Com quase 300 mil mortos por Covid-19 e surto de fungo, Índia enfrenta problemas com produção de vacinas

0

Além da pandemia de Covid-19, que já deixou quase 300 mil mortos no país, a Índia enfrenta um surto de um fungo potencialmente fatal e problemas na produção de vacinas.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Até este domingo (23), o país registrava 299.266 mortes pela Covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. Dessas, 3.741 ocorreram nas últimas 24 horas. Dos 26 milhões de casos da doença vistos desde o início da pandemia, quase metade foi registrado nos últimos dois meses. Mesmo assim, ainda há subnotificação de casos.

E os que se recuperam do vírus têm enfrentado uma segunda infecção: a mucormicose. Relativamente rara, a doença, causada por um fungo conhecido como ‘fungo preto’, já existia na Índia antes da pandemia, mas tem aparecido de forma mais frequente entre os que se curam do coronavírus.

A mucormicose é causada pela exposição a fungos do gênero Mucor, comumente encontrados no solo, no ar e até mesmo no nariz e no muco de humanos. Ele se espalha pelo trato respiratório e corrói as estruturas faciais. Às vezes, os médicos precisam remover cirurgicamente o olho para impedir que a infecção chegue ao cérebro.Tem uma alta taxa de mortalidade, mas não é contagiosa.

No sábado (22), o ministro de químicos e fertilizantes da Índia, Sadananda Gowda, disse que quase 9 mil casos da doença foram registrados no país até agora – o que levou a uma falta de anfotericina B, medicamento usado para tratar o problema.

Gowda não informou o número de mortes, mas a mídia local relata mais de 250 mortes por causa da doença.

‘Antes eu costumava encontrar apenas alguns casos por ano, mas a taxa de infecção atual é assustadora. É um novo desafio e as coisas parecem sombrias’, declarou à agência de notícias Ambrish Mithal, presidente e chefe do departamento de endocrinologia e diabetes da Max Healthcare, uma rede de hospitais privados na Índia.

Mithal explicou que a infecção atinge pacientes com sistema imunológico enfraquecido e condições preexistentes, principalmente diabetes e com uso inadequado de esteroides. Níveis descontrolados de açúcar no sangue podem colocar pessoas com problemas imunológicos em um risco maior de contrair a doença.

Alguns corticoesteroides, como a dexametasona e a hidrocortisona, são usados no tratamento de Covid grave, mas não são recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para casos leves – porque inibem a ação do sistema imune. A própria dexametasona pode piorar quadros de diabetes.

Especialistas em saúde se preocupam com o fato de que a venda livre de medicamentos, inclusive dos esteroides, pode aumentar a prevalência da mucormicose.

O Ministério da Saúde pediu aos estados que rastreiem a propagação da doença e a declarem uma epidemia, tornando obrigatório que todas os centros médicos informem casos a uma rede de vigilância federal.

Produção de vacinas

A Índia é o maior fabricante mundial de vacinas e tem dois principais produtores de vacinas contra a Covid-19: o Instituto Serum, na cidade de Pune, que está produzindo a vacina de Oxford/AstraZeneca – inclusive exportando para o Brasil – e a Bharat Biotech, em Hyderabad, que está produzindo sua própria vacina – a Covaxin, cujos testes no Brasil foram autorizados pela Anvisa há dez dias.

O país autorizou que as empresas começassem a produzir as doses no ano passado, enquanto aguardavam aprovação formal dos reguladores. Tanto o governo quanto as empresas pensaram que, quando as vacinas fossem aprovadas, eles teriam estoques maiores do que de fato tinham. Aumentar a produção tornou-se um problema para ambas as empresas.

Com a Índia registrando centenas de milhares de novas infecções a cada dia, o governo abriu, em 1º de maio, a vacinação para todos os adultos. Isso causou um aumento na demanda que revelou a extensão da escassez. No ano passado, o plano era vacinar 300 milhões dos quase 1,4 bilhão de indianos até agosto. Mas, na verdade, o país não tinha nem perto da quantidade de doses suficientes para isso.

Fonte: O Sul

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Exigências diferentes pelo País dificultam vacinação de pessoas com comorbidades

0

Vacinação – Pessoas com comorbidades relatam dúvidas, falta de informação e dificuldades para receber a vacina contra a covid-19 em diferentes Estados. Um dos motivos é a divergência de requisitos adotados pelas prefeituras, que criaram exigências adicionais às indicações do Plano Nacional de Imunização (PNI).

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

Nas redes sociais de prefeituras, governos estaduais e órgãos públicos, milhares de comentários com dúvidas sobre o tema se multiplicam. A população questiona sobre os documentos necessários, doenças incluídas, tipos de hipertensão e asma considerados e uma infinidade de outros pontos. “Está uma falta de informação total, ninguém sabe de nada”, critica o mecânico aeronáutico Luciano Corrêa de Souza, de 46 anos.

De São Carlos, no interior de São Paulo, ele teve a primeira tentativa de tomar a vacina negada porque o documento enviado pelo médico não trazia a palavra “imunossuprimido” e o nome dos remédios que toma.

Antes de ir ao posto de imunização, ele já havia anexado cópias de documentos, como identidade e comprovante de residência, no site municipal. Ao chegar, teve novamente os papéis conferidos, recebendo a negativa após duas horas de espera. “Deveriam saber que transplantado é imunossuprimido.”

O comprovante trazia a confirmação de que Souza tem um rim transplantado e toma medicamentos diversos diariamente, o que o configura como uma pessoa com imunodepressão e, portanto, parte do grupo prioritário da vacinação. “A carta do médico tinha dados, data, tudo, recomendando tomar a vacina da covid e da gripe”, comenta. “Um amigo que também é transplantado (e mora na mesma cidade) só levou uma carta e foi vacinado. Cada lugar faz o que quer, não tem orientação.”

Para as comorbidades, segundo o PNI, bastaria a apresentação de “qualquer comprovante que demonstre pertencer a um grupo de risco (exames, receitas, relatório médico, prescrição médica etc.), além de “cadastros já existentes dentro das unidades de saúde”. A maquiadora Luana Calvelli, de 32 anos, enfrentou dificuldades já na comprovação, pois não havia agenda disponível para atendimento médico nas unidades de referência da região em que vive, no Rio. Por estar desempregada, ela não tinha como procurar um atendimento particular.

“Para obesidade, basta um profissional da área da saúde para medir sua altura, ver quanto você pesa e calcular o IMC. Não tem como forjar um laudo de obesidade, basta olhar para a pessoa. Isso poderia ser feito no ato da vacinação”, defende ela. A obesidade é diagnosticada exclusivamente com um cálculo simples do Índice de Massa Corporal (IMC), feito com base nas medidas de peso e altura.

A maquiadora conta que a mãe, que é diarista, comentou sobre a situação com uma cliente, para quem faz faxina regularmente. A mulher pediu à nora, que é médica, para atender Luana de forma gratuita, a fim de constatar o IMC e emitir o laudo. “Se não fosse por isso, não tomaria a vacina agora.”

E a comprovação é distinta em outros locais. Em Manaus, por exemplo, basta apresentar um comprovante de IMC com valor igual ou maior que 40 assinado por um profissional de saúde com nível superior, como nutricionista, farmacêutico, médico, enfermeiro e educador físico. No Rio Grande do Sul, por sua vez, a orientação é apresentar uma declaração de próprio punho, mas parte dos municípios gaúchos também faz exigências adicionais.

Em Fortaleza, por exemplo, a pensionista Maria do Carmo Freitas, de 59 anos, teve a imunização negada porque a equipe não aceitou exames datados de agosto passado, embora a paciente tenha cardiopatia, estente (prótese interna que evita o entupimento de artérias) e ponte de safena. Em nota, a prefeitura afirmou que cobra a apresentação de “atestado, relatório ou prescrição médica indicando o motivo para a aplicação da vacina, com validade de até um ano”.

Negacionismo. Outra dificuldade relatada por pacientes é a recusa de parte dos profissionais de saúde por negacionismo e ideologias. A dona de casa Marina Coffani, de 38 anos, teve o pedido de comprovante negado pelo médico que a acompanha há anos, o qual costuma afirmar que as pessoas que tomam as vacinas contra a covid-19 são “cobaias”. “Aqui, no Rio Grande do Sul, é complicado?”

Fonte:

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Farmácia Artesanal comemora números positivos no mercado ao completar 40 anos de funcionamento

Farmácia Artesanal – Fundada há quase 40 anos em Goiânia, a Farmácia Artesanal tornou-se uma rede de manipulação de medicamentos com mais de 50 unidades físicas em todo o Brasil. Mesmo na pandemia que abalou a economia mundial, a empresa está crescendo em média de 15% ao ano e deve fechar 2021 com uma taxa maior, de 20%, mantendo-se líder do mercado regional.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A partir do sonho de criar um ambiente personalizado para oferecer medicamentos e produtos cuidadosamente manipulados e uma experiência única para os clientes, a primeira unidade da Farmácia Artesanal foi aberta em Goiânia em 1981. Atualmente, a Artesanal é líder de mercado, sendo uma das maiores no segmento magistral das Américas e, mesmo em um cenário de incertezas, vive um momento positivo e de expansão.

Nos últimos 4 anos investiu mais de R$ 12 milhões e anunciou a abertura de 200 novas lojas pelo país até 2025. Atualmente a empresa tem 21 lojas próprias em Goiânia, Anápolis e Belo Horizonte (MG) e outras 32 franqueadas espalhadas pelo interior do Estado, em Minas Gerais, Pará e Mato Grosso.

‘Todos nós da Farmácia Artesanal temos uma responsabilidade com as pessoas, elas estão preocupadas com a saúde, prevenção e bem estar. Todas elas estão mais preocupadas em se proteger. Por consequência, os medicamentos manipulados têm sido extremamente valorizados não só por elas mas por grande parte dos profissionais da saúde, seguimos à risca os prontuários médicos’, aponta Evandro Tokarski, CEO da Artesanal.

Fonte:

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

TCE abre apuração sobre gastos de mais de R$ 100 mil com medicamentos sem eficácia comprovada contra Covid-19 em Natal

0

TCE – O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte abriu um processo para apurar o gasto de mais de R$ 100 mil em medicamentos sem eficácia comprovada para combate à pandemia da Covid-19 em Natal.

Siga nosso instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

A conselheira substituta Ana Paula de Oliveira Gomes deu prazo de 72 horas para que a prefeitura de Natal e a Secretaria de Saúde do Município se posicionem sobre o assunto. As notificações foram expedidas nesta sexta-feira (21) pelo Tribunal.

O G1 procurou a Secretaria Municipal de Saúde neste sábado (22), mas foi informado que deveria solicitar posicionamento à assessoria de comunicação da Prefeitura. Já a Prefeitura afirmou que ainda não tinha sido notificada, portanto, não iria se posicionar sem conhecer o teor da ação.

Todos os autos do processo 674/2021 estão no sistema do TCE e podem ser consultados publicamente.

O processo foi aberto na Corte após uma denúncia da vereadora natalense Brisa Brachi (PT). Em um ofício de 25 de fevereiro, encaminhado ao presidente do TCE, a parlamentar afirmou era de conhecimento público que a prefeitura estava distribuindo kits covid, com remédios sem eficácia comprovada, até mesmo para pacientes sem teste positivo para Covid-19.

Natal adota medicamento antiparasitário ‘como prevenção à Covid-19’ para profissionais de saúde

Com alta de internações, prefeitura de Natal anuncia mais leitos e indica medicamento sem eficácia comprovada contra Covid

Mesmo após recomendação contrária de associação médica, Natal mantém distribuição de remédio sem eficácia contra a Covid

Além disso, a vereadora afirmou que o prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), defendia publicamente o uso de Ivermectina para tratamento da doença e afirmou que a Anvisa não reconhecia nenhum medicamento eficaz para o novo coronavírus.

A vereadora pediu uma análise dos recursos gastos na compra dos medicamentos e que o Tribunal de Contas expedisse uma recomendação para que o município parasse os processos licitatórios para compra de remédios sem eficácia comprovada para tratamento da covid-19.

Após o pedido, a relatora encaminhou a ação para o corpo técnico do TCE, que apresentou parecer favorável ao recebimento da denúncia.

Parecer técnico aponta gasto de R$ 100 mil

No parecer, a auditora de controle externo do TCE, Larissa de Macedo Almeida afirma que em consulta ao Portal da Transparência do Município de Natal, encontrou demonstrativo da aquisição de ivermectina realizada pela Secretaria Municipal de Saúde em 31 de julho de 2020, no total de R$ 100 mil.

A auditoria do TCE ainda apontou que organismos como Anvisa e Organização Mundial da Saúde não reconhecem a eficácia dos medicamentos e que a análise mais recente da Organização Pan-Americana de Saúde identificou a existência de limitações metodológicas dos estudos relacionados à ivermectina.

A auditoria ainda apontou que, assim como acontece com a Ivermectina, a gestão municipal de saúde de Natal preconizou em seu protocolo de manejo de Cloroquina e Hidroxicloroquina, para os quais também não existem estudos conclusivos que comprovem seu uso no tratamento da Covid-19.

Sobre a aquisição desses dois medicamentos, o corpo técnico não foram encontrou demonstrativos de compra específica para esses medicamentos. “Porém, como seu uso está preconizado no protocolo de manejo, é provável que a gestão tenha adquirido a medicação junto com outros insumos”, disse.

Por essas razões, a audotira considerou que é importante o acesso aos processos de despesas realizados pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal para a aquisição de medicamentos utilizados no tratamento da Covid-19.

“Tecidas essas considerações, podemos dizer que a utilização de recursos para aquisição de medicação sem lastro científico de sua eficácia na prevenção e combate da Covid19 constitui verdadeiro risco ao objetivo do Município de combater o coronavírus de forma eficaz; que o montante de R$ 100.000,00 representa valor expressivo disponibilizado ao gestor, especialmente quando se considera o momento de queda na arrecadação pelo qual todas as esferas da federação estão passando; e ainda, que a aplicação desse recurso para o reforço de medidas sabidamente eficazes seria de grande importância, principalmente diante do avanço e gravidade do vírus em nosso território”.

Ministério Público recomenda envio dos autos ao TCU

Após a apresentação do relatório do corpo técnico, o Ministério Público de Contas apresentou relatório apontando que o gasto de R$ 100 mil apresentado foi realizado com recursos federais repassados por meio do Sistema Único de Saúde.

Por isso, o procurador Ricart César Coelho dos Santos opinou que a matéria não deveria ser analisada pelo Tribunal de Contas do Estado, mas que os autos fossem remetidos ao Tribunal de Contas do Estado.

Em despacho na última terça-feira (18), a conselheira determinou notificação ao prefeito Álvaro Dias e ao secretário George Antunes para “tecerem considerações a respeito das peças constantes dos eventos, sobre a origem da verba (se federal ou do tesouro municipal) que subsidiou aquisição dos fármacos objeto da denúncia e a propósito do que mais houver pertinência temática”.

Fonte: Jornal de Mato Grosso

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/05/10/plano-gratuito-da-clinicarx-viabiliza-servicos-clinicos-em-pequenas-farmacias/

Ceará monitora caso suspeito de infecção por variante originária da Índia

0

A Secretaria de Saúde do Ceará está monitorando um caso suspeito de infecção pela variante do coronavírus originária da Índia. O paciente, identificado como um homem indiano de 35 anos, chegou ao estado de avião em 9 de maio. No dia 17, ele testou positivo para Covid-19.

Veja também: Tripulante de navio com variante indiana internado no MA tem quadro clínico grave, diz secretaria

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) notificou o governo do Ceará sobre o resultado positivo para a doença no mesmo dia. O homem é funcionário marítimo e iria embarcar num navio, mas foi impedido pela Anvisa. Ele segue isolado.

Siga nosso Instagram

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está fazendo a análise do material genético coletado do vírus no homem para saber se ele contraiu a cepa originária da Índia ou outra variante do coronavírus.

O Maranhão anunciou, na quinta-feira (20), os primeiros casos de infecção pela variante identificada pela primeira vez na Índia. O governador do estado, Flávio Dino (PCdoB), afirma que adotou um conjunto de esforços para conter a disseminação da nova cepa no Maranhão.

A cepa foi identificada a bordo de um navio chinês que tem seis tripulantes infectados. Um deles foi internado em hospital particular do estado.

Fonte: Folha Rondoniense

Há mais de 15 anos no mercado, Farmácia Central de Manipulação em GBA está com nova marca

Guarabira (PB) A Central de Manipulação Farmácia e Suplementos de Guarabira está lançando sua nova logomarca no mercado. Com o slogam “Uma nova marca. A confiança é a mesma”, a empresa é consolidada na manipulação de medicamentos em toda região, há dez anos prestando um grande serviço à saúde da população guarabirense e do Brejo da Paraíba.

Veja também: Fluxo de pessoas no varejo físico sobe mais de 500% em abril

Na Central de Manipulação em Guarabira as fórmulas são manipuladas e preparadas de forma personalizadas para cada cliente, seguindo receitas prescritas por profissionais da área da saúde dos mais qualificados, inclusive evitando sobras no final do tratamento.

Siga nosso Instagram

Todas as matérias-primas utilizadas na CMFS em Guarabira são adquiridas de fornecedores qualificados e analisadas pelo controle de qualidade interno.

As receitas são analisadas e conferidas por farmacêuticos antes de serem enviadas para produção em seus laboratórios, que seguem as normas das Boas Práticas de Manipulação preconizadas pela ANVISA, e contam com instalações tecnológicas e uma equipe altamente treinada. Esse processo garante a qualidade e eficácia do produto final.

Forma farmacêutica

Na Central de Manipulação em Guarabira, a fórmula manipulada dispõe de diferentes formas farmacêuticas, como cápsulas, sachês, xaropes e cremes, para facilitar a aderência do paciente ao tratamento.

Economia e preservação do meio ambiente.

O produto manipulado é prescrito na quantidade e na dosagem exatas para o tratamento do paciente, evitando desperdícios e o descarte de resíduos que contaminam o meio ambiente.

Associação de Medicamentos

Em nossa Central de Manipulação, há outro diferencial: a possibilidade de associação de vários ativos na mesma fórmula, favorecendo a aderência do paciente ao tratamento, minimizando a quantidade de medicamentos a serem ingeridos ao dia.

Acesse agora o site e veja outros produtos da farmácia, além de poder enviar sua receita para medicamentos manipulados sem sair da página – www.CentraldeManipulacao.com.br.

Fonte: Fato a Fato

Santa Catarina receberá doação de medicamentos da Suíça

0

O sistema de saúde catarinense receberá mais de 52 mil unidades dos medicamentos anestésicos Fentanila e Midazolam, que serão doados pelo laboratório Sintetica SA, da Suíça.

Veja também: Gorinchteyn diz que São Paulo está mais preparado para lidar com variante indiana do que estava em…

Os medicamentos, em falta no Brasil, serão utilizados no tratamento de pacientes com Covid internados em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) do Estado.

Siga nosso Instagram

A articulação da doação é feita por uma força-tarefa que envolve a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e a Associação Catarinense de Medicina (ACM), além da Secretaria de Estado da Saúde (SES), com a interveniência da Embaixada Suíça no Brasil e do Consulado daquele país em Santa Catarina.

A área internacional da Fiesc já está se preparando para agilizar os procedimentos aduaneiros. Os dois medicamentos já possuem similares fabricados no Brasil, mas a produção está abaixo da demanda.

Em reunião virtual na quinta-feira (20) foram definidos os próximos passos, que priorizam a obtenção da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a importação dos medicamentos.

O laboratório arcará com os custos de transporte (que exige condições controladas de temperatura) e a SES liderará o processo de obtenção das autorizações da Anvisa.

Para o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, esta é mais uma iniciativa que contribuirá para o enfrentamento da pandemia.

Para ele, é de extrema importância buscar todas as alternativas que contribuam para a redução das mortes provocadas pela doença.

Fonte: RCN

Gorinchteyn diz que São Paulo está mais preparado para lidar com variante indiana do que estava em fevereiro

0

O secretário de Saúde do Estado de São Paulo , Jean Gorinchteyn , analisou a possível propagação da variante indiana do coronavírus no Brasil. A mutação foi detectada no país após uma embarcação vinda da Ásia chegar em São Luís, no Maranhão . O secretária ressalta que o momento é de atenção, principalmente porque a nova variante é mais transmissível do que as outras já conhecidas, mas acredita que o Estado está mais preparado para lidar com a cepa indiana do que estava quando a P.1 surgiu no começo de 2021. Em fevereiro, a variante brasileira, descoberta em Manaus, começou a ter transmissão comunitária em São Paulo e agora já responde pela maioria dos casos de Covid-19 no Estado. Apesar da cautela, Gorinchteyn vê um cenário mais favorável. Em entrevista ao Jornal da Manhã neste domingo, o secretário afirmou que o avanço da vacinação nos grupos de risco, o fato dos imunizantes da Pfizer e de Oxford/AstraZeneca já terem se mostrado eficazes contra a nova variante e parte da população estar respeitando as normas são pontos favoráveis no sentido de conter a propagação da cepa.

Veja também: Bahia e Maranhão apresentam novos documentos para importar a Sputnik V

‘O Estado de São Paulo tem hoje 21% da sua população adulta recebendo essa vacina, especialmente aqueles que são pacientes de risco de desenvolver formas graves, como idosos, pacientes que são portadores de comorbidades, porque são esses que acabam ocupando em sua grande maioria, por volta de 70 a 74%, nos nossos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 75% deles, infelizmente, morrem em decorrência da gravidade’, afirma o secretário. ‘Nós temos ainda a população na sua maioria seguindo o regramento. E, em terceiro, nós já temos resposta à cepa indiana em vacinas como Pfizer e AstraZeneca’, acrescenta. ‘Tudo isso faz com que esse seja um olhar de atenção, mas diferente daquele que nós tínhamos logo no início de fevereiro quando o número de casos pela cepa p.1 acabou aparecendo.’ No entanto, Gorinchteyn recomenda cautela e frisa que, se a população continuar respeitando as regras de isolamento, não há motivo para caos. ‘Mesmo que eu tenha uma variante nova, se eu tenho a nossa população respeitando normas, nós não teríamos problema’, diz.

Siga nosso Instagram

O Estado, no entanto, tem se preparado em outras frentes para combater a entrada da cepa, dando uma atenção especial às entradas de viagens vindas da Índia, Ásia e Reino Unido com rastreio de casos e até impedimento de viagens. ‘Quem faz isso é a Anvisa em conjunto com o governo federal, mas o Estado de São Paulo, principalmente o município de Guarulhos, em razão de nós termos um próprio aeroporto internacional com grande entrada de pessoas vindas de fora, merece toda a atenção. Atenção no sentido de realização de testagem, identificação daqueles que venham dessas regiões e identificação de pacientes sintomáticos, porque dessa forma nós já conseguimos fazer uma obstrução do acesso dessas pessoas no nosso Estado’, explica. O Estado também manterá os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados a pacientes da doença. ‘É óbvio que nós fizemos uma determinação para que aqueles mais de 14 mil leitos de UTI sejam mantidos. Nessa semana, nós estamos consolidando a compra de mais de 9 milhões de medicamentos do “kit intubação”. Dessa forma, nós temos a condição de acolher os nossos hospitais estaduais, mas também para ajudar e acolher os nossos municípios’, conta.

Fonte: Emergência 190

Bahia e Maranhão apresentam novos documentos para importar a Sputnik V

0

Os governos da Bahia e do Maranhão apresentaram à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) novos documentos dentro de um processo de pedido de importação de doses da vacina Sputnik V.

Veja também: Ministério da Saúde emite documento contraindicando cloroquina e ivermectina no tratamento da…

Os dois estados entraram com a solicitação baseados na legislação que permite a importação pelo Brasil, em caráter excepcional, de vacinas permitidas por outras autoridades sanitárias. A Sputnik V já foi autorizada em diversos países, entre eles, a Rússia.

Siga nosso Instagram

A nova requisição foi apresentada depois que um pedido anterior, feito pelos governos do Maranhão, da Bahia, do Ceará, de Sergipe e de Pernambuco, foi negado pela Diretoria Colegiada da Anvisa em abril. Segundo a diretoria da agência, não houve comprovação de segurança e eficácia, especialmente que não houve evidência de que o adenovírus usado na fabricação do imunizante não teria capacidade de replicação no corpo dos pacientes.

Os representantes da Sputnik V, o Instituto Gamaleya e o Fundo de Investimento Direto da Rússia, questionaram a decisão. Eles afirmaram que há segurança e eficácia e que o imunizante não possui risco de replicação do adenovírus.

Governadores de diversos estados que participaram da negociação das doses reuniram-se com os responsáveis pela fabricação da vacina para ter mais informações e discutir como atender às demandas da Anvisa, viabilizando a importação.

Fonte:  

Latam Cargo traz para a América do Sul um novo tipo de contêiner farmacêutico

A Skycell, fabricante líder de contêineres com temperatura controlada, fez parceria com o LATAM Cargo Group para ajudar a enviar produtos farmacêuticos para a América do Sul de forma segura e sustentável. Esta parceria chega em um momento crucial para a indústria farmacêutica na América do Sul, pois os volumes de mercadorias farmacêuticas transportado pela LATAM este ano mais que dobraram, em comparação com o mesmo período de 2020.

Veja também: Lucro da Dimed salta 30% e chega a R$ 21 milhões no 1º tri

O Grupo LATAM Cargo tem rede e experiência amplas para atender ao mercado farmacêutico, e o uso das soluções de contêineres da SkyCell visa a garantir que esses produtos biológicos salva-vidas cheguem ao seu destino em perfeitas condições. A parceria ajudará a aumentar a confiabilidade e flexibilidade da cadeia de suprimentos, garantindo que a carga seja mantida na temperatura ideal durante toda a viagem.

Siga nosso Instagram

Os contêineres híbridos permitem que as farmacêuticas otimizem as cadeias de suprimentos usando dados para prever e controlar o risco. Usando mais de três quartos de bilhão de pontos de dados relacionados a fatores como temperatura, localização e tempo, os contêineres oferecem uma taxa de falha auditada e líder de mercado de menos de 0,1 por cento – em comparação com a taxa comumente aceita de até para 12 por cento – reduzindo as emissões de CO2 quase pela metade.

Chiara Venuti, Chefe de Parceiros Aéreos da SkyCell: ‘Os contêineres inovadores da SkyCell protegem as mercadorias contra temperaturas extremas e mudanças sazonais que ocorrem durante o transporte da Europa e América do Norte para a América Latina. Mitigando também potenciais desafios de infraestrutura, nossos contêineres fornecem segurança adicional na cadeia de frio. Trabalhando com a LATAM, podemos ajudar mais pessoas a obter os medicamentos que salvam vidas de que precisam’.

LATAM Cargo Chile, LATAM Cargo Colombia e LATAM Cargo Brasil são as subsidiárias de carga da LATAM Airlines. Eles têm acesso à barriga das aeronaves de passageiros do Grupo e possuem uma frota de 11 cargueiros que se expandirá gradativamente até chegar a 21 cargueiros até 2023.

Fonte: Aeroin