A vacinação contra a febre amarela foi ampliada para toda a capital paulista a partir desta segunda-feira (19). Antes restrita aos 54 distritos localizados no mapa de risco, a dose fracionada já está disponível nos 96 distritos da cidade.
Segundo a pasta da saúde, todas as 466 UBSs (Unidades Básicas de Saúde) terão a vacina e o usuário não precisará correr atrás de uma senha para ter acesso à imunização.
Para receber a vacina, o morador deverá comparecer à uma UBS com um documento de identificação com foto e, se possível, apresentar os cartões do SUS (Sistema Único de Saúde) e o de vacinas.
A dose padrão também continuará sendo aplicada em casos especiais, como para pessoas com viagem internacional marcada, crianças entre nove meses e dois anos, pessoas com condições clínicas especiais e gestantes.
Entre setembro e a última quinta-feira (15), 5,8 milhões de pessoas receberam a dose fracionada–cobertura de quase 50% da população. Com a universalização da oferta, a meta é alcançar 95% dos moradores da capital.
De 25 de janeiro para cá, a campanha emergencial do Ministério da Saúde aplicou 2,4 milhões de doses fracionadas em São Paulo. A vacina reduzida protege contra a doença por até oito anos.
Busca de mosquito da febre amarela
Ícone seta para esquerda Ícone seta para direitaLeia Mais Ícone fechar Voltar Ver novamente Ícone seta para esquerda Voltar Ícone seta para cimaÍcone seta para baixo Ícone seta para esquerda Voltar Compartilhe
- Ícone Facebook Facebook
- Ícone Whatsapp Whatsapp
- Ícone Twitter Twitter
- Ícone de messenger Messenger
- Ícone Google Plus Google
- Ícone Pinterest Pinterest
- Ícone Linkedin Linkedin
- Ícone de envelope E-mail
- Ícone de link Cadeado representando um link Copiar link Ícone fechar
CAMPANHA
A campanha de vacinação contra a febre amarela na capital paulista começou em setembro do ano passado no distrito Anhanguera (zona norte), e expandida para outros distritos.
Até o momento, foram confirmadas 136 epizootias (morte de primatas pela doença) e oito casos autóctones da doença em moradores de São Paulo. Todos os casos são de febre amarela silvestre —ou seja, a doença foi adquirida em regiões de mata.
Fonte: Folha de S. Paulo Online