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Testes mostram que ômicron chegou à Europa antes de a África do Sul informar sobre nova variante

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Autoridades de saúde da Holanda afirmaram, nesta terça-feira (30), que a variante ômicron do coronavírus já estava presente no país antes antes de a Organização Mundial da Saúde declarar a nova cepa um motivo de preocupação.

A Holanda confirmou dois casos, testados dias 19 e 23 de novembro, antes mesmo de a África do Sul informar a OMS sobre a nova variante. As autoridades holandesas ainda não sabem se essas pessoas estiveram no sul da África.

A primeira amostra da ômicron na África do Sul foi coletada antes, dia 9, mas só o sequenciamento genético é que permitiu constatar de que se tratava de uma nova cepa.

A Organização Mundial da Saúde voltou a elogiar as autoridades sanitárias da África do Sul e de Botsuana pela rapidez em identificar a nova variante. A OMS disse que restrições de viagem não vão evitar a disseminação da ômicron, e acabam prejudicando economicamente os países mais atingidos.

A agência de saúde pública da União Europeia afirmou que há pelo menos 42 casos de ômicron em 10 países do bloco – e que os quadros de Covid são leves.

A nova variante chega em um momento em que a Europa enfrenta uma quarta onda. A França registrou, nesta terça, o maior número de casos desde abril.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, prometeu oferecer doses de reforço a todas às pessoas com mais de 18 anos até o fim de janeiro de 2022; 400 militares e 1,5 mil farmácias comunitárias vão participar desse esforço na Inglaterra.

Em Portugal, o prefeito de Lisboa, Carlos Moedas, visitou, nesta terça, um novo centro de vacinação que vai dobrar a capacidade de imunização da capital portuguesa para 6 mil pessoas por dia. A partir desta quarta, Portugal vai intensificar o controle de fronteiras. Todos os passageiros que desembarcarem no país terão que apresentar um teste negativo para Covid, inclusive quem já estiver vacinado.

A União Europeia pediu que todos os países acelerem as campanhas de vacinação e intensifiquem a testagem e o sequenciamento genético do coronavírus. A agência de medicamentos do bloco afirmou que pode aprovar em três ou quatro meses uma vacina adaptada, mas considera que os imunizantes atuais vão continuar protegendo contra as variantes.

Fonte: G1.Globo

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