Conferência de Líderes Febrafar e Abradilan acontecerá nos dias 17 e 18 de março

A Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) e a Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan) se unem pela quinta vez para realizar mais uma edição da Conferência Febrafar e Abradilan de Líderes do Mercado Farmacêutico, que acontecerá nos próximos dias 17 e 18 de março de 2021.

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O evento é direcionado aos diretores das duas entidades e convidados especiais. A proposta é possibilitar aos participantes a oportunidade de debater ideias e trocar experiências em relação ao setor farmacêutico, analisando o desenvolvimento do segmento, procurando ampliar a visão e os cenários. Isso além de elencar os principais pontos de atenção tanto na política quanto na economia, estabelecer os principais desafios e as novas oportunidades de negócios em um ano que promete ser ainda muito desafiador.

Para o presidente da Abradilan, Vinícius Andrade, o evento é um marco no calendário das duas entidades. Segundo ele, o momento pede união de esforços, trabalho colaborativo, troca de informações e experiências, para que o melhor continue a ser feito pela população durante um período tão complexo. “Me lembro que assim que estourou a pandemia no Brasil não sabíamos o que estávamos por enfrentar e, para que distribuidor, varejo e indústria, pudessem superar os desafios que viriam, foi preciso dar as mãos e atuar em conjunto. Desta forma, os distribuidores tiveram uma atuação primordial ajudando o varejo com informações de mercado, mudanças de mix e, principalmente, garantindo um bom abastecimento e competitividade. Acredito que este movimento trouxe muita proximidade e confiança na relação distribuidor x varejo e isso com certeza reforçou os elos desta parceria.”

A programação da Conferência terá temas relacionados ao cenário político e econômico.

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Fonte: Dois mais Farma

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Com vacina, consumidor vai voltar a fazer compra por impulso, diz presidente da Mondial

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Vacina – A vacina contra a Covid-19 vai fazer os consumidores retornarem às ruas, às vitrines e às compras por impulso, avalia o presidente da Mondial, Giovanni Marins Cardoso. A empresa, que é líder brasileira na fabricação de eletrodomésticos portáteis, cresceu com o isolamento social na pandemia, apoiada nas vendas online: estima para 2020 um crescimento acima de 40% e um faturamento de R$ 3 bilhões.

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Em dezembro, comprou a fábrica da Sony na Zona Franca de Manaus. Em entrevista dada à reportagem em dezembro, antes do início da vacinação, Cardoso afirmou que mesmo em um cenário de retorno ao trabalho presencial, a descoberta do conforto do lar pelos brasileiros é um caminho sem volta. * Pergunta – Como foi o desempenho da Mondial na pandemia? Giovanni Marins Cardoso – A empresa encerra 2020 maior do que no ano anterior? A Mondial estima crescimento de 40% em 2020 na comparação com 2019 e um faturamento próximo a R$ 3 bilhões. Esperamos, ainda, obter um crescimento de 36% de participação de mercado no segmento de eletroportáteis. O brasileiro descobriu o lar neste ano. O consumo das famílias com a casa normalmente é cerca de 12% do salário. No período da pandemia, subiu de 12% para 18%. As pessoas viram o quanto é importante ter uma residência mais aparelhada, mais funcional, pensar no conforto doméstico, no home office, e isso tudo passa pelos nossos equipamentos. Qual foi a estratégia para crescer em um ano de pandemia? GMC – As pessoas ficaram mais em casa, passaram a aumentar o consumo e isso favoreceu muito o nosso segmento. Os mercados que mais cresceram este ano [2020] mostram isso: escova secadora, aspirador robô, aspirador vertical, Airfryer, batedeira planetária, que é aquela maior do que as convencionais, e o bodygroom, que é um aparador de barba. O ano exigiu medidas do governo para evitar o impacto da pandemia na economia. Acha que foram adequadas? GMC – Na minha visão, sim. As decisões foram positivas, tomadas rapidamente. Não tenho nada a reclamar. O primeiro semestre de 2021 será de incertezas, nada está 100% normal ainda. Tem que ter um olhar geral do governo para ver se pode socorrer um setor ou outro, apoiar de alguma forma para não haver queda de empregos em setores específicos. Tem setores que estão indo bem, outros não. Tem que olhar de cima e apoiar, principalmente, os setores de serviços, hotelaria, eventos, que foram os mais prejudicados. Qual é a importância de um plano de vacinação para garantir a retomada da economia em 2021? GMC – Com a vacina, acredito que a vida vai voltar ao normal antigo, mas mesmo depois a gente ainda vai ter mais cuidado com higienização, as pessoas vão estar mais voltadas para a saúde. O varejo, de uma certa forma, já se adaptou à menor circulação nas ruas. Estão vendendo bem por ecommerce. Existe o comércio de rua, mas hoje tem uma alternativa para comprar sem sair de casa. Acredito que com a vacina, o comércio vai voltar a ter uma compra por impulso, porque hoje o consumidor está com uma compra mais racional. Ele vai voltar a se sentir impactado por uma vitrine. Isso está um pouco prejudicado hoje. O fim do auxílio emergencial irá impactar o consumo? GMC – Estou com um sentimento positivo de que mesmo que o governo reduza a verba haverá um novo impacto positivo no consumo, que irá puxar essas categorias de eletroportáteis. A maior renda ajudou, mas, na realidade, também existe um outro lado [por trás da alta das vendas], que é a descoberta da casa. Essa linha continua aquecida para 2021. Evidentemente que se antes se consumia 12% do salário com a casa e foi para 18% esse ano [2020], talvez esse consumo fique em 14%, 15% em 2021. As pessoas descobriram as suas casas. Isso é um caminho sem volta. Até mesmo a volta aos escritórios não será para todos. Muita gente se adaptou ao home office. Quais são os planos da empresa para 2021? GMC – A Mondial terá investimentos 67% maiores em comparação com 2020. No primeiro semestre, vamos lançar 46 produtos de eletrodomésticos portáteis e ferramentas. Hoje, nosso portfólio tem 401 [produtos]. No segundo semestre, vamos ingressar em três novas linhas: quatro tipos de microondas, modelos de ar-condicionado e televisores. Qual o papel do avanço de reformas, como a tributária, para manter esse ritmo de investimentos? O sr. trabalha com a perspectiva de aprovação dessas medidas, que acabaram não andando em 2020? GMC – Temos várias reformas em pauta. Tivemos um 2020 bastante crítico para o país. Tivemos a Previdência em 2019. Acho que 2021 é muito mais propenso para que essas reformas sejam discutidas e aprovadas, vai ter clima para isso. É importante para o país em 2021 e em 2022 conseguir dar um rumo, mostrar lá na frente um futuro mais estável para a nossa economia e para os investidores de fora, aumentar a confiança no macroeconômico. As reformas são fundamentais para o Brasil. A Mondial comprou em 2020 ano a fábrica da Sony na Zona Franca de Manaus. Qual é o impacto dessa decisão no negócio? GMC – A gente já iria dobrar a fábrica de Manaus no ano que vem [2021]. Agora, com a aquisição da Sony, estamos fazendo um replanejamento. Tudo aconteceu muito rápido. Iríamos lançar uma linha de produtos por ano. Em 2022, microondas, em 2023, ar-condicionado, e em 2024, televisores. Com essa aquisição, vimos uma oportunidade de acelerar em seis meses os planos previstos para executar em três anos. A empresa tem unidades em São Paulo, Bahia e Manaus. Quais outros investimentos a companhia havia feito antes de a Sony anunciar que iria deixar o Brasil? GMC – Fizemos um investimento de R$ 47 milhões na ampliação da fábrica de eletroportáteis em Conceição do Jacuípe, na Bahia. Ampliamos em 30% o parque de injetoras plásticas, que preparam os moldes dos produtos, compramos terrenos nos arredores da fábrica e não descartamos ampliar o espaço em 2021.

Vacina

Somados todos os investimentos realizados desde o início do ano em estruturas industriais, equipamentos, moldes, ampliações e contratações, chegam a R$ 60 milhões. Com essa ampliação na Bahia, passamos a ser o maior transformador de plástico no Norte e no Nordeste. Compramos o plástico e transformamos ele em produtos. A empresa contratou durante a pandemia? GMC – Sim, a ampliação da fábrica da Bahia gerou 400 novos empregos. Com a nova instalação em Manaus, vamos contratar mais 420 funcionários em 2021 –200 de fevereiro a julho, para dar suporte aos novos lançamentos, e 220 para a fabricação das novas linhas no segundo semestre. A indústria tem sofrido com a falta de insumos. Como a Mondial enfrentou esse problema? GMC – Houve um desequilíbrio nas cadeias produtivas. Faltou aço e cobre. Em abril, maio e junho, não tinham aparas de papel no mercado, que servem para fazer embalagem. Na Mondial, a gente trabalha com um nível de estoque maior e conseguiu abastecer o mercado varejista. Meu setor vem de fora do Brasil e sofreu mais com o desequilíbrio de fornecimento de contêiner. A gente importa da China e há uma falta de contêineres no mundo, o que afeta os custos. O ano de 2020 foi um ano de muitos IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) e crescimento do ecommerce. A Mondial considera fazer um IPO em 2021 e investir em vendas digitais? GMC – Não. A gente está fora de IPO. Trabalhamos com as principais varejistas. O nosso ecommerce é de indústria, trabalhamos com uma cauda longa, sem ofertas. Ele é muito pequeno diante dos gigantes que existem no setor. Não pretendemos fazer grandes investimentos nele em 2021.

Fonte: Yahoo Finanças

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Copom deve manter juros básicos em 2% ao ano

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Apesar da alta na inflação nos últimos meses, as instituições financeiras apostam na manutenção da taxa Selic (juros básicos da economia) em 2% ao ano, no menor nível da história. A taxa que vigorará nos próximos 45 dias será divulgada hoje (20), no fim da tarde, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

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A estimativa de manutenção da taxa consta do boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central (BC).

O Copom reúne-se a cada 45 dias. O anúncio da Selic ocorre após a segunda parte do encontro, em que os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a taxa. Ontem (19), no primeiro dia da reunião, foram feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro.

Meta de inflação

A Selic representa o principal instrumento do governo para controlar a inflação, garantindo que ela fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para 2021, a meta está em 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior, 5,25%.

Para 2022, a meta é 3,5%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Até alguns meses atrás, as instituições financeiras projetavam inflação abaixo do centro de meta. A situação, no entanto, mudou com a recente alta no preço dos alimentos. Os analistas consultados no boletim Focus agora projetam que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminará o ano em 3,43%. Para 2022, a estimativa está em 3,5%.

Controle da demanda

O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia.

Ao manter a Selic no mesmo patamar, o Copom considera que as alterações anteriores nos juros básicos foram suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Fonte: Yahoo Finanças

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Frete rodoviário aumenta até 2,51%; caminhoneiros acham índice insuficiente e ameaçam greve

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Greve – A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (19) uma nova tabela com preços mínimos de frete rodoviário. De acordo com a agência reguladora, as alterações vão resultar em um aumento médio que varia de 2,34% a 2,51%, conforme o tipo de carga e operação. O reajuste considera o IPCA, inflação oficial do País, e a atualização do preço do diesel.

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Créditos: Gervasio Baptista /Agencia Brasil Caminhoneiros do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e do Nordeste estão bem inclinados à paralisação, segundo direção da Abrava

Os novos valores foram aprovados pela diretoria da agência reguladora nesta segunda-feira (18). Os impactos médios oscilam de aumentos de 2,34%, para operações de alto desempenho com contratação somente de veículos automotor de cargas, a 2,51% para operações de carga lotação.

Pela legislação, o órgão precisa atualizar os preços a cada seis meses, em janeiro e julho de cada ano. A tabela do frete foi criada pelo ex-presidente Michel Temer durante a greve dos caminhoneiros em 2018. Uma das reivindicações da categoria, a medida foi implementada pelo governo dentro do conjunto de ações para pôr fim à paralisação.

O aumento se dá em meio a uma movimentação de um grupo de caminhoneiros por uma nova greve em fevereiro. Na tentativa de agradar a categoria e evitar uma nova paralisação, o presidente Jair Bolsonaro atendeu a um dos pleitos e anunciou que vai zerar a tarifa de importação de pneus. O imposto de importação do produto vai cair de 16% para zero. O pneu é o segundo item mais caro no custo de manutenção do caminhão.

O presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, disse que ainda está conversando com os representantes da categoria nos Estados sobre a possibilidade de paralisação em 1º de fevereiro e que a associação deve ter uma posição definida nesta sexta-feira (22).

Ele considerou insuficiente o reajuste do piso mínimo do frete, anunciado nesta terça-feira (19). “Colocaram só em 2,51% de reajuste, isso é brincar com a categoria, é chamar a gente de palhaço”, disse. “A gente queria saber onde que a ANTT arrumou esse cálculo de 2,51%; não fizeram a pesquisa no mercado para saber quanto está o preço do pneu, dos insumos para o caminhão “.

Landim questionou o motivo de o Esalq-Log ter ficado de fora da discussão sobre o cálculo do reajuste. Em posicionamento enviado ao Broadcast Agro, o Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (Esalq-Log) informou que o contrato da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) com a ANTT previa a realização de 3 ciclos regulatórios (Julho/2019, Janeiro/2020 e Julho/2020). “Em duração foram quase 2 anos de atividades e 19 relatórios emitidos. Os trabalhos foram concluídos antes dessa nova atualização, portanto sem a participação do Esalq-Log.”

Segundo Landim, a categoria busca agora uma agenda com o presidente Jair Bolsonaro. “Ele precisa falar com o Brasil, e nós somos o Brasil.” Conforme o representante, “a cada semana vem aumentando a adesão” a uma possível greve. “A categoria realmente está na UTI.” Ele disse ainda ter encaminhado um ofício ao Ministério da Infraestrutura e à ANTT pedindo respostas dentro da lei de acesso à informação sobre quantas fiscalizações foram feitas do cumprimento das disposições da lei de piso mínimo do frete durante os anos de 2019 e 2020.

Até sexta-feira, Landim continuará se reunindo com representantes dos caminhoneiros autônomos nos Estados para ouvir a categoria. “Os que eu conversei, principalmente no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, no Nordeste, estão bem inclinados (à paralisação). E realmente não tem mais condições, a categoria está sofrendo demais. A gente precisa trazer essa resposta o mais rápido possível”, disse. “A única coisa que a gente quer é que se cumpram as leis que a gente já conquistou.”

Para Landim, zerar a tarifa de importação de pneus não traz grande contribuição para a atividade dos caminhoneiros autônomos “É um conta-gotas.

Lançaram o cartão caminhoneiro, eu falei que não funcionava, lançaram o crédito de R$ 30 mil para os caminhoneiros, depois mudaram para R$ 100 mil.

Me aponte um caminhoneiro que pegou? Tudo que eles prometeram não teve eficácia”, disse. “Nós conquistamos as leis. Se a lei existe, ela tem que ser cumprida.”

Fonte: Tribuna do Norte

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Cade aprova compra do portfólio da Takeda pela Hypera Pharma

Exigência do Cade pode barrar negociação entre Hypera Pharma e Takeda

Após sessão extraordinária na tarde desta quarta-feira, dia 20, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra do portfólio de OTC da Takeda pela Hypera Pharma.

A aquisição está avaliada em US$ 825 milhões. A operação é a maior já realizada na história da Hypera Pharma, que recentemente também adquiriu o Buscopan, e uma das principais da indústria farmacêutica no Brasil.

O negócio envolve todos os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) da farmacêutica japonesa, incluindo marcas como Dramin e Neosaldina.  Com isso, a companhia brasileira torna-se a maior empresa da indústria farmacêutica nacional, com demanda sell-out em torno de R$ 5,8 bilhões, de acordo com a IQVIA.

Garantia de concorrência

A aprovação da compra ainda dependia de uma última avaliação da Superintendência-Geral do órgão. Em dezembro do ano passado, o Cade impôs a continuidade da transação à formalização de um acordo para garantir a concorrência na indústria farmacêutica. A Hypera Pharma, porém, já havia atendido a essa exigência ao formalizar a venda da marca Xantinon para a União Química.

A categoria de OTC da Takeda tem receita líquida em torno de R$ 900 milhões e o Brasil responde por 83% desse total. Inclui produtos em áreas terapêuticas como cardiologia, diabetes, endocrinologia, gastroenterologia, sistema respiratório e clínica geral.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Canal farma com mais de 480 vagas abertas para diversas áreas

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O ano de 20201 começa com muitas oportunidades de emprego no varejo e na indústria farmacêutica. O Laboratório Teuto está com mais de 65 oportunidades de emprego em Goiás. As vagas são para as áreas de produção, nível médio, qualidade e engenharia, nível técnico e superior, com a contratação imediata. A companhia busca valorizar a diversidade, oferecendo também vagas para pessoas com deficiência (PCD’s), de acordo com a disponibilidade das áreas.

Além de salários compatíveis com o mercado, também são oferecidos benefícios tais como: refeição no local, vale-alimentação, transporte corporativo com acesso gratuito ao wi-fi, dentre outros. Os interessados podem cadastrar os currículos no site do laboratório na aba trabalhe conosco ou encaminhar o currículo para o e-mail selecao@teuto.com.br, especificando a área de interesse.

 Para 2021, a EMS tem a meta de contratação de 255 novos funcionários, com oportunidades em áreas como compliance, legislação, negócios e também postos em uma nova fábrica. Atualmente, há 50 vagas abertas e disponíveis para candidatura no  site da companhia. As posições estão espalhadas pelo Brasil e há algumas com possibilidade de trabalho remoto.

A d1000 Varejo Farma, composta por Drogasmil, Farmalife, Tamoio e Rosário estima contratar 370 novos colaboradores em 2021 para suprir a inauguração de novas lojas. Os currículos podem ser deixados com a gerência de qualquer unidade da rede ou enviados para o e-mail selecao.drogasmil@d1000varejofarma.com.br.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/19/cvs-lanca-tecnologia-para-monitorar-idosos-a-distancia/

Pague Menos descarta expansão por meio de aquisições

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As Farmácias Pague Menos seguirão sua aposta no crescimento orgânico, sem investir em aquisições. É o que sinalizou o presidente da rede, Mário Queirós, em evento virtual promovido pelo Itaú BBA nesta terça-feira, dia 19.

O executivo, inclusive, descartou a possibilidade de compra da Extrafarma. Segundo ele, a Pague Menos recebeu sondagens para viabilizar a operação. Porém, Queirós entende que há uma grande sobreposição entre as duas redes, o que torna o negócio menos atrativo e também dificultaria a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

“Existe a possibilidade de dois grandes players abocanharem essa operação, que está em 14 estados, mas a digestão é demorada. Quem fizer esse movimento vai gastar um bom tempo para arrumar a casa”, afirmou.

Aposta em serviços e marca própria

O Clinic Farma, programa de assistência farmacêutica presente em 806 lojas da Pague Menos, é uma das prioridades no projeto de expansão. A rede já dispõe de mais de 30 serviços, como aplicação de vacinas e exames genéticos. Recentemente, lançou o teste de bochechinha, que pode identificar precocemente mais de 320 doenças em crianças e recém-nascidos. Segundo Queirós, o gasto médio dos usuários do programa é duas vezes maior que o dos clientes comuns.

A companhia, inclusive, firmou uma parceria com a Hapvida, que possibilita o monitoramento quinzenal de diabetes e hipertensão de beneficiários do plano. IntermedicaPrevent Senior também mantém acordos com a Pague Menos.

A marca própria também deve ganhar fôlego. A rede já soma 1,4 mil itens dessa categoria, que representam 6% da receita da empresa.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Aciclovir: aliado contra a herpes

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dois terços das pessoas com menos de 50 anos convivem ou já conviveram com o

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dois terços das pessoas com menos de 50 anos convivem ou já conviveram com o vírus da herpes 1. Uma das infecções virais mais comuns do mundo, a doença apresenta outro agravante: não tem cura.

Veja também: ACICLOVIR – POMADA E COMPRIMIDOS PARA HERPES …

Um dos medicamentos mais utilizados para combater essa infecção é o Aciclovir. O remédio está disponível nas apresentações em creme, comprimidos, injetável e pomada oftalmológica.

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O Aciclovir, utilizado em tratamento precoce do herpes zoster, apresenta redução nas dores e auxilia pacientes seriamente imunocomprometidos que lidam com a doença.

Qual a ação do Aciclovir?

O medicamento bloqueia a multiplicação do vírus, impedindo assim a infecção de novas células.

Quando não tomar

O Aciclovir não deve ser utilizado por pacientes com alergia aos componentes da medicação. Além disso, pessoas com insuficiência renal e idosos devem fazer uso de uma dose reduzida e ter acompanhamento médico.

No caso de grávidas, há de se ter atenção também. Devido à possibilidade de riscos para o feto, é necessário levar em conta se os benefícios são realmente compensadores.

Efeitos colaterais

O tratamento com Aciclovir pode apresentar efeitos adversos como dores de cabeça, febre, tontura, cansaço, enjoos e vômitos, protuberâncias na pele sensíveis ao sol, diarreia e dores abdominais, coceira e vermelhidão.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Conheça os riscos da pílula do dia seguinte

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A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência. Se usada em até 72 horas, pode reduzir em até 75% a chance de engravidar

A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência. Se usada em até 72 horas, pode reduzir em até 75% a chance de engravidar. Mas o medicamento apresenta alguns riscos, e seu uso indiscriminado não é recomendado pelos médicos.

Veja também: Pílula do dia seguinte: como usar e quais os principais benefícios

Várias são as maneiras das quais a pílula do dia seguinte age no organismo, o que depende do período do ciclo menstrual. O fármaco pode alterar o desenvolvimento dos folículos ovulatórios, retardar o transporte dos espermatozoides ou até aumentar a espessura do muco do colo uterino.

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Mas quais são os riscos?

Como a dose de hormônios presente na pílula do dia seguinte é alta, ela pode causar alguns sintomas, como náuseas, dor de cabeça, dor mamária e cólicas abdominais.

Raramente esses desconfortos apresentam forte intensidade, mas caso haja persistência, recomenda-se a consulta com um médico.

Outro ponto que deve ser levado em conta é que a pílula do dia seguinte é apenas um método contraceptivo, não protegendo contra eventuais doenças sexualmente transmissíveis.

Quando não usar a pílula?

Apesar de não haver histórico de riscos ao feto ou a mãe, a pílula do dia seguinte não é indicada para mulheres grávidas.

O medicamento também apresenta contraindicações para hipertensas, fumantes, mulheres com diabetes, doenças renais, hepáticas ou histórico de trombose. Mas segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mesmo nesses grupos os ricos são baixos, mas desde que haja assistência de um profissional de saúde.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CoronaVac é mais eficaz com intervalo de três semanas entre doses, diz Sinovac

A CoronaVac, vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e pelo Instituto Butantan, teria uma eficácia maior quando aplicada com intervalo de três semanas entre suas doses. Segundo a agência de notícias Reuters, a informação foi dada pela própria farmacêutica.

Os dados foram obtidos a partir dos estudos clínicos realizados no Brasil, com “um pequeno subgrupo de pacientes que receberam a segunda dose do fármaco com um intervalo maior”. De acordo com a pesquisa, a CoronaVac é cerca de 20 pontos percentuais mais efetiva com esse regime de aplicação, segundo a Sinovac.

A taxa de proteção para os 1.394 voluntários que receberam doses da vacina ou placebo com intervalo de três semanas foi de “quase 70%“. A taxa global de eficácia da CoronaVac divulgada no país ficou em 50,4%, com base em voluntários que receberam a segunda dose 14 dias após a primeira.

O porta-voz da Sinovac, porém, alertou que a robustez dos dados coletados com o subgrupo é menor do que o dado de eficácia geral.

 Vacinação no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou neste domingo (17) o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford/AstraZeneca, a última produzida pela Fiocruz em parceria com a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford (Reino Unido).

O pedido do Instituto Butantan é referente a 6 milhões de doses importadas da CoronaVac, embora o Instituto também desenvolva a vacina no Brasil.

Já o pedido da Fiocruz é referente a 2 milhões de doses importadas do laboratório Serum, da Índia, que produz a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca. A entrega da Índia enfrenta atrasos, após confusões diplomáticas. A Fiocruz também desenvolve a vacina no Brasil.

O governo paulista anunciou que a vacinação contra Covid-19 no estado será iniciada nesta segunda-feira (18), com a aplicação da CoronaVac. A enfermeira Mônica Calazans, da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, se tornou no domingo a primeira pessoa vacinada contra o novo coronavírus no Brasil.

Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, antecipou o cronograma do governo federal e afirmou que a vacinação em todo o país contra Covid-19 também será iniciada nesta segunda-feira, a partir das 17h.

Fonte: Portal INFO MONEY

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/19/ex-dona-e-femsa-despontam-como-candidatas-a-comprar-a-extrafarma/