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Pesquisa aponta gargalos nos remédios para hipertensão

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remédios para hipertensão
Foto: Freepik

Um estudo da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) definiu o acesso a remédios para hipertensão na América Latina e no Caribe como defasado. Listas de medicamentos, disponibilidade nas farmácias e fatores econômicos foram algumas das variáveis analisadas durante a pesquisa.

Publicadas na Revista de Políticas e Práticas Farmacêuticas, as conclusões da Opas apontaram a falta de remédios de dose fixa e a desatualização das listas nacionais de medicamentos essenciais como principais catalisadores dos riscos de doenças cardiovasculares.

O estudo foi realizado em duas fases. Na primeira foram avaliadas as Listas Nacionais de Medicamentos Essenciais (Lnme) de 22 países, revelando “inconsistências notáveis” em relação ao uso de fármacos recomendados pela entidade. A segunda etapa consistiu em uma pesquisa aprofundada dos mercados farmacêuticos de seis países da região, o que evidenciou limitações de registro e variações substanciais nos preços dos medicamentos.

Opas defende maior padronização dos remédios para hipertensão

Durante a publicação de seus achados, a Opas reforçou a necessidade de uma maior padronização dos processos de tratamento para as doenças cardiovasculares na América Latina e no Caribe.

Estimativas da própria organização revelam que essa categoria de patologia causa mais de 2 milhões de óbitos anualmente na região. Dados de 2019 revelaram que a presença da hipertensão em adultos (de 30 a 79 anos) se aproximava dos 35,5%

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