Por que o empréstimo consignado do Auxílio Brasil está sendo fortemente criticado?

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empréstimo consignado do Auxílio Brasil foi aprovado recentemente pelo Congresso Nacional. No entanto, desde antes da sua aprovação, analistas e economistas já criticavam a nova possibilidade defendida pelo Governo Federal e alertavam sobre os riscos.

O principal motivo é que os beneficiários do principal programa de distribuição de renda são pessoas em situação econômica vulnerável. Oferecer opções de crédito para esse público pode gerar ainda mais necessidades, pois as parcelas dos empréstimos serão descontadas automaticamente da conta do beneficiário.

Ou seja, a parcela de R$ 600 será reduzida caso o cidadão opte por realizar empréstimos, o que pode comprometer a quitação de dívidas de cunho essencial. Não há a possibilidade de renegociação de dívidas.

Instituições financeiras podem cobrar alíquotas abusivas dos clientes

Outro ponto preocupante é a falta de definição da taxa limite de juros a ser cobrada pelos bancos. Dessa forma, as instituições financeiras podem cobrar alíquotas abusivas. A depender do caso, o beneficiário pode solicitar um valor e precisar pagar o dobro ao banco.

Os bancos que já oferecem simulações para o consignado foram fortemente criticados pelas altas taxas de juros. O Governo Federal se reuniu com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) a fim de negociar taxas melhores.

A legislação estabelece um limite do valor do Auxílio Brasil que pode ser comprometido pelo empréstimo. As prestações podem ser de até 40%, o que representa R$ 140 quando considerado o valor fixo de R$ 400 do auxílio. As parcelas de R$ 600 seguem até dezembro deste ano.

Vale ressaltar que o pagamento do benefício também pode ser cancelado. Ao contratar um serviço de empréstimo, o beneficiário deve se atentar ao risco do benefício ser interrompido e os bancos continuarem a cobrar o consignado.

Para quem, ainda assim, escolher o crédito, é necessário compreender quais as condições como prazo e juros. Prazos mais longos podem comprometer ainda mais os valores recebidos pelos beneficiários.

De forma geral, analistas avaliam que o empréstimo consignado do Auxílio Brasil pode acabar endividando ainda mais as famílias brasileiras. A inadimplência já atinge mais de 66 milhões de brasileiros.

Maiores bancos não oferecerão o empréstimo consignado do Auxílio Brasil

Antes mesmo da aprovação, os maiores bancos do país já demonstravam seu posicionamento sobre a oferta do empréstimo. Instituições como Itaú, Bradesco, Santander, Nubank e BMG declararam que não oferecerão o serviço.

Banco do Brasil afirmou que estudava a opção, mas ainda não tem um posicionamento definido. A Caixa Econômica Federal, que atua em parceria com o governo nos programas sociais, deve possibilitar o empréstimo consignado.

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Fonte: Seu Crédito Digital

Vendas do varejo recuam 1,4% entre maio e junho, aponta IBGE

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O volume de vendas do varejo caíram em 1,4% na passagem de maio para junho. Esta é a segunda redução seguida no setor, que, com isso, acumula retração de 0,8% em dois meses, na comparação com o bimestre anterior. Os foram divulgados nesta quarta-feira, 10/08, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o instituto, o resultado de junho é o pior desde dezembro, quando as vendas registraram queda de 2,9% na comparação mensal. No acumulado do ano, houve alta de 1,4% frente ao mesmo período de 2021. Já nos últimos 12 meses, a perda foi de 0,9%. Na comparação com junho do ano passado, a queda foi de 0,3%.

Por outro lado, a receita nominal apresenta alta em todas as comparações. De maio para junho subiu 0,2%, em relação ao mesmo período de 2021 a alta é de 17,1%, o acumulado de 2022 é de 16,9% e no acumulado de 12 meses a receita nominal do comércio subiu 13,5%.

A retração nas vendas no mês ocorreu em sete das oito atividades analisadas. As maiores influências foram nos setores de tecidos, vestuário e calçados (-5,4%) e em hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 3,8% e Combustíveis e lubrificantes caíram 1,1%.

A receita nominal no mês ficou positiva nos setores de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,1%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 7,1% e tecidos, vestuário e calçados caíram 4,4%.

INFLAÇÃO

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, destacou o fator da inflação nos resultados negativos na venda e positivos na receita.

“A atividade de hiper e supermercados teve uma influência importante da inflação ao longo do primeiro semestre do ano. Entre abril e maio, houve variação de 4% na receita e de 1% no volume de vendas, indicador em que a pesquisa já desconta a inflação. De maio para junho, essa atividade teve queda de 0,5% no volume, mas variou 0,3% em receita. Isso significa que há amplitude menor da inflação, mas o suficiente para que o volume tivesse uma variação negativa, apesar de a receita ficar no campo positivo.”

De acordo com ele, o setor de tecidos, vestuário e calçados ainda está 9,9% abaixo do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020.

“Essa atividade teve uma queda intensa na passagem de maio para junho. Ao longo do ano, houve altas ligadas a uma nova estratégia adotada por essas empresas de também se lançar no comércio eletrônico, de fazer vendas virtuais de forma mais forte do que se fazia antigamente, já que, nesse setor, experimentar um produto antes de comprar é muito importante”.

O gerente ressaltou que a única atividade que cresceu em relação a maio foi a de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 1,3% nas vendas.

“Nesse segmento, o aumento é ligado aos artigos farmacêuticos e reflete a alta nos preços dos medicamentos. Esse é um tipo de produto que, na maioria das vezes, você não consegue substituir. Isso aumenta o dispêndio de uma família que pode ter que gastar nessa atividade e diminuir o consumo em outras”, afirmou.

ACUMULADO

No primeiro semestre de 2022, o varejo acumulou alta de 1,4% nas vendas, após queda de 3,0% no segundo semestre do ano passado, com aumento em seis atividades.

As maiores variações foram em livros, jornais, revistas e papelaria (18,4%), tecidos, vestuário e calçados (17,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (8,4%).

As quedas nas vendas no período foram registradas nos setores de móveis e eletrodomésticos (-9,3%) e em outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,8%).

A receita nominal do varejo acumulou alta de 13,5% nos 12 meses encerrados em junho, com destaque para combustíveis e lubrificantes (39,8%), tecidos, vestuário e calçados (20,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,0%).

Tiveram queda no acumulado de 12 meses as receitas de móveis e eletrodomésticos (-4,0%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-1,1%).

VAREJO AMPLIADO

Os dados da pesquisa mostram que o comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, teve queda nas vendas de 2,3% na passagem de maio para junho. A retração foi de 4,1% no setor de veículos e motos, partes e peças e de 1,0% em material de construção.

Nos acumulados, o segmento de veículos e motos, partes e peças teve crescimento de 0,4% no semestre e 3,0% em 12 meses. Material de construção registrou queda de 7,3% de janeiro a junho de 2022 e acumula perda de 7,7% em 12 meses. Considerando o varejo ampliado, houve aumento de 0,3% no semestre e queda de 0,8% em 12 meses.

Na receita nominal, o varejo ampliado registrou queda de 0,9% na comparação mensal, com retração de 3,2% em veículos e motos, partes e peças e de 0,2% em material de construção.

No primeiro semestre, veículos e motos, partes e peças cresceram 17,4% em receita e material de construção subiu 6,6%, somando 15,9% de aumento no varejo ampliado. Em 12 meses, os avanços nas receitas foram de 19,3%, 10,2% e 14,2%, respectivamente.

Fonte: Diário do Comércio

Contribuinte precisa participar dos debates sobre reforma tributária

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O contribuinte é o principal interessado na reformulação do sistema tributário, altamente concentrado no consumo. No entanto, as várias propostas em tramitação na Câmara e no Senado têm sido debatidas à sua revelia e não avançam com a velocidade desejada por falta de consenso.

Na opinião de Luis Eduardo Shoueri, coordenador do Caeft (Conselho de Altos Estudos de Finanças e Tributação), da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) as alterações sugeridas nas proposições não serão aprovadas neste ano e há dúvidas se passarão porque chegaram praticamente prontas no Congresso antes de serem discutidas de forma exaustiva com o principal ator envolvido no tema.

“As discussões atuais giram em torno de quem ganha ou perde com a reforma tributária talvez pela ausência de um debate prévio, com a participação e contribuição valiosa de excelentes cabeças para pensar em um modelo adequado a todos”, afirmou o tributarista na última reunião do Caeft, que nos dois últimos encontros colocou a reforma na pauta dos debates.

Para Melina Rocha, diretora de cursos na York University, no Canadá, e doutora e mestre pela Universidade Sorbonne, uma das especialistas convidadas para a palestra sobre o tema, a PEC 110/2019, em tramitação no Senado, é a melhor proposta de reforma tributária para o Brasil.

A proposta tem como diretriz a criação de um modelo dual do Imposto sobre Valor Agregado (IVA). O IVA Subnacional será composto pelo Imposto de Bens e Serviços (IBS) – resultado da fusão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e do ISS (Imposto sobre Serviços) – para estados e municípios.

De acordo com o texto, a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) unifica tributos federais (Cofins e Cofins-Importação, PIS e Cide-Combustíveis) arrecadados pela União e formará o IVA Federal.

O IVA

“Há um consenso internacional de que o IVA é o melhor sistema para a tributação do consumo. Os problemas existentes são pontuais e não podemos afirmar que o ICMS seja semelhante, pois não possui as principais características de um imposto sobre valor agregado, que são a base de tributação ampla e concessão de créditos aos contribuintes sem qualquer tipo de limitação”, explicou.

Para a especialista, é preciso também desconstruir a ideia de que a proposta vai gerar perdas de arrecadação para os municípios maiores.  Ela diz que as PECs 110 e 45 – esta última em tramitação na Câmara dos Deputados – levam a uma redistribuição de renda dos municípios mais ricos para os mais pobres. “E com as regras de transição previstas nas duas propostas, o impacto, se houver, será praticamente zero”, pontuou.

De acordo com Melina Rocha, como a base de tributação pelo IVA é ampla na PEC 110, até as operações realizadas no metaverso serão taxadas, caso a proposta prospere no Congresso. “Não interessa a natureza, se houve uma transação, a mesma será tributada. Essa discussão, explicou, teve início na Alemanha e muitos países passaram a exigir cadastro de fornecedores não residentes como forma de evitar a evasão fiscal.

CONTRAPONTO

Já o mestre e doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário, Alberto Macedo, saiu em defesa do projeto conhecido como Simplifica já, elaborado pela (Anafisco) Associação Nacional dos Auditores Fiscais de Tributos dos Municípios e Distrito Federal.

Ao contrário das propostas que estão em debate no Congresso Nacional, que promovem a unificação de vários tributos em um só, o Simplifica Já aprimora o ISS e o ICMS, e propõe a criação da CVA (Contribuição sobre o Valor Adicionado) e o IPI Seletivo.

“Não adianta discutir um sistema adotado em outros países sem olhar para o nosso próprio sistema e aperfeiçoar os pontos problemáticos. Não podemos esquecer que temos uma federação de três andares. Além disso, a concentração de vários tributos em um só aumenta a complexidade, a litigiosidade e as brechas para fraudes”, analisa.

Na opinião de Alberto Macedo, os maiores problemas do contencioso tributário no Brasil não estão concentrados no ISS ou ICMS, mas nos tributos federais. Assim, não se justifica a fusão dos dois tributos prevista nas duas propostas do Congresso.

OPINIÕES

Na opinião do tributarista Gustavo Brigagão, uma distorção importante no sistema tributário atual, que é o de condicionar o crédito ao pagamento do imposto na cadeia, não foi tratada em nenhuma das propostas de reforma tributária. O advogado também levantou a questão sobre a adequação dos projetos à realidade do metaverso.

Já o economista da ACSP, Marcel Solimeo, chamou a atenção para os prazos de transição previstos nas PECs 110 e 45, de cinco e 10 anos, respectivamente. “É preocupante, pois o contribuinte terá que conviver com dois sistemas tributários, colocando em risco uma das premissas das propostas, que é a simplificação”, analisou.

Na visão de Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal e um dos integrantes do Caeft, no âmbito da reforma tributária, o mais produtivo seria identificar quais os problemas existentes no sistema tributário brasileiro e propor soluções.

Ao final da reunião, o economista Isaias Coelho, professor da FGV Direito-SP, propôs ao Caeft, “na qualidade de um dos fóruns de maior autoridade no mundo tributário”, formular análises e propostas para melhorar a estrutura tributária do Brasil.

Fonte: Diário do Comércio

Grupo alimentício investe R$ 400 mi e ingressa nos segmentos de saúde, farmacêutico, nutracêutico e cosméticos

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A JBS, líder global em alimentos à base de proteína, deu início à produção de peptídeos de colágeno e gelatina, marcando sua entrada nos segmentos de saúde, cosméticos e nutracêuticos. A operação assinala o lançamento da Genu-in, nova marca da JBS Novos Negócios, com a construção da nova fábrica 4.0, a mais moderna do setor do Brasil e a única 100% automatizada, após investimentos de R$ 400 milhões, na cidade de Presidente Epitácio, interior de São Paulo.

A Genu-in utiliza como insumo a pele de bovinos proveniente da cadeia de produção da JBS. Esse é um dos diferenciais da nova empresa global, por adquirir 100% de sua matéria-prima a partir de uma única fonte, condição que garante o controle da cadeia de fornecimento e os processos produtivos, a uniformidade e a qualidade do produto final. A instalação terá capacidade para produzir 6 mil toneladas por ano de peptídeos de colágeno e 6 mil toneladas por ano de gelatina, e atender clientes em vários países. A unidade fabril adota também as melhores práticas de sustentabilidade do setor.

O novo negócio reforça a frente de economia circular na operação global da JBS. A companhia transforma os subprodutos do processamento das cadeias bovina, suína e de aves em produtos de alto valor agregado, como couro, biodiesel, fertilizantes, rações, insumos fármacos, materiais de higiene e limpeza, entre outros, comercializados no mercado brasileiro e exportados para dezenas de países. A nova empresa atua no mercado B2B, com foco na venda de peptídeos e gelatina para as indústrias alimentícia, farmacêutica, e nutracêutica.

‘Os peptídeos de colágeno são a proteína da vida, pois eles ativam de forma natural a produção de colágeno do nosso corpo, que perdemos com a idade. Eles estão presentes nos produtos que garantem a saúde, a qualidade de vida e os cuidados importantes da rotina das pessoas. Na Genu-in, a sua produção está integrada à cadeia de valor da JBS, o que garante segurança, sustentabilidade e confiabilidade do começo ao fim do processo’, afirma Cláudia Yamana, diretora da Genu-in.

O primeiro lançamento da empresa no mercado é o peptídeo de colágeno Genu-in Life, ingrediente para o desenvolvimento de produtos para saúde e nutrição que atuam no fortalecimento de cartilagens, tendões, músculos, ossos e beleza da pele. O componente estará na formulação de marcas terceiras que chegarão ao consumidor final pelo mercado varejista. Outro produto da companhia que chegará ao mercado neste primeiro momento é a gelatina Genu-in Gel, utilizada pelas indústrias alimentícia e farmacêutica.

Fonte: Portal In

As 45 marcas de beleza mais poderosas do mundo em 2022

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Embora os últimos dois anos tenham sido desafiadores para a economia de diversos setores devido à pandemia, o mercado de beleza e bem-estar continua movimentando bilhões de dólares todos os anos. Seja influenciado pelas tendências do TikTok, pelo surgimento do metaverso ou pelo growth dos e-commerces, o universo beauté passa por constantes transformações e as marcas que acompanham esses movimentos continuam se destacando.

De olho em quem está conseguindo se adaptar e prosperar, o WWD publicou um relatório com as 45 marcas de beleza mais poderosas em 2022 e as separou em categorias: estabelecidas, originais e emergentes. O veículo voltado para o setor de moda e beleza levou em consideração dados de relatórios feitos ao longo dos anos e também de relatórios emitidos pelas próprias empresas. Para identificar as marcas com maior engajamento digital, a WWD consultou dados da Tribe Dynamics, Spate e da L2 Digital IQ Genius Listing e identificou os produtos mais vendidos nos e-commerces Sephora e Ulta.

saber mais

Estabelecidos

Cera: a marca ocupa o primeiro lugar na categoria de limpeza facial e hidratante facial. Seus produtos de limpeza atingiram cerca de US$ 260 milhões em vendas, enquanto os hidratantes cresceram 40%.

Chanel: A Euromonitor informa que a Chanel é a maior marca de fragrâncias de beleza enquanto a recém-lançada linha No.1 – com skincare, maquiagem e fragrâncias – tem dois produtos no high 10 do aplicativo Klarna.

Consultório: a marca foi a principal jogadora de cuidados com a pele e a número dois em maquiagem no mercado de prestígio dos EUA, de acordo com o NPD. Conforme relatado por WWDa empresa fatura cerca de 1,5 milhão de dólares por mês.

Garota da capa: a marca de cosméticos norte-americana ocupa os primeiros lugares em vendas de pó e blush e é a terceira em cílios.

Dior: a marca é a segunda maior em participação de mercado tanto no setor de maquiagem quanto de produtos de beleza em geral, além de ser a criadora da fragrância mais vendida nos EUA, Sauvage.

Pomba: a marca está concentrando esforços em questões sociais e de sustentabilidade e ganhou o prêmio Attract Better of Magnificence no ano passado.

Duende: a marca que conquistou o público do Tiktok, com mais de 4,4 bilhões de visualizações em suas campanhas, é a segunda maior em vendas de corretivos segundo dados do IRI.

L’Oréal Paris: a maior empresa de beleza do mundo continua se destacando e atingiu a marca de 6 bilhões de euros em vendas no ano passado, de acordo com seus resultados financeiros.

La Mer: a marca focada em skincare de ultraluxo é a quinta maior empresa de skincare do mercado de luxo, segundo o grupo NPD.

Maybelline Nova York: Dona das máscaras mais queridas, a Maybelline continua se destacando no mercado de maquiagem e iniciou recentemente uma empreitada voltada para a saúde psychological em suas campanhas, como a Courageous Collectively.

Nar: dona do famoso blush Orgasm, a Nars é uma das 10 maiores empresas de beleza dos EUA e vem se destacando cada vez mais com estratégias de mídia social.

Olá: A marca de propriedade da P&G lançou sua linha de cuidados com a pele focada em ingredientes em 2021. A coleção se tornou a mais vendida e ganhou dois prêmios Attract Better of Magnificence no ano passado.

Pantene: impossível não lembrar da marca quando se fala em cuidados com os cabelos. Segundo dados do IRI, a Pantene é a marca que mais vende shampoo e condicionador no mundo.

A escolha de Paula: a marca que abalou o mercado de beleza ao ingressar no grupo Unilever Status alcançou um quantity médio de buscas no Google de 1,28 milhão, segundo Spate.

Beleza Tom Ford: de acordo com WWDa marca teve mais perfumes vencedores do que qualquer outra empresa no rating das 100 melhores fragrâncias de todos os tempos da Magnificence Inc, bem como um aumento de 30% na média mensal de pesquisas no Google.

originais

Agostinho Bader: a marca tornou-se standard no mercado de cuidados com a pele há três anos e continua a expandir seus negócios para o setor de cabelos. Seu mais novo lançamento de skincare, Final Soothing Cream, deve atingir US$ 20 milhões em vendas em seu primeiro ano no mercado.

Balcão de beleza: Lançada em 2013, a marca ajudou a iniciar a conversa sobre a beleza limpa quando o assunto ainda não estava no mainstream. Hoje, ela é uma das jogadoras mais fortes em campo.

Briogeo: a marca foi uma das primeiras a se destacar no segmento de produtos capilares de luxo e foi comprada pela Wella. Após a aquisição, o plano é expandir na Ásia e na Europa.

Byredo: a marca sueca fundada por Ben Gorham em 2006 continua movimentando o mercado de beleza quase duas décadas após sua criação e pretende ganhar mais espaço oferecendo cosméticos coloridos e produtos para a pele.

Charlotte Tilbury: a marca de luxo do maquiador se destaca como uma das marcas de maquiagem que mais cresce nos EUA, segundo o NPD Group.

Decidir: a empresa que abalou o mercado de cosméticos com o lançamento da marca The Strange, conhecida por focar em ativos e oferecer um preço acessível, é a quarta maior participant de skincare do setor de luxo dos EUA, segundo o NPD, e tem uma média de 2 milhões mensais Pesquisas do Google, de acordo com Spate.

Díptico: a marca de fragrâncias de luxo de quase 70 anos está crescendo, especialmente em produtos de fragrâncias para casa.

Gosma: A marca de Gwyneth Paltrow se tornou uma estrela no universo do bem-estar desde sua criação e chama a atenção com suas estratégias de lançamento.

Cosméticos de heróis: a marca continua conquistando na categoria de produtos ‘para resolver problemas’ para a pele depois que iniciou seu sucesso com um patch para espinhas.

Cabelo Kristin Ess: a marca focada em produtos para cabelos teve crescimento de 42 e 35% na venda de xampus e condicionadores, respectivamente, segundo dados do IRI.

Ilia: a marca focada em maquiagem limpa viu sua receita triplicar de US$ 30 milhões em 2019 para US$ 100 milhões em 2020, impulsionada pela demanda por seu Tremendous Serum Pores and skin Tint, que vendeu mais de 1 milhão de unidades desde o lançamento em 2019.

Maison Francis Kurkdjian: dona do Baccarat Rouge 540, o fragrance favorito de Rihanna e que fez sucesso no TikTok, a fragrância é uma das 10 mais vendidas no mercado de luxo dos EUA e standard entre os especialistas em beleza, que a nomearam uma das 10 melhores fragrâncias de todos os tempos. vezes.

Olaplex: o mercado de produtos para cabelos viu seu espaço ser conquistado pela marca Olaplex, que com apenas nove itens em seu portfólio, alcançou milhões de vendas nos EUA e no Google, as buscas chegam a cerca de 1,5 milhão em média por mês, segundo a Spate.

Fixação: a marca é a nona maior marca de luxo para cuidados com a pele nos EUA, de acordo com o NPD Group, tendo arrecadado quase US$ 70 milhões no ano passado, de acordo com a Tribe Dynamics.

Tula: é a marca de cuidados com a pele que mais cresce nos EUA, de acordo com o NPD Group, e a maior em mídia social, de acordo com dados da Tribe Dynamics, com um valor de mídia ganho de apenas US$ 100 milhões.

emergente

Ami Cole: Com apenas um ano de existência, a marca focada em maquiagem para peles negras continua conquistando espaço com os recém-lançados corretivos e pós soltos, e sua abordagem de advertising digital que já rendeu 660 mil visualizações no TikTok.

Bolha: a marca de cuidados com a pele da Geração Z fundada em 2020 já está sendo vendida em quase 4.000 locais do Walmart.

Feira de moda: uma das primeiras marcas criadas por e para mulheres negras no início dos anos 70 foi relançada na Sephora no ano passado com uma ampla linha de produtos veganos para a pele e um batom queridinho.

Rua das Flores: focada em fragrâncias, a marca cresceu 257% nos EUA e continua se destacando no mercado de fragrâncias para ambientes.

A lista de chaves: a marca ganhou o prêmio Attract Better of Magnificence por seu Retinol Anti-Growing old Serum e, de acordo com fontes da indústria consultadas pela WWD, estima-se que a marca atinja US$ 100 milhões em vendas este ano.

K18: Focada em cuidados com os cabelos, a K18 vende apenas um produto lançado em 2020 que atraiu 10,8 bilhões de visualizações no TikTok por causa da tendência #K18HairFlip e já recebe uma média mensal de 70 mil buscas no Google, segundo Spate.

Tinta ao vivo: com paixão pela inclusão, a marca está atraindo importantes investidores e clientes apaixonados por seu protetor photo voltaic mineral que não deixa a pele negra branca.

Maude: focada em bem-estar sexual, mercado que não para de crescer, Maude ajudou a inaugurar a categoria na Sephora e tem a atriz Dakota Johnson como co-diretora criativa e investidora.

Parfums da Marly: a marca sentiu um grande impulso na pandemia com a venda de fragrâncias com 130 milhões de euros só em 2020.

Beleza padrão: criada pela atriz Tracee Ellis Rosscom e focada em produtos para cabelos, a marca fez sucesso ao lançar uma touca de cetim.

Suco da Lua: Focada em produtos de beleza e bem-estar ‘ingíveis’, Moon Juice conquistou mais clientes com seu Mist Mud, uma mistura estimulante de adaptógenos e ervas que combatem o estresse e ajudam no equilíbrio hormonal, na libido e na energia criativa.

Laboratórios Pat McGrath: marca de maquiador de temporadas internacionais de moda e séries de sucesso, como ponteA Pat McGrath Labs continua a crescer com sua linha de maquiagem e seu braço de cuidados com a pele recém-lançado.

Beleza Uoma: a marca de maquiagem chamou a atenção ao reiniciar a campanha ‘Make It Black’ em parceria com Elf Cosmetics, Flower Magnificence, MAC Cosmetics, Mented e Morphe.

Versado: a marca conseguiu aproveitar as plataformas de mídia para atrair clientes, com destaque para a sua loção corporal retinol, que acumula 11 milhões de visualizações no TikTok, e que impulsionou as vendas da marca.

Ateliê Westman: a marca de um dos maquiadores mais prestigiados do mundo atingiu US$ 40 milhões em vendas no varejo após uma parceria com a Sephora no ano passado.

Fonte: Peninsula Player Sgrimsby

Dia dos Pais: 9 sugestões de beleza para surpreender dos pais mais modernos aos mais tradicionais

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O Dia dos Pais está chegando e presentear nem sempre é uma tarefa fácil! Se você já doou muitas gravatas e pijamas, preparamos um guia com brindes de beleza para surpreender os pais modernos e mais tradicionais, divididos em três categorias: pele, fragrance e cabelo e barba. Tem loção multifuncional, óleo de tratamento para barba e muito mais, a partir de R$ 50.

Para os pais que gostam de praticar esportes e/ou viver muito ao ar livre, o Clear Stick Full Safety é um protetor photo voltaic em bastão com alta proteção photo voltaic (FPS 70 e FPUVA 50) e cobertura totalmente transparente que não deixa resíduo branco quando aplicado na pele. Pioneira no cuidado esportivo, a marca promete alta durabilidade e resistência ao suor e fórmula com Vitamina E, que tem ação antioxidante e anti-inflamatória.

A Espuma de Limpeza de Pele Atemporal é ótima para pais que gostam de cuidar da pele, mas não gostam de muitas frescuras. Possui uma fórmula balanceada para peles maduras e secas, composta por extratos das flores perpétuas das areias e edelvais, potentes em suas atividades antioxidantes, anti-inflamatórias e purificantes. Em espuma, o sabonete promete frescor e hidratação.

A hidratação da pele é um passo basic do skincare e para os pais que gostam de ter uma rotina de pele, a loção Bioré é prática e eficiente. Com textura rica em gel de rápida absorção, deixa a pele livre da sensação de viscosidade, além de proporcionar hidratação intensa e prolongada. Possui em sua fórmula Ácido Hialurônico, Colágeno e Aminoácidos como ingredientes hidratantes e é livre de fragrâncias e corantes.

A vivacidade da Araucária ao amanhecer foi a inspiração para esta fragrância refrescante que combina notas aromáticas com a sofisticação das madeiras. Contém extrato de Araucária típico da Floresta de Araucárias e é um aroma amadeirado mais leve, perfeito para o dia. Bom para pais que gostam de aromas calmos, mas marcantes.

Pais clássicos podem gostar de Acqua di Giò Eau De Parfum. Parte da linha lendária no mundo da perfumaria, é um fragrance aquático aromático para homem que foi desenvolvido com o compromisso com a sustentabilidade, privilegiando ingredientes naturais, neutralidade de carbono e embalagens recarregáveis.

Azzaro acaba de lançar a fragrância Azzaro Sport Eau de Toilette, inspirada no esportista que vive em constante movimento, sempre em busca de adrenalina, vitalidade e dinamismo. Forte e marcante, o fragrance tem um aroma bem masculino e agrada pais tão formais quanto fervidos.

Uma opção que agrada pais de todos os estilos, o shampoo em barra também funciona como sabonete e é ótimo para levar em viagens e na bolsa de ginástica, por sua praticidade. Com aroma premium cítrico fresco de lavanda com fava tonka, o produto possui fórmula livre de sulfatos (SLS*) e óleos de silicone e promete hidratação graças ao carvão ativado que take away suavemente as impurezas.

Para os pais barbudos, o óleo de fitoterapia é uma boa opção de presente. O produto possui óleos essenciais de patchouli, hortelã, limão siciliano, laranja, bergamota e folha de laranjeira, com agradável aroma cítrico-mentol, além de lúpulo, menta e baobá, ativos que conferem força, brilho e flexibilidade auxiliando na redução do frizz. cabelo, sendo excelente para homens com barbas compridas. Você também pode usá-lo em seu cabelo, se quiser.

A pasta modeladora clássica da Keune tem fixação further forte e sem brilho, garantindo textura, muita fixação e acabamento fosco. Ótimo para cabelos curtos e médios e acabamentos rápidos. É perfeito para pais vaidosos que adoram dar um tapa no cabelo – e mantê-lo intacto por muito tempo.

Fonte: Peninsula Player Sgrimsby

Quase metade dos brasileiros fazem bico para completar renda

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Quase metade dos brasileiros com 16 anos de idade ou mais precisaram fazer atividades extras nos últimos 12 meses para completar renda. A necessidade pela realização de bicos foi relatada por 45% dos entrevistados em uma pesquisa amostral conduzida pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), empresa fundada por executivos que respondiam pelo extinto Ibope Inteligência (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística).

O levantamento, divulgado hoje (10), foi encomendado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), uma organização não governamental que desenvolve iniciativas com foco no combate às desigualdades, na promoção dos direitos humanos, na participação social e na defesa do meio ambiente.

A pesquisa foi planejada com o objetivo de revelar dados da percepção da população sobre questões sociais, raciais, de gênero e de orientação sexual. Entre 1º e 5 de abril, foram entrevistadas 2 mil pessoas em 128 municípios espalhados por todas as regiões do território nacional.

Bicos

A maior parte dos bicos relatados está relacionada com serviços: 33% dos entrevistados citaram ter complementado sua renda com serviços de manutenção, de beleza, de segurança, de motorista, de entregas por aplicativos ou ainda com trabalhos domésticos de faxina, de babá, de aulas particulares e de cuidados com idosos e com animais. Outros 28% informaram que levantaram recursos para driblar dificuldades econômicas vendendo mercadorias, incluindo alimentos preparados em casa, objetos artesanais confeccionados manualmente, roupas e artigos usados, cosméticos e produtos de beleza ou produtos em geral, voltados para o comércio ambulante.

Alguns entrevistados relataram obter renda adicional com mais de uma dessas atividades. A pesquisa mostrou ainda que a necessidade de realização de bicos é mais frequente em famílias com renda até um salário mínimo.

O levantamento também revela que 34% dos entrevistados consideram que, nos últimos 12 meses, aumentou a população em situação de rua e 29% dizem ter visto mais indivíduos trabalhando nas ruas. Além disso, 74% avaliam que houve um crescimento do número de pessoas em situação de fome e pobreza. Esse índice é maior nas capitais, chegando a 85%, e cai para 57% em cidades menores, com até 50 mil habitantes.

Criado em 2007, o ICS concentra seus esforços em iniciativas alinhadas às agendas globais de desenvolvimento sustentável, como os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015.

Segundo nota divulgada pela entidade, os resultados da pesquisa apontam para um quadro preocupante em relação à ODS 10, que fixa dez metas para redução das desigualdades dentro dos países e também entre eles. “Os dados revelam que a maioria expressiva da população brasileira consegue perceber o aumento da pobreza no país, além de observar uma grande vulnerabilidade em relação às minorias sociais, como negros, mulheres e pessoas LGBTQIA+”, diz a entidade.

Preconceitos

A pesquisa buscou identificar a percepção da população sobre diversos tipos de preconceito. Do total de entrevistados, 74% apontam locais onde brancos e negros são atendidos de forma diferente. Essa situação foi associada principalmente aos shoppings e estabelecimentos comerciais, às escolas e universidades e aos ambientes de trabalho. Episódios de preconceito racial em algum desses espaços foram relatados por mais de 35% dos entrevistados.

No Sudeste, chega a 45% a parcela das pessoas que considera existir esse tipo de situação envolvendo shoppings. No Nordeste, chama atenção a menção a hospitais e postos de saúde por 27%, bem acima da média nacional de 19% para esses locais.

Entre as mulheres, 47% afirmaram que já enfrentaram algum tipo de assédio, sendo que 29% delas relataram situações em espaço público, 27% no transporte público e 23% em bares ou restaurantes. Esses percentuais atingem recordes na Região Sudeste, chegando respectivamente a 37%, 35% e 27%.

Além disso, 58% afirmaram que já sofreram ou viram alguém sofrer discriminação em função de sua identidade de gênero ou orientação sexual. Novamente o espaço público se destaca como local onde esses episódios acontecem com mais frequência, tendo sido citado por 30% do entrevistados.

Inclusão digital

Dados associados à desigualdade na inclusão digital também estão presentes no levantamento. A pesquisa sugere uma população bem dividida em relação ao uso de serviços realizados pela internet. Para 49%, não houve necessidade de recorrer à tecnologia com este objetivo nos últimos 12 meses.

Outros 51% alegaram precisar realizar serviços online nesse mesmo período, sendo que 40% conseguiram e 11% não conseguiram por falta de acesso a computador e à internet ou por outros motivos. Foram consideradas demandas relacionadas à obtenção ou consulta de benefícios sociais, à participação de aulas remotas, ao atendimento de questões de saúde, entre outros.

A necessidade de usar serviços pela internet foi maior entre brasileiros de 16 a 44 anos de idade com renda familiar superior a dois salários mínimos e que moram em capitais ou em cidades com mais de 500 mil habitantes. O percentual também cresce conforme o nível de escolaridade.

Fonte: O Debate 24 Horas

Natura passa a fazer parte de programa de economia circular na AL

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A Natura, multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene pessoal, anunciou parceria com a Latcom, empresa especializada em mídia OOH (Out of Home), e a fundação ‘Gestionar Esperanzas’ (Gerir Esperanças, em tradução livre) em um programa de economia circular. A fundação atua ativamente no cuidado do meio ambiente, na inclusão social e no desenvolvimento humano e comunitário de crianças e famílias em situações vulneráveis.

As duas empresas, Natura e Latcom, se juntaram ao programa ‘Una Vuelta +’ (Uma volta mais em tradução livre), que visa gerar oportunidades de trabalho em comunidades vulneráveis da América Latina. A ideia utiliza como base a reciclagem de materiais usados nas campanhas publicitarias para geração de empregos.

No caso da Natura, a iniciativa se alinha com um dos propósitos da marca ‘Mais beleza, menos resíduos’, com a empresa doando o material de suas campanhas e comprando de volta quando o material já tiver sido transformado em novos produtos, como bolsas, mochilas e necessaires.

‘Na natura, estamos sempre buscando formas inovadoras de gerar impacto positivo nas pessoas e no meio ambiente. Graças ao programa ‘Una Vuelta +’, conseguimos fechar o ciclo de nossos materiais publicitários, reduzindo nossos resíduos e gerando empregos para mulheres peruanas’, destacou Alexandra Oliva, gerente de reputação e comunicação corporativa da Natura & Co.

A executiva ainda destaca que este processo permitiu a empresa obter lindos produtos utilizados para motivar e mobilizar a própria rede para seguir com os mesmos objetivos de sustentabilidade e responsabilidade similares aos propósitos da marca.

Por sua vez, Karina Vázquez, CCO para a América Latina e Estados Unidos da Latcom, ressaltou que este processo é uma transformação das sobras da campanha em oportunidades de ajuda social. ‘De forma concreta nós geramos valor com impacto social e ambiental, reutilizando materiais para criar produtos de qualidade e gerar empregos genuínos em grupos de mulheres que vivem em comunidades de vulnerabilidade social’, comentou Karina.

Fonte: Modais em Foco

Óleo de semente de uva e suas virtudes para a pele

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Há muitas virtudes que o óleo de semente de uva tem. Proporciona muitos benefícios em diferentes áreas da medicina, cosmética e gastronomia. Fique atento ao nosso artigo e não perca nenhum detalhe.

Em primeiro lugar, deve-se dizer que a uva é uma fruta com alto teor de açúcar, vitaminas, potássio, magnésio e cálcio . Isso torna o óleo de semente de uva o mais interessante, e é por isso que é usado em diferentes campos.

Ao contrário do azeite, na cozinha é considerado o óleo anti-colesterol. É usado basicamente para vinagretes e saladas, mas nada aconteceria se fosse combinado com outros tipos de óleos. No mundo da nutrição é considerado um óleo importante pelo seu poder energético.

No que diz respeito à saúde, ajuda a acalmar doenças muito comuns, como pernas inchadas, artrite e reumatismo . Por sua vez, em termos cosméticos, o óleo de semente de uva é utilizado para diversos fins, em grande parte devido ao seu teor de ácidos, taninos e vitaminas, que lhe conferem um caráter protetor e esfoliante. Sem dúvida, pode ser um aliado perfeito na luta contra o envelhecimento da pele. Nosso rosto ficará mais brilhante graças às suas propriedades.

óleo de semente de uva também é usado para banhos e massagens . A presença de vitamina E e ácidos gordos insaturados confere-lhe um efeito calmante, por isso não hesite em colocá-lo nas mãos.

É um óleo altamente recomendado para a pele, que ajuda a prevenir a desidratação e o ressecamento da pele. É usado com bastante frequência para tratar a celulite, em grande parte devido à sua capacidade de melhorar a circulação e a elasticidade da pele. Em apenas algumas semanas, você já pode começar a notar os resultados do óleo de semente de uva em nosso corpo.

Sem dúvida, é um produto natural benéfico para o cuidado da pele e do corpo . Para gozar de boa saúde é necessário comer de forma equilibrada e variada, beber oito copos de água por dia e praticar exercício físico regularmente.

O óleo de semente de uva oferece resultados rápidos e poderosos para retardar o envelhecimento da pele. Ajuda a hidratar e confere firmeza e frescura.

Graças ao fato de ter um alto teor de antioxidantes, além da Vitamina C, D, E e do betacaroteno. Por outro lado, também contém um alto volume de ácido linoleico. O que o torna o produto ideal para combater rugas e tratar cicatrizes.

Vale lembrar que os produtos caseiros têm se mostrado uma ótima alternativa para tratamentos de saúde e beleza, por isso não há necessidade de gastar comprando cosméticos caros, a melhor opção são os naturais. Na verdade, fazer um creme noturno anti-rugas com óleo de uva é bastante simples e barato.

Em primeiro lugar, saiba que não é fácil extrair óleo de semente de uva em casa. Mas também não é impossível, pois os resultados serão os melhores. Portanto, o mais aconselhável é comprar óleo de uva já processado.

Em seguida, você terá que adicionar 5 a 10 gotas de óleo de uva ao seu hidratante habitual. Isso vai aumentar seu efeito de uma forma surpreendente. Aplicar todas as noites fazendo massagens suaves no rosto. Deixe funcionar até o dia seguinte.

O principal efeito deste creme de anti-rugas com óleo de uva é que atinge uma hidratação significativa. Isso se refletirá no frescor e na firmeza do rosto. A pele também ficará mais brilhante e limpa.

Fonte: Informe Brasil

Antibióticos e mucolíticos lideram lista de medicamentos em falta, aponta pesquisa

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Um novo levantamento do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) sobre os medicamentos em falta nas farmácias públicas e privadas do Estado de São Paulo aponta que mais de 98% dos farmacêuticos participantes continuam alegando que medicamentos como antibióticos, mucolíticos, anti-histamínicos e analgésicos estão entre os mais em falta.

O levantamento, realizado de 19/07 a 30/07, apontou que 96% dos farmacêuticos participantes relataram a falta de medicamentos antimicrobianos como amoxicilina, azitromicina, cefalexina e Ciprofloxacino; mucolíticos como acetilcisteína, bromexina, carbocisteína e ambroxol; anti-histamínicos como dexclorfeniramina, loratadina, cetirizina e difenidramina e analgésicos como dipirona, ibuprofeno, paracetamol e ácido acetilsalicílico.

Como contornar

Entre as respostas também estavam as alternativas que vem sendo utilizadas pelos farmacêuticos para contornar o desabastecimento de medicamentos.

A maioria (76,48%) sugere ao prescritor a substituição por medicamento com outro princípio ativo e ação semelhante

Já 64,14% substituem por medicamento genérico ou similar intercambiável; outros farmacêuticos sugerem, dentre as opções disponíveis, a mais adequada para o quadro do paciente, caso sejam situações que não haja prescrição e que possam ser tratadas com medicamentos isentos de prescrição ou sugerem ao prescritor a substituição por outro medicamento com mesmo princípio ativo, porém outra forma farmacêutica.

Prescrição

Parte dos participantes sugere ao paciente a manipulação, caso o medicamento tenha sido prescrito pelo princípio ativo.

A maior parte dos relatos destaca a falta de formulações líquidas, o que pode prejudicar muito a população pediátrica, pois a maioria dos medicamentos para esse público-alvo é líquida, por serem mais fáceis de administrar.

Para o presidente do CRF-SP, Dr. Marcelo Polacow, comparando esse levantamento com o anterior, realizado no mês de maio de 2022, percebeu-se que não houve alterações significativas no abastecimento de medicamentos, já que os mesmos medicamentos citados anteriormente foram citados nessa segunda fase.

Além disso, ‘as proporções de desabastecimento de acordo com a natureza jurídica e do tipo de estabelecimento permanecem semelhantes’.

Fonte: Jornal da Franca