Sergipe mantém média de abertura de farmácias nos últimos anos

Na contramão da crise, o Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE) registrou a mesma média de farmácias e drogarias abertas nos anos de 2019 e 2020 no Estado. Sendo que o saldo de empresas- que registra a diferença entre as que entraram e saíram do mercado – foi surpreendentemente positivo no ano da pandemia.

No ano de 2019 foram abertas 101 empresas, enquanto que no ano de 2020 mais 100 farmácias ou drogarias iniciaram os trabalhos. Enquanto que 79 delas foram fechadas em 2019 e 31 finalizaram seus serviços em 2020.  “A permanência nos números de novas empresas do segmento farmacêutico mesmos num ano de pandemia e crise econômica, mostra que o setor se manteve firme e dando resultado”, diz o presidente do CRF/SE, o farmacêutico Marcos Rios.

Diferente de outros setores, a exemplo do ramo da alimentação fora do lar ou salões de beleza, as farmácias tiveram um incremento de 15% nas demandas no Brasil, de acordo com pesquisa feita pelo Boston Consulting Group.

“O saldo positivo das farmácias que se mantiveram abertas em comparação nos anos de 2021 e 2020 é positiva para o profissional farmacêutico com mais novos postos de trabalho e para o consumidor, que tem maior concorrência”, comemora Marcos Rios, lembrando da obrigatoriedade da presença do farmacêutico durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, conforme a Lei 13.021/14.

O presidente lembra que mesmo a pandemia ter ampliado a venda de medicamentos, a farmácia foi um dos poucos estabelecimentos que precisaram ficar abertos nos períodos de isolamentos sociais. “Os farmacêuticos e balconistas continuaram atendendo ao público, e precisaram redobrar os cuidados para evitar a contaminação dos funcionários e clientes. Depois, outros serviços como testes para a Covid também foram implementados e a preocupação e investimentos também aumentam”, diz.

Confira algumas dicas do Sebrae indicadas para as empresas do setor farmacêutico:

-Garanta o abastecimento dos produtos. As farmácias devem garantir o suprimento de medicamentos e materiais de proteção individual necessários e devem colaborar para a educação em saúde e gerenciamento colaborativo com hospitais e unidades de saúde, em momentos de crise, em saúde pública.

-Cuidado para não demitir empregados e perder pessoas já preparadas, além de elevar os custos do negócio com demissões.

-Desenvolva canais alternativos de venda.

– Se a sua empresa ainda não atua com delivery, esse é o momento de repensar estratégias.

-Negocie com aplicativos de delivery para que não sejam feitas cobranças de taxa nesse período de crise.

-Invista em estratégias de marketing nas redes sociais.

Fonte: Portal Infonet – SE

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Nissei projeta doar mais de R$ 250 mil em cestas básicas para a redução da fome no PR

exame covid

O cenário atual de instabilidade provocado pela Covid-19 trouxe consequências além da saúde impactando na economia de todo o mundo. Este movimento atingiu fortemente os mais carentes provocando a redução no número de empregos e na renda. O resultado pode ser percebido também na baixa das contribuições para instituições sociais trazendo dificuldades com necessidades básicas, como a alimentação.

É por isso que a Rede de Farmácias Nissei, atenta ao momento do país e da população de seu estado, lança a campanha “Teste Nissei. Negativo para a Fome”. A ação vai destinar R$ 15 de cada exame rápido de Covid-19, realizado durante todo o mês de maio, para a compra de cestas básicas que serão entregues a instituições de caridade. A rede aproveita o momento em que a realização do teste é uma atitude responsável na luta contra o novo coronavírus, para reverter parte do valor obtido em auxílio, mais do que necessário, às famílias paranaenses que estão em um momento de extrema necessidade.

“Percebemos que as organizações sociais estão sofrendo com a falta de doações, então resolvemos criar essa oportunidade para ajudá-las na missão de levar comida às mesas que mais precisam”, explica Alexandre Maeoka, diretor-executivo da Rede de Farmácias Nissei. “Esta é uma maneira que temos de retribuir ao povo neste momento”, acrescenta.

As entidades que receberão as doações estão localizadas nas cidades onde os testes forem feitos. Já os clientes, que fizerem o teste no período vão receber um certificado do projeto. O volume das doações poderá ser acompanhado em tempo real no site da campanha.

A expectativa da empresa é de que a ação possibilite a compra de aproximadamente 70 toneladas de alimentos, ou seja, mais de 3,5 mil cestas básicas. “Tendo em vista a média da realização desses testes nos últimos meses, esperamos conseguir recursos da ordem de R$ 250 mil para o projeto”, adianta o diretor.

A Nissei foi a primeira rede de farmácias a ofertar os exames rápidos de Covid-19 no Paraná, e de lá para cá já foram feitos mais de 150 mil. Atualmente, estão disponíveis três tipos de exames rápidos em 27 farmácias da rede. Confira aqui as lojas que oferecem esses exames.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/18/pague-menos-compra-extrafarma-por-r-600-milhoes/

O.P.I lança coleção inspirada em Milão

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OPI lanca colecao inspirada em MilaoA sofisticação de Milão inspirou a nova coleção de esmaltes da O.P.I, que traz nuances com todo o poder cultural, gastronômico e fashionista da cidade que melhor simboliza o norte da Itália. A linha Muse of Milan foi idealizada a partir dos tons vintage de laranja queimado, azul-petróleo, bronze e acinzentado, além dos florais nas cores íris, lilás, urze e amora.

Os esmaltes são super-pigmentados e têm longa durabilidade, são quatro opções cremosas e dois metálicos, disponíveis nas prateleiras como, Fall-ing for Milan, My Italian is a Little Rusty, Drama at La Scala, Suzi Talks with Her Hands, Addio Bad Nails, Ciao Great Nails e Complimentary Wine.

“Essa coleção oferece uma paleta que é nova, romântica e que dita tendências, trazendo à tona a energia de Milão, além de celebrar uma cidade e cultura tão lindas”, comenta Jill Bartoshevich, diretora global de coleções da O.P.I.

Distribuidora: Distribuição pela Wella Company
Gerente de Trade Marketing: Adriana Resende – (11) 2394-1555

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Impala fecha parceria com a Disney

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Impala fecha parceria com a DisneyUma parceria entre Impala e Disney viabiliza o lançamento da linha de esmaltes Princesas-Atitude que Brilha. São seis cores, representando as personagens Ariel, Bela, Branca de Neve, Cinderela, Merida e Rapunzel. Estão presentes nas versões infantil (à base de água) e adulta tradicional.

A fabricante também atualizou sua coleção para o cuidado dos cabelos infantis.

As princesas Ariel e Merida estampam esses lançamentos, à base de água de coco e blueberry.

Mas os heróis dos Vingadores também marcam presença na linha de xampus e condicionadores, entre os quais Capitã Marvel, Pantera Negra e Thanos.

Distribuidora: atua em parceria com grandes distribuidoras nacionais
Gerente de marketing e produto: Elizete Serpico Gemir – elizete.gemir@mundial.com ou (11) 2487-2753/9 9622-3753

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Covid gerou 20 mil registros de doença e acidente de trabalho

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Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) demonstraram pela primeira vez que, em pacientes com Covid-19, um mecanismoA Covid-19 foi a segunda principal causa de doenças e acidentes ligados ao trabalho registrados no Brasil em 2020.

Foram cerca de 19 mil notificações relacionadas ao coronavírus que levaram a afastamentos do trabalho, o que corresponde à metade da maior ocorrência no período (ferimento dos dedos), segundo dados previdenciários compilados pela BBC News Brasil.

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No Brasil, as empresas são obrigadas por lei a registrarem e comunicarem à Previdência Social todos os casos de doenças ligadas ao trabalho e de acidentes envolvendo seus funcionários no exercício da função ou no trajeto.

Um acidente de trabalho, segundo a lei brasileira, é uma lesão ou perturbação funcional que causa a morte ou a perda, parcial ou total, da capacidade para o trabalho. Por outro lado, doença profissional e doença do trabalho são, com ligeiras diferenças, adquiridas durante o exercício do trabalho.

O dado é importante porque essa distinção pode determinar uma série de questões como quem paga pelo afastamento ao trabalho e até indenização à família em caso de morte.

Em razão da pandemia, os técnicos de enfermagem foram a categoria mais acometida pelos diversos tipos de acidentes ou doenças ligadas ao trabalho em 2020, com 35,2 mil registros. Outros dois tipos de profissionais de saúde também aparecem no topo do ranking: enfermeiros (4º) e auxiliares de enfermagem (7º).

Incluindo todos os tipos de doenças e acidentes em 2020, os dez mais atingidos são, em ordem decrescente: técnicos de enfermagem, alimentadores de linha de produção, motoristas de caminhão, enfermeiros, serventes de obras, coletores de lixo, auxiliares de enfermagem, repositores de mercadoria, magarefes (profissionais que abatem e tiram a pele dos animais para consumo) e açougueiros.

Categorias profissionais que mais registraram doenças e acidentes de trabalho ligados à Covid-19 — Foto: BBC

Categorias profissionais que mais registraram doenças e acidentes de trabalho ligados à Covid-19 — Foto: BBC

No caso específico da covid, o segundo setor que mais registrou acidentes de trabalho foi o de frigoríficos, incluindo aqueles que trabalham como abatedores e magarefes. Em seguida aparece o setor corporativo.

As dez profissões mais atingidas por doenças e acidentes de trabalho ligados à covid-19 em 2020 foram: técnico de enfermagem, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, abatedor, auxiliar de escritório, assistente administrativo, magarefe, fisioterapeuta, agente comunitário e recepcionista.

Além disso, mais de 2 mil trabalhadores precisaram se afastar oficialmente do ambiente de trabalho por terem tido contato próximo com alguma pessoa que contraiu uma doença contagiosa, principalmente a covid-19.

Dos quase 21,3 mil afastados do trabalho, seja por ter sido infectado ou pelo contato com alguém doente, 15,8 mil eram mulheres (74%) e 5,4 mil eram homens (26%). A idade média é de 39 anos.

 

Segundo dados do Ministério da Economia, o número de desligamentos por morte (de todas as causas, incluindo covid, que não necessariamente estão ligadas ao trabalho) disparou na pandemia. Foram 11,5 mil em janeiro e fevereiro de 2021, uma alta de 33% em relação ao mesmo período de 2020 (8,7 mil). O aumento é puxado por setores como comércio, construção civil e indústria.

Se o afastamento durar até duas semanas, o custo é absorvido pelo empregador. Acima desse período, passa a ser arcado pela Previdência Social. Nesse caso, uma perícia avaliará se o trabalhador poderá receber o auxílio por incapacidade temporária acidentária (antigo auxílio-doença acidentário) ou até se aposentar por invalidez (hoje chamado de auxílio por incapacidade permanente). Em média, o valor gira em torno de R$ 1.000 por mês.

Mas com a pandemia surgiu um problema complexo que tem levado a disputas judiciais: como associar a doença ao trabalho? Ou seja, como determinar com certeza se um trabalhador contraiu coronavírus durante o expediente?

Isso parece mais fácil de responder no caso de profissionais de saúde. Mas o que dizer de motoristas, funcionários de restaurantes e abatedores que ficaram doentes, por exemplo?

Em abril, a Justiça do Trabalho em Minas Gerais reconheceu como acidente de trabalho a morte por covid-19 do motorista de uma transportadora, e determinou o pagamento de uma indenização por danos morais de R$ 200 mil para a filha e a mulher do funcionário, além do pagamento de pensão. Ele era a única fonte de renda da casa.

A empresa, em contraponto, disse ter adotado todas as medidas de segurança, como máscaras e orientações sobre os riscos envolvidos. Mas a Justiça entendeu que o funcionário ficou suscetível à contaminação em pontos de parada e pátios de carregamento, por exemplo e que a empresa não informou a quantidade de máscaras e álcool em gel entregues e nem comprovou um treinamento sobre riscos e cuidados.

Essa foi uma dentre diversas decisões judiciais trabalhistas sobre o tema no Brasil, mas especialistas ouvidos pela BBC News Brasil afirmam que haverá uma enorme incerteza e insegurança jurídica até a consolidação do tema por uma corte superior, como o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ou o Supremo Tribunal Federal (STF).

Ou seja, enquanto não surgirem decisões que sirvam de parâmetro para as demais, cada magistrado poderá decidir a partir de critérios próprios sem um fundamento específico para esse assunto.

Fonte: G1

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Mercado financeiro projeta alta maior do PIB

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PIB – Os economistas do mercado financeiro elevaram para 5,24% a estimativa de inflação em 2021 e também passaram a ver um crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB). As informações constam do relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central (BC).

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Os dados foram levantados na semana passada, em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Esta foi a sétima semana seguida de alta na expectativa de inflação medida pelo boletim Focus.

Para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, a expectativa do mercado para este ano subiu de 5,15% para 5,24%.

A previsão de inflação do mercado continua acima da meta central deste ano, de 3,75%, e se aproxima cada vez mais do teto do sistema de metas: 5,25%.Pelo sistema vigente no país, a meta de inflação será considerada cumprida se ficar entre 2,25% e 5,25% em 2021.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia.

Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA ficou em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Para 2022, o mercado financeiro elevou de 3,64% para 3,67% a estimativa de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.

Produto Interno Bruto

 

No caso do Produto Interno Bruto de 2021, os economistas do mercado financeiro subiram a estimativa para alta de 3,45% para 3,52%. Foi a quinta alta seguida do indicador.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Para 2022, o mercado baixou a previsão de alta do PIB de 2,38% para 2,30%.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia da Covid-19, que derrubou a economia mundial em 2020 e continua sendo um fator de desgaste em 2021.

Taxa básica de juros

 

O mercado financeiro manteve em 5,50% ao ano a previsão para a Selic no fim de 2021. Para essa previsão se confirmar, haverá novas altas na taxa de juros neste ano.

Em março, na primeira elevação em quase seis anos, a taxa básica da economia foi aumentada pelo BC para 2,75% ao ano. E, na semana passada, o Copom elevou o juro para 3,5% ao ano.

Para o fim de 2022, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa para a taxa Selic em 6,50% ao ano, o que pressupõe que a taxa de juro básico continuará subindo no próximo ano.

Outras estimativas

 

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2021 permaneceu em R$ 5,30. Para o fim de 2022, caiu de R$ 5,35 para R$ 5,30 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2021 subiu de US$ 64 bilhões para US$ 64,75 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado ficou estável em US$ 56,5 bilhões de superávit.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano permaneceu em US$ 55 bilhões. Para 2022, a estimativa caiu de US$ 63,5 bilhões para US$ 63 bilhões.

Fonte: G1

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Laboratórios não valorizam sustentabilidade em ações digitais

Farmacêuticas não valorizam sustentabilidade em ações digitais

Estudo conduzido pela Zeeng, plataforma especializada no monitoramento de marcas, analisou como a indústria farmacêutica trabalha as questões de sustentabilidade e responsabilidade ambiental em seus canais digitais. O resultado mostra que o tema é irrelevante para o setor.

Produzido com exclusividade para o Panorama Farmacêutico, o levantamento elencou as 20 companhias que mais trabalharam os temas no ambiente digital das marcas, considerando redes sociais e notícias na internet nos últimos 12 meses até 1º de maio de 2021. Foram analisadas 220 mil notícias.

“Identificamos que algumas marcas já são reconhecidas por este posicionamento, enquanto outras fazem uso apenas de esforços de comunicação. Ainda assim, as publicações representam apenas 2,3% do total de postagens”, afirma Eduardo Prange, CEO da Zeeng. Para piorar o cenário, o volume de conteúdo noticioso sobre os temas representa 1,8% do número de notícias.

Top 20 na indústria farmacêutica

O estudo revela que Janssen, Pfizer e Bayer são as empresas que tiveram a maior pontuação. O top 5 também conta com a Merck e Eurofarma.

Posição

Empresa Score
1 Janssen Brasil

7,86

2

Pfizer 7,52
3 Bayer

7,08

4

Merck 7,04
5 Eurofarma

6,59

6

Prati-Donaduzzi 6,32
7 Novartis

6,26

8

Aché 6,19
9 Sanofi

6,16

10

GSK 5,99
11 União Química

5,81

12

Neo Química 5,45
13 Roche

5,40

14

Hypera Pharma 5,29
15 Teuto

5,17

16

EMS 4,99
17 Cimed

4,82

18

Takeda 4,76
19 Novo Nordisk

4,71

20

Biolab 4,65

 

Poucas notícias em relação ao volume total

A pesquisa aponta que, de 220 mil notícias, apenas 3,5 mil (1,59%) foram relacionadas ao tema Sustentabilidade e Meio Ambiente. Bayer, Pfizer e Neo Química são as que mais sobressaíram nas divulgações.

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Degradação ambiental

Temas sobre a Amazônia, Floresta Amazônica, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica representam somente 0,32% dos conteúdos. Foram 713 notícias sobre áreas de degradação no Brasil que envolvem um posicionamento da indústria farmacêutica em relação ao assunto. Bayer, Janssen e Pfizer foram as três empresas com a melhor colocação.

 

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Eurofarma (46,7%), Teuto (21,9%), Bayer (19%), GSK (7,1%) e Merck (5,3%) foram as marcas que mais postaram temas relacionadas à sustentabilidade e ao meio ambiente.

Eurofarma é a mais consistente

A Eurofarma foi a marca que mais obteve interações em publicações do gênero, explorando todas as redes. “Essa informação mostra que a marca tem se posicionado sobre o assunto de forma consistente, visto que os posts estão segmentados em diferentes períodos nos últimos 12 meses”, ressalta Prange. A marca não está entre as que possuem maior ativo social e isso mostra que o volume de interações não está diretamente relacionado ao número de seguidores e sim à estratégia de conteúdo.

Áreas de degradação

As publicações específicas sobre queimadas e desmatamento representam 0,1% (10) do conteúdo geral (9,2k). A Eurofarma e a EMS destacam-se no Facebook e no Instagram falando sobre as áreas de degradação do Brasil. No Twitter, a Eurofarma é a única marca que publicou um conteúdo relacionado às áreas de degradação no Brasil. Essa publicação, replicada em todas as redes, foi a que mais obteve interações em todas as redes sociais.

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O estudo na íntegra pode ser conferido pelo site https://www.meioambiente.zeeng.com.br/.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Fiocruz deve receber ainda hoje novo carregamento de IFA

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve receber hoje (22) o carregamento do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), produzido pelo laboratório Wuxi Biologics. O componente é o mais importante da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19.

Veja também: TCE abre apuração sobre gastos de mais de R$ 100 mil com medicamentos sem eficácia comprovada contra…

A entrega de hoje incluirá duas remessas, já que um carregamento que estava previsto para o próximo dia 29 teve seu envio antecipado. Ao chegar, o IFA ainda precisa ser checado e descongelado. De acordo com a Fiocruz, os carregamentos serão suficientes para produzir 12 milhões de doses de vacinas, o que vai assegurar as entregas ao Sistema Único de Saúde (SUS) até a terceira semana de junho.

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Por causa da falta do componente, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) suspendeu na quinta-feira (20) a produção da vacina. Com a chegada do insumo, a produção deverá ser retomada na próxima terça-feira (25).

Desde fevereiro, a Fiocruz já produziu 50 milhões de doses da vacina, cerca de metade das 100,4 milhões de doses previstas no acordo de encomenda tecnológica assinado com a farmacêutica europeia AstraZeneca.

A Fiocruz também trabalha no processo de transferência de tecnologia para produzir o insumo no Brasil. Segundo a Fiocruz, todas as informações técnicas necessárias à transferência de tecnologia já foram repassadas pela AstraZeneca à fundação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já concedeu a certificação das condições técnico-operacionais das instalações (CTO) que produzirão o IFA, após vistoria realizada neste mês.

Remessas confirmadas

Na quinta-feira (20), o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, confirmou a chegada do IFA ao Brasil. Além das remessas destinadas à Fiocruz, o ingrediente será destinado ao Instituto Butantan, que fabrica a CoronaVac.

Uma remessa de 3 mil litros de IFA destinada ao Butantan deverá chegar na terça-feira (25). O volume, segundo o instituto, é suficiente para a produção de cerca de 5 milhões de doses de vacinas. O Instituto Butantan tem dois contratos assinados com o Ministério da Saúde para o fornecimento de vacinas para a população brasileira por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O primeiro contrato, para fornecimento de 46 milhões de doses, já foi cumprido. Falta ainda um contrato de 54 milhões de doses, previsto para ser entregue em agosto. Até o momento, o Butantan entregou 47,2 milhões de doses de vacinas ao governo federal. Por falta de insumos, a produção de vacinas contra a covid-19, no Butantan, está paralisada desde o dia 14.

Fonte: Tribuna Hoje

EMS está com diversas vagas de emprego na área de produção

Fundada há mais de 55 anos e com capital 100% nacional, a EMS é a líder do mercado farmacêutico brasileiro há quatorze anos consecutivos, pertencente ao Grupo NC, um dos maiores conglomerados brasileiros. Esse sucesso resulta do investimento constante em pesquisa e desenvolvimento, da moderna infraestrutura fabril, da agilidade e pioneirismo no lançamento de produtos, da sinergia entre as diversas unidades de negócio, do foco constante e crescente em inovação e do talento de milhares de colaboradores.

Veja também: Pfizer pede que Anvisa mude temperatura de armazenamento de sua vacina

A empresa ocupa também a liderança no segmento de genéricos desde 2013 (IQVIA 2018) e está entre os maiores laboratórios em preferência prescritiva no Brasil. Tem forte presença em PDVs de todo o país e atuação nas áreas de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, fabricando produtos para praticamente todas as especialidades da Medicina. Possui o maior portfólio do setor, além de apoiar continuamente ações de responsabilidade social dentro e fora do Brasil.

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Com investimentos frequentes em modernização da infraestrutura fabril e em pesquisa de ponta para desenvolver produtos inovadores, eficazes e seguros, a EMS está preparada para continuar cuidando das pessoas que querem viver cada vez mais e melhor.

Esta com emprego no setor de produção, clique no titulo da vaga para saber mais detalhes:

Assistente Produtividade e Efetividade Hortolandia Efetivo

Auxiliar de Produção (2º Turno) Hortolândia/SP Efetivo

Auxiliar de Produção PCD – 1º Turno Hortolandia Efetivo

Auxiliar de Produção PCD (2º Turno) Hortolândia/SP Efetivo

Operador Produção II (2º Turno) Hortolândia/SP Efetivo

Supervisor Produção – Manipulação Hortolandia Efetivo

Fonte: RMC Urgente

Blogueiro é preso por venda de anabolizantes

Conhecido por ser influenciador digital fitness, Fabio Tadalafellas, de 28 anos, foi preso, junto com um sócio, por vender anabolizantes, produto proibido pela Anvisa.

Veja também: Mercado de manipulados é opção também para os pets

Após ganhar fama com os exercícios físicos, o fisiculturista ganhou dinheiro e abriu uma empresa para venda de medicamentos na internet. No site online, porém, as autoridades descobriram a comercialização de medicamentos proibidos e anabolizantes. ‘Foi simulada uma compra para saber o que era comercializado, e no produto recebido, a embalagem não continha autorização da Anvisa e nem identificação do químico responsável’, disse José Godoy de Pereira Neto, delegado responsável pelo caso.

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Fábio e o sócio foram presos em casa. Com o sócio, as autoridades encontraram os medicamentos proibidos e todos os fracos foram apreendidos. No local, a polícia ainda achou uma pistola 380 semiautomática, munição e duas granadas. Todo material apreendido passará por perícia. A dupla não resistiu a prisão e não se defendeu das acusações.

Tadalafellas trabalha como fisiculturista e foi campeão brasileiro de levantamento de peso em 2019, após levantar 300kg de peso.

Fonte: PressFrom