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Postos em SP têm falta de vacina contra a gripe

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Postos têm falta de vacina contra a gripe

A campanha de vacinação contra a gripe começou na segunda-feira (23), e, nesta quarta-feira (25), houve falta de vacina em alguns postos de São Paulo. Na UBS Nossa Senhora do Brasil, na Bela vista, região central, o lote com doses da vacina acabou pouco depois das 9h.

Veja o posto de saúde mais próximo

Na Barra Funda, na UBS Integrada Parque Maria Domitila, os idosos também encontraram a falta da vacina, como a aposentada Vera Rico. “Estava na fila sem saber, faltou informação”.

A Prefeitura reconheceu que houve falta de vacina contra a gripe, mas disse que o problema foi pontual e que os postos já foram reabastecidos. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, a capital paulista recebeu um milhão de doses de vacinas e outras 500 mil devem chegar nesta quinta-feira (26). Nos dois primeiros dias de campanha, segundo a pasta, mais de 170 mil pessoas foram imunizadas.

A meta da campanha da Prefeitura de São Paulo deste ano é vacinar mais de 2,3 milhões de pessoas. No Estado de São Paulo, expectativa é de vacinar 10 milhões de pessoas.

Vacinação em etapas

Por recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina é a trivalente e protege contra três subtipos do vírus da gripe: H1N1, H3N2 e Influenza B.

A dose estará disponível em todos os postos de saúde da capital aos chamados grupos prioritários, que são aqueles com maior possibilidade de desenvolver quadros mais graves das doenças respiratórias.

Na primeira fase, que vai até 2 de maio, a vacina será aplicada nos profissionais de saúde, nos indígenas e nas pessoas com 60 anos ou mais. A partir desse dia serão incluídas as crianças entre 6 meses e 5 anos de idade, as gestantes e mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto. Em 9 de maio será a vez dos portadores de doenças crônicas, como cardiopatias, diabetes, HIV positivo e imunodeprimidos, e outras comorbidades, além de professores.

No dia 12 de maio será o Dia Nacional da vacinação contra a gripe.

Os profissionais de saúde e educação precisam apresentar holerite ou crachá para receber a vacina. Portadores de doenças crônicas e outras comorbidades devem levar a receita da medicação com data dos últimos seis meses.

A dose é contraindicada para pessoas que já tiveram alergia grave em doses anteriores ou a algum componente da vacina. Pessoas com febre alta também devem procurar orientação médica antes de se vacinar.

Fonte: G1

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