, até a estocagem do produto final. Isto significa não somente aumentar a vida útil, como preservar características dos produtos.

Segundo a RDC nº 48 da Anvisa, de 25 de outubro de 2013, as áreas de produção, elaboração e armazenamento, devem ter temperatura e umidade registradas e controladas, sendo compatíveis às condições de estabilidade de materiais e produtos.

A maneira mais segura de monitorar e regular a umidade conforme os níveis recomendados durante todo o processo produtivo de cosméticos, é através da desumidificação industrial realizada pelo Desidrat, da Thermomatic.

O Desidrat mantém um rígido controle sobre a umidade de maneira contínua e eficaz. Desta forma, impede a proliferação de microrganismos, como bactérias, ácaros e fungos, responsáveis pela formação do bolor e do mofo. Além disso, conserva a integridade dos produtos, evitando descartes e garantindo a máxima qualidade dos produtos.

Para saber mais sobre a importância do equilíbrio dos níveis de umidade na indústria de cosméticos, basta acessar:

https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes/desumidificadores-para-industria-de-cosmeticos.html/

Mais informações:

thermomatic.com.br

Fonte: Negócios em Foco

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Câmara de Dourados aprova criação do programa Farmácia Solidária

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Em segunda votação, os vereadores aprovaram nesta segunda-feira (24), durante a 17ª sessão ordinária de 2021, o projeto de lei, de autoria do vereador Laudir Munaretto (MDB), que prevê a implantação do programa Farmácia Solidária em Dourados.

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A proposta, que segue agora para sanção do prefeito Alan Guedes (PP) tem objetivo de auxiliar no tratamento de saúde da população de baixa renda, principalmente crianças e idosos, por meio do acesso gratuito a medicamentos. A iniciativa consiste na arrecadação de sobras de medicamentos não vencidos junto à população e sua subsequente distribuição por meio da entrega de medicamentos gratuitamente, sob supervisão médica, após rigoroso controle de sua qualidade e prazo de validade.

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Pela proposta, o programa será desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, através de parcerias com entidades, órgãos da sociedade civil, clubes de serviços, associações, médicos, indústrias farmacêuticas, hospitais e distribuidores de medicamentos, visando ampliar o atendimento e arrecadar os medicamentos. Conforme o projeto de lei, todo medicamento recebido em doação pelo Programa Farmácia Solidária passará obrigatoriamente por rigorosa triagem sob a responsabilidade de profissional farmacêutico, de acordo com o Manual de Boas Práticas Farmacêuticas e legislação pertinente, antes da sua distribuição.

Os pontos de coleta e distribuição dos medicamentos e equipamentos serão definidos conforme critérios adotados pela Secretaria Municipal da Saúde e a distribuição à população será feita mediante apresentação de receituário médico, emitido no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde) e comprovação de residência no Município de Dourados.

ÚNICA VOTAÇÃO

Já em única discussão e votação, a Câmara aprovou o projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, que veta parcialmente o Projeto de Lei nº 022/2021, de autoria do vereador Mauricio Lemes, que dispõe sobre a obrigatoriedade da divulgação de dados dos Conselhos Municipais na página oficial da Prefeitura e da Câmara Municipal.

1ª VOTAÇÃO

Já em primeira discussão e votação, os vereadores também aprovaram os quatro projetos de lei, de autoria do vereador Mauricio Lemes (PSB), que institui e inclui no Calendário de Eventos do Município a Semana de Prevenção e Diagnóstico precoce da Catarata e Glaucoma; que denomina Rua Tito Romero de Castro (Assis Romero de Castro) a rua Projetada 21 JCA, localizada no Loteamento João Carneiro Alves I; que denomina rua Naná Alves de Souza (Lazara Alves de Souza), a rua Projetada A, no Loteamento Jardim Monte Líbano e Chácara 117 e o projeto de lei que denomina rua Jornalista Nicanor Coelho a rua 01, localizada no Loteamento Parque Industrial Londrina.

Em regime de urgência, a Casa aprovou o projeto de lei, de autoria do vereador Sergio Nogueira (PSDB), que institui e inclui no Calendário de Eventos do Município o Dia Municipal do Imigrante, a ser comemorado anualmente no dia 25 de junho.

Fonte: Ms em Foco

Primeira barreira sanitária na capital paulista será montada no terminal Tietê

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A partir desta terça-feira (25) a Prefeitura de São Paulo instalará a primeira barreira sanitária na capital para tentar conter uma eventual terceira onda da Covid-19 na cidade. Ela será montada no terminal rodoviário do Tietê, das 8h às 15h, e terá como foco a identificação de passageiros sintomáticos vindos do Maranhão.

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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os passageiros terão a temperatura corporal medida e responderão a questionários. Caso apresentem sintomas, eles serão encaminhados de ambulância para serviços de pronto atendimento, onde será feito teste RT-PCR, usado para aferir se a pessoa está ou não contaminada pelo coronavírus. Se necessário, estão reservadas 30 vagas em um hotel próximo ao terminal Tietê para que as pessoas fiquem em isolamento.

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Além de aferir a temperatura de cada uma das pessoas, a prefeitura coletará os dados dos passageiros para poder monitorar suas condições de saúde e, se necessário, serem localizados rapidamente. Esse monitoramento será feito por até 14 dias. Inicialmente, a intenção da prefeitura era a de fazer esse cerco também em rodovias que dão acesso à capital e nos aeroportos. Para isso, já foram feitas reuniões de entre equipes do município com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado e de Guarulhos, concessionárias que administram as rodovias que dão acesso à capital e também com a Polícia Militar Rodoviária.

A ação em rodovias, aeroportos e demais terminais depende ainda de um informe técnico a ser elaborado pelo Ministério da Saúde para orientar como serão realizadas essas estratégias. Sem essa definição, algumas medidas, tais como exigir testes de passageiros, não pode ser realizada. Neste começo nas rodovias, serão divulgados apenas materiais informativos de prevenção da doença e cuidados nos painéis digitais das rodovias próximas à cidade. Nos postos de pesagem, será adotada a triagem e orientação dos caminhoneiros com material informativo sobre a doença, maneiras de prevenção, bem como serão também encaminhados os sintomáticos às unidades de saúde para consulta médica e testagem.

LEITOS

Na última quinta-feira (20), quando o assunto veio à tona pela primeira vez, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que, se necessário, São Paulo já tem como garantir 250 novos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). As vagas de tratamento intensivo seriam montadas em hospitais-dia, nos quais foram instaladas, até o momento, dez miniusinas de oxigênio. Até 2 de junho, afirmou Nunes, outras nove serão inauguradas na cidade

Segundo a prefeitura, as medidas são essenciais no controle da população que chega à cidade de São Paulo, principalmente para evitar a entrada de novas cepas e aumentar o risco de um novo aumento de casos na capital.

Entre o último domingo (23) e esta segunda-feira (24), foram confirmados 2.752 casos da doença. Na cidade de São Paulo, a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 82%. Segundo a prefeitura, até agora, não há nenhuma evidência da circulação das cepas indianas no município.

Fonte:  

Governo só fez contraproposta formal por vacinas da Pfizer em dezembro, apontam emails na CPI

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Emails enviados pela Pfizer à CPI da Covid mostram que o governo só formalizou uma contraproposta ao laboratório em dezembro de 2020, apesar de o ex-ministro Eduardo Pazuello (Saúde) ter afirmado à comissão que tentou o ‘tempo todo’ negociar as cláusulas jurídicas do acordo. Isso indica que as discussões sobre mudanças jurídicas no contrato com a empresa apenas se intensificaram no final do ano passado.

O primeiro passo para adquirir as doses de vacina era assinar um memorando de entendimento, uma espécie de carta de intenções, atrelado ao qual estavam as cláusulas jurídicas consideradas ‘leoninas’ por Pazuello. De acordo com os emails, a primeira contraproposta ao documento que aparece formalizada por escrito à Pfizer ocorreu em 4 de dezembro.

A ‘carta de intenções’ foi assinada em 10 de dezembro do ano passado, contrariando pareceres jurídicos do governo, segundo o ex-ministro. ‘E nós assinamos o MOU, mesmo sem as assessorias jurídicas’, disse Pazuello à CPI.

Segundo os documentos da CPI a que a Folha teve acesso, a Pfizer apresentou uma terceira oferta de doses de vacina em 24 de novembro com validade até 7 de dezembro encaminhando uma nova proposta de memorando. Essa oferta havia sido acertada após reunião no dia 17 daquele mês.

Naquele momento, o laboratório afirmou ao Ministério da Saúde que havia promovido ‘adequações de ordem jurídica’ e e alterado trecho do contrato para constar que o pagamento só deveria ser feito pelo governo dez dias após o registro do imunizante pela Anvisa, conforme já havia sido discutido com o governo.

O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, ainda comunicou que havia incluído a União como parte do ‘memorando de entendimentos não vinculativo’ e que havia alterado o local de arbitragem sobre o tema para o Brasil.

Mais tarde, em 2 de dezembro, Murillo enviou dois emails, um destinado ao gabinete do ministro e à assessoria internacional e outro encaminhado ao então secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, que estava negociando diretamente com a empresa.

‘Em nossa terceira oferta enviada ao governo brasileiro na semana passada, em 24 de novembro, conseguimos adequar as limitações de ordem jurídica que foram compartilhadas conosco a partir de nossa segunda proposta. Um dos pontos mais relevantes foi estabelecer a condição para o contrato definitivo à emissão do registro sanitário pela Anvisa‘, disse Murillo.

Na mesma mensagem, Murillo escreve que os países da América Latina que firmaram acordo aceitaram ‘as mesmas cláusulas de responsabilidade e indenização’.

Após um período resistindo à compra de vacinas, o presidente Jair Bolsonaro passou a afirmar que compraria qualquer vacina que tivesse o aval da Anvisa.

O gerente da Pfizer também encaminhou três propostas de esquemas possíveis de distribuição e vacinação. ‘Essas propostas foram desenvolvidas com base na experiência que temos com o Programa Nacional de Imunização (?) e nos acordos que estão sendo estabelecidos com outras países da América Latina como Chile, Peru, Equador, México e Costa Rica, que possuem algumas similaridades com o território brasileiro’, informou Murillo no email encaminhado ao secretário-executivo.

O representante da Pfizer afirmou que os países listados conseguiriam iniciar a vacinação no final de 2020 ou início deste ano. Disse também que se ‘por um lado entendemos que o quantitativo disponível para o Brasil para o primeiro trimestre é limitado e não permitirá vacinar a maioria da população, esse quantitativo permite sim cobrir grupos prioritários e de maior risco já no primeiro trimestre’.

Àquela altura, a Pfizer negociava 70 milhões de doses, mas já não ofertava mais vacinas com entrega em 2020. A proposta previa entregar 2 milhões de doses no primeiro trimestre deste ano, mais 6,5 milhões no segundo trimestre e o restante até o final do ano.

O Ministério da Saúde só firmou acordo com o laboratório em março de 2021, quando adquiriu 100 milhões de doses -das quais 14 milhões devem ser entregues até junho, e o restante até setembro deste ano.

Ainda no email de 2 de dezembro destinado ao secretário-executivo, Murillo reclama de não ter conseguido contato com ele após mandar a proposta oficial da empresa em 24 de novembro.

‘Deixamos inúmeras mensagens em seu gabinete e também reforçamos o pedido por email. Como ainda não tivemos retorno, gostaria de comentar alguns pontos relacionados ao tema’, escreveu Murillo.

Na outra mensagem enviada naquele mesmo dia ao ministro da Saúde, o gerente da Pfizer elenca as mesmas informações com relação aos entraves jurídicos, doses, e detalhes sobre armazenamento da vacina e ressalta a importância de receber uma resposta.

‘Se os senhores já tiverem tomado a decisão de não avançar com a assinatura desse documento [ memorando não vinculativo], possam nos comunicar para que possamos liberar essas doses para que elas sejam disponibilizadas aos países da região que estão trabalhando em seis planos de vacinação que irão começar nos próximos dias, sujeitos a aprovação regulatória nesses países.’

Ao final do email, Murillo reforça que ‘a condição de não responsabilização futura para a Pfizer sobre futuras demandas litigiosas tem sido praxe aceita por todos os países que já fecharam acordo’.

O gerente ainda informa que buscava contato com o secretário-executivo e diz que ‘gostaria muito’ de poder se reunir pessoalmente com Pazuello.

Após essa troca de mensagens, em 4 de dezembro, o Brasil apresenta a primeira contraproposta de memorando segundo os emails a que a Folha teve acesso.

Dias depois, em 9 de dezembro, a Pfizer registrou em email que soube que o país deveria editar uma medida provisória para conseguir assinar o contrato .

A partir dali as negociações passam a incluir também o advogado Zoser Hardman, que à época era assessor especial de Pazuello, e hoje, segundo o ex-ministro, advoga para ele de maneira gratuita.

A tratativa a respeito da medida provisória seguiu até janeiro, quando a Pfizer pediu reunião presencial para tratar do dispositivo que seria publicado pelo Brasil.

Por fim, a MP que tratou de vacinas acabou publicada, mas os itens que permitiam ao poder público assumir as responsabilidades previstas nas cláusulas foram retiradas do texto encaminhado ao Congresso. Segundo Pazuello disse à CPI, não houve consenso sobre os termos negociados entre os representantes jurídicos dos ministérios.

O que garantiu a assinatura do contrato com a Pfizer foi a edição de um projeto de lei pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

‘Não havia consenso de que deveria sair de uma MP nossa, e sim de discussões no próprio Congresso. Foi isso que me foi passado’, disse o ex-ministro da Saúde em depoimento na semana passada.

Segundo os documentos enviados pela Pfizer à CPI, o Ministério da Saúde só respondeu a oito dos emails que foram encaminhados pela empresa a partir de fevereiro do ano passado. O primeiro contato feito pela farmacêutica foi em carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro em 17 de março, como mostrou a Folha.

De 14 de agosto de 2020, quando a Pfizer fez a primeira oferta formal ao Brasil, a 12 de setembro de 2020, quando o presidente mundial do laboratório mandou carta ao Brasil, o governo não deu respostas conclusivas a ao menos dez emails mandados pela Pfizer.

CRONOLOGIA DOS EMAILS ENTRE PFIZER E MINISTÉRIO DA SAÚDE

31 de julho de 2020

Pfizer pede audiência urgente com a pasta. País registrava cerca de 92,5 mil mortes

4 de agosto de 2020

Ministério confirma reunião para dia 6 de agosto

8 de agosto de 2020

País ultrapassa marca ? de 100 mil mortos por Covid-19

14 de agosto de 2020

Empresa envia a proposta formal para fornecimento de futura vacina. Previsão era de 70 milhões de doses, acima das 30 milhões discutidas anteriormente

17 de agosto

Envia um email a técnicos da Saúde um link para acessar documentos com informações sobre a vacina e a proposta. Envia um segundo email a técnicos da Economia informando sobre a proposta que havia sido feita.

18 de agosto de 2020

Pfizer afirma que consegue antecipar 1 milhão de doses para entrega em ainda 2020, após aval da Anvisa. Email reforça que a validade da proposta era 29 de agosto e pede urgência para resposta

19, 21, 25 e 26 de agosto de 2020

Pfizer faz contato telefônico e eletrônico e pede uma posição do ministério. Envia proposta com revisão no cronograma e entrega de doses

29 de agosto de 2020

Data limite da primeira oferta. Não há documento entregue pela Pfizer à CPI referente a este dia. Mortes por Covid-19 passam de 120 mil

2, 12 e 15 de setembro de 2020

Pfizer faz novo contato com ministério e se coloca à disposição para reunião sobre o andamento dos estudos da vacina. No período, presidente mundial da Pfizer encaminha mensagem a Bolsonaro e Pazuello. Empresa diz que fechou acordo com os Estados Unidos e reforma que celeridade é crucial, pois há número limitado de doses em 2020. Email enviado ao presidente Bolsonaro e ministros é encaminhado a integrantes do Ministério da Saúde

14 de outubro de 2020

Número de mortes já passava de 150 mil no país. Empresa envia dados ao Programa Nacional de Imunizações

27 de outubro de 2020

Reunião entre Pfizer e governo para retomar as negociações

?10 de novembro de 2020

Pfizer tem reunião com Bolsonaro, Guedes e Wajngarten. Foi reapresentada a proposta de 70 milhões de doses, com um mínimo a ser adquirido no primeiro semestre e o restante no segundo semestre. Empresa reforça que contrato será efetivado somenta após aval da Anvisa, ‘sem qualquer risco/prejuízo financeiro ao país caso nossa vacina não receba o registro’

13 de novembro de 2020

Número de mortes chega a quase 165 mil. Ministério confirma reunião com a empresa para 17 de novembro

?Dia 24 de novembro de 2020

Pfizer manda termos atualizados do acordo. Validade da proposta é 7 de dezembro. Depois disso, doses serão distribuídas a outros países

2 e 3 de dezembro de 2020

Empresa tenta contato telefônico e eletrônico, relata ter deixado inúmeras mensagens, mas não obteve a resposta

4 de dezembro de 2020

Ministério enviar uma contraproposta à empresa

6 e 9 de dezembro de 2020

Pfizer pede reunião para discutir contraproposta e mostra que memorando de entendimento depende de medida provisória do governo, ainda a ser editada

10 de dezembro de 2020

Ministério fecha memorando de entendimento com a Pfizer. ?Brasil chega perto de 180 mil mortes?

As informações são da FolhaPress

Fonte: Jornal de Brasília

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/25/pfizer-ofereceu-em-dezembro-solucoes-a-limitacoes-apresentadas-pelo-governo/

Projeto torna crime prescrever remédios sem comprovação científica

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Começou a tramitar no Senado projeto de lei que criminaliza a prescrição de medicamentos sem comprovação científica. O PL 1.912/2021 estabelece pena de seis meses a dois anos de detenção e multa para quem prescrever, ministrar ou aplicar produto para fins terapêuticos ou medicinais sem evidências concretas de sua eficácia no tratamento da doença apresentada pelo paciente. Do senador Omar Aziz (PSD-AM), que preside a CPI da Pandemia, o projeto aguarda designação de relator.

Veja também: Vírus em computador impediu abertura de emails da Pfizer, diz ex-assessor

A proposta, que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940), também prevê a pena para quem incentivar ou promover, por qualquer meio, a utilização do medicamento. Se for prescrito por profissional da saúde, este pode ter a detenção aumentada de um terço até metade do tempo de reclusão previsto. Caso a conduta seja praticada durante uma epidemia, a penalidade pode ser aumentada em dois terços.

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O projeto define comprovação científica como ‘a autorização e o registro do produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais para tratamento da doença apresentada pelo paciente pelo órgão de vigilância sanitária’.

Na justificativa do projeto, Aziz argumenta que é notória a promoção de medicamentos do chamado ‘tratamento precoce’ para a covid-19, mesmo sem comprovação científica, de organismos sanitários nacionais e internacionais, de que esses remédios tenham eficácia para prevenir ou tratar o coronavírus. ‘Ressalte-se que, além da ineficácia de tais medicamentos na prevenção ou no tratamento da doença causada pelo coronavírus, a sua utilização pode afetar a saúde dos pacientes, agravando a doença ou até mesmo levando-os a óbito’, sublinha o senador.

Colaboração

Por meio das redes sociais, Aziz disse que alguns médicos estão questionando o projeto de lei apresentado por ele. No entanto, o parlamentar afirmou que ouvirá a colaboração das instituições voltadas para a área da saúde para a montagem da proposta antes que ela seja votada pelo Senado.

‘Vou contatar o Ministério da Saúde, Anvisa, Conselho Nacional de Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Conselho Federal de Medicina, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional do Câncer, Instituto Butantan, Sociedade Brasileira de Infectologia, dentre outras para discutir o tema’, publicou Aziz.

Fonte: Diário em Foco

BNP eleva projeção para alta do PIB brasileiro a 4,5% em 2021 e vê dólar em R$ 5

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O BNP Paribas revisou para cima sua estimativa de crescimento da economia brasileira em 2021, com viés de alta, justificando que a expansão econômica global vai mais do que compensar os impactos negativos vindos dos problemas fiscais domésticos e da pandemia.

Veja também: Ipea passa a ver inflação pouco acima da meta em 2021

O banco agora vê aumento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, acima do consenso de 3,2% citado pela instituição e da taxa de 3,52% mostrada na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (24).

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Antes, o banco privado calculava alta de 2,5% do PIB, abaixo das projeções gerais do mercado.

O crescimento global deverá contribuir com mais de 3,7 pontos percentuais na taxa de expansão do PIB brasileiro neste ano, mas os profissionais do BNP ponderam que os atuais níveis dos preços das commodities sugerem que os prognósticos do banco podem ser até conservadores.

O impulso fiscal vai adicionar 0,4 ponto percentual ao PIB, enquanto a política monetária ainda estimulativa vai somar 2,1 pontos percentuais.

A pandemia de Covid-19, na outra direção, vai retirar cerca de 3,2 pontos percentuais da taxa de crescimento do PIB.

No primeiro trimestre, o BNP calcula que o país evitará contração da economia devido à robustez do cenário externo.

“Nos próximos trimestres, vemos o crescimento global contribuindo positivamente para a economia do Brasil, especialmente no segundo trimestre”, disseram em relatório Gustavo Arruda, chefe de pesquisa para a América Latina, e Luca Maia, estrategista de câmbio e renda fixa para a região.

“A contribuição da política fiscal pode ser ligeiramente positiva, graças à nova rodada de gastos fiscais relacionados à Covid-19, enquanto a política monetária ainda poderia ajudar, mas em menor intensidade, devido à convergência das taxas em curso para níveis neutros”, acrescentaram.

Câmbio, inflação, juros

O BNP projeta que o dólar fechará o ano em 5,00 reais. A queda seria puxada, sobretudo, pelo aumento dos diferenciais de juros a favor do Brasil e dos termos de troca.

As análises do banco indicam que a relação entre a performance do real e as taxas de “carry” não é linear, mas exponencial. Isso aponta que, conforme a Selic se distancia da mínima histórica de 2%, o impacto sobre a moeda ficará maior.

O BNP recentemente encerrou posição tática comprada em dólar contra o real, depois que a posição técnica saiu de esticada na ponta de venda de dólar para neutralidade, com um preço “justo” para a taxa de câmbio em R$ 5,22 por dólar.

O dólar era cotado em torno de R$ 5,32 nesta segunda-feira.

Entre outras variáveis macro, os profissionais do banco francês recentemente elevaram sua projeção de inflação medida pelo IPCA para 6,0% em 2021, ante 5,0% anteriormente.

Segundo os analistas, o desvio da inflação acima da meta pode ser explicado por inflação importada (preços das commodities em reais) e escassez de oferta de produtos.

Um hiato do produto negativo dá contribuição negativa para a inflação, mas as expectativas acima da meta podem começar a reforçar esse desvio nas medidas de preços.

“Este movimento reforça o argumento para novas altas (de juros). Projetamos taxa de 6,5% em dezembro, ante a de 3,5% atualmente”, finalizaram os profissionais do BNP.

Fonte: CNN Online (Brasil)